12
CMYK Inovação: Colisão de carros em frente a câmara municipal Grupo de Jovens Reviver faz doação de material escolar >pág. 5 >pág. 5 Ano II Edição 11 Papanduva, 8 de fevereiro de 2014 Bairros altos de Papanduva sofrem com abastecimento irregular de água no verã Jossiel de Souza Prestes : “Quando a água vem de madrugada, a pressão é forte e já estragou canos da instalação hidráulica da minha casa” O diretor da SAMAE Ilário Schulka conversou com a equipe do jornal A Semana, e disse compreender a irritação da popula- ção que vem sofrendo com a falta de água

As011 view

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Jornal A Semana de Papanduva, 8 de fevereiro de 2014

Citation preview

1Papanduva (SC), 8 de fevereiro de 2014

CMYK

Inovação: Colisão de carros em frente a câmara municipal

Grupo de Jovens Reviver faz doação de material escolar

► ►

>pág. 5 >pág. 5

Ano II Edição 11 Papanduva, 8 de fevereiro de 2014

Bairros altos de Papanduva sofrem com abastecimento

irregular de água no verãJossiel de Souza Prestes : “Quando a

água vem de madrugada, a pressão é forte e já estragou canos da instalação

hidráulica da minha casa”

O diretor da SAMAE Ilário Schulka conversou com a equipe do jornal A Semana, e disse compreender a irritação da popula-ção que vem sofrendo com a falta de água

2 Papanduva (SC), 8 de fevereiro de 2014

CMYK

Opinião

Diretor geral: Luiz Henrique Saliba Filho

Diretora comercial: Angela Kohler

Diagramação: JC Publicidades | 47 96561211

Expe

dien

te

SLB Comunicação EIRELI-ME

Rua John Kennedy n°2983, sala 05

Papanduva - SC

E-mail: [email protected]

Fone: (47) 3653-2725

Obs.: Informes publicitários só serão publicados mediante aprovação da direção e pagamento antecipado.

Circulação:

Papanduva

O mundo é justo? Bom para todos, compassivo? Haverá quem pense assim, como haverá quem o veja sob o foco de uma guerra de todos contra todos, uma arena darwiniana implacável, em que vence o mais forte ou mais apto. Cada qual crê no que crê, e, ao longo da minha vida, não tenho visto muitos que se deixem levar facilmente por argumentos, por brilhantes e elaborados que pareçam aos seus formuladores. Para a maioria de nós, porém, o embrulho em que estamos encerrados, este vasto mundo, não é exatamente nem uma coisa nem outra. É apenas um imenso conjunto de experiências muito difíceis de se ligarem, e, em que quanto mais nossa razão acha que avançou, maior fica em torno o escuro das perguntas sem resposta.

Essa introdução não é para filosofar. É para falar de economia, um dos meus fracos... As idéias parecem um pouco com esses pêndulos metálicos em que a réstia de luz que acompanha o passar das horas vai pondo inúmeros reflexos, sempre novos e sempre semelhan-tes. Acontece que, na economia, a oscilação entre o desejo de dominar o mundo e simplesmente surfar com a onda, em vez de nadar contra, é uma comichão que o mundo moderno pegou, há pouco mais de dois séculos, e da qual ainda não sarou.

Andei escrevendo, faz pouco, sobre as diferenças entre as políticas econômicas discutidas a propósito da crise asiática e as do chamado "Consenso de Wa-shington", um entendimento tácito do Banco Mundial, do FMI e do governo norte-americano diante das crises latino-americanas do final dos anos 80. Duas situações totalmente distintas: a bagunça macroeconômica latino-americana, baixa poupança, inflação e gastança pública descontroladas, corporativismo e populismo sem freios, enquanto os asiáticos, aparentemente disciplinados nas contas públicas, gerenciaram pes-simamente os bancos e as finanças privadas.

Mas, como "consenso" soa bonito, já se propuseram a arranjar outro, o "Consenso de Berlim". Foi uma mesa--redonda, na Alemanha. Organizou-a o Banco Mundial depois da publicação do relatório sobre o desenvolvi-mento mundial de 1997 ("O Estado em um Mundo em Transformação"), junto com a Fundação Alemã para o Desenvolvimento Internacional (DSE) e o Ministério da Cooperação Econômica alemão (DMZ), com uma porção de convidados de 20 países e várias ONGs. No relatório de 1997, o Bird chegou à conclusão de que um "Estado eficaz" é necessário para economias bem sucedidas e para o desenvolvimento econômico e social. Não faltava muito para que algumas pessoas achassem que o banco estava se afastando da idéia do "Estado mínimo" proposto pelos "radicais do mercado". Não era essa a questão, mas serve para mostrar o quanto se pode torcer as coisas.

Um erro lógico elementar é tentar uma prova negativa de existência. Se eu provar que uma coisa não existe ou não é válida, não significa que o oposto dela exista ou seja válido (exceto na incerta suposição de um tertius non datur). Desses erros lógicos é que se alimentam outros mais tangíveis no mundo real. Por exemplo, da observação de que o mercado não é um mecanismo perfeito e de que o capitalismo pode conviver com grandes desigualdades materiais, alguns pulam para a conclusão de que o seu contrário, o socia-lismo, acabará com as imperfeições e desigualdades.

O mercado é apenas um mecanismo para determi-nar de modo automático os preços relativos das coisas _ um leilão aberto a todos e, enquanto tal, igualitário e democrático. O Estado é um mecanismo que impõe decisões pela força. Decisões, claro, que podem ser boas ou más, segundo a opinião de cada qual. E tem de existir um mecanismo desse tipo, porque, senão, haveria uma permanente guerra de todos contra todos (o que o primeiro grande precursor do pensamento liberal, Hobbes, viu há três séculos). E praticamente não há sociedade alguma em que não ocorram entre indivíduos pelo menos algumas trocas livres, que expressam as preferências de cada um.

Todos os economistas atuais reconhecem que o Estado pode exercer um papel positivo no desenvol-vimento econômico. Tudo depende, porém, de quais sejam as circunstâncias domésticas e externas, o está-gio, o momento, a natureza e a eficiência do seu funcio-namento. Karl Popper cunhou, noutro contexto, uma expressão que serviria aqui, a "lógica da situação". E, quando tudo "depender", complica-se tudo. As "teorias

do desenvolvimento", por exemplo, borbulhantes no pensamento econômico dos anos 50 aos 70, da mesma forma que as teorias da história, valeram para muitas polêmicas, e algumas coisas piores, mas os edifícios mostraram-se pouco sólidos. Uma especialista respei-tada, Irma Adelman, demonstrou com suas pesquisas que não se pode falar em padrões e sequências de desenvolvimento social e econômico comuns a todos (como pensou Marx) e concluiu que as teorias, velhas e novas, têm sofrido de juízos universais equivocados e de visão em túnel, porque o menu das instituições e políticas é demasiado extenso e variado. Às sociedades econômicas, em diferentes fases de desenvolvimento, correspondem diferentes instituições, diferentes prio-ridades e diferentes políticas.

Deparamo-nos frequentemente com afirmações de estilo manchete-escândalo. Por exemplo, de um professor australiano de ciências sociais, T. Trainer: "O acesso aos recursos do mundo é injusto: um quinto da população do mundo tem 80% de todos os recursos produzidos, e dois a três bilhões passam privações". Pois bem, os 40% dos países em desenvolvimento, que formam o pelotão de retaguarda da pobreza, caracterizam-se por mínimo desenvolvimento das instituições de mercado e dos sistemas políticos e pelo predomínio das influências tribais sobre as atividades econômicas, que se baseiam em grande parte em agricultura de subsistência. E, basta olhar para as enormes áreas vazias do Saara ou das regiões árticas, para se ter a noção de que a geografia não é uma doce mãe carinhosa. Enquanto isso, os 80% da população mundial menos desenvolvida acrescentam mais 200 mil crianças por dia _95% do crescimento_ à quantidade de gente na Terra. Uns 160 milhões a mais até o ano 2000. Do tempo de Cristo até a descoberta do Brasil, a taxa de crescimento anual foi de 0,6 por mil. A população era quase toda rural e miserável, reproduzia-se à vontade e vivia-se, em média, talvez menos de 25 anos, ao passo que, com a tecnologia atual, essa taxa duplicou mesmo em alguns dos povos carentes e triplicou nas nações prósperas.

A racionalidade é a única saída. O mercado, dire-tamente autocorretivo, é mais racional, na forma de operação, do que os governos, cujas correções de rumo são complicadas, difíceis e esporádicas. Mas há decisões que têm de ser tomadas com outras considerações em mente além dos preços relativos. Só que ninguém transforma o mundo por mágica. Tampouco adianta ficar fora dele. "Parem o mundo que eu quero saltar" pode ser uma peça divertida. Não é uma receita. Ainda menos para nosso país.

Justo, injusto... Roberto CamposIn memorian, 2/8/98

ROBERTO CAMPOS, foi economista e diplomata. Político de

destaque no campo ideológico e eleitoral, foi deputado federal pelo PPB, atual PP, do Rio

de Janeiro. Também foi senador pelo PDS-MT, atual PP, e ministro do Planejamento (governo Castello Branco). É autor de

"A Lanterna na Popa" (Ed. Topbooks, 1994). Faleceu em 2001, deixando uma miríade de admiradores de sua grande eloquência e cultura profunda, entre pessoas das mais

variadas orientações ideológicas. Tinha sempre um sorriso no rosto e um humor ácido

que deixava adversários desconcertados.

Ditadura do desejo Se há algo que me parece estranho, e que talvez não exista paralelo em ne-

nhuma fase da evolução humana, é a confusão entre direitos, deveres, ódios e desejos. Não tenho tanta idade para saber, e nem tanta bagagem cultural para afirmar com cer-teza. Mas que parece que não se sabe mais o que é o quê, isso parece. Alguns desejos são direitos, alguns deveres são dispensáveis, alguns ódios são obrigatórios. Se o futuro prometia esclarecimento que libertaria, parece ter trazido mais confusão.

Se há um local onde esta distorção é gritante, é no campo da educação. Em nome do “direito” de todos estudarem, e a obrigação de “toda criança na escola”, o bom aluno e o professor são obrigados a aturar uma minoria barulhenta e mimada, que não contente em destruir o próprio futuro, ajuda a destruir o futuro da maioria dos alunos de uma classe. Meritocracia, ou seja, premiar os melhores alunos com as melhores notas e fazer os piores repetirem para o seu próprio bem, virou um pecado, um atentado ao santo “dogma” de uma pedagogia que se diz de libertação, mas que condena os 95% de bons alunos a receberem o mesmo tratamento dos 5% de agitadores. Nada mais injusto. Nada atrasa mais um país e um povo. Deixamos de dar um futuro para 95% para dar uma igualdade miserável para 5%. É ou não é a receita do atraso? Dando nome aos bois, ninguém colaborou mais para o estado lamentável da educação do que o Senhor Paulo Freire. Passemos a outro tópico.

Durante o ano passado, assisti estupefato ao barulho ensurdecedor de agita-dores dentro do Congresso Nacional – com o apoio irrestrito da grande mídia, contra um deputado eleito democraticamente que foi eleito, novamente democraticamente, para a presidência de uma Comissão muito chinfrim. A agora famosa Comissão dos Direitos Hu-manos da Câmara dos Deputados. Marco Feliciano foi do quase anonimato à onipresença midiática. Foi, independente das posições do deputado, um desrespeito à democracia. Durante meses, a pauta política ficou travada. O congresso não funcionou. Centenas de projetos sobre agricultura, economia, segurança, educação, deixou de ser votado sim-plesmente para atender o desejo de atenção de uma minoria sem representatividade que invadiu a casa de leis. E aqui não estou me referindo à militantes do movimento GLS, e sim de a manifestantes radicais são adestrados a demonizar tudo o que não controlam. Como se na ordem já não houvesse bagunça o suficiente. Ficamos nós, os milhões anônimos, reféns novamente dos desejos de uma minoria barulhenta. Danem-se os votos, dane-se o Congresso, dane-se o que a maioria pensa.

Somente alguém com sérias restrições cognitivas não consegue enxergar aí um padrão de comportamento político-social. O desejo da “minoria”, e justamente por ser de uma “minoria”, controla a política nacional. A maioria é “convidada ao silêncio” e a resignação, quando não mandada calar a boca, ao mesmo tempo em que é acusada de ser antidemocrática. É ensinada que tem culpa em todos os males do mundo, que tem “dívidas históricas” no “SPC da eternidade”, e que chegou a hora de pagar. É encucada de culpa em crimes que sequer cogitou em cometer, em nome do direito de minorias sejam lá quais forem. Como se essa mesma minoria não fosse parte de uma grande maioria interessada na resolução dos problemas de segurança, educação, economia, etc. É preciso dar um basta na Ditadura do Desejo. Desejo não é direito, direito é tudo aquilo em que temos um dever em contrapartida. É preciso restaurar este equilíbrio do qual depende a própria democracia. Precisamos restaurar a voz da maioria.

Luiz Henrique Saliba Filho

3Papanduva (SC), 8 de fevereiro de 2014

CMYK

Radar Por Luiz Henrique Saliba [email protected]

Comercial Itália - 47 3653 2121

Nem tudo é negativo

Os recentes acontecimentos que jogaram o paço municipal no olho do furacão têm ofuscado a atuação de alguns membros da administração. A atuação do DME, em especial de jovem Evandro Serafim no campeonato de futebol de campo, tem chamado a atenção e rendido elogios da população. A desenvoltura e serenidade do garoto na realização de eventos esportivos, deixando-se à margem de picuinhas meramente partidárias, tem gerado especulações até sobre uma possível “subida de posto” na administração, assumindo outras tarefas no DME e até em outros departamentos. Outros comentam que, pela vontade de mostrar serviço, Serafim quer mesmo é ser vereador. Mas isso quem dirá é o tempo.

Nem tudo é negativo 2Outra personalidade que tem sabido manter-se longe da

rajada de críticas, na medida do possível, é a secretária de desenvolvimento social Glaci Hostert. Com perfil técnico e alheia a grandes pirotecnias populistas/declarações midiáticas desastrosas, vem quieta trabalhando e fortalecendo seu nome para a corrida eleitoral em 2016. Quem analisa seu trabalho já a aponta como a renovação eleitoral que o PSDB necessita para conquistar uma cadeira na Câmara de Vereadores, depois de mais de uma década de ausência de representatividade tucana em Papanduva. Isso para um partido que concorre eleições presidenciais desde que o mundo é mundo.

Silêncio no Paço Municipal

A administração municipal continua em silêncio so-bre o caso Med Kos. Nenhuma nota oficial que se tenha notícia, nem um “A” ou “B”. Aliás, nem se a empresa con-tinua “usufruindo” dos cofres públicos (dinheiro meu e seu) ninguém sabe dizer. Por acaso os “bam-bam-bans” acham que o povo não é digno de explicações? A única coisa que se tem visto e muito comentado é a romaria de autoridades, aparentemente muito apreensivas, indo prestar depoimentos na Delegacia de Polícia Civil. Se é algo referente ao caso ou assuntos particulares, ninguém sabe dizer com certeza. Na boca pequena, comenta-se que ainda tem muita água para rolar debaixo desta ponte e muitos pontos nebulosos nesta história para ser esclare-cidos pelos investigadores à serviço da lei, da moral e da ordem. A atuação confirmada de três criminosos se pas-sando por médicos, durante quase a totalidade do ano de 2013, debaixo do nariz da prefeitura têm rendido teorias conspiratórias das mais variadas. Há apostas no cavalinho da “inexperiência”, “incapacidade administrativa” e até no cavalinho “ensebados para fazer vista grossa”. Não podemos fazer a injustiça de fazer pré-julgamentos. Mas que a história está pra lá de suspeita, até pelo nervoso silêncio, isso não há nenhuma dúvida.

Números da InternetAs 2000 edições impressas do jornal A Semana, que

voaram antes de terça-feira, eu não posso calcular quantas pessoas leram. Mas a notícia do terceiro criminoso des-coberto até agora foram cerca de 10.000 visualizações, e de 200 compartilhamentos no Facebook. É metade da população de Papanduva, praticamente. Mal posso esperar para ver a quanto chega a publicação do quarto falsário (se houver) para bater esse recorde.

Três médicos falsos confirmados: Satisfação para quem?

Ao contrário do que alguns governistas que se arris-caram a falar sobre o assunto nas redes sociais afirmam, não é para a “oposição” que vocês devem satisfações. E também não é “exagero” o que tem se dito e ouvido nas ruas. Qualquer pessoa que esteja em convívio social já ouviu histórias sobre atendimentos “médicos” com re-ceitas de remédio absurdas, acidentes e lesões causadas pelos criminosos, procedimentos médicos que parecem saídos de um filme de terror, abortos induzidos por me-dicamentos proibidos para mulheres grávidas e até de mortes de pacientes na mão de criminosos pagos com dinheiro público. Não é “simplesmente” para a oposição que a galerinha da “prefa” deve satisfação. São para todos os munícipes que bancaram a boa vida de três criminosos no ano de 2013 com seus pesados impostos, enquanto tinha sua saúde tratado como brincadeira ou algo que não mereceria atenção dos “quase-poderosos” de plantão . Tentar se esconder por trás de uma suposta “perseguição política” de outros, quando na verdade são os principais causadores da maldita crise, é de uma falta de noção do tamanho de uma anta gorda. Ninguém está falando de eleições, estamos falando da vida e da saúde do povo. Não tratem um assunto sério como se fosse picuinha política, porque NÃO É. Esse é só um toque, enquanto aguardamos a verdade dos fatos, para que o ânimo popular não se exalte ainda mais do que já está exaltado.

Caldeirão QuenteDepois da

publicação das primeiras in-formações do escândalo Med Kos, o Jornal A Semana tem sido procura-do por pessoas com as mais variadas de-núncias, algumas bem chocantes. Estamos averiguando todas, e se conseguirmos provas, publicaremos. Pedimos paciência, pois ao que parece, essa história dos crimi-nosos se passando por médicos ainda tem muita coisa para vir à tona, e como já dizia minha avó, “uma coisa de cada vez”. Claro que se aparecer algo muito grave, largamos tudo e partimos para a “ação”. Mas é sempre bom lembrar que a Delegacia de Polícia e o Ministério Público são sempre os melhores lugares para denunciar crimes. Procurem advogados, procurem o Delegado de Polícia e a Promotora de Justiça. E depois nos procurem, pois se for apurado que realmente se trata de crime e conseguirmos provas, nós não prendemos, mas com certeza publicamos! E se você está nos acompanhando por aqui, não esqueça de curtir a página do jornal no Facebook, o A Semana – Papanduva.

Anuncie: 47 3653.2725

4 Papanduva (SC), 8 de fevereiro de 2014

CMYK

Geral

Anuncie: 47 3653.2725

Moradores do Bairro Hospital reclamam das constantes faltas de água

Se o calor já incomoda, ima-gine sem poder tomar banho quando desejar. Essa é a reali-dade dos moradores do Bairro Hospital, que têm sofrido com o abastecimento irregular de água. Segundo o morador do bairro Ivan Melo, ele e sua família tem sofri-do durante este verão. “ Temos que esperar até cerca de 1h30, 2 horas da manhã para tomar banho – diz o técnico em auto-mação elétrica – todos, inclusive

crianças, precisam esperar até a madrugada para poderem dormir limpos”. Segundo o morador, o abastecimento de água nunca foi excelente, mas que dês do final de setembro de 2013, início de outubro, o problema agravou-se demais.

-A água vem de madrugada, enche as caixas, e no início da manhã já acaba novamente. O que me deixa indignado é quando dizem que a culpa é da CELESC.

Muitos outros bairros tem água, o nosso não. Sou formado na área elétrica e sei que não é somente esse o problema – afirma Ivan. Segundo o morador do bairro, a esposa precisa acordar de madru-gada, para poder lavar as roupas da família, e todos acabam muito cansados com a rotina de dormir tarde e acordar cedo antes de um dia cheio de trabalho. O morador diz que já precisou comprar água mineral para a família escovar os

dentes.Outro morador do bairro hos-

pital que se queixou à reportagem do Jornal A Semana foi Jossiel de Souza Prestes. Segundo o mora-dor, já precisou buscar água em poços de vizinhos para realizar tarefas domésticas. O morador confirmou que a água vem apenas durante a madrugada, e que acaba nas primeiras horas da manhã. “ A água chega de madrugada, che-gamos a acordar com o barulho” –

afirma Jossiel- “as vezes, vem com tanta pressão que já tive danos na instalação dos canos”.

Os moradores também mos-traram receio com o anúncio de aumento da taxa de água. “ Como vão aumentar, se nem temos abas-tecimento mínimo? – questiona Ivan Melo. “ antes deviam investir e normalizar, somente depois aumentar a taxa. Não é justo re-passar o custo diretamente para o consumidor” – finalizou.

Ivan Melo: “Minha esposa acorda as cinco

da manhã para lavar roupas”

Jossiel de Souza Prestes : “Quando a água vem de madrugada, a pressão é forte e já

estragou canos da instalação hidráulica da minha casa”

O diretor da SAMAE Ilário Schulka (foto) con-versou com a equipe do jornal A Semana, e disse compreender a irritação da população que vem sofrendo com a falta de água. Segundo o diretor, o aumento do consumo e o calor são os grandes vilões na história. “O aumento de consumo foi de 15% neste ano”, afirma Ilário. O diretor pediu compreensão da população, e para que os munícipes moradores de bairros mais baixos colaborem economizando água. “ As pessoas devem evitar lavar calçadas, por exemplo, para que os bairros altos não sofram tanto, sabemos que o problema existe e estamos trabalhando para amenizá-lo”. O diretor afirma que um dos agravantes foi o fato de que o gerador alugado para ajudar na subestação queimou, e que durante o conserto a

população ficou a mercê das faltas de água. Ilário também pediu para que, se houver algum dano na instalação de água de particulares devido a pressão nos canos, os moradores procurem a SAMAE para que possam ser tomadas as providências.

Ilário confirmou também que está previsto um aumento da taxa para 24,00 R$, para que a SAMAE tenha novamente capacidade de investimento. Se-gundo o diretor, esse é o valor sugerido pela agência reguladora do abastecimento de água. O aumento está previsto para o primeiro semestre de 2014. “ A SAMAE é independente, paga seus funcionários e sua manutenção, e precisa deste dinheiro para pagar os funcionários, fazer as manutenções, e investir em melhorias para a população, concluiu.

Diretor da SAMAE fala sobre a situação

5Papanduva (SC), 8 de fevereiro de 2014

CMYK

Anuncieaqui:

47 3653.2725

PolíciaAcidente de transito, colisão lateral

O corpo de Bombeiros de Pa-panduva, atendeu um acidente de transito, na tarde de segunda feira (03/02) no centro de Pa-panduva.

O acidente tipo colisão lateral aconteceu por volta das 15h 16m na Rua Nereu Ramos no centro da cidade, e envolveu os veículos

Chevrolet, com placas de Monte Castelo – SC ,onde sua condutora que sentia fortes dores no tórax foi conduzida para atendimento médico no pronto socorro do Hospital de Papanduva. O outro veiculo envolvido foi um Renault, com placas de Itajaí-SC, onde seu condutor nada sofreu.

Incêndio em residência

No Domingo dia 02 de fevereiro, por volta das 15h 19m, o Corpo de Bombeiros de Papanduva atenderam a um chamado de in-cêndio, onde a guarnição efetuou o combate e a extinção do referido , em uma residência de 60 metros quadrados da senhora J.F. , na Rua Maria Tereza Schadeck,Bairro Hospital em Papanduva. Segundo informações da proprietária, a causa do sinistro havia sido criminoso, e o incêndio já havia consumido quase toda a residência. O local ficou aos cuidados de uma guarnição da Policia Militar que efetuou a prisão do suspeito.

6 Papanduva (SC), 8 de fevereiro de 2014

CMYK

Espaço MulherFabiane [email protected]

MULHER NO VOLANTE! PERIGO CONSTANTE!

Desconstruindo um estereótipo!

Olá queridas leitoras! Quem de nós nunca ouviu a frase: “Mulher no volante, perigo constante”. Ou aquela clássica: “Tinha que ser mulher”! Durante

séculos a predominância masculina sobre o sexo feminino foi brutal e cavou um imenso buraco cultural entre homens e mulheres. Não importa a cultura ou religião, o papel da mulher nas mais variadas sociedades espalhadas pelo plane-ta, em diversas etapas da história, sempre foi de submissão e respeito à imagem do homem como provedor, caçador e elemento alfa na relação social.

À mulher foi relegado um segundo plano, quase indis-criminado, de dona da casa e tutora da prole. Com o avanço da civilização, principalmente no Ocidente, a mulher con-quistou aos poucos sua independência social em relação ao homem e, o que observamos hoje é um sexo não tão frágil o quanto parece, mas com características latentes que traçam sua própria personalidade. Enquanto o perfil da personalidade masculina denota traços de imposição, agressividade e poder, a mulher transparece traços sutis de afeto e autocontrole.

Uma das grandes conquistas da mulher foi, sem dúvida, o direito de dirigir um veículo automotor. As mulheres aos poucos conquistaram seu espaço no trânsito, inclusive podendo ser observadas em nichos de mercado antes dominados pelo homem, como motoristas de ônibus e até caminhões. Apesar do crescente número de mulheres dirigindo veículos, o trânsito ainda apresenta uma pre-dominância masculina. E em virtude disto, o sexo fraco ainda sofre com estereótipos e toda gama de preconceitos dos condutores homens.

Este tipo de preconceito ainda está intrínseco na sociedade e leva a inúmeras mulheres, muitas delas bem sucedidas profissionalmente, a terem insegurança ao dirigirem. Esta insegurança aumenta quando são alvo de piadas ou chacotas dentro da própria família sobre a impe-rícia para conduzir um automóvel. Para desconstruirmos este estereótipo devemos antes mergulhar no universo das personalidades feminina e masculina. Os traços que caracterizam cada sexo são evidentes e marcam a forma de cada um ao dirigir um veículo. Enquanto o homem apresenta personalidade com traços de agressividade, dominância, poder e intolerância, a mulher apresenta segurança, cautela e paciência.

Estes traços são marcantes no trânsito brasileiro, sendo traduzidos no elevado número de sinistros em que o homem foi o causador. Segundo estatísticas oficiais, pro-porcionalmente mais homens se envolvem em acidentes do que as mulheres. O universo masculino foi sempre de competição e busca pelo poder, e este traço também está presente em ruas e estradas sendo um fator preponderante na geração de acidentes de trânsito.

A mulher com sua sutileza ao dirigir, mesmo que para muitos homens apressados represente um grave defeito, lhe dá o título de condutora exemplar. Em contraponto, pesa em desfavor à mulher sua baixa percepção espacial, principalmente em se tratando de manobras de estacio-namento, mas isso não é motivo para desconsiderarmos a impressionante capacidade de controle em condições adversas, sempre respeitando seus limites e os limites impostos pelo clima, veículo ou via.

Podemos verificar este quadro, de forma mais concreta, através dos valores das apólices de seguro de automóveis. As apólices, para as mulheres, chegam a ser 20% mais baratos que em relação aos homens. Para as corretoras de seguro, além de se envolverem em acidentes com menor frequência, a gravidade das colisões provocadas por mu-lheres é muito menor do que as provocadas por homens. Profissionais do setor de seguros consideram que a mulher é mais controlada, menos impulsiva e menos agressiva que o homem, se preocupando mais com as regras de trânsito, o que contribui para que o seu envolvimento em acidentes seja menor.

A eterna guerra dos sexos ganhou um capítulo à parte em favor das mulheres. Em matéria de direção, o sexo feminino dá uma aula de educação e respeito no trânsito. Cabe aos homens a sensatez em aceitar que em matéria de trânsito, as mulheres mostram sua força e conquistam cada vez mais espaço. Com sutileza, elegância e feminilidade.

7Papanduva (SC), 8 de fevereiro de 2014

CMYK

Fabiane [email protected]

Espaço Mulher

Suas mãos suam só de pensar em conduzir o carro até a esquina? Em alguns casos, esse sentimento é considerado uma simples ansiedade. Em outros, porém, pode ser avaliado como um medo patológico e deve ser tratado.

Para superar o medo do volante, a primeira coisa que a mulher tem que descobrir é se ela de fato sabe dirigir. Se a resposta for positiva, o próximo passo é enfrentar a fobia. O Espaço Mulher dá a dica: “Escolha dez destinos que você deseja ir e tente um por vez”. Vai chegar um momento em que a emoção diminui, fica mais controlada, e você perde o medo. Por exemplo, escolha trajetos mais curtos de início, como ir até ao mercado ou padaria. Depois escolha um mais distante e assim sucessivamente. Mas lembre-se, um trajeto de cada vez. A ansiedade é o inimigo número 1 do volante.

PROBLEMA COMUMMesmo quem tem experiência ao volante não se esque-

ce do tempo em que as pernas tremiam, as mãos ficavam úmidas e a boca secava na hora de dar marcha à ré num espaço apertado ou quando aparecia um sinal fechado na ladeira. Há motoristas que, mesmo depois de rodar bastante, ainda apresentam esses sintomas, isso porque a aversão ao volante pode estar ligada a problemas emocionais como perfeccionismo, baixa auto-estima e síndrome do pânico. Confira algumas dicas para superar esse obstáculo:

1. Avalie suas habilidadesTer uma carteira de habilitação não significa que você

saiba conduzir um automóvel adequadamente. Peça para alguém experiente e compreensivo avaliar seu desem-penho. Dessa forma, você se sentirá mais segura. Só não vale ficar chateada com as críticas. Ao contrário, use isso como incentivo para persistir e continuar aprendendo.

2. Apenas tire o carro da garagemVença a ansiedade e, gradativamente, comece a entrar

em contato com o carro. Todos os dias, mesmo suando frio, apenas tire o veículo da garagem. Repita esse exercício até que o desconforto diminua.

3. Escolha o carro certoVocê pode até querer dirigir um 2.0, mas é preciso ter

habilidade para treinar com um carro tão potente. Um teste de coordenação motora pode dizer qual é o veículo mais indicado para você.

4. Persista!Não desista de tudo se, em sua primeira saída longe do

bairro, o carro morrer ou você receber algum xingamento. Pense que situações como essas são normais e que todas as pessoas passam por isso

5. Dê uma voltinha rápidaO próximo passo é dar uma volta no quarteirão. Se

você não se sentir 100% segura, peça para uma amiga ir junto, mas encare o desafio. Segundo os especialistas, após sete ou oito repetições o medo não vai mais te dominar.

6. Não queira ser perfeitaA principal característica de quem tem medo de dirigir

é o perfeccionismo. O medo, na realidade, é de não fazer as coisas da maneira correta e ser alvo de críticas. Tenha consciência de que você não precisa ser perfeita em tudo.

7. Amplie o trajetoDepois dessa experiência, escolha um horário bem

tranquilo e aumente o trajeto em seu bairro. Trafegue por três ou quatro quadras, quantas vezes for necessário.

8. Escreva suas metasEm um pedaço de papel, escreva a frase “Quero dirigir

para ir...”. Complete a sentença com os lugares de costume: padaria, escola das crianças, supermercado, banco, etc. Liste 10 destinos diferentes por ordem crescente de dificuldade. Cumpra uma meta por semana até conseguir completar a lista.

9. Treinamento intensivoSe seu problema é pôr o carro na garagem, estacionar

entre dois veículos ou controlar os pedais numa subida, não desanime. 80% dos motoristas não sabem estacionar ou sofrem nas ladeiras. Treine várias vezes a tarefa que consi-dera difícil. Nesses casos a gente aprenderá por repetição.

10. Fora, carona chato!Pode ser seu namorado, seu filho ou a colega de trabalho.

Enquanto está ganhando confiança ao volante, não dê carona a pessoas que só fazem críticas negativas ou vivem dando palpites do tipo “Cuidado com a lombada! Olha o sinal! Ultra-passe aquele carro!”. Por mais que sejam pessoas próximas, se você como motorista julgar que a companhia não está sendo construtiva, peça desculpas, mas não persista, pois para muitas motoristas os “palpites” dos caronas transfor-maram o que era apenas um medo, em um grande trauma!

Meninas! Espero que a matéria tenha sido proveitosa para aquelas que sentem algum tipo de receio ao pegar um volante. Sigam as dicas e depois me contem se deu certo! Muita calma, serenidade e atitude na hora de dirigir! Confio em vocês, boa sorte a todas, e até a semana que vem!

É POSSÍVEL DRIBLAR O MEDO DE DIRIGIR

Algumas mulheres ficam tensas e apavoradas só de pensar em sentar no banco do motorista. Mas o problema tem solução.

8 Papanduva (SC), 8 de fevereiro de 2014

CMYK

'Deu no Face'NÚMEROS. Na última semana foram 2.000 cópias

do jornal distribuídas, 9.404 visualizações na página do jornal no facebook , 201 compartilhamentos, incontáveis comentários e curtidas e ainda cerca de 18.000 cidadãos indignados causando um “auê” na cidade. Então vocês acham que eu estou falando dos 3 falsários que se passaram por médicos e co-locaram em risco a vida da população? Nada disso, bandidos sempre vão existir e sempre vão aguardar à hora e o local exato para agir, então agora que foram descobertos é função da polícia colocar os “171” atrás das grades. Porém é justamente o fato dos pilantras escolherem Papanduva para aplicar seus golpes que preocupa os munícipes, pois os responsáveis, aqueles mesmo que obtiveram 6205 votos e que deveriam representar toda à população seguem calados, sem “esclarecimentos” na rádio, sem notas oficiais no site da prefeitura, além de al-guns terem sumido do facebook. Assim insegurança é o que sentimos quando precisamos de atendi-mento médico, afinal de Papanduva virou terreno fértil para os falsários agirem, pois contam com a inoperância dos responsáveis pelo setor que devem estar muito atarefados para não realizar a árdua tarefa de conferir documentos. Talvez poderiam contratar uma empresa terceirizada para executar esta função, não é?

REFERÊNCIAS. Já que os representantes oficiais não se manifestam, um dos poucos que ainda toca no assunto quando instigado, além de tentar diluir a culpa com outros municípios, segue batendo na tecla de que a empresa que colocou falsários para atender nossa população tinha “ótimas referências”. Então ficam as perguntas: Que referências são es-tas que fizeram a prefeitura contratar médicos às cegas? Quem indicou a empresa? Quem contratou foi até a sede da empresa para verificar sua estru-tura? Quanto foi gasto com os três falsários e por quanto tempo eles atenderam a população? Esse dinheiro vai voltar aos cofres públicos? Já foi feita alguma “auditoria”, para verificar se há mais algum falsário que agiu ou está agindo em Papanduva? E finalmente, quem negligenciou a contratação será responsabilizado?

PREMONIÇÃO 3.

Continuo utilizando esta chamada, fazendo alusão ao filme ame-ricano (e pelo jeito terão que fazer mais filmes), pois os fatos vão se desenrolado e a verdade vai aparecen-do. A enxurrada nesta semana de comentários no facebook não deixa dúvidas que a popula-ção segue ansiosa por informações, explica-ções e, sobretudo a solução para o caso que segue em aberto. Então é só aguardar os próximos capítulos, pois esta novela parece estar longe do fim.

URUCUBACA. O termo pode não estar no dicio-nário, mas define bem a situação de certo time que soma três derrotas seguidas sendo uma por goleada de 5 à 1, deixando o time com saudades do tempo

em que só empatava. Eis que a torcida que adorava tirar sarro dos outros resolveu se voltar contra o próprio time, invadindo o centro de treinamento do clube, inclusive contando com a ajuda de alguns dos 12 “torcedores” que estavam presos na Bolívia após o episódio em que um adolescente foi morto e que teve até rede de TV fazendo campanha para soltá--los. Bem feito, os bolivianos é que estavam certos, dos doze, oito já foram flagrados se envolvendo em algum ato ilícito depois que voltaram ao Brasil. Sendo assim as outras torcidas não tiveram outra opção senão partir para a gozação no facebook, também pudera, enquanto um rival segue líder da competição, o outro além de meter a goleada de cinco, ainda consagrou-se essa semana como o time mais goleador do mundo com a incrível marca de 12.000 gols. E enquanto isso, em outro estado, os torcedores do time do urubu só falam numa coisa: “Hernane brocador é seleção”, vai entender.

INDO EMBORA. As constantes quedas de luz em nossa cidade resultaram em reações das mais diver-sas, onde teve até pessoas que disseram nas redes sociais que iriam arrumar as malas e sair da cidade. Bem, se a falta de eletricidade já é um bom motivo para procurar outro lugar para morar, imagine o fato de ficar sem banho num calor acima de 30 graus, ou ficar sem roupa limpa para ir ao trabalho, ou quem sabe sem água para beber ou cozinhar, dentre outras dificuldades que muitos papanduvenses estão pas-sando nos últimos dias. Dessa forma as autoridades municipais devem se atentar para o fato e procurar uma solução para o caso, pois se as ameaças se con-cretizarem, nos próximos censos do IBGE poderemos contabilizar baixa no número de habitantes e como sabemos muitos dos repasses federais como o do FPM por exemplo, são baseados no número de habitantes, desta forma não são apenas os munícipes que podem sumir, mas um bom dinheiro também pode bater as asas para outro município.

À DISTÂNCIA. Pelo jeito estamos incomodando algumas pessoas da cidade pela divulgação de alguns casos e descasos que acontecem em nosso município. O interessante é que muitos dos que criticam demons-tram que lêem assiduamente o jornal e por acreditarem em teorias da conspiração buscam mensagens ocultas até mesmo no espaço mulher. Assim sendo repercutiu muito, o que saiu em jornal de São Bento do Sul, onde diz que pessoas ligadas à atual administração recor-reram a um jornalista que reside naquela cidade para que ele escreva um jornal para bater de frente com o A semana. Como todo papanduvense é acolhedor e receptivo estaríamos de braços abertos para receber mais um morador para residir na cidade, porém tenho fontes que me afirmaram que o tal jornalista ainda analisa a proposta, e se aceitar o convite escreverá por lá mesmo, pois não poderá se mudar por motivos familiares. Realmente é uma pena, pois certamente seu trabalho teria mais autenticidade se ele estivesse por aqui, porém acho mesmo é que ele já está sabendo como anda a situação de Papanduva e prefere não se arriscar a escrever numa máquina de datilografar por falta de energia, ou trabalhar sem tomar banho por falta de água, ou mesmo de ter sua família atendida por algum médico “genérico”. Enquanto isso, nós con-tinuaremos a escrevendo e morando em Papanduva, um abraço e até a próxima A Semana.

Por Altanir DominiakSaúde

Disfunção de ATM ou DTM é uma função de forma errada da articulação temporomandibular (ATM) que nada mais é que o encaixe entre o osso da mandíbula e a base do crânio. É uma articu-lação extremamente complexa, pois possui movimentos rotatórios, translatórios e transversais, além de ser dupla, ou seja, precisa-se que os dois lados da mandíbula sejam acionados para que haja o movimento.

As causas da DTM envolvem muitos fatores que, dependendo

de cada pessoa, vão desencadear ou não a doença. Entre eles os principais são: Estresse, próteses e restaurações mal adaptadas ou com a mordida com mais força em um dos lados, e, hoje em dia, com bastante frequência aparelhos ortodônticos instalados de forma imprudente, entre outros. Nem sempre somente um desses fatores é suficiente para a DTM. Mais frequente é vermos uma associação delas.

Alguns dos sintomas mais comuns de D-ATM são:• Dores de cabeça (frequentemente parecidas com enxa-

quecas e normalmente com intensidade maior em um dos lados), dores de ouvido, dor e pressão atrás dos olhos;

• Um "clique" ou sensação de desencaixe ao abrir ou fechar a boca;

• Dor ao bocejar, ao abrir muito a boca ou ao mastigar;• Mandíbulas que "ficam presas", travam ou saem do lugar;• Flacidez dos músculos da mandíbula;• Uma brusca mudança no modo em que os dentes superiores

e inferiores se encaixam.• Desgaste acentuado dos dentes.

O tratamento é realizado por um Cirurgião Dentista e inclui desde uso de aparelhos para relaxar a musculatura, medicamentos, aplicação de calor, fisioterapia, infiltração de corticoides na capsula articular até cirurgias reconstrutivas nos casos mais graves.

Se você se encaixou no quadro acima procure um Dentista e pare de sentir dor. Qualidade de vida é tudo.

Disfunção de ATM. O que é isso?

Disfunção de ATM. O que é isso?

Disfunção de ATM ou DTM é uma função de forma errada da articulação temporomandibular (ATM) que nada mais é que o encaixe entre o osso da mandíbula e a base do crânio. É uma articulação extremamente complexa, pois possui movimentos rotatórios, translatórios e transversais, além de ser dupla, ou seja, precisa-se que os dois lados da mandíbula sejam acionados para que haja o movimento.

As causas da DTM envolvem muitos fatores que, dependendo de cada pessoa, vão desencadear ou não a doença. Entre eles os principais são: Estresse, próteses e restaurações mal adaptadas ou com a mordida com mais força em um dos lados, e, hoje em dia, com bastante frequência aparelhos ortodônticos instalados de forma imprudente, entre outros. Nem sempre somente um desses fatores é suficiente para a DTM. Mais frequente é vermos uma associação delas.

Alguns dos sintomas mais comuns de D-ATM são:

Dores de cabeça (frequentemente parecidas com enxaquecas e normalmente com intensidade maior em um dos lados), dores de ouvido, dor e pressão atrás dos olhos;

Um "clique" ou sensação de desencaixe ao abrir ou fechar a boca; Dor ao bocejar, ao abrir muito a boca ou ao mastigar; Mandíbulas que "ficam presas", travam ou saem do lugar; Flacidez dos músculos da mandíbula; Uma brusca mudança no modo em que os dentes superiores e inferiores se

encaixam. Desgaste acentuado dos dentes.

O tratamento é realizado por um Cirurgião Dentista e inclui desde uso de

aparelhos para relaxar a musculatura, medicamentos, aplicação de calor, fisioterapia, infiltração de corticoides na capsula articular até cirurgias reconstrutivas nos casos mais graves.

Se você se encaixou no quadro acima procure um Dentista e pare de

sentir dor. Qualidade de vida é tudo.

9Papanduva (SC), 8 de fevereiro de 2014

CMYK

Todos nós sabemos que o câncer é uma doença que apavora, o impacto do diagnóstico assemelha-se a uma bomba psicológica. Seu efeito é devastador atinge não só o paciente como todos os seus entes queridos.

Poucos pacientes têm conhecimentos dos di-reitos que são assegurados as pessoas com câncer. Um caso emblemático é o do saque do FGTS, uma vez que muitas pessoas acreditam que só podem sacar os valores aqueles que estiverem em fase terminal. O que não é verdade: assim que recebem o diagnóstico, o paciente já pode ir a agência da Caixa promover o saque. Situação idêntica também ocorre com os valores do PIS/PASEP que também podem ser sacados diante desse infortúnio.

Outro benefício que está disponível aos pacientes com câncer é a isenção de IPVA,IPI,IOF e ICMS na aquisição de automóveis, mas neste caso o paciente deve demonstrar que possui uma deficiência cau-sada pelo câncer, ou qualquer doença que dificulte à direção de um veículo comum, ou seja pacientes que já tiveram comprometimento em membros superiores ou inferiores devido a essa doença. Esse benefício significa uma redução de cerca de 30% no valor da aquisição do veículo, é bom lembrar que a isenção do IPVA é retroativa aos últimos 5 anos conforme o caso.

Merece também destaque o direito do paciente com câncer de promover através de cirurgia a reconstituição mamária, todas as unidades conve-niadas pelo SUS quanto aos planos de saúde estão obrigadas por Lei, a fazer gratuitamente a cirurgia de reconstituição mamária em mulheres que retiraram as mamas em decorrência do tratamento .

As pessoas com câncer podem também ser agra-ciados com o transporte, pousada e alimentação a previsão legal está encontra-se em uma portaria do Ministério da Saúde. Essa garantia é valida so-mente para pacientes que façam tratamento foro do domicilio, vale salientar que são valores dependem da disponibilidade orçamentária dos munícipios.

O dinheiro do FGTS, a isenção na compra de carro novo, a reconstituição mamária, transporte urbano

gratuito, pousada, aposentadoria por invalidez, au-xílio doença e ainda a possiblidade receber alguns remédios gratuitamente, além de outros direitos que aqui não estão citados são prerrogativas que permitem o paciente acometido de câncer enfrentar a doença com mais conforto.

Para ter mais agilidade no processo de concessão desses benefícios é importante o paciente guardar cada documento relacionado a doença seja exames ou laudos médicos, pois com a documentação em mãos fica mais fácil conseguir os benefícios e ga-rantir uma melhor qualidade de vida enquanto faz o tratamento.

No entanto é preciso que divulgar essas informa-ções, pois grande maioria da população ainda não tem conhecimento a respeito do assunto e muitos portadores deixam de desfrutar desses benefícios por desconhecerem seus direitos.

Espaço Jurídico Empreendedorismo

O uso da Tecnologia da Informação

Com o avanço da internet e das novas tecnologias, surge oportuni-dades para profissionalizar a administração e controle dos processos empresariais. Hoje, já tornou uma necessidade para as empresas, a implementação de programas de informação para otimizar seus ne-gócios, realizar os controles financeiros, fiscais e operacionais, assim como, para definir estratégias e criar históricos.

A informação é um patrimônio, possui valor, é tão importante que pode inclusive determinar a sobrevivência ou a falência das atividades de um negócio.

A Tecnologia da Informação (TI) são atividades e soluções (criação, implementação e administração de sistemas de informação de dados) da área de informática que trata a informação, a organiza e classifica de forma a permitir a tomada de decisão para atingir objetivos. Visam permitir a produção, armazenamento, transmissão, acesso e o uso das informações. Alguns têm foco maior em segurança; outros, na criação de softwares personalizados e soluções específicas para cada empresa.

Em 1960 os computadores começaram a se tornar importantes para as empresas, mas eram máquinas gigantescas e muito limitadas. Em meados de 1970 as transformações tecnológicas começaram a abrir novas opções para a transformação de dados em informações e ao melhoramento e adequação dos sistemas de acordo com as neces-sidades das empresas. Em 1980, ocorreram mudanças tecnológicas, os gerenciadores de banco de dados se tornaram disponíveis nos computadores e softwares de custo baixo foram disponibilizados no mercado. Na década de 1990, A integração tecnológica flexibilizou e facilitou a troca e o acesso às informações.

Quem precisa de TI? Todo o Mundo (pessoas e empresas). Hoje, a informatização está presente no cotidiano das pessoas, mesmo quando elas não percebem. Se você declara imposto de renda, seus dados são processados por computadores do governo; se você faz compras no mercado, passa pelo caixa, que dá baixa dos produtos no sistema da empresa; para você usar o telefone, uma complexa rede de comunicação controlada por computadores é utilizada. Enfim, exemplos não faltam.

A TI facilitou e intensificou a comunicação pessoal e institucional, através de programas de processamento de texto e de formação de bancos de dados. O Facebook é um exemplo claro de como a tecnologia pode mudar a relação de uma pessoa com todo o mundo ao redor.

No nível estratégico, a tecnologia da informação colaborou com a eficácia dos processos e facilitou as tomadas de decisões. Nos níveis operacional e administrativo, traduzidos em aumento da eficiência organizacional em termos de opções estratégicas, a utilização de alta tecnologia vai permitir uma relação mais estreita e permanente entre empresa e fornecedores.

A Tecnologia da Informação é uma necessidade dos novos tempos.

Nota: algumas informações deste artigo foram retiradas do site wikipedia.org

SUCE$$O E TRABALHO

GUILHERME GRUBER MBA em Gerenciamento de Projetos pela FGV, especia-lista em Marketing Empre-sarial pela UFPR, graduado em Comunicação Social – habilitação em Publicidade e Propaganda. Capacitado em Life and Executive Co-aching pela Comece a Vi-ver®. Empresário, Consul-tor de Negócios e Diretor de Assessoria de Imprensa do CDL de Papanduva.

DRA. ARICLEIA A.R.CALIXTO BORDIGNON

-Advogada inscrita na OAB/SC sob n 31.424 com escritório

profissional na Rua Tenente Ary Rauen n.825 Centro –Papan-

duva- SC 36531736

Os Direitos Garantidos as Pessoas Portadoras de Câncer

10 Papanduva (SC), 8 de fevereiro de 2014

CMYK

Dicas CulturaisPor Angela Kohler

Filme-épico: Tróia Série: The Big Bang Theory Livro: Orgulho e Preconceito

Talentos de nossa Terra

Em 1193 A.C., Paris (Orlando Bloom) é um príncipe que provoca uma guerra da Messência contra Tróia, ao afastar Helena (Diane Kruger) de seu marido, Menelaus (Brendan Gleeson). Tem início então uma sangrenta ba-talha, que dura por mais de uma década. A esperança do Priam (Peter O'Toole), rei de Tróia, em vencer a guerra está nas mãos de Aquiles (Brad Pitt), o maior herói da Grécia, e seu filho Hector (Eric Bana).

Leonard e Sheldon podem lhe dizer tudo o que você quiser saber sobre física quântica. Mas eles não seriam capazes de lhe dizer nada sobre a vida "real", as relações diárias ou humanas... Mas tudo vai mudar com a chegada da bela vizinha Penny, uma garçonete candidata a atriz que movimentará o grupo de amigos, que conta ainda com as presenças de Howard e Raj, um indiano que não consegue falar com mulheres. Exibido pelo canal Warner.

Considerada a primeira romancista moderna da litera-tura inglesa, Jane Austen começou seu segundo romance, "Orgulho e Preconceito", antes dos 21 anos de idade. Assim como em outras obras de Austen, o livro é escrito de forma satírica. "Orgulho e Preconceito", pode ser considerado como especial porque transcende o preconceito causado pelas falsas primeiras impressões e adentra no psicológico, mostrando como o auto-conhecimento pode interferir nos julgamentos errôneos feitos a outras pessoas

Amar seu trabalho faz toda a diferença. Dedicação e responsabilidade despertam nas pessoas, o melhor de dentro delas. E isso muitas vezes vem através da arte que mostra, em seu trabalho sempre criativo o verdadeiro, o reflexo da alma.

O Talentos da Nossa Terra desta semana, trás Ma-ristela Novaki, filha de Victor Novaki e Nilda Novaki,casada com Adenir José Naitzki, mãe de 2 filhos, moradora do São Tomaz. Maristela é um exemplo.Ama o que faz , é professora, abençoada profissão, feita de muita dedicação

,carinho e responsabilidade e que lhe despertou muita criatividade.E foi assim que, a aproximadamente um ano, o interesse pela arte da pintura em tecidos foi crescendo.Depois de assistir vídeos pela internet, ver revistas, e a vontade de fazer um curso que foi fundamental para aperfeiçoar ainda mais seu trabalho. Hoje, ela faz lindos panos de prato, trilhos para mesa, copa e mais uma infi-nidade de trabalhos em tecidos que vão deixar sua casa ainda mais bonita.Todo tipo de desenho, flores, motivos

de natal,páscoa,dia das mães, uma variedade enorme, é também uma excelente opção de presente.Se você quiser conhecer ou adquirir este lindo trabalho entre em contato com Maristela Novaki pelo telefone 47 9213 9595 ou 30588069.

Parabéns Maristela Novaki, muito sucesso!

Se você quer ver seu trabalho aqui no Talentos de Nossa Terra, entre em contato pelo e mail [email protected]

11Papanduva (SC), 8 de fevereiro de 2014

CMYK

VariedadesA maior parte das suas

atitudes está incorporada de intensos sentimentos, que facil-mente fogem ao seu comando. É tempo de ter cautela para tomar as decisões mais acertadas.

Atitudes delicadas têm o poder de ultrapassar as barreiras impostas pelas inseguranças das pessoas, que muitas vezes são manifestadas sem que se perceba. É tempo de demonstrar mais gentileza.

Se a mente se dispõe a percorrer vários caminhos é porque se sente livre para ir aonde e quando quiser. É tempo de ficar atento aos limites para não se perder na direção de ideias mais relevantes.

As atitudes espontâneas, sem amarras e preconceitos, podem ajudá-lo a viver de forma mais livre. É tempo de se abrir para novas experiências sem prejulgamento e vivenciar transformações internas.

O excesso de racionaliza-ção o impede de ter uma compre-ensão mais clara dos seus mais profundos sentimentos. É tempo de ter a sensibilidade necessária para equilibrar razão e emoção.

Você pode ser colocado

em uma situação que exige uma avaliação clara, prática, objetiva e urgente. É tempo de ter calma para transmitir suas opiniões e soluções com clareza e simplicidade.

A necessidade de ouvir a

opinião do outro antes de decidir contradiz o seu desejo de ser livre. É tempo de ter coragem de experimentar a dualidade de que-rer e não querer se sentir livre.

A prática de compartilhar os

sentimentos serve para amenizar a intensidade emocional que o invade. É tempo de sair e encontrar pessoas para ter a alegria de experimentar emoções mais leves.

O fato de você se desa-

pontar com as pessoas e com os acontecimentos não deveria impedi-lo de procurar outras soluções para as dificuldades. É tempo de manter o otimismo mesmo na adversidade.

As ações espontâneas e

bem- humoradas servem para equilibrar a rigidez de atitudes e pensamentos. É tempo de esti-mular a mente, alterando a rotina com atitudes surpreendentes.

A busca incessante pela

liberdade de agir e de pensar está impressa em todos os seus sentimentos e ações. É tempo de deixar a mente livre de preconceitos para reinventar ou produzir novas ideias.

Ao acreditar que é sempre

possivel construir um mundo melhor, você se deixa envolver por tudo o que o cerca. É tempo de encontrar novas formas de se relacionar melhor com as pessoas.

Jóia Rara

Sábado, 08 de fevereiroRamiro discute política com Viriato. La-

erte pousa seu avião em Esperança. Shirley provoca Helena, que fica desconcertada com a implicância da rival. Helena lembra do pacto que fez com Laerte e se entristece. Neidinha convence Helena a participar do desfile para Miss Esperança. Laerte procura a namorada pela cidade. Laerte e Helena se reconciliam. Shirley vence o concurso de Miss Esperança. Helena volta para Goiânia com Laerte.

Segunda, 10 de fevereiroAnita pede que Antônio prometa que nunca vai

mentir para ela, e ele afirma que eles ficarão juntos para sempre. Raíssa avisa a João Luiz que Guilherme precisará conhecer a verdade sobre sua mãe. Sofia se insinua para Ben e provoca Sidney. João Luiz pensa em proibir Guilherme de assistir ao campeonato de surfe, com medo de que o menino encontre sua mãe. Sofia descobre que Anita está se aproximando de Antônio e se sente livre para investir em Ben. Raíssa comunica a Maura que a escola continuará falando sobre educação sexual com os alunos.

Além do Horizonte

Em Família

Malhação

Sábado, 08 de fevereiroSilvia foge e Manfred vai atrás dela. Viktor

se desespera com o sumiço de Silvia. Cleo vê Aurora e Fabricio no bar e conta para Joel, que avisa Lola. Cléo também conta para Davi, que fica furioso. Manfred se faz de amigo de Silvia e a leva para a fundição. Lola e Davi vão ao bar dar um flagrante em Aurora e Fabrício. Manfred manda Pilar ir para a fundição e ela convence Silvia de que Franz tentou matá-la.

Sábado, 08 de fevereiroAndré e Oscar desafiam Kleber. Marlon diz a

Rafa que não contará para Lili que William não foi enterrado. Kleber manda um de seus capangas vigiar a casa de Celina. Fátima decide acompanhar Vó Tita ao Rio de Janeiro. Belinha se emociona ao ver Celina e Nilson. André prende os capangas de Kleber. Flávio confessa a Júlia que está apaixonado por Heloísa. Álvaro se oferece para ajudar Inês em seu divórcio. LC repreende Marlon ao vê-lo falar com os seguranças sobre William.

Anuncieaqui:

47 3653.2725

04/02 - Josimari Chaves, Pedro Marcos Ciupka

05/02 - Géssica Iannscoski, Beatriz Kluska, Angelita Silveira

06/02 - Solane Pereira, Fran Wolf, Maiara Vieira, Emilia

Miajama

07/02 - Tuany Maiara

08/02 - Silvana Gentara, Natalina Pereira, Taline kmiech

09/02 - Guilherme kovalski, Nataly Vense

Aniversariantes do ASemana

Já na parte de trás do ônibus, grita de novo: - Desse banco pra frente todo mundo é corno! E daqui pra trás todo mundo é viado! Ao ouvir isto, levantam-se alguns dos passageiros, xingando o bêbado e ameaçando cobri--lo de porrada. O motorista, para evitar confusão, freia bruscamente e todos caem. Um deles se levanta, pega o bêbado pelo colarinho e pergunta: - Fala de novo, safado. Quem é corno e quem é viado? - Agora eu não sei mais. Misturou tudo!

O cara tava no maior porre dentro dum boteco lá no Rio de Janeiro, E na rua estava passando uma procissão. O Bêbado sai na porta do boteco e grita: - OLHA A MAN-GUEIRA AI GENTE !!!! O pessoal caiu de porrada encima do bêbado dizendo: - Não respeita a santa? E a procissão continuou, chegou na curva da rua a santa esbarra numa mangueira e cai. O bêbado sai de dentro do bar e diz cam-baleando: - EU NAO FALEI??

12 Papanduva (SC), 8 de fevereiro de 2014

CMYK

Dia 31 de janeiro na sexta fei-ra foi o dia da solidariedade, e o grupo de jovens Reviver do Bairro Rondinha, não poderia ficar de fora. Os jovens tiveram a ideia de ajudar uma família carente comprando o material escolar. Com a ajuda e esforço de cada um dos integrantes do grupo que levaram lápis, borrachas, colas,

apontadores, cadernos, lápis de cor, tesouras e até mesmo mo-chilas. A família que recebeu os materiais ficou muito feliz e grata, pois não tinham como comprar os materiais para os pequenos. E como sobraram materiais doa-ram as outras crianças vizinhas. Mariana Gresczuck, uma das integrantes do grupo de jovens

católicos afirmou que “é muito bom ajudar o próximo, melhor ainda é poder ver o sorriso das pessoas que ajudamos no rosto, poder ver a carinha de gratidão olhando para nós, e dizendo muito obrigado”. A integrante do grupo também comentou sobre a alegria em ver as crianças sorrindo.com os presentes. “Acho que podemos

ser solidários todos os dias com um simples sorriso, um simples aperto de mão, um pedaço de pão, uma peça de roupa que a gente não usa mais. Se todos pensassem assim acho que tudo seria diferente, seria tudo mui-to mais alegre.” Mariana ainda convidou os jovens que queiram participar de atividades seme-

lhantes a juntar-se ao Grupo de Jovens Católicos Reviver: “todos serão muito bem acolhidos e bem recebidos”. O jornal A Semana – Papanduva apoia todo tipo de atividade semelhante, indepen-dente de que denominação cristã surja à iniciativa, e mantém as portas abertas para todos os que queiram divulgar.

Grupo de Jovens Católicos Reviver distribui material escolar para família