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Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base Base Saneamento Básico e Saneamento Básico e Desenvolvimento – Desenvolvimento – Desafio para este Século” Desafio para este Século” (SP, 7 e 8.11.2006) Newton L. Azevedo Vice-Presidente O MERCADO DE SANEAMENTO: A VISÃO DO EMPRESÁRIO

Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base

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Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base. “Saneamento Básico e Desenvolvimento – Desafio para este Século” (SP, 7 e 8.11.2006). O MERCADO DE SANEAMENTO: A VISÃO DO EMPRESÁRIO. Newton L. Azevedo Vice-Presidente. O MERCADO DE SANEAMENTO: A VISÃO DO EMPRESÁRIO. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base

Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de BaseAssociação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base

““Saneamento Básico e Saneamento Básico e Desenvolvimento – Desenvolvimento –

Desafio para este Século”Desafio para este Século”(SP, 7 e 8.11.2006)

Newton L. Azevedo Vice-Presidente

O MERCADO DE SANEAMENTO: A VISÃO DO EMPRESÁRIO

Page 2: Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base

O MERCADO DE SANEAMENTO: A VISÃO DO EMPRESÁRIO

A ABDIB e a Infra-estrutura / Saneamento Básico

A situação do setor em outros paises

Cenário atual do setor no Brasil

Visão sócio-econômica e a participação privada

Acontecimentos institucionais 2005 - 2006

Perspectivas

Page 3: Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base

O MERCADO DE SANEAMENTO: A VISÃO DO EMPRESÁRIO

A ABDIB e a Infra-estrutura / Saneamento Básico

Page 4: Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base

A ABDIB E A INFRA-ESTRUTURA

NA DÉCADA DE 90NA DÉCADA DE 90 : AJUDOU A ATRAIR OS PRIMEIROS : AJUDOU A ATRAIR OS PRIMEIROS INVESTIMENTOS PRIVADOS PARA O SETOR INVESTIMENTOS PRIVADOS PARA O SETOR

NESTA DÉCADANESTA DÉCADA : COLABORANDO COM A CONSTRUÇÃO DOS : COLABORANDO COM A CONSTRUÇÃO DOS MODELOS SETORIAIS E COM A NOVA TRANSFORMAÇÃO DA MODELOS SETORIAIS E COM A NOVA TRANSFORMAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA INFRA-ESTRUTURA

FUNDADA EM 1955FUNDADA EM 1955 EM SÃO PAULO EM SÃO PAULO

NAS DÉCADAS DE 60, 70 E 80NAS DÉCADAS DE 60, 70 E 80 : AJUDOU A PROMOVER OS : AJUDOU A PROMOVER OSPRIMEIROS GRANDES PROJETOS NO SETORPRIMEIROS GRANDES PROJETOS NO SETOR

Page 5: Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base

SETORES DA INFRA-ESTRUTURA E INDÚSTRIAS DE BASE

ENERGIA ELÉTRICA

PETRÓLEO E GÁS TRANSPORTES SANEAMENTO BÁSICO

MINERAÇÃOSIDERURGIAPAPEL/CELULOSE

TELECOMUNICAÇÕES PETROQUÍMICA

SETORES ATENDIDOSSETORES ATENDIDOS

Page 6: Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base

ÁREAS INTERLIGADAS

BENS E SERVIÇOS PARA INFRA-ESTRUTURA EINDÚSTRIAS DE BASE

ENGENHARIASISTEMAS /

EQUIPAMENTOSCONSTRUÇÃO MONTAGEM

SEGURADORASOPERADORASAGENTES

FINANCEIROSOUTROS

SERVIÇOS

Page 7: Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base

EMPRESAS ASSOCIADAS

FATURAMENTO 2005FATURAMENTO 2005 330330R$ BILHÕESR$ BILHÕES (17% PIB)(17% PIB)

EMPREGOS DIRETOSEMPREGOS DIRETOS 305.000305.000

GRUPOS EMPRESARIAISGRUPOS EMPRESARIAIS 160160

Page 8: Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base

Algumas Empresas AssociadasAlgumas Empresas Associadas

Page 9: Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base

O MERCADO DE SANEAMENTO: A VISÃO DO EMPRESÁRIO

A ABDIB e a Infra-estrutura / Saneamento Básico

A situação do setor em outros paises

Page 10: Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base

A SITUAÇÃO DO SETOR EM OUTROS PAISES

Inglaterra França

Legislação (início) Década 1980 Década 1920

Administração Regulação nacional e operação regional

Local

Regulação (tipo) Agência Por processo

Ativos Privados Públicos

Gestão Privada Privada

Responsabilidades e riscos Privado Por contrato

Seleção do operador Controle acionário

Leilão

Page 11: Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base

A SITUAÇÃO DO SETOR EM OUTROS PAISES

Argentina Chile

Legislação (revisão) Década 1990 1988

Participação privada Desde 1992 1998/99

Modelo de participação

privada

Concessão Aquisição decontrole

e concessão

Administração Local Regional

Grau de participação privada Alto Alto

Regulação (tipo) Agência Agência

Ativos Públicos Públicos e privados

Gestão Privada Privada

Seleção do operador Leilão Leilão

Page 12: Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base

Tendência mundial aponta para maior participação da iniciativa privada e de agregação dos serviços locais, visando eficiência

Modelos muito descentralizados (França) passando por agregação dos serviços

Transferência para iniciativa privada junto com um sistema regulatório de qualidade

Marco legal e regulatório bem estabelecidos são a base do sucesso (Chile)

A SITUAÇÃO DO SETOR EM OUTROS PAISES

Page 13: Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base

Algumas mensagens:

Todas as soluções sustentáveis são exeqüíveis, de acordo com cada característica

Um país de dimensões continentais não pode se apoiar em uma única solução

A iniciativa privada deve ser o parceiro

Regulação (independente) é fundamental para a solução

A SITUAÇÃO DO SETOR EM OUTROS PAISES

Page 14: Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base

O MERCADO DE SANEAMENTO: A VISÃO DO EMPRESÁRIO

A ABDIB e a Infra-estrutura / Saneamento Básico

A situação do setor em outros paises

Cenário atual do setor no Brasil

Visão sócio-econômica e a participação privada

Page 15: Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base

Característica social dos últimos 30 anos: Forte urbanização e crescimento populacional (2.6 vezes = 77 milhões hab.)

Prestação dos Serviços: 25 empresas estaduais (77% água, 55% esgoto, 84% investimentos) 22 operadores com atuação microrregional (municípios de pequeno porte) 1534 serviços municipais (via secretarias, na maioria) 40 concessionários privados atendendo 63 municípios (4% pop. urbana)

Diferentes modalidades: concessão plena, concessão parcial, BOT, arrendamento, contrato de gestão

CENARIO ATUAL DO SETOR NO BRASIL

Page 16: Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base

Serviços de água

(redes)

Serviços de Coleta de esgoto

(redes)

População 150.5 milhões 30.8 milhões

Cobertura

UrbanaRural

91,4% 50,3%

Fonte: SNIS 2004, PNAD/IBGE 2004

COBERTURA DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO

Serviços de Tratamento de esgoto

(redes)

urbana rural

31,3%

25,2% 3,6% -

CENARIO ATUAL DO SETOR NO BRASIL

Page 17: Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base

ATENDIMENTO À POPULAÇÃO

ÁREA URBANA (aprox. 150 milhões)

138 milhões com água tratada (déficit para 12 milhões)

75 milhões com coleta esgoto (déficit para 75 milhões) 46 milhões com esgoto tratado (déficit para 104 milhões)

ÁREA RURAL (aprox. 30 milhões) 8 milhões com água tratada (déficit para 22 milhões) 1 milhão com rede de esgoto (déficit para 29 milhões)

CENARIO ATUAL DO SETOR NO BRASIL

Page 18: Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base

Visão sócio-econômica

Necessidade de investimentos (reposição + expansão) por 20 anos segundo Ministério das Cidades:

Água : 67.8 Coleta de esgoto: 77.3 Tratamento de esgoto: 33.2 Total 178.3 bilhões R$

Corresponde a 9 R$ bilhões por ano (R$ de 2003), em media , ou 0.63% do PIB, por 20 anos, a partir de 2000 Não inclui projetos de engenharia, o que levaria o total para cerca de 200 R$ bilhões (R$ de 2003), a partir de 2000

CENARIO ATUAL DO SETOR NO BRASIL

Page 19: Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base

Visão sócio-econômica (cont.)

Histórico do investimento real (desembolsos) em % do PIB: Década de 70 : 0,34 Década de 80 : 0,28 1991-1994 : 0,13 1995-2000 : 0,25 (em 1998: 0,35) 2001-2004 : 0,19

segundo SNIS: 2002 2003 2004 2005

OGU + FGTS (MR$): 472 476 540 528 Outros Empreendedores (MR$): 2.651 2.438 2.660 2.790 Total (MR$): 3.123 2.914 3.200 3.318 % PIB (valor corrente): 0,22 0,19 0,18 0,18

Atual disponibilidade projeta universalização para 2065 ou mais

CENARIO ATUAL DO SETOR NO BRASIL

Page 20: Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base

Visão sócio-econômica (cont.)

Impossível separar saneamento básico de saúde pública !

Impactos negativos na saúde pela insuficiência / falta de saneamento e de higiene :

Gastos de R$ 14,2 bi /ano* (quase 1%PIB), segundo Banco Mundial, em morbidade e mortalidade infantil

R$ 6,4 bi /ano, em medicamentos e internações hospitalares

Segundo Ministério da Saúde: 946.000 internações infecto-parasitarias/ano (8% total do SUS) 46.000 óbitos/ano com idade < 5 anos (6% total) 4.250 óbitos/ano com idade < 5 anos por doenças diarréicas

caindo de 5.728 (1998) para 3.192 (2001) com expansão de serviços e programas de higiene

* Equivalente ao faturamento anual de todo o setor...

CENARIO ATUAL DO SETOR NO BRASIL

Page 21: Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base

Visão sócio-econômica (cont.)

Efeitos nas atividades econômicas de toda a cadeia produtiva (equipamentos, serviços, construção e engenharia) 2004 foi o pior ano na historia do setor A cada 1 mi R$ investido correspondem de 160 a 180 empregos

10 Bi R$/ano gerariam 1.600.000 empregos diretos, sem considerar a cadeia produtiva

Capacidade financeira das concessionárias (publicas e privadas) enfraquecida Consumo e tarifas declinantes

CENARIO ATUAL DO SETOR NO BRASIL

Page 22: Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base

CENARIO ATUAL DO SETOR NO BRASIL

Visão sócio-econômica e da ABDIB: conclusões Incapacidade financeira do Estado em enfrentar sozinho o problema

Iniciativa privada deve ser o parceiro

Por que não participa? Incertezas regulatórias: não há marco legal adequado desde o fim do PLANASA em 1986 Resistência ideológica, acentuada por determinados setores

Contra a “privatização” “Saneamento é direito social” (teoria do almoço grátis) Contra as PPP’s (manifestações em Brasília) Corporativismo exacerbado

Poucos mecanismos de financiamento

Page 23: Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base

Desafios do setor e Demandas

Recursos públicos insuficientes e declinantes: Baixa capacidade de investimento dos prestadores Baixa capacidade de pagamento das tarifas dos usuários domiciliares Custos não controlados subindo consideravelmente. Ex. nova COFINS,

gastos tributários

Restrições à tomada de empréstimos pelos operadores, inclusive as estatais não dependentes

Necessidade de marco regulatório adequado que promova: Gestão eficiente Atração de investimentos privados em suas múltiplas formas Ampliação da capacidade financeira dos operadores Crescimento sustentável de toda a cadeia produtiva Compromisso do operador com a qualidade e a modicidade tarifaria

CENARIO ATUAL DO SETOR NO BRASIL

Page 24: Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base

Iniciativas e exemplos de sucesso

Boa governança e transparência de gestão, resultando em:

Atingimento de índices de cobertura e qualidade, comparáveis a outros paises. Ex. operadores públicos e privados

Índices de perdas físicas e comerciais em níveis de 1o. mundo

Abertura do capital de empresa pública, com venda de ações no exterior

Financiamento junto a Bancos do exterior (ex. Japão)

Primeiros projetos de PPP’s para universalização dos serviços. Ex. Bahia e SP

CENARIO ATUAL DO SETOR NO BRASIL

Page 25: Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base

O MERCADO DE SANEAMENTO: A VISÃO DO EMPRESÁRIO

A ABDIB e a Infra-estrutura / Saneamento Básico

A situação do setor em outros paises

Cenário atual do setor no Brasil

Visão sócio-econômica e a participação privada

Acontecimentos institucionais 2005 - 2006

Page 26: Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base

Encaminhamento do PL 5296 à Câmara (maio 2005) em regime de urgência:

Resultado de um exaustivo processo de “consultas” de 2,5 anos pelo MC, inclusive dentro do Governo, onde houve muitas posições não compartilhadas Não levou em consideração nos pontos-chave as varias

sugestões das principais entidades que representam o setor (85%)

O PL recebeu 862 emendas, e não apresentou condições de aprovação

O PL propôs condições para resolver os desafios?

ACONTECIMENTOS INSTITUCIONAIS 2005-2006

Thadeu
O adjetivo exaustivo não me parece adequado. Afinal, com a AESBE foram apenas duas breves reuniões de trabalho, em 2003, e depois apenas os seminários regionais.
Page 27: Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base

Principais aspectos do PL 5296: Extrapola a competência da União para legislar sobre diretrizes

gerais – centraliza decisões no MC, com subordinação dos demais entes federados

Titularidade : essencialmente municipal em qualquer dimensão Ignora conceito de funções de interesse comum

Regulação exigida apenas nos serviços prestados por empresas estaduais ou privadas

Criação de Conselhos populares em nível estadual e municipal com poder deliberativo para aprovação previa até de revisão de tarifas e ajustes de contratos e delegação de serviços

Inexistência de autonomia e independência pelos órgãos reguladores existentes e “subordinação” destes aos Conselhos

Realização de pesquisa pelo IBOPE, promovida pela ABDIB e outras 7 entidades, em abril de 2006

ACONTECIMENTOS INSTITUCIONAIS 2005-2006

Thadeu
O adjetivo exaustivo não me parece adequado. Afinal, com a AESBE foram apenas duas breves reuniões de trabalho, em 2003, e depois apenas os seminários regionais.
Page 28: Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base

“Pesquisa de opinião” via IBOPE junto aos municípios sobre questões polemicas pontuais:

Participação privada : 82% desejam

Funções de interesse comum: 95% querem com o estado ou junto com o estado

Regulação: 87% para todos os serviços, com agências reguladoras estaduais ou regionais (67%)

Tarifa social: via subsídios cruzados (68%)

Papel da União: formular políticas (70%) e financiar (89%)

ACONTECIMENTOS INSTITUCIONAIS 2005-2006

Page 29: Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base

Criação de Comissão Mista (Câmara + Senado) em 30/5/2006

Fusão do PL 5296 com PLS 155 do Senado

Construção de uma proposta de Substitutivo de consenso que Construção de uma proposta de Substitutivo de consenso que representasse, mais do que a média, a soma das aspirações e representasse, mais do que a média, a soma das aspirações e das sugestões colhidas, compatível com a realidade das sugestões colhidas, compatível com a realidade constitucional, social e econômica do Brasilconstitucional, social e econômica do Brasil

Aprovação por consenso na Comissão Mista (11/07) e no Senado (12/07) resultando no PL 7361, atualmente na Câmara

ACONTECIMENTOS INSTITUCIONAIS 2005-2006

Page 30: Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base

Principais aspectos do PL 7361:

Diretrizes gerais para o setor União elabora o Plano Nacional e planos regionais com estados e

municípios Define os serviços com a idéia do ciclo completo (redes) Titularidade : remete ao STF, mas reconhece existência de

serviços locais e comuns, estes a serem expressos em lei complementar estadual

Previsão expressa de delegação para organização e prestação dos serviços, regulação e fiscalização

Órgãos reguladores com independência decisória e autonomia administrativa e financeira, para todos os serviços

Serviços de água e esgoto remunerados por tarifas – revisão a critério do órgão regulador

ACONTECIMENTOS INSTITUCIONAIS 2005-2006

Thadeu
O adjetivo exaustivo não me parece adequado. Afinal, com a AESBE foram apenas duas breves reuniões de trabalho, em 2003, e depois apenas os seminários regionais.
Page 31: Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base

Principais aspectos do PL 7361 (cont.):

Subsídios diretos ou indiretos, tarifários ou fiscais, internos a cada titular ou entre localidades

Respeitos aos contratos vigentes Concessão vencida ou sem contrato deve ser regularizada até

30/6/2009 Calculo das indenizações, finda uma concessão, por instituição

especializada, escolhida de comum acordo entre as partes Investimentos em ativos imobilizados podem ser créditos de

pagamento de PIS/COFINS Controle social pode ter órgão colegiado de caráter consultivo

ACONTECIMENTOS INSTITUCIONAIS 2005-2006

Thadeu
O adjetivo exaustivo não me parece adequado. Afinal, com a AESBE foram apenas duas breves reuniões de trabalho, em 2003, e depois apenas os seminários regionais.
Page 32: Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base

O MERCADO DE SANEAMENTO: A VISÃO DO EMPRESÁRIO

A ABDIB e a Infra-estrutura / Saneamento Básico

A situação do setor em outros paises

Cenário atual do setor no Brasil

Visão sócio-econômica e a participação privada

Acontecimentos institucionais 2005 - 2006

Perspectivas

Page 33: Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base

PERSPECTIVAS Aprovação do PL 7361 na Câmara, sem alterações

É preciso evitar movimentos ideológicos, que visem retrocessos

Esclarecimento da interpretação constitucional pelo STF sobre o tema titularidade

Elaboração de propostas para efetiva implantação do futuro marco:

Redução da carga tributária federal incidente direta ou indiretamente sobre o setor;

Diminuição das alíquotas do PIS e COFINS;

Page 34: Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base

PERSPECTIVAS Elaboração de propostas para efetiva implantação do

futuro marco (cont.):

Programas de apoio e financiamento a modelagens de projetos para PPP, concessões, etc;

Estimular uso de FIP’s, utilizando fontes e agencias oficiais de fomento;

Reavaliação dos limites e condições tradicionais de endividamento do setor público para operações de crédito em saneamento, desde que em sintonia com o incentivo à eficiência, à boa gestão e à sustentabilidade financeira

Page 35: Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INFRA - ESTRUTURA E INDÚSTRIAS DE BASEINFRA - ESTRUTURA E INDÚSTRIAS DE BASE

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