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A CRIACTIVE é uma empresa de consultoria especializada no setor formal da construção civil, que monitora continuamente o mercado para melhor entendimento dos movimentos e das tendências, sejam estas técnicas ou econômicas. Ao longo dos anos, desenvolveu modelos e metodologias destinados à captura e ao processamento de informações através de fonte primária, realizado assim mais de 200 estudos e índices.
A CRIACTIVE também conta com uma base de dados intitulada SIM que contempla cerca de 5 mil construtoras e 40 mil obras, nas quais são coletadas mais de 120 itens técnicos e básicos.
A CRIACTIVE
O projeto foi desenhado para o entendimento do mercado de acústica no país, com o objetivo inicial de obter dados macroeconômicos, de distribuição geográfica e representatividade das empresas associadas à ProAcústica.
A partir destas diretrizes, foram abordados os seguintes temas para esta pesquisa:
• forma de segmentação do mercado;
• participação das empresas nas faixas de faturamento;
• participação do faturamento em relação a produtos, soluções ou serviços acústicos;
• número de funcionários;
• tipologia de obras em que as empresas atuam;
• crescimento do mercado acústico em 2014;
• expectativas de crescimento para 2015;
• visão e satisfação dos associados em relação à ProAcústica.
A PESQUISA
A pesquisa foi realizada em duas etapas, tomando como base para este estudo o ano de 2014:
A ProAcústica selecionou 105 empresas para participar deste primeiro mapeamento, sendo 63% associadas à entidade e 37% não associadas, com adesão à pesquisa de 100% delas.
Nas próximas páginas, são apresentados os principais resultados obtidos sobre o cenário do mercado de acústica no país em 2014.
A PESQUISA
As empresas pesquisadas estão presentes em quase todas as regiões do país, com uma concentração expressiva na região Sudeste (68,8%).
DISTRIBUIÇÃO REGIONAL
Levando em consideração a média do faturamento bruto anual, calculado de acordo com o porte das empresas, estima-se que as empresas pesquisadas faturaram aproximadamente 5 bilhões de reais em 2014.
FATURAMENTO BRUTO ANUAL
ATUAÇÃO – POR CATEGORIA
Levando em consideração a média do número de funcionários por esta classificação, estima-se que as empresas pesquisadas mantiveram aproximadamente 15 mil funcionários, sendo que as pequenas empresas concentram 60% desse total.
NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
ATUAÇÃO – POR TIPOLOGIA DE OBRAS
Analisando a movimentação de crescimento, estabilidade ou queda das atividades das empresas em 2014, foi identificado o crescimento em 66% das entrevistadas.
CRESCIMENTO EM 2014
Os participantes da pesquisa foram estimulados a informar suas expectativas de crescimento para o ano de 2015, e 44% das empresas projetam crescer.
EXPECTATIVA DE CRESCIMENTO EM 2015
Entre as empresas associadas, 43% concordaram que a entidade possibilita troca de informações sobre a área de acústica. E 84% estão muito ou plenamente satisfeitos com a ProAcústica.
VISÃO PROACÚSTICA
A fim de monitorar a consolidação do mercado de acústica na construção civil a ProAcústica percebeu a necessidade de promover uma pesquisa para dar início à composição de dados sobre o segmento.
• As empresas participantes da pesquisa foram responsáveis por um faturamento aproximado de R$ 5 bilhões e empregaram cerca de 15 mil trabalhadores em 2014.
• 44% projetam crescer e 37% estimam estabilidade em 2015.
• Participação majoritária nas obras comerciais (41%), e grande potencial de crescimento no segmento residencial e industrial.
CONCLUSÃO
“Setor da construção civil consolida uma série de percepções e expectativas presentes na economia assim como permite, com antecedência, estimar boa parte do ritmo da atividade futura, dado o prazo de maturidade de seus projetos e encadeamento com diversificada gama de setores “
Construção civil espelha cenário econômico mais geral
24,7%
14,8%
43,6%
16,9%
Participação no produto total da construção
Construçãoresidenciais
Outros indust.comerciais
Obras deinfraestrutura
Serviçosespecializados
5,4%
6,3% 6,3%6,6% 6,5% 6,5%
2009 2010 2011 2012 2013 2014
Participação da Construção no PIB total
Cenário econômico geral
Cenário Global – recuperção ainda em ritmo moroso
EUA 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
1,6% 2,3% 2,2% 2,4% 2,1% 2,6% 2,5% 2,2%
Euro 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
1,6% -0,8% -0,5% 0,9% 1,4% 1,4% 1,4% 1,4%
3,7% 0,6% 0,2% 1,6% 1,6% 1,5% 1,3% 1,2%
1,6% 0,7% 1,7% 2,6% 2,5% 2,2% 2,0% 2,2%
Asia 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
9,3% 7,8% 7,8% 7,4% 6,9% 6,4% 6,0% 5,8%
6,6% 5,1% 6,9% 7,3% 7,0% 6,8% 6,5% 5,5%
-0,5% 1,8% 1,6% -0,1% 0,7% 0,8% 0,7% 0,9%
LatAm 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
3,9% 0,9% 2,7% 0,1% -1,5% 0,8% 2,3% 2,5%
8,4% 0,8% 2,9% 0,5% -0,3% 0,5% 1,0% 1,0%
5,8% 5,5% 4,3% 1,8% 2,4% 3,5% 3,5% 3,8%
4,0% 4,0% 1,4% 2,1% 2,8% 2,9% 3,2% 3,5%
Mundo 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
4,2% 3,4% 3,4% 3,4% 3,4% 3,6% 3,7% 3,5%
• Atualmente há um cenário de baixa confiança, o que limita a reação no curto prazo. Desta forma, desafio para 2015 é recuperar a confiança dos agentes.
• Aperto fiscal e monetário são aspectos limitantes ao desempenho deste ano. Porém, impactos da operação Lava Jato sobre investimentos devem levar PIB para o campo negativo.
• Retomada em 2016 deve ser praticamente nula, diante das restrições internas ao crescimento.
CENARIO DOMESTICO - PIB
Indicadores econômicos
Condicionantes da construção civil Longo Prazo
Critério de definição classes de renda
Faixa de renda por classe – a preços de dez/14
Classe D e E
Classe C
Classe B
Estratificação por classe de renda obedece um critério arbitrário, dada a ausência de um critério oficial ou usualmente aceito
Classe A
Faixa de renda por classe – a preços de dez/14
Famílias com rendimento mensal de até R$ 1.957
Famílias com renda entre R$ 1.957 e R$ 4.720
Famílias com renda entre R$ 4.720 e R$ 14.695
Famílias com rendimento superior a R$ 14.695
Número de famílias | Brasil
-0,8%
4,3%
1,1%
7,2%
-1,3%
1,8%
6,2%
-0,4%
3,1%
6,3%
-1,2%
3,2%
Méd. 06-14 2015 Méd. 16-20
Classe D e E Classe C Classe B Classe A
linha tracejada:média Brasil
BrasilFamílias
(mil) 20132008 2009 2010 2011 2012 2013 2014* 2015* 2016* 2017* 2018* 2019* 2020*
Méd.
16-20
Classe D e E 36.609 -1,3% 0,9% -0,4% -0,4% -2,9% 0,7% 0,8% 4,3% 3,2% 1,2% 0,4% 0,5% 0,3% 1,1%
Classe C 21.809 9,0% 4,5% 5,1% 4,9% 10,0% 3,3% 2,9% -1,3% -0,6% 2,0% 2,6% 2,6% 2,5% 1,8%
Classe B 8.646 10,3% 4,2% 4,8% 4,5% 8,8% 5,6% 3,9% -0,4% 1,4% 3,0% 4,0% 3,5% 3,5% 3,1%
Classe A 1.355 -0,1% 4,7% 4,4% 4,2% 12,7% 7,9% 3,8% -1,2% 0,9% 3,6% 3,8% 3,8% 3,8% 3,2%
Total 68.420 2,5% 2,3% 1,8% 1,7% 2,5% 2,2% 1,9% 1,8% 1,8% 1,7% 1,6% 1,6% 1,5% 1,6%
Condicionantes da construção civil Curto Prazo
MSAD***Novas
concessões
Serviço da
dívida
Efeito líquido
do crédito
Poder de
compra
2011 2,7% 5,4% 16,1% 0,7% 1,8%
2012 9,2% 0,1% 11,9% -5,9% 5,0%
2013 4,0% 5,0% 0,8% 7,6% 5,1%
2014 3,6% 1,4% 5,5% -1,0% 2,5%
2015 -4,1% -5,7% 2,9% -11,0% -6,1%
2016 0,5% 1,4% 1,4% 1,4% 0,7%
Tx
DesempregoOcupação PEA
Rend.
Médio
real
efetivo
Rend.
Médio
real
Habitual
2009 8,1% 0,7% 0,9% 2,4% 3,2%
2010 6,7% 3,5% 2,0% 4,4% 3,8%
2011 6,0% 2,1% 1,2% 2,9% 2,7%
2012 5,5% 2,2% 1,7% 4,3% 4,1%
2013 5,4% 0,7% 0,6% 1,5% 1,8%
2014 4,8% -0,1% -0,7% 3,7% 2,7%
2015 6,7% -1,0% 1,0% -4,4% -4,0%
2016 8,3% -0,4% 1,3% -0,2% -0,2%
Composição das variações anuais do poder de
compra**
* Elaboração e projeção Tendências.. **Considerando o indicador com o crédito imobiliário. *** Massa salarial ampliada disponível Fonte: IBGE, Ministério da Previdência Social, Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Ministério do Trabalho e Emprego e Banco Central.
Poder de compra das famílias – R$ bilhões (deflacionado pelo IPCA mai/15=100)*
Mão de Obra na Construção
100
120
140
jan
-05
jan
-06
jan
-07
jan
-08
jan
-09
jan
-10
jan
-11
jan
-12
jan
-13
jan
-14
jan
-15
Ocupação - Construção Ocupação -Total
Renda média -
Construção*
Renda média -
Total*
Ocupação -
Construção
Ocupação -
Total2006 4,2% 4,0% 1,1% 1,9%
2007 7,0% 3,2% 3,0% 2,6%
2008 4,5% 3,4% 4,2% 3,4%
2009 5,6% 3,2% 1,9% 0,7%
2010 10,9% 3,8% 5,7% 3,5%
2011 5,0% 2,7% 3,9% 2,1%
2012 4,6% 4,1% 4,6% 2,1%
2013 3,7% 1,8% -1,1% 0,7%
2014 6,7% 2,7% -2,4% 0,0%
2015** -1,6% -2,1% -3,8% -0,8%
Taxa de crescimento anual- PME
A forte queda da ocupação no setor explica-se pelo ritmo fraco da atividade da construção, com queda de 9,8% YoY do ICC no acumulado até jun/15.
Já o rendimento médio tem mostrado retração menos intensa no ano, quando comparado ao mercado total
80
100
120
140
160
jan
-05
jan
-06
jan
-07
jan
-08
jan
-09
jan
-10
jan
-11
jan
-12
jan
-13
jan
-14
jan
-15
Renda média - Construção Renda média - Total
Fonte: IBGE - (Número índice: média de 2012=100). Dados até jun/15. * Deflacionado. **No acumulado no ano
Mão de Obra na Construção - CAGED
-50
-40
-30
-20
-10
0
10
20
30
40
50
-200
-100
0
100
200
300
jan/0
4
jan/0
5
jan/0
6
jan/0
7
jan/0
8
jan/0
9
jan/1
0
jan/1
1
jan/1
2
jan/1
3
jan/1
4
jan/1
5
MilharesMilhares
Total - esquerda Construção Civil - direita
Em junho, o saldo de emprego formal (saldo líquido entre contratações e demissões) do Caged na construção foi negativo em 24,1 mil, ante -12,4 mil registrados no mesmo período de 2014. No acumulado até junho, o saldo de emprego formal é negativo em 130,7 mil.
Segmento 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 4T14 1T15 2T15
Construção de Edifícios 83.299 78.418 175.344 68.300 6.144 -12.804 -66.699 -86.333 -16.531 -44.215
Obras de Infraestrutura 82.762 65.722 38.699 59.062 46.214 25.587 -83.877 -101.309 -39.841 -26.333
Serviços Especializados
para Construção45.458 47.678 69.027 49.676 32.161 22.881 -2.064 -36.033 798 -12.815
Total Caged Construção 211.519 191.818 283.070 177.038 84.519 35.664 -152.640 -223.675 -55.574 -83.363
Total Caged Brasil 1.452.203 995.111 2.136.947 1.566.043 868.241 730.687 152.714 -577.410 -64.907 -324.626
Saldo líquido do emprego formal - CAGED
Mercado Imobiliário
Mercado imobiliário reflete a crise de confiança em desaceleração relevante de preços, enfraquecimento
das vendas e aumento dos estoques. Lançamentos também arrefecem.
10.8%
4.1%
2%
7%
12%
17%
22%
27%
6.3%
-0.6%-2%
0%
2%
4%
6%
8%
10%
12%
14%
16%
18%
40.000
45.000
50.000
55.000
60.000
65.000
70.000
jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 jan/15
O índice Fipezap Composto de vendas, que inclui as capitais de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Distrito Federal, Salvador, Recife e Fortaleza, apresentou forte desaceleração ao longo de 2014, chegando a um crescimento de 6,77%, ligeiramente acima da inflação do ano (6,4% no IPCA).
Fipezap Vendas - YoY
Fipezap Locação - YoY
Custos da construção e de imóveis ainda devem pressionar atividade
100
110
120
130
140
150
160
170
180
190
200
jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 jan/15
Indicadores de Preços do Merc. Imobiliário - FipeZap
venda locação
300
400
500
600
700
800
900
jan
/08
jul/
08
jan
/09
jul/
09
jan
/10
jul/
10
jan
/11
jul/
11
jan
/12
jul/
12
jan
/13
jul/
13
jan
/14
jul/
14
jan
/15
jul/
15
jan
/16
jul/
16
INCC -DI jan/94=100
Total MO Mat
Expectativa de redução nos preços de venda e mesmo de locação de imóveis eleva necessidade de ajustes pelas empresas.
Custo ainda devem mostrar alta comprometendo as margens do setor
Indicador MCC
Mercado Imobiliário: Vendas de imóveis novos As projeções refletem a expectativa de resultados negativos para os principais condicionantes do setor imobiliário:
• Queda na confiança do consumidor e do empresário;
• Deterioração do mercado de trabalho – a taxa de desemprego deve atingir 6,7% em 2015 e 8,3% em 2016, ante 4,8% em 2014;
• Recuo na massa total de rendimentos, que deve cair 4,0% em 2015 e +0,5% em 2016, mantendo o baixo nível atingido pela série;
• Maior restrição ao crédito imobiliário;
• Os estoques de imóveis mantêm-se em patamar elevado e devem continuar limitando os lançamentos, cuja projeção aponta para retração no biênio 2015-16. No acumulado até maio, o nível de oferta cresceu 19%.
Vendas
(unid)t/t-1 t/t-4
Dessaz
t/t-1
2013 74,46 15,3%
2014 52,78 -29,1%
2015* 47,42 -10,1%
2016* 48,82 3,0%
1T15 9,84 -39,2% -16,1% -12,3%
2T15* 13,42 36,4% 5,7% 2,9%
3T15* 11,10 -17,3% -8,7% -9,4%
4T15* 13,06 17,6% -19,3% 1,0%
1T16* 9,85 -24,6% 0,1% 3,0%
2T16* 12,99 31,9% -3,2% 2,5%
3T16* 11,82 -9,0% 6,5% 0,1%
4T16* 14,16 19,8% 8,4% 2,3%
40.000
45.000
50.000
55.000
60.000
65.000
70.000
jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 jan/15
-15%10,2%
-11,3%
28,4%9,3%
14,3%
41,9%3,8%
10,2%
19,7%
-9,3%
-13,8%
15,3%
-29,1%
-10,1%3,0%
20,00
35,00
50,00
65,00
80,00
95,00
Projeção
OFERTA DE IMÓVEIS NOVOS - DESSAZ (MIL UNIDADES) VENDAS DE IMÓVEIS NOVOS (MIL UNIDADES E VARIAÇÃO ANUAL)
31
Monitor da Construção Civil – Tendências-Criactive
IACI TOTAL - DESSAZ (NÚMERO ÍNDICE)
Fonte: MCC (dados até jun/15 para IACI)
O Índice de Atividade da Construção Imobiliária
(IACI) mede a área em construção (em fases de
fundação, estrutura ou acabamento) de obras
imobiliárias residenciais, comerciais, de turismo e
outros, com abrangência nacional.
O IACI é um dos índices que fazem parte do
Monitor da Construção Civil (MCC), parceria entre
a Criactive e a Tendências. O MCC é uma
plataforma que compila e gera índices do mercado
da construção civil, oferecendo mais de
quatrocentos indicadores que permitem saber o que
acontece no setor e em seus diversos segmentos.
(www.monitormcc.com.br).
O IACI de julho mostrou ligeira queda ante junho (-0,3%), considerando os dados livres de efeitos sazonais. Na comparação com julho de 2014, o índice registrou retração de 10,9%.
Com o resultado, a atividade da construção imobiliária registra queda de 12,7% no acumulado até julho, ante o mesmo período do ano passado. No acumulado em 12 meses, o nível fraco da metragem total em construção intensifica-se e mostra queda de 12,1% – em junho, a queda era de 11,8%.
80
90
100
110
120
130
Jan-09 Jan-10 Jan-11 Jan-12 Jan-13 Jan-14 Jan-15
Nº Índice t/t-1 t/t-4Dessaz
t/t-1
2012 116,91 2,6%
2013 111,96 -4,2%
2014 103,84 -7,2%
jan-jul/14 107,08 -4,4%
jan-jul/15 93,43 -12,7%
1T14 108,60 -3,2% -3,6% -1,5%
2T14 107,01 -1,5% -4,1% -1,8%
3T14 101,18 -5,4% -9,2% -5,9%
4T14 98,57 -2,6% -12,2% -3,5%
1T15 94,99 -3,6% -12,5% -1,9%
2T15 92,50 -2,6% -13,6% -3,0%
32
Monitor da Construção Civil – Tendências-Criactive
Fonte: MCC (dados até jul/15 para IACI e até mai/15 para IACI-L)
O IACI Comercial tem apresentado queda mais intensa do que o IACI geral na taxa acumulada em 12 meses desde o último trimestre de 2014. Em julho, o indicador geral apresentou variação de -12,1% contra -18,0% do índice para imóveis comerciais na média em 12 meses. Entre as regiões, considerando a mesma base de comparação, o destaque negativo é o NE, com queda de 42,3%.
Com relação aos lançamentos comerciais (IACI-L), a queda acumulada nos últimos 12 meses é de 68,8%, considerando dados até maio/15. O resultado é um indicativo de fraqueza para a construção de imóveis comerciais nos próximos meses.
-18,0%
-0,6%
-42,3%
0,8%
-15,0%-9,9%
Brasil N NE CO SE S
-100,0%
-60,0%
-20,0%
20,0%
60,0%
100,0%
IACI Comercial - mm12m IACI-L Comercial mm12m
IACI COMERCIAL POR REGIÃO – TAXA DE CRESCIMENTO ACUMULADA EM 12 MESES
IACI COMERCIAL X IACI TOTAL (TAXA DE CRESCIMENTO ACUMULADA EM 12 MESES)
-20,0%
-10,0%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
IACI - mm12m IACI Comercial - mm12m
IACI COMERCIAL X IACI-L COMERCIAL (TAXA DE CRESCIMENTO ACUMULADA EM 12 MESES)