Upload
nguyendien
View
229
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
SISTEMAS DE TRANSPORTES
TT046 Prof. Eduardo Ratton
Prof. Garrone Reck Profa. Gilza Fernandes Blasi
Prof. Jorge Tiago Bastos Profa. Márcia de Andrade Pereira
Prof. Wilson Kuster
Versão 2015
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES
TRANSPORTE RODOVIÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES
SITUAÇÃO DA MALHA VIÁRIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES
4
PESQUISA CNT DE RODOVIAS – 2014 Sul
SITUAÇÃO
5
PESQUISA CNT DE RODOVIAS – 2014 Sudeste
SITUAÇÃO
6
PESQUISA CNT DE RODOVIAS – 2014 Nordeste
SITUAÇÃO
7
PESQUISA CNT DE RODOVIAS – 2014 Centro-Oeste
SITUAÇÃO
8
PESQUISA CNT DE RODOVIAS – 2014 Norte
SITUAÇÃO
9
Extensão das rodovias federais pavimentadas (2004 – 2014)
PESQUISA CNT DE RODOVIAS - 2014
SITUAÇÃO DA MALHA RODOVIÁRIA
10
Fonte: Pesquisa Rodoviária CNT (2010) Fonte: Pesquisa Rodoviária CNT (2013) 58,8% - Regular+Ruim+Péssimo
PESQUISA CNT DE RODOVIAS - 2014
SITUAÇÃO DA MALHA RODOVIÁRIA
Fonte: Pesquisa Rodoviária CNT (2010) Fonte: Pesquisa Rodoviária CNT (2014) 62,1% - Regular+Ruim+Péssimo 58,8% - Regular+Ruim+Péssimo
11
Ø Avaliou as rodovias pavimentadas, identificando: § Condições do pavimento § Condições da sinalização § Condições da geometria viária § Outros levantamentos
PESQUISA CNT DE RODOVIAS - 2014
SITUAÇÃO DA MALHA RODOVIÁRIA
12
PESQUISA CNT DE RODOVIAS
13
PESQUISA CNT DE RODOVIAS - 2014
SITUAÇÃO DA MALHA RODOVIÁRIA
14
Ø RESULTADOS DO PAVIMENTO
Ø Na gestão pública, 56,9% das rodovias apresentaram condições de pavimento regular, ruim e péssimo em 2014.
PESQUISA CNT DE RODOVIAS - 2014
SITUAÇÃO DA MALHA RODOVIÁRIA
15
Ø RESULTADOS DA SINALIZAÇÃO
Ø Na gestão pública, 65,3% das rodovias apresentaram condições de sinalização regular, ruim e péssimo em 2014.
PESQUISA CNT DE RODOVIAS - 2014
SITUAÇÃO DA MALHA RODOVIÁRIA
16
Ø RESULTADOS DA GEOMETRIA DA VIA
Ø Na gestão pública, 82,3% das rodovias apresentaram condições de geometria da via regular, ruim e péssimo em 2014.
PESQUISA CNT DE RODOVIAS - 2014
SITUAÇÃO DA MALHA RODOVIÁRIA
17
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS: GESTÃO CONCEDIDA X PÚBLICA
Gestão Concedida
Gestão Pública
SITUAÇÃO DA MALHA RODOVIÁRIA
18
Ø IMPACTOS DAS CONDIÇÕES DAS RODOVIAS § TEMPO DE VIAGEM § CUSTO OPERACIONAL DOS VEÍCULOS § COMBUSTÍVEL E MEIO AMBIENTE § ACIDENTES RODOVIÁRIOS
SITUAÇÃO DA MALHA RODOVIÁRIA
19
Ø Segundo DNIT o custo médio para restaurar 1,0 km de rodovia é de R$ 100 mil reais
Ø Dependendo do estado da pista, o aumento no consumo de combustíveis pode chegar a 50%, dobrando o tempo do percurso, sem falar no número de acidentes
SITUAÇÃO DA MALHA RODOVIÁRIA
VEÍCULOS RODOVIÁRIOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES
21
TIPOS DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS
Caminhões § Veículo fixo § Constitui-se de uma única parte § (cabine + unidade de carga) § 2 ou 3 eixos
22
TIPOS DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS
Carretas § Veículo articulado § Unidade de tração+ carga separado § (cavalo mecânico + semi-reboque) § 3 a 6 eixos
Cavalo Semi-reboque
23
TIPOS DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS
Carretas
§ Os semi-reboques podem ser: • fechados (baús ou siders), • abertos (carga seca), • tanques (cargas liquidas) e • plataformas (carregar maquinários).
24
TIPOS DE CARRETAS
Carreta Aberta Carreta Baú
Carreta Tanque Carreta Plataforma
TIPOS DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS
25
TIPOS DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS
Cegonheiras
§ Veículos articulados, dotados de cavalos mecânicos e uma espécie de gaiola com rampas, para o transporte de veículos automotores.
Carreta cegonheira
26
TIPOS DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS
Boogies Carretas apropriadas para o transporte de conteineres
27
TIPOS DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS
Treminhões § Composto por 03 partes § Muito utilizado na região sudeste – cana de açúcar § Suportar peso maior § Não transitam em qualquer estrada § Ministério dos transportes
28
CARACTERÍSTICAS E ESPECIFICAÇÕES BÁSICAS
O Código de Trânsito Brasileiro conferiu ao Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) a competência para fixar as condições para o registro, o licenciamento e a circulação de veículos nas vias públicas, e estabeleceu os seguintes limites referentes às dimensões e aos pesos para os veículos de trânsito livre:
TIPOS DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS
29
CARACTERÍSTICAS E ESPECIFICAÇÕES BÁSICAS
- Largura máxima: 2,60m
- Altura máxima: 4,40m
- Comprimento total:
Ø a) veículos simples: 14,00m
Ø b) veículos articulados: 18,15m
Ø c) veículos com reboque: 19,80m
TIPOS DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS
30
CARACTERÍSTICAS E ESPECIFICAÇÕES BÁSICAS
Ø Peso bruto total por unid. ou combinações de veículos: 45t
Ø Peso bruto por eixo isolado: 10t
Ø Peso bruto por conjunto de dois eixos em tandem: 17t
Ø Peso bruto por conjunto de dois eixos nâo em tandem: 17t
Ø Peso bruto por conjunto de três eixos em tandem: 25t
Ø Peso bruto por conjunto de dois eixos com total de seis pneumáticos interligados por suspensão especial: 9t a 13,5t.
TIPOS DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS
31
CARACTERÍSTICAS E ESPECIFICAÇÕES BÁSICAS
Ø Dois eixos em tandem
Ø Dois eixos não em tandem
TIPOS DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS
32
COMBINAÇÃO DE VEÍCULOS DE CARGA – CVC
Ø Só podem circular portando Autorização Especial de Trânsito – AET.
Ø As especificações estabelecidas pela Resolução Nº68/98 – CONTRAN são:
Peso Bruto Total Combinado - PBTC máximo: 74 ton
- Comprimento Total Máximo - 30 metros
TIPOS DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS
33
COMBINAÇÃO DE VEÍCULOS DE CARGA – CVC
TIPOS DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS
34
TIPOS DE VEÍCULOS
35
TIPOS DE VEÍCULOS COM DESCRIÇÃO DE
EIXOS
36
CARGA LEGAL – CARGA POR
EIXO PELA LEI DA BALANÇA
37
37
CARGA MÁXIMA – LIMITES COM TOLERÂNCIA
38
Ø É necessário escolher um tipo de veículo que sirva de referência para a determinação dos VALORES MÁXIMOS E MÍNIMOS a serem observados para o projeto da via.
TIPOS DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS
VEÍCULOS DE PROJETO
VEÍCULO DE PROJETO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES
40
Ø Denomina-se veículo de projeto o veículo teórico de uma
certa categoria, cujas características físicas e operacionais
representam uma envoltória das características da
maioria dos veículos existentes nessa categoria.
VEÍCULO DE PROJETO
41
TIPOS E DIMENSÕES DOS VEÍCULOS DE PROJETO
Ø É recomendado o uso dos veículos de projeto fixados pela AASHTO (American Association of State Highway and Transportation Officials)
Ø VP (P – “passenger car”):
Ø CO (SU – “single unit /trucks and buses”):
Ø O (BUS – “bus“):
Ø SR (WB-15 – “wheelbase 15’ ):
VEÍCULO DE PROJETO
42
TIPOS E DIMENSÕES DOS VEÍCULOS DE PROJETO
Ø Existem quatro grupos básicos de veículos de projeto a serem adotados, conforme as características predominantes do tráfego (no Brasil, normalmente o veículo CO):
Ø • VP: Veículos de passeio leves, física e operacionalmente assimiláveis ao automóvel, incluindo utilitários, pickups, furgões e similares;
Ø • CO: Veículos comerciais rígidos, compostos de unidade tratora simples. Abrangem os caminhões e ônibus convencionais, normalmente de 2 eixos e 6 rodas;
VEÍCULO DE PROJETO
43
TIPOS E DIMENSÕES DOS VEÍCULOS DE PROJETO
Ø • SR: Veículos comerciais articulados, compostos normalmente de unidade tratora simples e semi-reboque;
Ø • O: Representa os veículos comerciais rígidos de maiores dimensões que o veículo CO básico, como ônibus de longo percurso e de turismo, e caminhões longos.
VEÍCULO DE PROJETO
44
PRINCIPAIS DIMENSÕES BÁSICAS DOS VEÍCULOS DE PROJETO
CARACTERÍSTICAS VEÍCULO DE PROJETO
VP (P) CO (SU) O (BUS) SR (WB-15) Largura Total 2,10m 2,60m 2,60m 2,60m
Comprimento Total 5,80m 9,10m 12,20m 16,80m
Raio Mínimo da roda externa dianteira 7,30m 12,80m 12,80m 13,70m
Raio mínimo da roda interna traseira 4,70m 8,70m 7,10m 6,00m
Fonte: Manual de projeto geométrico (DNER,1999)
VEÍCULO DE PROJETO
45
45
VP
CO
O
SR
46
PARÂMETROS GEOMÉTRICOS DEPENDENTES DOS VEICULOS DE PROJETO
Ø LARGURA - A LARGURA DA PISTA DE ROLAMENTO, DOS ACOSTAMENTOS DEPENDE DA LARGURA DO VEÍCULO ADOTADO;
Ø DISTÂNCIA – A DISTÂNCIA ENTRE OS EIXOS DOS VEÍCULOS DE PROJETO INFLUI NO CÁLCULO DA SUPERLARGURA DAS PISTAS;
Ø COMPRIMENTO - O COMPRIMENTO TOTAL DO VEÍCULO INFLUENCIA A LARGURA DOS CANTEIROS, A EXTENSÃO DAS FAIXAS DE ESPERA, A CAPACIDADE DA RODOVIA
VEÍCULO DE PROJETO
47
PARÂMETROS GEOMÉTRICOS DEPENDENTES DOS VEICULOS DE PROJETO
Peso Bruto - o peso bruto admissível dos veículos, influi no dimensionamento e configuração do pavimento, Altura - a altura admissível para os veículos condiciona o gabarito vertical.
VEÍCULO DE PROJETO
48
São Paulo
Rio de Janeiro
PARÂMETROS GEOMÉTRICOS DEPENDENTES DOS VEICULOS DE PROJETO – gabarito vertical
VEÍCULO DE PROJETO
NOÇÕES DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES
NOÇÕES DE ENGENHARIA DE
TRÁFEGO
VELOCIDADE UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES
51
VELOCIDADE DE PROJETO OU VELOCIDADE DIRETRIZ
Ø Representa a maior velocidade com que pode ser percorrido um trecho viário, com segurança e em condições aceitáveis de conforto, mesmo com o pavimento molhado, quando o veículo estiver submetido apenas às limitações impostas pelas características geométricas, sem influência do tráfego.
Ø Velocidades diretrizes elevadas requerem características geométricas mais amplas.
VELOCIDADE
52
VELOCIDADE DE OPERAÇÃO
É a mais alta velocidade média de percurso que o veículo pode realizar, em uma via, sob condições favoráveis de tempo e de tráfego, sem exceder a velocidade diretriz.
Utilizada nos estudos de capacidade e níveis de serviço.
VELOCIDADE
NOÇÕES DE ENGENHARIA DE
TRÁFEGO
CONCEITOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES
54
Para planejar e projetar uma rodovia deve-se ... estudar e dimensionar o tráfego que se pretende atender.
ENGENHARIA DE TRÁFEGO
55
PREMISSA BÁSICA: Sistema de tráfego seja
SEGURO
CONFORTÁVEL
EFICIENTE
Garantindo o deslocamento de cargas e passageiros.
ENGENHARIA DE TRÁFEGO
56
A Engenharia de Tráfego é a ciência que estabelece as metodologias para se determinar as quantidades de veículos em uma determinada via de circulação (estradas, ruas), bem como a aplicação no planejamento, projeto e operação dos sistemas de trafego.
ENGENHARIA DE TRÁFEGO
57
Ø Objetivo: Determinar o número de veículos que
circulam em um determinado segmento de uma via.
ENGENHARIA DE TRÁFEGO
PESQUISAS DE TRÁFEGO
58
PESQUISAS DE TRÁFEGO
Ø Contagens volumétricas;
Ø Pesquisas de origem e destino.
ENGENHARIA DE TRÁFEGO
59
CONTAGENS VOLUMÉTRICAS
Ø Identificar a quantidade de veículos
Ø Pesquisa de campo
Ø Contagem manual ou mecânica
Ø Períodos: Ø Contagem de fim de semana: 18 h de sexta as 6 h de segunda-feira Ø Contagem 24 horas: zero hora e termina as 24 h Ø Contagem de hora de pico: 7 as 9 h e das 16 as 18h Ø Evitar condições especiais: férias, feiras, acidentes, fechamento de vias
ENGENHARIA DE TRÁFEGO
60
PESQUISAS DE ORIGEM-DESTINO
Ø Permitem definir características das viagens: tipo, fator de utilização e principalmente as origens e destinos de percurso
Ø São feitas através de entrevistas (na via ou domiciliar), identificação de placas)
ENGENHARIA DE TRÁFEGO
NOÇÕES DE ENGENHARIA DE
TRÁFEGO
ESTUDOS DE CAPACIDADE
VIÁRIA E NÍVEL DE SERVIÇO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES
62
CAPACIDADE
Ø É definida como sendo o máximo número de
veículos por unidade de tempo com
condições razoáveis de trafegar por um
determinado trecho de uma rodovia
CAPACIDADE VIÁRIA E NÍVEL DE SERVIÇO
63
Ø (Manual de Capacidade), define como capacidade nas condições ideais os seguintes valores:
Ø 2000 veículos de passeio/hora (para rodovias de 2 faixas=pista única)
Ø 2000 veículos de passeio/hora/faixa (para rodovias de quatro ou mais faixas = pista dupla).
CAPACIDADE VIÁRIA E NÍVEL DE SERVIÇO
CAPACIDADE
64
Ø O nível de serviço é uma medida qualitativa de influência de diversos fatores sobre a qualidade da via e conforto do usuário, entre eles: velocidade e o tempo de percurso, freqüência das interrupções de tráfego, liberdade de manobras, segurança, comodidade em dirigir e custos de operação.
CAPACIDADE VIÁRIA E NÍVEL DE SERVIÇO
NÍVEIS DE SERVIÇO
65
NÍVEIS DE SERVIÇO
Ø A cada nível de serviço corresponde um volume de tráfego de serviço que é o número máximo de veículos que podem trafegar em um determinado trecho da rodovia;
Ø Foram estabelecidos 6 (seis) Níveis de Serviço para aplicação nas condições existentes ou prevalecentes.
CAPACIDADE VIÁRIA E NÍVEL DE SERVIÇO
66
NÍVEIS DE SERVIÇO
CAPACIDADE VIÁRIA E NÍVEL DE SERVIÇO
Nível de Serviço A (ótimo) Nível de Serviço B (bom)
Nível de Serviço C (aceitável) Nível de Serviço D (regular)
Nível de Serviço E (ruim) Nível de Serviço F (péssimo)
Fonte: HCM (2000)
A B
C D
E F
A Ótimo
B Bom
C Aceitável
D Regular
E Ruim
F Péss imo
Níveis de serviço Classificação
67
Ø NÍVEL A - Fluxo Livre: Condição de escoamento livre, acompanhada por baixos volumes e altas velocidades. A densidade do tráfego é baixa, com velocidade controlada pelo motorista dentro dos l imi tes de ve loc idade e condições físicas da via. Não há r es t r i ções dev i do à presença de outros veículos.
NÍVEIS DE SERVIÇO
CAPACIDADE VIÁRIA E NÍVEL DE SERVIÇO
Nível de Serviço A (ótimo) Nível de Serviço B (bom)
Nível de Serviço C (aceitável) Nível de Serviço D (regular)
Nível de Serviço E (ruim) Nível de Serviço F (péssimo)
Fonte: HCM (2000)
68
Ø NÍVEL B - Fluxo Estável: Fluxo estável, c o m v e l o c i d a d e s d e o p e r a ç ã o a s e r e m r e s t r i n g i d a s p e l a s condições de tráfego. Os m o t o r i s t a s p o s s u e m razoável l iberdade de escolha da velocidade e ainda têm condições de ultrapassagem.
NÍVEIS DE SERVIÇO
CAPACIDADE VIÁRIA E NÍVEL DE SERVIÇO
Nível de Serviço A (ótimo) Nível de Serviço B (bom)
Nível de Serviço C (aceitável) Nível de Serviço D (regular)
Nível de Serviço E (ruim) Nível de Serviço F (péssimo)
Fonte: HCM (2000)
69
Ø NÍVEL C - Fluxo Estável: Fluxo ainda estável, porém as v e l o c i d a d e s e a s u l t r a p a s s a g e n s j á s ã o controladas pelo alto volume de tráfego. Portanto, muitos dos motoristas não têm liberdade de escolher faixa e velocidade. Fixado como Nível de Serviço Econômico para projetos de rodovias situadas em regiões planas ou onduladas.
NÍVEIS DE SERVIÇO
CAPACIDADE VIÁRIA E NÍVEL DE SERVIÇO
Nível de Serviço A (ótimo) Nível de Serviço B (bom)
Nível de Serviço C (aceitável) Nível de Serviço D (regular)
Nível de Serviço E (ruim) Nível de Serviço F (péssimo)
Fonte: HCM (2000)
70
Ø NÍVEL D - Fluxo Próximo a Situação Instável: Fluxo aproximando-se da situação instável com velocidades de operação to leráveis, mas afetadas pelas condições de operação, cujas flutuações no v o l u m e e a s r e s t r i ç õ e s temporárias podem causar q u e d a s s u b s t a n c i a i s n a velocidade de operação. Pouca liberdade para o motorista. Aceitável por curtos períodos de tempo. Fixado como Nível de Serviço Econômico para projetos de rodovias situadas em regiões montanhosas.
NÍVEIS DE SERVIÇO
CAPACIDADE VIÁRIA E NÍVEL DE SERVIÇO
Nível de Serviço A (ótimo) Nível de Serviço B (bom)
Nível de Serviço C (aceitável) Nível de Serviço D (regular)
Nível de Serviço E (ruim) Nível de Serviço F (péssimo)
Fonte: HCM (2000)
71
Ø NÍVEL E - Fluxo Instável: A via trabalha a plena carga e o f l u x o é i n s t á v e l , s e m condições de ultrapassagem, sendo que a velocidade é controlada pelo tráfego (40 ou 50 Km/h). Essa condição permite o máximo volume de t r á f e g o , o u s e j a , a CAPACIDADE, portanto, o v o l u m e d e t r á f e g o correspondente ao NÍVEL DE SERVIÇO E é i gua l à C A P A C I D A D E D A RODOVIA.
NÍVEIS DE SERVIÇO
CAPACIDADE VIÁRIA E NÍVEL DE SERVIÇO
Nível de Serviço A (ótimo) Nível de Serviço B (bom)
Nível de Serviço C (aceitável) Nível de Serviço D (regular)
Nível de Serviço E (ruim) Nível de Serviço F (péssimo)
Fonte: HCM (2000)
72
Ø NÍVEL F - Fluxo Forçado: Descreve o escoamento forçado, com velocidades baixas e com volumes acima da capacidade da via. Formam-se extensas filas e impossibilita a manobra. Em situações extremas, velocidade e fluxo podem reduzir-se a zero.
NÍVEIS DE SERVIÇO
CAPACIDADE VIÁRIA E NÍVEL DE SERVIÇO
Nível de Serviço A (ótimo) Nível de Serviço B (bom)
Nível de Serviço C (aceitável) Nível de Serviço D (regular)
Nível de Serviço E (ruim) Nível de Serviço F (péssimo)
Fonte: HCM (2000)