4
ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO MUNICIPAL DE DEFESA DO MEIO AMBIENTE (CODEMA DE VALENÇA) 16 de abril de 2015 Aos dezesseis dias do mês de abril de dois mil e quinze, na sede da CEPLAC, houve a Reunião Ordinária do Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente, para tratar do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Foram convidados os Secretários Municipais de Desenvolvimento e Planejamento, Sr. Alexandre José Aquino, o Secretário de Infraestrutura e Urbanismo, Sr. Jailton Silva Azevedo e o representante da ECOLURB, empresa que faz a coleta do lixo urbano, Sr. Joilson Campos. O Presidente Carlos Eduardo, inicia a reunião justificando o atraso devido ao problema ocorrido na Praça da República causado pela poda das arvores de forma incorreta. Informou que a autorização para podas deve passar pela SEMMA que, após uma vistoria técnica, estabelece os critérios de como a poda deve acontecer e não da maneira que estava acontecendo onde as arvores foram bastante maltratadas. As arvores foram cortadas de qualquer forma sem critérios técnicos, deixando-as mutiladas. Relatou que houve apreensão de duas motosserras, com auxílio da Policia Militar, visto que não possuíam registro no IBAMA. A equipe que realizou as podas era composta de funcionários da empresa ECOLURB e estava subordinada à Secretaria de Infraestrutura e Urbanismo. Devido ao acontecido o secretário explicitou que não teria condições psicológicas de se fazer presente nesta reunião, bem como o representante da ECOLURB. O presidente estende aos conselheiros o pensamento de mudar o sentido das reuniões, fazendo-as mais dinâmicas e com temas decisivos para a cidade no sentido de discutir com todos os conselheiros e convidados e depois fazer os encaminhamentos. Que durante o intervalo de uma reunião para outra executar as ações estabelecidas na reunião seja através de uma ação civil ou uma representação ao Ministério público. Explicou que tem várias associações que fazem parte do CODEMA e elas podem fazer uma ação civil pública no sentido de aprimorar a cidade, promovendo a melhoria da qualidade de vida da população. Carlos afirmou que a cidade continua feia, e lamenta que o responsável da ECOLURB não estivesse na reunião para ouvir que a cidade está suja, cheia de mato e gostaria de saber o que vem acontecendo, se é greve, falta de pagamento. Que isto acontece não só na cidade, mas também no Guaibim. Afirmou que o CODEMA tentará discutir, em cada reunião, um assunto importante e depois fazer os devidos encaminhamentos. A questão dos Resíduos Sólidos foi o primeiro a ser escolhido pq existe prazos e o município continua pagando multas por não estar fazendo o dever de casa. Relatou que a gestão passada não fez o PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SOLIDOS. Que já mudamos de gestão e nada vem sendo feito. Que já estamos em abril e nada acontece, quantas multas vem sendo pagas? A conselheira Claudia diz que no inicio da gestão deu continuidade ao pagamento de uma multa grande junto ao IBAMA que foi parcelado na gestão de Claudio Queiroz, já nessa gestão tivemos duas multas menores. O conselheiro Luiz afirmou que as multas quem paga é o contribuinte e que tais pagamentos interferem no

ATA Reunião Ordinária 16 de Abril de 2015

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Ata da reunião

Citation preview

  • ATA DA REUNIO ORDINRIA DO CONSELHO MUNICIPAL

    DE DEFESA DO MEIO AMBIENTE (CODEMA DE VALENA)

    16 de abril de 2015

    Aos dezesseis dias do ms de abril de dois mil e quinze, na sede da CEPLAC, houve a Reunio

    Ordinria do Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente, para tratar do Plano de

    Gerenciamento de Resduos Slidos. Foram convidados os Secretrios Municipais de

    Desenvolvimento e Planejamento, Sr. Alexandre Jos Aquino, o Secretrio de Infraestrutura e

    Urbanismo, Sr. Jailton Silva Azevedo e o representante da ECOLURB, empresa que faz a coleta do

    lixo urbano, Sr. Joilson Campos. O Presidente Carlos Eduardo, inicia a reunio justificando o atraso

    devido ao problema ocorrido na Praa da Repblica causado pela poda das arvores de forma

    incorreta. Informou que a autorizao para podas deve passar pela SEMMA que, aps uma vistoria

    tcnica, estabelece os critrios de como a poda deve acontecer e no da maneira que estava

    acontecendo onde as arvores foram bastante maltratadas. As arvores foram cortadas de qualquer

    forma sem critrios tcnicos, deixando-as mutiladas. Relatou que houve apreenso de duas

    motosserras, com auxlio da Policia Militar, visto que no possuam registro no IBAMA. A equipe

    que realizou as podas era composta de funcionrios da empresa ECOLURB e estava subordinada

    Secretaria de Infraestrutura e Urbanismo. Devido ao acontecido o secretrio explicitou que no teria

    condies psicolgicas de se fazer presente nesta reunio, bem como o representante da ECOLURB.

    O presidente estende aos conselheiros o pensamento de mudar o sentido das reunies, fazendo-as

    mais dinmicas e com temas decisivos para a cidade no sentido de discutir com todos os conselheiros

    e convidados e depois fazer os encaminhamentos. Que durante o intervalo de uma reunio para outra

    executar as aes estabelecidas na reunio seja atravs de uma ao civil ou uma representao ao

    Ministrio pblico. Explicou que tem vrias associaes que fazem parte do CODEMA e elas podem

    fazer uma ao civil pblica no sentido de aprimorar a cidade, promovendo a melhoria da qualidade

    de vida da populao. Carlos afirmou que a cidade continua feia, e lamenta que o responsvel da

    ECOLURB no estivesse na reunio para ouvir que a cidade est suja, cheia de mato e gostaria de

    saber o que vem acontecendo, se greve, falta de pagamento. Que isto acontece no s na cidade,

    mas tambm no Guaibim. Afirmou que o CODEMA tentar discutir, em cada reunio, um assunto

    importante e depois fazer os devidos encaminhamentos. A questo dos Resduos Slidos foi o

    primeiro a ser escolhido pq existe prazos e o municpio continua pagando multas por no estar

    fazendo o dever de casa. Relatou que a gesto passada no fez o PLANO DE GERENCIAMENTO

    DE RESDUOS SOLIDOS. Que j mudamos de gesto e nada vem sendo feito. Que j estamos

    em abril e nada acontece, quantas multas vem sendo pagas? A conselheira Claudia diz que no

    inicio da gesto deu continuidade ao pagamento de uma multa grande junto ao IBAMA que foi

    parcelado na gesto de Claudio Queiroz, j nessa gesto tivemos duas multas menores. O conselheiro

    Luiz afirmou que as multas quem paga o contribuinte e que tais pagamentos interferem no

  • desenvolvimento da cidade no que diz respeito aos servios pblicos de qualidade. O presidente

    solicita a Claudia Santos, representando a SEMMA, que faa um breve histrico devido a sua

    vivncia com o assunto, desde a gesto passada quando era presidente deste conselho. Claudia inicia

    sua fala saudando os conselheiros, relembrando que uma discusso antiga no conselho e relata o

    que vem acontecendo referente politica de resduos slidos, do lixo e do aterro. Que em 2002 o

    municpio foi contemplado com o aterro, que foi instalado sem a observncia dos princpios

    ambientais e da legalidade, e os gestores foram dando as autorizaes sem nenhum critrio. Que o

    governo do Estado colocou o dinheiro e construiu o aterro. Que o CODEMA, atento s

    irregularidades, junto ao MP, consegue barrar a operao, com base no Laudo Tcnico da geloga

    Dra. Simone Cruz, e foi buscando elementos para impedir a operacionalizao do aterro. Que em

    2010 a CONDER retoma a questo de oper-lo e o Grupo MPE recorreu junto a Agerba e ao II

    Comando Areo Regional II COMAR que emitiu parecer impeditivo. Disse que o municpio no fez seu dever de casa, no fez o seu plano de resduos slidos bem como o de saneamento bsico.

    Como no foram feito os planos, estudos, nem diagnstico, os municpios perderam os prazos e

    conseguintemente os recursos que estavam garantido, caso os apresentassem dentro dos prazos. Que

    ento, em 2012, Valena perdeu todos os prazos que possibilitava o recurso. firmado convenio

    com a CONDER no sentido de requalificar o lixo, inserir os catadores no processo da coleta seletiva

    de forma cooperada, e ativar o aterro, mas o CODEMA no permite sem que haja os devidos

    estudos, ento trabalho foi paralisado. Nesse mesmo ano foi publicada uma Lei que alterou os

    possveis impedimentos para o funcionamento de aterros prximo ao aeroporto. A PMV toma

    conhecimento de que no houve prestao de contas referente ao convenio e busca todos os

    elementos para resolver as pendencias. A CONDER continua insistindo na tentativa de ativar o

    aterro e provoca vrios encontros, mas no houve mudanas de opinio por parte do municpio.

    Paralelamente a SEMMA articula encontro com os catadores de reciclveis no sentido de criar o

    sentimento de grupo, fornece EPIS, e mantm um galpo para armazenagem do material recolhido. Em maio de 2014 acontece na CODER reunio com a PMV- Prefeita Jucelia Nascimento, MP -

    Promotor Tiago Quadros, SEMMA - Claudia Santos e Cristiano Fernandes e diretores da CONDER.

    Nessa reunio fica definido que o municpio no quer a ativao do aterro e solicita apoio tcnico

    para escolha de uma nova rea para o aterro sanitrio, com os respectivos estudos necessrios, e a

    remediao do lixo no Orob. Houve a orientao por parte da SEMMA que a Prefeita fizesse tal

    documento em parceria com o CODEMA, a Comisso de Meio Ambiente da Cmara de Vereadores

    e Secretarias Municipais. Aps uma reunio foi feito um documento que foi protocolado em agosto e

    no final de janeiro a Prefeita tem a resposta, onde a CONDER reconhece os erros e se coloca a

    disposio do municpio para ajudar no que fosse preciso. Com os prazos vencidos e a ausncia de

    um posicionamento da gesto com relao ao Plano Municipal de Resduos Slidos, o CODEMA

    props uma reunio com a Prefeita Jucelia Nascimento e o Vice- Prefeito Joailton Manoel onde o

    conselho foi informado que a Secretaria de Planejamento estava com a responsabilidade de elaborar

    o PLANO MUNICIPAL DE GERENCIAMENTO DE RESDUOS SLIDOS, que j estaria

    montando o Termo de Referncia para fazer a licitao e contratar a empresa para faz-lo. Com base

    nessa informao, o CODEMA resolveu convidar as Secretarias de Planejamento, de Infraestrutura e

    de Meio Ambiente para tomar conhecimento de como anda a questo e como acontece a limpeza

    urbana. O representante da ATIVA, conselheiro Frank Roseira faz uma observao referente

    educao ambiental, no sentido de conscientizar o pessoal sobre o acondicionamento do lixo e a

    reciclagem, Claudia afirma que a lei estabeleceu para agosto de 2014 o prazo para encerramento dos

    lixes a cu aberto, e que s o rejeite que ir para os aterros. Que hoje Valena tem que fazer tudo

    de uma s vez: remediar o lixo, construir um aterro, implantar a coleta seletiva, fomentar a criao

    das cooperativas. Que precisamos estruturar a cadeia produtiva do lixo. Carlos expe que mandou

    para todos os conselheiros um documento produzido pelo MP, o "Guia de Atuao Ministerial:

    Encerramento dos lixes e a Incluso Social e Produtiva das Catadoras e Catadores de Materiais

    Reciclveis". Carlos pede a Sr. Roque Campello que faa uma sntese sobre a Lei de Resduos

  • Slidos, mas Luiz Vitor antecipa fazendo meno a criao de uma cooperativa que seja vinculada a

    municipalidade, que o servio de coleta pode ser feito de vrias maneiras, mas deve ser feito pela

    cooperativa contratada pela municipalidade. Da varrio, da catao, da operao da usina, os

    resduos devem ser entregues integralmente s cooperativas. O conselheiro Roque Queiroz sada os

    presentes dizendo que faz parte da Cooperativa de Catadores de Resduos Slidos

    (COOPERBASUL) criada em setembro de 2013 como consequncia da Lei 12.305/2010. E enfatiza

    que tudo o que vem sendo feito em Valena distorcendo a lei para transformar o gerenciamento de

    resduos slidos em uma ao de governo, visto que a lei 12.305 inverte esse papel, que o trabalho de

    catar, reciclar, um trabalho que o governo busca contemplar justamente os catadores, que ao Poder

    Pblico s cabe o papel de incentivar, que nenhum municpio brasileiro criou uma cooperativa, as

    cooperativas devem ser criadas pelos catadores e o poder injeta o recurso e observa a conduo do

    trabalho, disponibilizando a infraestrutura necessria para o bom funcionamento da cooperativa. O

    municpio que no cumpre a lei pode ser penalizado e lamenta que a Cooperbasul no tenha recebido

    o devido apoio da Prefeita para viabilizar a estruturao da cooperativa que j tinha seu plano de

    trabalho pronto, mas a gesto no ajudou na continuidade; o que impulsionou o fechamento do

    galpo onde funcionava a cooperativa. Sr. Roque continua o desabafo dizendo que fez vrias

    pesquisas e estudos sobre resduos slidos, cooperativas e legislao, que apresentou a Prefeita tais

    documentos, mas houve descaso para com a questo da cooperativa, dos catadores que prestam um

    trabalho voluntrio de grande importncia para o municpio. A Prefeita no cumpre a lei. Carlos

    informa que os catadores devem ser priorizados nos programas sociais. Um senhor que morador do

    bairro da Bolvia juntamente com outros moradores participaram da reunio pensando que

    estaramos tratando das questes do bairro, principalmente no que se refere ao Pat Pro-Sanear, a

    demora da concluso das obras de pavimentao. Que a coleta de lixo s acontece na rua principal,

    que s tem trs varredores, sem falar dos grandes buracos que existem causando insegurana, pois

    no tem nenhuma proteo, verdadeiros criadouro de mosquitos da dengue. O Secretrio de

    Planejamento afirmou que as obras j foram retomadas. Carlos sugere que a prxima reunio tenha

    como pauta as questes do Bairro da Bolvia, retoma a reunio e passa a palavra ao secretrio de

    Planejamento Sr. Alexandre Aquino. O secretario sada os participantes e informou que a equipe do

    planejamento estar disposio para atender a qualquer solicitao do conselho, informa que s tem

    um ano que est frente da Secretaria de Planejamento e que quando assumiu sentiu falta dos planos

    que o municpio precisa ter para garantir o desenvolvimento e assim captar recursos junto aos

    Governos. Informou que a gesto anterior no atendeu aos prazos para fazer tais planos e agora o

    municpio teria que assumir a conta. Que o municpio recebeu o programa Minha Casa Minha Vida,

    Casa Rural e no tinha um plano de habitao para direcionar. Na sequncia o plano municipal de

    saneamento onde a Prefeita fez um termo de cooperao tcnica com o SAAE, no sentido de dividir

    a conta, e agora j foi licitado e que a empresa vencedora estar apresentando os documentos para

    assinar o contrato. Observando as diretrizes do PMSB estaremos iniciando a construo do PIGRS as

    discusses internas para elaborao do Termo de Referencia e vamos precisar da parceria do

    CODEMA para tal construo, informa que no tem equipe habilitada para tal construo. Luiz

    informa que existe um modelo da Funasa que padro para o TR cabe ao municpio adequao,

    ainda questiona se o municpio tem o plano de desenvolvimento urbano, devido desordem em

    relao ocupao e uso do solo, onde as casas so construdas sem a observncia urbanstica, e que

    para o PMSB acontea de forma adequado se faz necessrio articulao do Plano de

    Desenvolvimento Urbano. Alexandre informa que o PDDU encontra- se desatualizado e que buscou

    apoio junto a SEDUR para a sua atualizao. Sr. Roque chama a ateno para que o aterro funcione

    preciso trabalhar a educao Ambiental, Coleta seletiva, pois s o mnimo de resduos deve ir para o

    mesmo. Adinaldo informa que os catadores e badameiros vivem uma situao delicada, que precisam

    de apoio, e que o bairro da Bolvia um laboratrio para implantao de um programa piloto na

    coleta seletiva e volta a falar dos buracos abandonados cheios de gua. Diz que a PMV precisa

    fiscalizar as aes da Andrade Galvo. A discurso continua em torno das obras da Andrade Galvo

  • na Bolvia. Carlos retoma a reunio puxando para a questo do resduo slido. E que na prxima

    reunio chamar o SAAE, SEINFRA, ECOLUB e Andrade Galvo. Que caso haja algum

    contratempo marcar uma outra data para a questo. Jorge questiona o processo de licitao onde s

    contempla as empresas de fora e os conselheiros so apenas para compor e legitimar o processo,

    onde os planos so engavetados. Carlos prope um grupo de trabalho para pensar nas questes

    paralelas a construo do TR e processo de licitao, levantamento do local para implantao do

    aterro, aproveitamento da rea do lixo para implantao dos galpes de triagem e se possvel do

    prprio aterro, construo de casas nas proximidades para os badameiros, e apoiar a cooperativa no

    seu fortalecimento. Luiz questiona sobre a execuo da limpeza pblica: quem far? Empresa

    privada ou a cooperativa? Lembrando que a lei estabelece que a cooperativa quem deve fazer o

    servio. Sr. Roque diz que o TR s ter validade se considerar os catadores. Claudia prope os

    encaminhamentos com a criao do GT para trabalhar as questes, quem quer participar?

    Mostraram-se interessados o Sr. Roque Campelo (CCOPERBASUL), vereador Adailton (CAAF),

    Dailene da FEMAMVA, Carlos Eduardo (IDEIA), Claudia Santos (SEMMA), Olivaldo (estudante

    do IFBaiano), Jorge Luiz (Maonaria). Ficou combinado a reunio do GT para amanh, dia 17/04,

    aqui na CEPLAC, s 10horas. Antnio Jorge chama ateno da importncia de estruturar a

    cooperativa de catadores para que faa todo o servio de limpeza urbana. Antes de encerrar Carlos

    falou sobre a ata da reunio passada que foi encaminhada para o e-mail de todos, mas que no houve

    respostas de correo, ficando portanto aceita. Leu a justificativa de ausncia do suplente da PM,

    Wagner. Abordou as 3 faltas consecutivas do IFBaiano, sem justificao, e que iria solicitar do seu

    Diretor a devida substituio, conforme o Regimento Interno e por fim solicitou mais envolvimento

    dos conselheiros nas questes ambientais do municpio. Sem mais o Presidente encerrou a reunio.

    Eu Claudia Santos transcrevi a presente ata, que foi gravada, e que vai por mim e pelo Presidente

    assinada aps ser lida e aprovada por todos os conselheiros que assinaram o livro de presena.