16
pág. 3 pág. 13 Até 30 de Novembro – Comunicação do Município às Autoridades Tributárias do agregado familiar a abranger pelo IMI Familiar A partir de 2016 os municípios portugueses podem implementar uma medida que fará variar a taxa de IMI Familiar. Nesse sentido as autarquias que pretenderem aderir a esta iniciativa terão de comunicar à Autoridade Tributária até 30 de Novembro a redução da nova taxa familiar a aplicar, com base do número de filhos a cargo. Diz-nos a Lei 82-D/2014 que haverá uma redução de 10, 15 ou 20% para famílias com 1, 2, 3 ou mais dependentes. Mas para se concretizar este benefício fiscal, o Município terá que, até 30 de Novembro de 2015 confirmar junto das Autoridades Tributárias a composição das famílias com estas características e a serem abrangidas na esfera geográfica do seu município. Neste momento já aderiram a esta iniciativa os municípios de Braga, Viana do Castelo, Sabugal e Viseu. A Associação de Famílias Numerosas, uma activista neste processo informa que os municípios de Lisboa, Cascais, Batalha, Machico e Seixal estão a ultimar as suas decisões. O presidente da Câmara Municipal de Sintra, Basílio Horta, na reunião do Executivo de 2 de Setembro foi confrontado com um pedido de informação sobre esta matéria formulada pelo vereador Marco Almeida do movimento SCMA, tendo a este referido que não está disponível para aderir à redução do IMI Familiar, o que foi acompanhado pelos vereadores do PSD e CDU. Mas o processo continua em aberto porque os prazos de adesão a este benefício fiscal expiram a 30 de Novembro. Dentro deste contexto, os munícipes sintrenses pretendem serem incluídos no IMI Familiar para serem contemplados por esta medida fiscal que, certamente, vai aliviar o seu orçamento familiar. pág. 12 pág. 8 pág. 6 Sociedade AESintra e CMS com nova dinâmica empresarial pág. 4 INFORMAÇÃO INFORMAÇÃO INFORMAÇÃO INFORMAÇÃO INFORMAÇÃO DIGIT DIGIT DIGIT DIGIT DIGITAL AL AL AL AL SEXTA-FEIRA, 11 DE SETEMBRO DE 2015 PRÓXIMA EDIÇÃO EM PAPEL, DIA 18 DE SETEMBRO JORNAL DE SINTRA Algueirão/Mem Martins As “Vendedeiras Saloias” batem o pé há 31 anos Sociedade / 49 aniversário Homenagem a militares mortos na defesa da Serra Desporto / Atletismo e BTT São João das Lampas e Terrugem em grande actividade Massamá X Encontro de Bandas Filarmónicas do Concelho foto: ventura saraiva A redução da taxa do IMI Familiar em Sintra está dependente do município A redução da taxa do IMI Familiar em Sintra está dependente do município

Até 30 de Novembro – Comunicação do Município às ... · pág. 3 pág. 13 Até 30 de Novembro – Comunicação do Município às Autoridades Tributárias do agregado familiar

Embed Size (px)

Citation preview

pág. 3

pág. 13

Até 30 de Novembro – Comunicação do Município às Autoridades Tributárias do agregado familiar a abranger pelo IMI Familiar

A partir de 2016 os municípios portugueses podem implementar uma medida que fará variar a taxa de IMI Familiar. Nesse sentido as autarquias que pretenderem aderira esta iniciativa terão de comunicar à Autoridade Tributária até 30 de Novembro a redução da nova taxa familiar a aplicar, com base do número de filhos a cargo. Diz-nosa Lei 82-D/2014 que haverá uma redução de 10, 15 ou 20% para famílias com 1, 2, 3 ou mais dependentes. Mas para se concretizar este benefício fiscal, o Município teráque, até 30 de Novembro de 2015 confirmar junto das Autoridades Tributárias a composição das famílias com estas características e a serem abrangidas na esferageográfica do seu município.Neste momento já aderiram a esta iniciativa os municípios de Braga, Viana do Castelo, Sabugal e Viseu. A Associação de Famílias Numerosas, uma activista nesteprocesso informa que os municípios de Lisboa, Cascais, Batalha, Machico e Seixal estão a ultimar as suas decisões.O presidente da Câmara Municipal de Sintra, Basílio Horta, na reunião do Executivo de 2 de Setembro foi confrontado com um pedido de informação sobre esta matériaformulada pelo vereador Marco Almeida do movimento SCMA, tendo a este referido que não está disponível para aderir à redução do IMI Familiar, o que foi acompanhadopelos vereadores do PSD e CDU.Mas o processo continua em aberto porque os prazos de adesão a este benefício fiscal expiram a 30 de Novembro. Dentro deste contexto, os munícipes sintrensespretendem serem incluídos no IMI Familiar para serem contemplados por esta medida fiscal que, certamente, vai aliviar o seu orçamento familiar.

pág. 12pág. 8pág. 6

SociedadeAESintrae CMS com novadinâmicaempresarial

pág. 4

INFORMAÇÃOINFORMAÇÃOINFORMAÇÃOINFORMAÇÃOINFORMAÇÃODIGITDIGITDIGITDIGITDIGITALALALALAL

SEXTA-FEIRA, 11 DE SETEMBRO DE 2015

PRÓXIMA EDIÇÃO EM PAPEL, DIA 18 DE SETEMBRO

JORNAL DE SINTRA

Algueirão/Mem MartinsAs “VendedeirasSaloias”batem o péhá 31 anos

Sociedade / 49 aniversárioHomenagema militaresmortos na defesada Serra

Desporto / Atletismo e BTTSão Joãodas Lampase Terrugem emgrande actividade

MassamáX Encontrode BandasFilarmónicasdo Concelho

foto: ventura saraiva

A redução da taxa do IMI Familiarem Sintra está dependente do municípioA redução da taxa do IMI Familiarem Sintra está dependente do município

2 JORNAL DE SINTRA – INFORMAÇÃO DIGITALSEXTA-FEIRA 11 DE SETEMBRO DE 2015

SOCIEDADE

Síria, oficialmente República Árabe da Síria é um país localizado na na Ásia Ocidental. Oterritório sírio de jure faz fronteira com o Líbano e o Mar Mediterrâneo a oeste; a Turquia aonorte; o Iraque a leste; a Jordânia ao sul e Israel ao sudoeste. No entanto, desde o início daguerra civil o controle real do governo sírio estende-se a apenas 30-40% da área do país eabrange menos de 60% da população. Um país de planícies férteis, altas montanhas edesertos, é o lar de diversos grupos étnicos e religiosos, inclusive árabes, gregos, armênios,assírios, curdos, circassianos, mandeus e turcos. Os grupos religiosos incluem sunitas,cristãos, alauitas, drusos, mandeus e yazidis. Os árabes sunitas formam o maior grupopopulacional do país.Antigamente, o nome de "Síria" era sinônimo de Levante (conhecido em árabe como al-Sham), enquanto o Estado moderno abrange os sites de vários reinos e impérios antigos,como a civilização eblana, do terceiro milênio a.C. Sua capital, Damasco, está entre as maisantigas cidades continuamente habitadas do mundo. Na era islâmica, a cidade se tornou asede do Califado Omíada e um capital provincial do Sultanato Mameluco do Egito.A Síria moderna foi estabelecida após a Primeira Guerra Mundial durante o Mandato Francêse era o maior Estado árabe a surgir na região do Levante, que antigamente era dominadapelo Império Otomano. O país conquistou a independência como uma república parlamentarem 24 de outubro de 1945, quando a Síria tornou-se membro fundador da Organização dasNações Unidas, um ato que legalmente pôs fim ao antigo domínio francês - embora astropas francesas não tenham deixado o país até abril de 1946. O período pós-independênciafoi tumultuado e um vários golpes militares e tentativas de golpe abalaram a nação árabe noperíodo entre 1949 e 1971. Entre 1958 e 1961, a Síria entrou em uma breve união com o Egito,que foi encerrada depois do golpe de Estado de 1961. A República Árabe da Síria surgiu nofinal de 1961 depois do referendo de 1 de dezembro, mas se tornou cada vez mais instávelaté que o o golpe de Estado de 1963, após o qual o Partido Baath assumiu o seu poder. ASíria esteve sob uma lei de emergência entre 1963 e 2011, o que efetivamente suspendeu amaioria das proteções constitucionais de seus cidadãos, além de seu sistema de governoser amplamente considerado como autoritário.[12] Bashar al-Assad é o presidente do paísdesde 2000 e foi precedido por seu pai, Hafez al-Assad, que governou a Síria entre 1970 e2000.O país é membro das Nações Unidas e do Movimento Não Alinhado, mas esta atualmente

O presidente da Câmara Mu-nicipal de Sintra, BasílioHorta, anunciou em reuniãode câmara realizada no dia 2,

Sintra vai acolher refugiados síriosque a autarquia vai ajudar eacolher famílias de refugiadosque o país está prestes areceber.

A autarquia está a preparar oacolhimento através dacriação de um plano deacolhimento e integração de

cidadãos refugiados.Para Basílio horta, importaduas questões “onde colocaras pessoas e o que vão co-

mer” para tal este plano deacolhimento vai ser dotadode uma verba de cerca de 500mil euros para apoiar os

refugiados em alojamento ealimentação.

Fonte: CMS

Síria – país independente desde 1945

suspenso da Liga Árabe e da Organização para a Cooperação Islâmica e auto-suspenso daUnião para o Mediterrâneo. Desde março de 2011, a forte repressão imposta a um levantecontra Assad e o governo baathista, como parte da Primavera Árabe, contribuiu para acriação de uma grave guerra civil, o que tornou o país um dos menos pacíficos do mundo.O governo provisório sírio foi formado pelo grupo da oposição Coalizão Nacional Síria, emmarço de 2013. Os representantes deste governo alternativo foram posteriormenteconvidados a assumir o assento da Síria na Liga Árabe.

fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre

A Assistência Médica Inter-nacional (AMI) vai promover,entre os dias 8 e 29 de se-tembro, a 20.ª Campanha deRecolha de Radiografias.Esta campanha tem comoobjetivo apelar à populaçãopara que deixe as suas ra-diografias com mais de cincoanos, ou aquelas que já nãotêm valor de diagnóstico, nossacos disponíveis em qual-

AMI realiza 20.ª Campanha de Recolha de Radiografias– Entrega nas farmácias

quer farmácia, sem relatórios,envelopes ou folhas depapel.As radiografias recolhidasserão posteriormente recicla-das, evitando assim que ummaterial poluente seja depo-sitado no lixo.Cada tonelada de radiografiasreciclada dá origem a cerca de10Kg de prata. A sua vendavai permitir que a AMI esta-

beleça apoios em diversospontos do mundo onde acon-teçam catástrofes naturais, ouonde a ajuda humanitária sejapremente e também vai ajudara melhorar a assistênciaprestada no nosso país aosmais desfavorecidos.

O que é a AMIA AMI é uma OrganizaçãoNão Governamental (ONG)

portuguesa, privada, inde-pendente, apolítica e sem finslucrativos.Desde a sua fundação, a 5 deDezembro de 1984, pelo mé-dico cirurgião urologistaFernando Nobre, a AMI as-sumiu-se como uma organi-zação humanitária inovadoraem Portugal, destinada aintervir rapidamente em situa-ções de crise e emergência e

a combater o subdesenvol-vimento, a fome, a pobreza, aexclusão social e as sequelasde guerra em qualquer partedo Mundo.Com o Homem no centro detodas as suas preocupações,a AMI criou quinze equipa-mentos Sociais em Portugal ejá actuou em dezenas depaíses de todo o Mundo, pa-ra onde enviou toneladas de

ajuda (medicamentos e equi-pamento médico, alimentos,roupas, viaturas, geradores,etc.) e centenas de volun-tários.

PUB.

LOJA DO JORNAL DE SINTRAJORNAL DE SINTRAJORNAL DE SINTRAJORNAL DE SINTRAJORNAL DE SINTRARECEPÇÃO DE ANÚNCIOS E ASSINARECEPÇÃO DE ANÚNCIOS E ASSINARECEPÇÃO DE ANÚNCIOS E ASSINARECEPÇÃO DE ANÚNCIOS E ASSINARECEPÇÃO DE ANÚNCIOS E ASSINATURASTURASTURASTURASTURAS

Venda de Jornais e Revistas,

Av. Heliodoro Salgado, n.º 6 – 2710-572 Sintra • Telef. 21 910 68 30 • [email protected]

3INFORMAÇÃO DIGITAL – JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 11 DE SETEMBRO DE 2015

SOCIEDADE

a reunião do executivomunicipal do passadodia 2 de setembro, osvereadores do Movi-mento “Sintrenses com

Até 30 de Novembro – Comunicação do Município às Autoridades Tributárias do sagregados familiares a abranger pelo IMI Familiar

Imposto Municipal sobre Imóveis em Sintra

NMarco Almeida” demonstraram aintensão de apresentar, em breve,uma proposta tendo em vista aredução do IMI Familiar noconcelho de Sintra na base donúmero de dependentes doagregado familiar.Segundo o comunidado do Movi-mento “Sintrenses com MarcoAlmeida” há mais de dois anos queesta associação política tem vindoa defender a redução dos impostosmunicipais tendo em conta a solidezfinanceira dos cofres da CâmaraMunicipal. Sintra fechou o ano de2013 com cerca de 20 milhões e 2014com 48,4 milhões de euros.Esta intensão parece não colher aadesão das outras forças políticas,uma vez que a concretizar-se talsituação significaria uma redução dereceitas para os cofres da autarquia.Para melhor fundamentar a propostaa presentar pelo Movimento este járequereu ao presidente da CMS quelhe seja facultado elementos sobrea composição dos agregadosfamiliares do Concelho.Ao que o Jornal de Sintra apurou éa Associação de Famílias Numero-sas que está a liderar o processoreivindicativo de redução de IMI àsfamílias portuguesas.Até ao momento somente os muni-cípios de Braga, Viana do Castelo,Sabugal e Viseu já têm aprovado asmedidas de redução do imposto nas

suas zonas geográficas.Por outro lado mais uma dezena demunicípios manifestaram intençãode o fazer, nomeadamente Lisboa,Cascais, Batalha, Machico e Seixal.Neste momento são cerca de 284 osmunicípios que ainda não semanifestaram em relação a estamedida.Para que tenha efeitos em 2016, adecisão de redução de taxa de IMIpor parte das autarquias tem que sercomunicada à Autoridade Tributáriaaté ao final de novembro.A Associação Portuguesa de Fa-mílias Numerosas fez o levanta-mento nacional da implementaçãoda medida e apresenta-o num site,onde todas as famílias podemsimular o que vão pagar em sede deIMI no próximo ano de 2016, no casode serem emplementadas nosconcelhos as medidas de redução.Para mais informação permitimo-nosdar conhecimento aos nossosleitores das instruções da APFN.

Redução do IMIdas famílias com filhos

Com a alteração ao Código doImposto Municipal sobre Imóveis,os municípios podem agora efetuaruma redução do IMI, em função donúmero de filhos, caso a decisão sejavalidada em Assembleia Municipal.O que é o IMI?O IMI – Imposto Municipal sobreImóveis – é um imposto que incidesobre o valor patrimonial tributário

dos prédios (rústicos, urbanos oumistos) situados em Portugal. É umimposto municipal, cuja receitareverte para os respectivos muni-cípios.Qual a percentagem de redução doIMI em causa? A redução da taxa processa-se emfunção do número de dependentesa cargo e consoante determinaçãode cada Assembleia Municipal:Um dependente – redução até 10%Dois dependentes – redução até15%Três dependentes – redução até20%A que imóveis poderá ser aplicadaesta redução?Aos imóveis destinados a habita-ção própria e permanente coinci-dente com o domicilio fiscal doproprietário, atendendo ao númerode dependentes que compõe oagregado familiar nos termos dadeclaração modelo 3 do IRS cujaobrigação de entrega ocorre no anoa que respeita o IMI.Como posso pedir que o IMI sejareduzido no meu município?Hipótese 1. O seu município jáaprovou a medida em assembleiamunicipal ou o assunto estáagendado:Nesse caso, de acordo com odeterminado pela Circular 9/2015 daAutoridade Tributária, caso seencontre dentro das condiçõesdefinidas, deverá aceder à medidade forma automática. Ainda assim,deve informar-se junto da suacâmara municipal sobre algumadisposição específica ou procedi-

mentos que possam ter sido criados.Caso a medida esteja agendada,aconselhamos que compareçam naassembleia municipal na qual oassunto vai ser debatico e, sepossível, intervenham no sentido daexplicação da sua pertinência emtermos de um tratamento deequidade e justiça.Hipótese 2. O assunto ainda nãoconsta da agenda da assembleiamunicipal :Uma vez que qualquer cidadão domunicípio pode também levar otema à assembleia municipal suge-rimos que o façam podendo para oefeito usar o modelo disponívelNesse caso deverão:Preencher a petição com os vossosdados;Contatar o município da vossaresidência para averiguar, no casoem concreto, quais são as regraspara apresentação deste tipo depetições – cada município tem o seumodelo próprio previsto;Entregar a petição e participar naAssembleia Municipal em que oassunto vai ser debatido depreferência reunindo um grupo deapoiantes.Apelamos à colaboração de TODASas famílias com filhos (não apenasas numerosas) para que estainiciativa seja proposta em todos osmunicípios.Posso, desde já, efetuar o pedido deredução do IMI?Desde que a medida seja aprovadaem Assembleia Municipal do seumunicípio ela tem aplicação automá-tica nas famílias que reunam as

condições de acesso nos termosacima indicados e de acordo com odefinido pela Circular 9/2015 daAutoridade Tributária: “A Autor-dade Tributária promove de formaautomática e com base noselementos de que dispõe, a execu-ção da deliberação da assembleiamunicipal comunicada no prazolegal, tendo em conta o número dedependentes que integram oagregado familiar na declaraçãomodelo 3 de IRS, cuja obrigação deentrega ocorre no ano a que respeitao IMI.” Ainda assim, deve informar-se junto da sua câmara municipalsobre alguma disposição específicaou procedimentos que possam tersido criados.Quais os prazos a ter em conta?Todas as Câmaras Municipais têmobrigatoriamente de comunicar àAutoridade Tributária, até ao dia 30de Novembro, a decisão sobre quaisas reduções de taxa a aplicar emfunção do número de filhos.Onde posso consultar a docu-mentação relevante sobre o tema?– Código do Imposto Municipalsobre Imóveis (art 112.º)– Circular n.º 9/2015

Fonte:Associação Portuguesa de

Famílias Numerosas. Contactos:217552603 | 919259666

Movimento “Sintrenses comMarco Almeida”

foto: lg/arquivo

CORRESPONDENTE / REPÓRTERSeja correspondente do Jornal de Sintra

Envie-nos as notícias da sua terra/fotos, com o seu contacto para [email protected],ou para a morada, Av. Heliodoro Salgado, n.º 6 – 2710-572 Sintra

Idalina Grácio

4 JORNAL DE SINTRA – INFORMAÇÃO DIGITALSEXTA-FEIRA 11 DE SETEMBRO DE 2015

SOCIEDADE

A Câmara Municipal de Sintraassinala o ano letivo 2015/2016 com um conjunto deatividades dirigidas a toda acomunidade educativa duran-te os meses de setembro,outubro e novembro.Workshops, ações de for-mação, congressos e apre-sentação de projetos sãoalgumas das atividadesprevistas para estes meses,dirigidas ao pessoal docente,não docentes, outros técni-

Abertura do Ano Lectivoem Sintra

imagem: psicologiaparainiciantes.blogspot.com

cos, pais e encarregados deeducação e onde toda a co-munidade educativa é convi-dada a participar e a envolver-se ativamente nestas ações.Destaque para a Cerimónia deHomenagem aos Docentes enão Docentes Aposentados,Receção à Comunidade Edu-cativa e ao Movimento Asso-ciativo de Pais, que se realizano dia 7 de outubro, noCentro Cultural Olga Cadaval.

Fonte: CMS

“Dia Aberto” no Museude Odrinhas dias 11 e 12

O Museu Arqueológico de São Miguel de Odrinhas comemorano dia 11 de setembro, o seu 16.º aniversário com diversasatividades gratuitas.Nos dias 11 e 12 de setembro, o museu abre as portas paragratuitamente visitar as exposições (permanente e temporária),bem como as ruínas arqueológicas romanas e medievais sitasjunto ao museu, entre as 10h00 e as 12h30 e entre as 14h00 eas 17h30, sempre com visita guiada.Na tarde do dia 11 de setembro, pelas 15h00, realiza-se umavisita guiada ao museu e seus bastidores, desafiando osintervenientes a conhecer as áreas habitualmente inacessíveisao público, nomeadamente o laboratório de conservação erestauro, a sala de inventário, o gabinete de desenho e areserva arqueológica.Entrada gratuita, mediante marcação através do telefone 21960 95 20. Fonte: CMS

ecorreu, no pas-sado dia 4 de se-tembro, a primeirareunião entre opresidente da Câ-

AESintra e CMSquerem criar nova dinâmicaempresarial no concelho

foto: aesintra

mara Municipal de Sintra,Basílio Horta, e os novos ór-gãos sociais da AssociaçãoEmpresarial do Concelho deSintra.No seu primeiro ato oficialcomo presidente da AESintra,Paulo Veríssimo expressou asolidariedade institucional daAssociação para com aedilidade e afirmou que “umagovernação positiva porparte da CMS resulta nosucesso das empresas e quea prosperidade das empresassignifica a concretização deuma estratégia vencedora porparte da AESintra”.Basílio Horta afirmou que “aCâmara Municipal não estaránem à frente nem atrás daAESintra, mas caminhará aoseu lado”.Nesta reunião definiram-seformas de articulação para ospróximos três anos, nomea-damente a realização de um

encontro mensal com empre-sários, que será promovidorotativamente nas freguesiasque compõem o concelho deSintra.O presidente da CMS ende-reçou votos de sucesso paraa nova equipa da AESintra,

cujos dirigentes são repre-sentativos dos diversossetores de atividade econó-mica, de diferentes freguesiasdo concelho de Sintra e dediferentes dimensões empre-sariais, constituindo umcoletivo experiente e ilustra-

tivo do tecido empresarial dosegundo maior concelho dopaís.Seguir-se-ão agora encontroscom os presidentes de Juntasde Freguesia, com a GNR, aPSP e com as diversas forçasvivas do Concelho.

D

Novos órgãos sociais da AESintra reunem-se com presidente da CMS

PUB.

A Quinta da Ribafria vai ser palco para diversas atividadesfísicas gratuitas, no próximo dia 12 de setembro, das 10h00 às18h00.Decorrem no local, entre outras iniciativas, aulas de Fitness,Body Balance, Zumba e Zumba Kids abertas a todos quantosqueiram participar.Para além das atividades programadas, os visitantes poderãoainda beneficiar do percurso pedestre que se encontramarcado dentro dos limites da quinta, bem como dos aparelhosfixos de fitness.A Quinta da Ribafria está situada na Estrada da Várzea, entreLourel e a Várzea de Sintra.

Fonte: CMS

Actividades físicasna Quinta da Ribafria dia 12

5INFORMAÇÃO DIGITAL – JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 11 DE SETEMBRO DE 2015

SOCIEDADE

Ventura Saraiva

Momento alto da procissão com bênção e homenagem aos Soldados da Pazfotos: ventura saraiva

Ocortejo foi-se alar-gando ao longo deum quilómetro,obrigando toda aprocissão a cami-

Paróquia de Algueirão-Mem Martins-Mercês festeja Nossa Senhora da Natividade

Procissão reúne centenas de fiéis e homenageia bombeirosDurante os dias, 4, 5 e 6, do corrente mês, a Paróquia de Algueirão-Mem Martins-Mercês festejou Nossa Senhora da Natividade. E se os concertosmusicais arrastaram para o Largo da Capela, em Mem Martins-local dos festejos- milhares de pessoas, a verdade é que o ponto alto das solenidadesreligiosas se deu na tarde de domingo, dia 6, com a Missa Campal seguida de Procissão que teve um momento de grande emoção com a bênção ehomenagem aos bombeiros da localidade.

nhar em passo lento e commuitos compassos. Atrás, dalonga fila de fiéis caminhan-tes, a Banda Filarmónica deCarcavelos marcava o ritmoatravés das notas dos seusinstrumentos, num ambientede grande devoção. Nas jane-las e varandas, viam-se astradicionais colchas e toa-lhas, num cenário de grandemagia e solenidade. Mesmoos transeuntes que apenaspasseavam pela Vila nãoficavam indiferentes ao mo-mento e paravam para saudarNossa Senhora, ou simples-mente para admirar toda acomponente religiosa do cor-tejo. Um grupo de bombeirosda corporação de Algueirão-Mem Martins carregava aimagem da Santa, enquantoos escoteiros faziam guardaa outros santos devotos daparóquia em festa. Mas o mo-mento alto da cerimónia es-

tava guardado para a AvenidaDr. Joaquim Fontes, ondeestá sedeada a AssociaçãoHumanitária dos soldados dapaz. Uma hora antes doprevisto, já uma multidãoguardava lugar para assistirà bênção e homenagem aosbombeiros, e que aumentoucom a chegada do cortejo,cujo local ficou acanha-do para receber tantaspessoas.

Nova paragem e banhode multidão no exteriorda nova IgrejaCom a sirene dos bombeirosem alta rotação, num dosmomentos arrepiantes dacerimónia, a procissão deslo-cou-se rumo à Urbanizaçãodo Pinhal, local onde está emconstrução a nova Igreja deMem Martins. Aí, o padre

Bráz procedeu a nova bênção,com um enorme banho demultidão. É que dezenas depessoas esperavam o cortejo,juntando-se aos caminheiros,obrigando toda a comitivareligiosa a circular por entreos prédios daquela zonaurbana da Vila. A procissãoterminou com a recolha doscargos na capelinha de Nos-sa Senhora da Natividade,seguindo-se a venda das

tradicionais fogaças.Refira-se que durante os trêsdias da festa, dezenas devoluntários montaram noantigo lavadouro, um local decomes-e-bebes, com objecti-vo de angariar fundos para aconstrução da igreja. Os feste-jos na parte mais profana, eorganizados pela Junta deFreguesia de Algueirão-MemMartins terminaram na noitede domingo, depois de terem

passado pelo palco, a Ala dosNamorados, Toy, a OrquestraJuvenil MDS, e o festival defolclore (ver peça à parte). Norecinto da feira, para além dashabituais quermesses, tam-bém os visitantes puderamapreciar a mostra de artesana-to regional, e contactar comas colectividades, associa-ções e forças de segurançada freguesia, nomeadamente,a PSP, e os Bombeiros.

6 JORNAL DE SINTRA – INFORMAÇÃO DIGITALSEXTA-FEIRA 11 DE SETEMBRO DE 2015

SOCIEDADE

Espectadores atentos à exibição dos ranchos folcloricos

Festival de folclore leva a cultura etnográfica aos festejos mais relevantes de Algueirão-Mem Martins

fotos: ventura saraiva

Ventura Saraiva

XXXI Festival de Folclore de Mem Martins-Sintra

Tradição das “Vendedeiras Saloias” é sucesso em palco

caminho de festejar31 anos de existên-cia, no próximo dia29, o Rancho Fol-clórico “As Vende-

Incluído no programa dos festejos em Honra de Nossa Senhora daNatividade, a 31.ª Edição do Festival de Folclore de Mem Martins, realizadona tarde de sábado, dia 5, foi mais um sucesso de organização eparticipação. A iniciativa, uma das mais antigas do concelho de Sintra naárea do folclore e Etnografia, é desde sempre da responsabilidade do RanchoFolclórico “As Vendedeiras Saloias de Sintra”, grupo sedeado na freguesiade Algueirão-Mem Martins, desde a sua fundação em 1984.

Adeiras Saloias de Sintra” aindanão têm sede própria. Nasci-do por vontade de um grupode moradores da freguesia deAlgueirão-Mem Martins,liderado pela vontade de umHomem que mantém a suamarca no grupo, HerculanoBusca, ao longo dos anoscontinuam a saltitar de localpara local, ficando assimimpedidos de partilhar me-mórias com os residentes daVila. Presentemente ensaiamno pavilhão desportivo daEscola Ferreira de Castro, emOuressa, e no Colégio D.Afonso V, a caminho das

Mercês. Hoje, uma larga fatiados seus membros e são qua-se três dezenas, já nem residena freguesia, mas a sucessãode pais para filhos e netos,mantém vivo o projecto deHerculano Busca que temagora na filha Emília, e no netoNuno Santos, os seus segui-dores. De resto, Nuno Santosassumiu a presidência dadirecção, e ao JS lamentouque os jovens não se interes-sem pela cultura popular.«Numa freguesia tão grande,quase cidade, é de facto pou-co animador o número de jo-vens que nos procura paraintegrar o nosso rancho fol-clórico. Para isso, tambémcontribui a falta de uma sede,uma vez que acabamos porficar isolados da comunidade

e só anualmente no festival ena ocasião das Festas deNossa Senhora da Nativida-de é que aparecemos emforça. Ainda assim, temos umgrupo homogéneo, compos-to por 3 acordeonistas, duascantadeiras, três músicos natocata, e 8 pares de dança-rinos. A estes elementosacrescem ainda outros comtarefas de organização elogística, num total que podechegar às três dezenas»sublinha Nuno Santos.Refira-se que o local de en-saios passa – como atrás serefere – pelo pavilhão daEscola Ferreira de Castro, emOuressa, e para os eventuaisinteressados, adiantamos queo próximo é no dia 25 (6.ª feira)pelas 21h30. O seguinte, é no

Colégio D. Afonso V, dia 9 deOutubro, à mesma hora.

Festival de Folclore– O sucesso em palcoApós o almoço oferecido pelaorganização aos gruposparticipantes, e realizado noColégio D. Afonso V, que des-de 2014 assinou um protocolopara o efeito, o desfile come-çou no antigo mercado de Fa-nares, com o Grupo Bombosdas Mercês a marcar presen-ça na frente do longo pelotão.

Depois de passarem pelaEstação da CP de Algueirão-Mem Martins, rumaram emdirecção ao Largo da Capela,onde já os esperavam nume-rosa assistência. Ao longo demais de uma hora passarampelo palco, o Rancho Folcló-rico “As Vendedeiras Saloiasde Sintra”, Rancho FolclóricoJuncal do Campo-CasteloBranco, Rancho Folclórico daLandeira-Vendas Novas,Rancho Folclórico da Casa doPovo de Angeja-Albergaria-a-Velha, e Rancho Folclórico

de Santo Amaro-Sousel. Cadaqual com a sua moda, cadaqual com a tradição das suasgentes e região. Os aplausosforam fartos e os elogios tam-bém. A Dona Emília agrade-ceu, e os espectadores bate-ram palmas, como que pedin-do bis, como se no folclorehouvesse repetição. Ficou aágua na boca para o próximoano. Com outros grupos, ou-tras tradições. Mas semprecom as “Vendedeiras Sa-loias” a marcar o sucesso empalco.

7INFORMAÇÃO DIGITAL – JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 11 DE SETEMBRO DE 2015

OPINIÃO

1. A situação presenteO Programa de Ajustamento cele-brado com a Troika teve efeitos par-ticularmente gravosos sobre omercado de emprego em Portugal.Desde 2011 que se tem vindo aassistir: à queda do emprego, sendoque o aumento verificado mais re-centemente foi largamente insufi-ciente para anular a descida anterior;à subida da taxa de desemprego,que actualmente se situa na ordemdos 13%, tendo contudo chegado aultrapassar os 17%; à diminuição dapopulação activa, numa ordem degrandeza superior a 200 mil pessoas;à saída de mais de 300 mil pessoaspara o exterior; e à degradação dossalários e demais direitos dos traba-lhadores, incluindo o alongamentodos horários de trabalho.A descida da taxa e do volume deemprego foi acompanhada peloreforço da precariedade, através doscontractos a termo, do trabalho tem-porário e do falso trabalho inde-pendente, cuja tendência crescentese vem verificando desde há váriosanos, mas que atingiu agora valoresextremamente elevados, especial-mente entre os jovens, que são fre-quentemente vítimas de um recursoabusivo deste tipo de contractos,muitas vezes, à revelia da lei, porparte de entidades empregadoras.O volume e a taxa de desemprego,já de si muito elevados, são agra-vados pelo facto de cerca de 2/3 dosdesempregados estarem sem traba-lho há mais de 1 ano e verem redu-zida a sua cobertura pelo subsídiode desemprego, que conheceu umadescida significativa, por força denovas regras. Acresce que a taxa dedesemprego jovem tem vindo asituar-se em níveis anormalmenteelevados, mesmo para os detento-res de qualificações superiores.A diminuição da população activafoi sentida de forma acentuada nasidades mais jovens, por força daemigração, que regista quantitativosmédios anuais que ultrapassam osregistados na década de 60, paraalém dos efeitos associados àspessoas que desistiram de procuraremprego, por não acreditarem queo venham a conseguir.A degradação do salário teve lugarem termos reais e mesmo nominais,com os novos contractos a seremestabelecidos em níveis inferioresaos anteriores, e porque se verificouuma descida do peso da massasalarial no produto. Acresce que setem vindo a assistir a uma regressãoda contratação colectiva de traba-lho, com consequências negativassobre a actualização dos salários edas condições de trabalho.Podemos então concluir que o mer-cado de emprego foi um dos elemen-

Eleições 2015: Olhares Cruzados

Trabalho e Emprego nos programas eleitoraisdos partidos políticos – análiseEduarda Ribeiro | João Lourenço tos chave do processo de desva-

lorização interna imposto peloprograma de ajustamento, a par doscortes sofridos pelas prestaçõessociais. Esta situação é tanto maisinjusta, quanto se sabe que o traba-lho é um elemento fundamental paraa realização do ser humano, consti-tuindo a principal fonte de rendi-mento das famílias. Não foi re-conhecida a importância do traba-lho digno, na acepção que lhe foidada pela Organização Interna-cional do Trabalho, na construçãoe preservação de uma sociedadesustentável, equilibrada e justa.

2. O trabalho e o emprego nosprogramas eleitoraisMuito embora ainda não se dispo-nha de todos os programas eleito-rais ou, pelo menos, do seu textofinal, é possível encontrar, em todosos programas objecto de consulta,referências ao emprego.Nas Linhas de Orientação e Ga-rantias da coligação PSD/CDSPP, éexpressamente afirmada “a fidelida-de a um modelo de crescimento eco-nómico que assegure a sustenta-bilidade e a criação de riqueza e acriação de emprego”. Na enume-ração das garantias aos cidadãoseleitores são referidos um “cresci-mento robusto e gerador de empre-go” (de 2% a 3% ao ano) e a “prio-ridade máxima à redução do desem-prego” (para níveis da média euro-peia). Porque as garantias não foramobjecto de concretização, não sedispõe das medidas e políticas liga-das a estas garantias. No entanto,pode-se, desde já, questionar sobreos valores previstos para a evoluçãodo produto, dado o contexto inter-nacional, bem como sobre qual a es-tratégia subjacente a um modelo decrescimento gerador de emprego. Seo modelo se limitar a seguir as linhasde orientação anteriores, parecedifícil conseguirem-se acréscimossubstanciais do volume de empre-go. Por outro lado, a prioridade má-xima à redução do desemprego im-põe igualmente a apresentação deum programa coerente de combateao desemprego, que dificilmenteterá resultados com a continuaçãoe reforço das políticas de auste-ridade que vêm sendo seguidas.O Programa Eleitoral do PS apontaexpressamente para o objectivo de“promover o emprego e combater aprecariedade”. Para tanto, são de-fendidas medidas destinadas aapoiar o emprego nos sectores debens transaccionáveis e nos secto-res criadores de emprego, a maiorvalorização e capacitação do empre-endorismo para estimular a criaçãode emprego e um programa nacionalde apoio à economia social e soli-dária. A luta contra o desemprego éfocalizada nas medidas de política

activa contra o desemprego dosjovens e de longa duração. A pro-pósito, é referida a má utilização dosestágios e das políticas activas deemprego que têm vindo a ser leva-dos a cabo e que se têm reveladogeradoras de mais precariedade. Aspropostas apresentadas enqua-dram-se no respeito pelo compro-misso nacional com a Zona Euro,acreditando-se que permitem re-lançar a economia e criar emprego,sem descurar a consolidação dasfinanças públicas. A pergunta quese impõe é a da viabilidade de umcrescimento sustentado dos paísesmais frágeis desta Zona, como é ocaso de Portugal, na ausência demudanças de regras da UniãoEconómica e Monetária.No Programa Eleitoral da coligaçãoCDU o objectivo de “valorizar otrabalho e os trabalhadores” é con-cretizado através de medidas desti-nadas a repor integralmente oscortes salariais, a subir o SalárioMínimo Nacional para os 600 eurosmensais, a combater a precariedade,só permitindo o trabalho precárionos casos em que é absolutamentenecessário e a reduzir o horáriosemanal de trabalho para as 35 horas.No Programa defende-se a renego-ciação da dívida e o estudo e pre-paração para a saída do euro, recu-perando a soberania em termos depoder monetário, orçamental ecambial, o que propiciaria avançarpara um crescimento económicoapoiado na valorização dos sectoresprodutivos e na produção nacional.No Manifesto Eleitoral do Bloco deEsquerda, a secção dedicada aoTrabalho começa por afirmar que sepretende “Criar emprego e recon-quistar direitos”. Com vista a pre-encher este objectivo são propostasmedidas destinadas a repor oscortes salariais, a aumentar o SalárioMínimo Nacional para os 600 eurosmensais, a combater a precariedade,apontando-se, entre outras medi-das, para a proibição das empresasprivadas serem fornecedoras de tra-balho temporário e para novas re-gras para os estágios. No que res-peita à reconquista de direitos,defende-se a reforma do Código deTrabalho e as 35 horas semanais detrabalho.Os pressupostos subjacentes a es-tas propostas têm a ver com a su-peração definitiva dos PEC’s,através do crescimento do investi-mento público, coordenado à escalaeuropeia, para a criação de empregonos sectores que dão resposta àsamplas necessidades sociais porsatisfazer.Nas prioridades que constam doprograma de Portugal Livre – Tempode Avançar, o objectivo de Res-peitar o Trabalho é expresso daseguinte forma:

“Criar emprego, suprindo as faltasde emprego concretizado porintermédio da defesa do emprego emvários sectores do Estado, contra-ctando novos trabalhadores, comos mesmos direitos, e salários. Aca-bar com a fraude que são os con-tractos-inserção. Criar um novoregime jurídico e contributivo do tra-balho independente, com protecçãosocial e contribuições semelhantesàs dos restantes trabalhadores”.Para tanto, há, entre outras medidas,que recuperar a economia, atravésde negociações com a União Euro-peia para restruturar a dívida públicae deixar a economia respirar, orientaros fundos estruturais para investi-mentos que reduzam a dependênciaexterna, etc.

3. Algumas omissões e questões quegostaríamos de ver respondidasDa leitura dos programas das coli-gações e partidos políticos podeconcluir-se que, para todos, a cria-ção de emprego está dependente doritmo e dos pressupostos assumi-dos quanto ao crescimento econó-mico. Daí a importância de umaampla discussão sobre o modelosubjacente a cada programa, a suaexequibilidade face às envolventesinterna e externa, e a respectiva ca-pacidade para tal modelo ser geradorde emprego.Uma pergunta que se impõe é a desaber qual a estratégia a seguir eque mudanças devem ser encaradasno caso de o crescimento vir a sermais fraco do que o previsto, impon-do limitações sérias ao crescimentodo emprego. Esta possibilidaderemete para o debate de um novoparadigma sobre o trabalho, propi-ciado não só por taxas de cresci-mento mais modestas, mas tambémpor mudanças nas formas deprodução e distribuição. Muito em-bora haja nos programas váriasreferências à inovação e às altera-ções tecnológicas, as medidas deemprego propostas não incorporamsuficientemente estas alterações,sendo por isso geralmente poucoinovadoras.Detecta-se também uma preocupa-ção generalizada com a precarieda-de, mas pouco se avança em termosde propostas quanto a objectivosligados à melhoria da qualidade dotrabalho, sem prejuízo das negocia-ções colectivas que se venham adesenvolver, a qual deve ser vistanuma acepção mais vasta do que ahigiene e segurança no trabalho oua defesa dos direitos laborais.As ligações entre a educação, a for-mação e o mundo do trabalho care-cem igualmente de serem aprofun-dadas, de modo a serem objecto demedidas que ultrapassem os actuaisestrangulamentos e ineficiências.As preocupações com as políticas

activas de emprego são comuns aosvários programas, não existindo,porém, referência explícita a umaexigência acrescida quanto àrespectiva avaliação, por forma aaferir dos seus efeitos.Não existe também uma estratégiano que respeita aos movimentosmigratórios, pese embora o seusignificado no âmbito internacional,europeu e nacional.Tendo em conta o que foi dito,gostaríamos de colocar algumasquestões:• Qual o lugar efectivo da dignifi-cação do trabalho e do empregoentre os objectivos assumidos porcada força partidária para a próximalegislatura? As políticas e medidaspropostas nos programas serãoadequadas aos objectivos enun-ciados?• Qual deve ser o papel da políticade emprego? Quais as suas forças efraquezas?• Como tornar mais eficaz a lutacontra a precariedade? Quais oselementos constitutivos da estraté-gia a desenvolver: em termos depolítica económica e de regulaçãodo mercado de trabalho?• Como permitir uma ligação maisproveitosa entre a escola, a forma-ção ao longo da vida e o emprego,no respeito pelos objectivos pró-prios a cada um dos campos empresença?• Que importância atribuir à eco-nomia social e solidária? Quais assuas potencialidades e limites?• Qual o lugar para as políticasactivas de emprego? Que passospoderiam ser dados para as tornarmais eficazes? Quais as mudançasque podem desde já ser encaradas?• Que passos podem ser dados nosentido de se avançar para novasmodalidades de trabalho e de em-prego, que incorporem as alteraçõesprevisíveis quanto às formas deproduzir e distribuir, respeitando osdireitos dos trabalhadores? Quelugar para o trabalho a tempoparcial?• Que medidas tomar para assegurara igualdade de género no emprego:no acesso, na remuneração e napromoção na carreira?• Que reformas introduzir no con-ceito de empresa, de modo a asse-gurar a participação dos trabalha-dores em matérias relevantes degestão, designadamente na defini-ção da respectiva estrutura deremuneração?• Que articulações devem ser encara-das em matéria de po lítica de empre-go, a nível europeu, para além dofinanciamento da formação, de-signadamente quanto a um subsídiode desemprego europeu e à gestãodos fluxos migratórios?

Fonte: A Areia dos Dias

8 JORNAL DE SINTRA – INFORMAÇÃO DIGITALSEXTA-FEIRA 11 DE SETEMBRO DE 2015

SOCIEDADE

Regimento de Ar-tilharia AntiaéreaN.º 1 (RAAA1), naqualidade de her-deiro dos costu-

Cerimónia de evocação dos 49 anosda morte de militares do RAAFno combate ao incêndio da Serra de Sintra

mes e tradições do Ex Re-gimento de Artilharia Antiaé-rea Fixa (RAAF), homena-geou os 25 militares do RAAFque há 49 anos pereceram nocombate a um incêndio naSerra de Sintra, numa cerimó-nia que decorreu no RAAA1,em Queluz, e na Serra deSintra, em 7 de setembro de2015.A cerimónia iniciou-se com acelebração de uma missa emmemória de todos aquelesMilitares que perderam a vidano combate ao incêndio, naCapela do Regimento, sendoa mesma celebrada peloCapelão do RAAA1, Tenentedo Serviço de AssistênciaReligiosa, António José Mar-ques Santiago. A cerimóniaprosseguiu depois para o“Pico do Monge”, na Serra deSintra, local onde decorreu acerimónia militar com a res-petiva homenagem aos mili-tares falecidos. Usou da pala-vra o Comandante do RAAA1, Coronel de Artilharia,

ridade Nacional de ProteçãoCivil no âmbito do patrulha-mento e prevenção dos fogosflorestais, com especial ênfa-se nas Serras de Sintra e daArrábida. A cerimónia con-cluiu-se com uma romagem aolocal onde foram encontradosos corpos dos Militares.No Pico do Monge, presidiuà cerimónia o Comandante daBrigada de Intervenção,Major-General Carlos Henri-que de Aguiar Santos, con-tando ainda com a presençado Presidente da AssembleiaMunicipal e do Vice-Presi-dente da Câmara Municipalde Sintra, de um represen-

Otante da Câmara Municipal deCascais, do Presidente daJunta de Freguesia de Cola-res, de representantes dasUniões de Freguesias deQueluz e Belas, e de Massamáe Monte Abraão, do re-presentante do Presidente daAutoridade Nacional deProteção Civil e do Presidenteda Liga dos Bombeiros Portu-gueses, entre diversas corpo-

rações de Bombeiros da Áreade influência do Regimento.Alguns familiares dos Mili-tares marcaram a sua pre-sença, já habitual nestaefeméride, onde tambémagradeceram o apoio contí-nuo do RAAF e do RAAA1desde a data da tragédia atéaos dias de hoje.

Fonte: RAAA1

José Costa dos Reis, evocan-do a abnegação e coragemdos Militares que tombaramnaquele dia fatídico, tendo

também sido elencadas asatividades que o Regimentodesenvolve atualmente emcoordenação com a Auto-

Em 8Set15, dando continuidade a uma longa parceria com o InstitutoPortuguês do Sangue e da Transplantação (IPST), o Regimento deArtilharia Antiaérea N.º1 (RAAA1) promoveu, uma vez mais, uma sessãode colheita de sangue nas suas instalações.A colheita foi realizada num dos espaços habitualmente cedidos peloRegimento onde os militares voluntários do RAAA1, sensibilizados paraa problemática da escassez de sangue no nosso país, puderam novamente,dar um inestimável e generoso contributo para quem dele mais precisa.

QueluzColheita de sangueno Regimentode Artilharia AntiaériaN.º 1

9INFORMAÇÃO DIGITAL – JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 11 DE SETEMBRO DE 2015

SOCIEDADE

63.º Aniversário da Força Aérea e Centenárioda Aviação Militar

Dia da Base Abertaacolhe milharesde visitantesVentura Saraiva

Estimativas da organização apontam para cercade cinco mil, os visitantes que passaram pela BaseAérea n.º 1, na Granja do Marques, no concelhode Sintra, correspondendo ao convite para o “Diada Base Aberta”, iniciativa levada a efeito nosábado, dia 5, no âmbito do Centenário da Avia-ção Militar, e do 63.º Aniversário da Força Aérea.

Ao longo do dia foram milhares para ver os aviões

Muitos candidatos ao baptismo mas poucos o conseguiramCenário único para os sortudos do baptismo de vôo

Museu do Ar – lição de históriaTorre de controle muito visitada

s dez horas damanhã, hora pre-vista para a aber-tura dos portões,já as filas de auto-À

móveis de Sintra para PeroPinheiro se faziam sentir,alongando-se até aos par-ques de estacionamento pre-parados para receber cente-nas de viaturas. A entradapelo Museu do Ar, levava osvisitantes às memórias daaviação e da força aérea, nosmuitos exemplares em expo-sição. No exterior, muitosaproveitavam para os regis-tos fotográficos, tipo “selfie”,ou mais elaborados comobjectivas zoom de modo aregistar todo o ambiente dapista dos aviões, e o “click”instantâneo, junto de algu-mas aeronaves míticas, veí-culos e fardamentos militaresantigos, airsoft e até umaviatura clássica dos Bombei-ros Voluntários da Ericeira,entre muitos outros automó-veis, clássicos de outrasépocas.

Baptismo de vooe subida à torrede controlo não chegapara todosCarlos Santos, 52 anos, veioda Margem Sul (Corroios)propositadamente com ou-tros amigos, para conseguirum lugar nos baptismos de

voo. Não o conseguiu porqueo seu nome não seria sor-teado, porque os candidatoseram às centenas e as vagaslimitadas pela organização. Areportagem do JS ouviu odesabafo, e questionou ocandidato. «É pena, não terconseguido o baptismo,porque esse era um dos obje-ctivos que me trouxe cá. No

entanto, não fico desapon-tado, porque são inúmeros osmotivos que aqui encontra-mos para levarmos excelentesrecordações. Tudo fantás-tico, apesar de falhar obaptismo» sublinhou ainda.Ao longo do dia, foi possívelconhecer as aeronavesEPSILON, CHIPMUNK, , e C–295M. No caso desta última,

operada pela Esquadra 502“Elefantes”, experimentar umsimulador de voo, de conta-ctar com a Secção de Assis-tência e Socorro, de ‘subir’ àtorre de controlo, local ondeas filas se tornaram intermi-náveis, com muitos a ficar defora. Em alternativa puderamassistir a demonstrações defalcoaria e de disfrutar de

exibições da Secção Cino-técnica.Quem não conseguiu entrarnesta “Base Aberta” ou“passaporte” para o baptismode voo, fica a informação quea próxima Unidade da ForçaAérea, a abrir portas ao pú-blico, é a Base Aérea N.º 11,em Beja, no dia 03 de Outubro.

10 JORNAL DE SINTRA – INFORMAÇÃO DIGITALSEXTA-FEIRA 11 DE SETEMBRO DE 2015

DESPORTO

Real Sport Clube na 2.ª Eliminatória na Taça da Portugal foto: Real

Carlos e Pedro David na preparação da equipa de senioresfemininos do Sintrense 2015/2016

Taça AFL – PréEliminatória dia 27Rio de Mourorecebe Atlético-BÉ a estreia oficial do novorelvado sintético do campo defutebol de Rio de Mouro, depoisde anos e anos de espera. Nosorteio da Pré Eliminatória daTaça AFL, com jogos a realizarno dia 27, às 14:30, o emblemaconcelhio joga na condição devisitado, e será o Atlético SAD,equipa B, a defrontar o GD Riode Mouro, Rinchoa e Mercês querenasce assim das cinzas e depoisde longa travessia do deserto, ecom a casa às costas, já quedurante algum tempo utilizou ocampo de jogos do Sporting VilaVerde.Também, os Recreios Desporti-vos do Algueirão regressam aofutebol sénior, e jogam no campoda Associação Desportiva Bocal(Mafra). Em casa, joga a UniãoRecreativa das Mercês na recep-ção ao Catajulense, enquanto oClube Desportivo de Belasrecebe A-dos-Cunhados.

capricho do sorteiohavia ditado logona ronda inicial daprova, um dérbiconcelhio, ficando

Taça de Portugal – 1.ª Eliminatória

Real e 1.º Dezembro seguem em frenteRealizou-se no domingo, dia 6, a 1.ª Eliminatória da Taça de Portugal, competição promovida pela Federação Portuguesa de Futebol (FPF). Dosemblemas concelhios em prova, o Sintrense foi afastado pelo Real que assim segue em frente para a eliminatória seguinte. Quem também garantiu oapuramento foi o 1.º Dezembro, vencedor do Mosteirense (AF Portalegre) por 1-4.

desde logo, um dos emblemasde Sintra pelo caminho. NoComplexo Desportivo deMonte Abraão-Queluz, o RealSport Clube e S.U.Sintrensedefrontaram-se num pretensoequilíbrio de forças, tendo emconta o arranque inicial nonacional de seniores, amboscom uma derrota e um empate.O resultado final de 3-1, afavor dos comandados porRui Sousa não reflecte esseequilíbrio, com a felicidadedos golos a saírem em mo-mentos cruciais do desafio. OSintrense até começou me-lhor, adiantando-se no marca-dor logo aos dois minutos porRui Caniço, chegando aointervalo com essa vantagem.Todavia, ainda antes do apitodo árbitro Marco Baixinhopara o descanso e já em perío-do de compensação, o defesado Sintrense, Sandro Silva(ex- Loures), foi expulso comum cartão vermelho directo,deixando o conjunto de Luís

des no AlentejoFrente a uma equipa dos cam-peonatos distritais da Asso-ciação de Futebol de Portale-gre, o Futebol Clube Mostei-rense (Arronches), orientadopor Jorge Moura, com umpercurso notável de jogadore treinador na região alente-jana, o 1.º Dezembro não tevedificuldades em “carimbar opassaporte” para a 2.ª Elimi-natória, e ganhou por 1-4, com0-2, ao intervalo. A equipa deSão Pedro de Sintra confirmaassim a entrada fulgurante nanova época desportiva, já quelidera a tabela classificativa daSérie G, do Campeonato Na-cional de Seniores, em igual-dade pontual com Loures,Casa Pia e Atlético da Mal-veira.No reatamento do campeona-to, com a jornada, 3, no próxi-mo domingo, dia 13, às 17h00,o Sintrense desloca-se ao Es-tádio Pina Manique para de-frontar o Casa Pia, e o Sin-trense ao Ribatejo para jogarcom o Coruchense. Já o Realviaja até Torres Vedras paramedir forças com o Torre-ense. Ventura Saraiva

competição, agendada pa-ra o Centro de Treinos doEstoril Praia, já sofreu umrevés, e os jogos da Série2, tiveram que ser alterados

O

Loureiro com menos uma uni-dade para o segundo tempo.

Rui Sousa explorafragilidades dadefensiva adversáriaCom mais uma unidade emcampo, mas em desvantagemno marcador, o técnico RuiSousa aproveitou o reinício

da partida, para promover –de assentada – duas altera-ções no onze inicial. TrocouDaniel Nunes, pelo médioofensivo, ex-Tires, Nildo, e omédio Runa, pelo antigo jo-gador do Sporting e Belenen-ses, Diogo Silva. A pressãosobre o reduto ofensivo doSintrense foi-se acentuando,e aos 57’, Mota restabeleceu

a igualdade. Já perto do final,Érico, promoveu a reviravoltano marcador (2-1), para já emperíodo de descontos, Ango-la tirar todas as dúvidas efazer o 3-1 final.Castigo demasiado para o Sin-trense que em dois jogos viudois elementos da defensiva,expulsos. Viegas, em Loures(campeonato), e agora San-

dro (taça), com clara influên-cia nas derrotas sofridas.Para o Real, a vitória permiteseguir em frente na Taça dePortugal, podendo colher di-videndos financeiros na pró-xima ronda onde entram já asequipas da II Liga, acu-mulando ainda o prémio depresença pago pela FPF.1.º Dezembro sem dificulda-

Sintrense prepara início da época 2015/16 no futebol feminino

Taça AFL Carla Couto nos dias 12 e 13 – Estoril e BenficaVentura Saraiva

Os clubes filiados na Associação de Futebol de Lisboa (AFL)do escalão do futebol feminino, preparam a entrada oficialna nova época desportiva, com uma nova competição naagenda. Trata-se da Taça AFL Carla Couto, prova que reúneo Clube de Futebol “Os Belenenses”, Bobadelense, FutebolBenfica, Cultural da Pontinha, Estoril Praia, e Sintrense.

para o campo Francisco Lázaro, emBenfica, devido ao jogo do Estorilpara a ILiga NOS. Os clubes par-ticipantes estão divididos em duasséries: Na Série 1, e na ronda de quali-ficação (dia 12 de manhã no Estoril),os jogos são os seguintes: FutebolBenfica-Cultural; Estoril Praia-Fute-bol Benfica, e Cultural-Estoril Praia.Na Série 2 (jogos à tarde, em Benfica),“Os Belenenses”-Sintrense; Boba-delense-Os Belenenses”, e Sintren-

Afoto: ventura saraiva

se-Bobadelense.No domingo, dia 13, joga-se a finalda prova (16h00), no Centro de Trei-nos do Estoril Praia) com os vence-dores da Série 1, e da Série 2.

Sintrense preparacompetiçãocom plantel reforçadoNo parque de jogos da Portela, emSintra, o Sport União Sintrense pre-para com afinco a entrada nas com-petições oficiais. A treinar desde odia 25 de Agosto, o plantel deste anofoi reforçado com novas jogadoras,mantendo toda a espinha dorsal da

época passada, incluindo a equipatécnica e dirigentes. Com a apresen-tação (oficial) marcada para o dia 20,a uma semana do início do campeo-nato, o Sintrense foi incluído na SérieD, do Campeonato Nacional de Pro-moção do Futebol Feminino, e nãovai ter tarefa fácil dado o valor dasequipas, nomeadamente das maisfortes candidatas à subida, casos de

“Os Belenenses”, Cultural da Ponti-nha, e GD Estoril Praia, havendo ou-tras desconhecidas, como as algar-vias do Guia FC, as alentejanas doFC Castrense, ou até, as cascalensesda Malveira da Serra.Na jornada inicial da prova, agendadapara o dia 27, o Sintrense recebe oGrupo Desportivo Bairro de SantoAntónio (Évora).

11INFORMAÇÃO DIGITAL – JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 11 DE SETEMBRO DE 2015

SOCIEDADE

Apresentados todos os escalões de formação do clube

Equipa de seniores masculinos do HC Sintra para a época de 2015-16 que marcou presença no jogo de apresentação

Vasco Batista foge a Godinho e inaugura o marcador frente à Física

fotos: ventura saraiva

Torneio de Abertura da APLNafarros-Salesiana dia 12Começou a época 2015-16, de hóquei em patins com arealização do Torneio de Abertura da Associação de Patinagemde Lisboa. Na jornada inaugural realizada na 3.ª feira, dia 8, aUnião Desportiva de Nafarros saiu derrotada por 6-5 norecinto do Parede FC. Marcaram os golos, Roger Silva (2),Bruno Santos (2), e Pedro Albino.A prova prossegue amanhã, sábado, dia 12, com a União deNafarros a receber em casa pelas 18h00 a Juventude Salesiana.No domingo, dia 13, o emblema nafarrense desloca-se aoreduto do Clube TAP Portugal, ainda sem hora e local definido.

Hockey Club de Sintra perde (2-3) com a Física de Torres Vedras

Já deu para ver coisas bonitasInicialmente agendada com uma equipa do SL Benfica, a apresentação da equipa de seniores do Hockey Club de Sintra acabou por ser feita perantea Física de Torres Vedras, que esta época joga no escalão principal do hóquei patinado português. No jogo realizado na noite de sexta-feira, dia 4, jádeu para ver coisas bonitas por parte dos patinadores orientados por Paulo Pantana que chegaram ao intervalo a vencer por 2-1…

om o plantel refor-çado pelos regres-sos ao clube, dosguarda-redes, PedroSantos (ex-UDC Na-

Ventura Saraiva

farros), Vasco Miranda (Ex-Stuar-HC Massamá), e TomásSilva (ex-Juventude Salesia-na, o Hockey Club de Sintramantém naturais ambições aum dos lugares cimeiros noCampeonato Nacional da 2.ªDivisão, prova que tem o seuinicio agendado para o dia 3de Outubro. Sob o comandode Paulo Pantana, todo o gru-po de trabalho iniciou a pre-paração com vista à melhorcondição física, no passadodia 24 de Agosto, e o primeiroteste a sério ocorreu na noitede sexta-feira, dia 4, no pavi-lhão desportivo de MonteSantos frente à AssociaçãoFísica de Desportos (TorresVedras), jogo de apresenta-ção aos adeptos e associadosdo emblema presidido porFrancisco Leitão, e a come-morar as Bodas de Diamante.Apesar se tratar de um en-contro particular, logo comenorme rotação de patina-dores, o resultado final nuncapode ser avaliado com amesma nota de competição.Todavia, os primeiros vinte ecinco minutos deram boasindicações aos treinadores, etambém aos adeptos de am-bos os conjuntos que marca-ram presença nas bancadasdo pavilhão de Monte San-

tos. O Hockey Club de Sintracomeçou muito bem, inaugu-rando o marcador aos 2,5’ porintermédio de Vasco Batista.Uma vantagem ampliada aos16’ por Tomás Silva, um golomuito festejado por todos. Oantigo jogador do Sintra quepassou nomeadamente peloSporting, e recentemente pelaJuventude Salesiana, deumaior velocidade às inicia-tivas atacantes da equipa dePaulo Pantana, que foi crian-do muito perigo junto à balizadefendida pelo guardião dostorreenses.

Física reduz antesdo intervaloe promove reviravoltaA cinco minutos do final do

primeiro tempo de jogo, aequipa visitante reduziu para2-1, e no decorrer do se-gundo tempo, a classe indi-vidual dos seus patinadores,e a performance física acaboupor fazer a diferença. Che-garam ao empate, e à van-tagem no marcador (2-3),resultado com que terminariaa partida. Na retina dos muitosespectadores presentes emMonte Santos que trocaramo futebol na TV (à mesmahora jogava-se o Portugal-França), saíram satisfeitospelo trabalho das equipas. OSintra com a mesma equipa-base da época passadaapresentou-se com boasrotinas de jogo, sobressain-do o guarda-redes, PedroSantos, e o novo reforço,

Tomás Silva.Refira-se ainda que no inter-valo do jogo, os dirigentes doHockey Club de Sintra apre-sentaram os escalões de for-mação e os seus treina-dores, sob grandes aplausos,ficando bem vincado que oclube se recusa a morrer,apesar das grandes difi-culdades com que vive,aumentadas recentementecom a decisão judicial depenhora das instalações. Ascomemorações dos 75 anosde existência, data em que seassinalam as Bodas de Dia-mante, ainda gora começaram.Mas prometem ficar naHistória do clube, um dos ba-luartes do hóquei em patins,em Portugal, na Europa e noMundo.

C

Patinadores escalados para o jogoPedro Santos, Vasco Miranda, Bernardo Maria, RicardoViegas, Fábio Quintino, Vasco Batista, Mauro Teixeira,Paulo Dias, Tiago Pedro, Diogo Carrilho, Pedro David,Tiago Lourenço, e Tomás Silva.

12 JORNAL DE SINTRA – INFORMAÇÃO DIGITALSEXTA-FEIRA 11 DE SETEMBRO DE 2015

DESPORTO

mais uma conquistada Direcção daABIT, uma décadadepois da sua lega-lização jurídica. Dei-

ABIT – Associação Recreativa de Bicicletas de Terrugem inaugura sede

Novo espaço ajuda a promover ciclismoVentura Saraiva

Com a presença do presidente da União de Freguesias de São João das Lampas-Terrugem, Guilherme Ponce Leão, e do presidente da direcção daAssociação de Ciclismo de Lisboa, Aníbal Oliveira entre outros convidados, foi inaugurada no sábado, dia 5, a nova sede da ABIT – AssociaçãoRecreativa de Bicicletas da Terrugem. O novo espaço pretende ser um ponto de reunião e convívio, com os seus responsáveis a apostarem na promoção,não só do BTT, mas também do ciclismo de estrada. Para isso têm em mente desenvolver um Centro de Treino com a ACL.

Diploma de agradecimento e reconhecimento pelo apoio prestadopela União de Freguesias de S.J. Lampas-Terrugem

Grupos de BTT convidadosMomento de entrada nas novas instalações da ABIT

Momento da benção pelo padre Lucas Baginski da paróquia local

fotos: ventura saraiva

xam agora o exíguo espaçoque era ocupado no antigocampo de futebol, e onde serealiza actualmente o mercadoda Terrugem. É verdade, quea nova sede ainda não reúnetodas as condições para queefectivamente o clube desen-volva toda a sua promoção eactividade no ciclismo-todo-o-terreno, mais conhecido por“BTT”, mas é um avanço nassuas ambições. Uma con-quista só possível com o em-penho da União de Fregue-sias de São João das Lampas-Terrugem que se compro-meteu a pagar uma rendamensal à Câmara Municipalde Sintra pela sua utilização.“Eu propus à Câmara comprareste edifício que estava aban-donado e muito maltratado,mas o preço pela sua aquisi-ção era tão exorbitante quemais parecia o de um aparta-mento nas Amoreiras. Porisso optámos por um aluguer

lo padre Lucas Baginski, pá-roco da Terrugem. Todavia, oautarca concluiu dizendo que«ainda bem que o Executivoda Junta decidiu em bom tem-po autorizar a requalificaçãodeste espaço para que a ABITpudesse ter instalações con-dignas e para que todos pos-samos ter aqui grandes jorna-das desportivas, e acolher to-dos os que nos visitam, comopor exemplo na próximainiciativa de BTT, no dia 13deste mês».

XI Edição “BTT Terrugemno dia 13 às 09h05Criada legalmente no dia 5 deAbril de 2013, a ABIT nasceusobre a necessidade de re-forçar o associativismo des-portivo na então freguesia daTerrugem, hoje incluída naUnião de Freguesias, com SãoJoão das Lampas. O lança-mento do evento “BTT Terru-gem” que rapidamente pas-sou a movimentar centenasde praticantes foi o motor doseu crescimento e consoli-dação na modalidade. Presi-

dida por José Cavalheiro, aABIT, organiza outros peque-nos eventos desportivos aolongo do ano, alem de repre-sentar a associação em inú-meras provas de BTT a nívelnacional. O próximo passo éalargar a sua influência aociclismo criando em parceriacom a Associação de Ciclis-mo de Lisboa, um Centro deTreino na freguesia e apoiaroutras iniciativas do género.A “XI BTT Terrugem” temdata marcada para o próximodomingo, dia 13, com o Se-cretariado em funcionamentono sábado (dia 12) entre as15h00 e as 17h. No domingo,a abertura do controle seráfeito pelas 8h00, e a primeiraprova (70 km) sai para opercurso às 09h05.Pelas 12h30 está previsto oalmoço convívio que volta areunir largas centenas de par-ticipantes e familiares. Restaacrescentar que as inscriçõesencerraram com 426 confirma-dos, um número que poderáaumentar nas aberturas pre-vistas (12 e 13) do Secreta-riado da prova.

É

39.ª Meia Maratona de São João das LampasQuase oitocentos inscritos na provaÀ hora do fecho desta edi-ção (dia 9), e ainda com umdia para formalizar inscri-ções, a 39.ª Edição da MeiaMaratona de São João dasLampas aproximou-se dosnúmeros registados nosanos de 2013 e 2014, e quecomeçaram a marcar positi-

anual, mas continuamos aachar que a Câmara deveriadar um apoio muito maior a

esta associação» salientou opresidente da União de Fre-guesias de São João das Lam-

pas-Terrugem, GuilhermePonce Leão no seu discurso,após a bênção do edifício pe-

vamente o regresso de mui-tos atletas a São João dasLampas depois de algumasedições em que os númeroscaíram vertiginosamenterelativamente aos anos áu-reos do evento.Assim, no próximo sábado,dia 12 (amanhã), são espera-

dos mais de um milhar é meiode visitantes tendo em contaque só para a “meia” já se ins-creveram 680, e para a“mini”caminhada”, 90.Recorde-se que o regulamen-to admite para a distância de21.097 metros, os seguintesescalões: Masculinos: Sub-

23-M, Seniores-M, VeteranosM40, Veteranos M45, Vetera-nos M50, Veteranos M55,Veteranos M60 e VeteranosM65Femininos: Sub-23-F, Se-niores-F, Veteranas F40, Vete-ranas F50 e Veteranas F60.Já a 12.ª “Mini-meia”, numpercurso de 5 km, e de escalãoúnico podem participar pes-soas de qualquer idade desdeque se sintam aptas para

esforços físicos moderados.O secretariado funcionará noedifício da Sociedade Recrea-tiva de São João das Lampas,junto à partida. Os dorsaispoderão ser entregues no dia11, das 9h às 24h, e no dia 12,das 9h até às 16h.A organização, com a cola-boração das autoridades,controlará o tráfego na alturada Prova, embora não o

possa eliminar, pelo que serecomenda aos atletas amáxima prudência. Quantoaos automobilistas, reco-menda-se que sigam osconselhos das forças desegurança, ou escolhampercursos alternativos nohorário em que se desenrolaa prova, ou seja entre as17h00 e as 19h30… VS

13INFORMAÇÃO DIGITAL – JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 11 DE SETEMBRO DE 2015

CULTURA

Pintura de Tiago Cutileirona Casa Mantero/ Biblioteca de Sintra

A Câmara Municipal de Sintra dinamiza o seu patrimóniomuseológico com o programa "Noites nos Museus",mantendo as portas abertas, em prolongamento do horárionormal de funcionamento, promovendo diversas iniciativasaté ao início de outubro.A entrada é gratuita (com exceção do concerto no MASMO,no dia 19 de setembro).

Programa:Dia 12 de setembro, às 22h00“Festa – Anos 80”, com o DJ João AlvesMU.SA – Museu das Artes de Sintra

Dia 19 de setembro, 3 sessões - 21h00, 22h00 e 23h00“Noite Romana”Museu Arqueológico de São Miguel de Odrinhas

Dia 19 de setembro, às 22h00“Quarteto de Cordas Opus 4” - Conservatório de Música deSintraMU.SA – Museu das Artes de Sintra

Dia 26 de setembro, às 22h00“Duo de Guitarra Clássica e Violino”Museu de História Natural de Sintra

Dia 3 de outubro, às 22h00“Festa – Anos 90”, com o DJ Izzy LopezMU.SA – Museu das Artes de Sintra

Fonte: CMS

Noites culturaisMuseus abrem portasà população – entrada livre

A Galeria Municipal – Casa Mantero/Biblioteca Municipal deSintra vai receber a exposição de pintura “ Depois de Tudo”,de Tiago Cutileiro, patente até 9 de outubro.A pintura de Tiago Cutileiro denota um forte caráter lírico, degrande envolvimento emocional. “ Depois de Tudo” indica-nos várias direções, desde contos sem época, sensações domomento, retalhos do quotidiano ou simples memórias.Desta forma, o artista exorciza os seus pensamentos,procurando a harmonia entre o momento pessoal e o própriotrabalho, resultando uma libertação interior.Galeria Municipal – Casa Mantero - Biblioteca Municipalde Sintra. Tel. 21 923 6148 Fonte: CMS

O IX Encontro de Bandas Filarmónicas do Concelho de Sintra,este ano é organizado pela Sociedade Filarmónica N.ª S.ª daFé de Monte Abraão, que tem como ponte de referência arealização de um Colóquio/Debate sobre as “As SociedadesFilarmónicas no Séc. XXI”, que se realizará no dia 19 deSetembro (sábado), pelas 15 horas no Centro Lúdico deMassamá.Do programa desta acção cultural destaca-se:pelas 14:45 Horas, Receção aos participantes; 15 Horas, Iníciodos trabalhos; Intervenção da Sociedade Filarmónica de N.ªS.ª da Fé de Monte Abraão; 15:15 Horas, Intervenções dosconvidados: Martinho Caetano, Presidente da ConfederaçãoMusical Portuguesa; Mário Cardoso, gestor dosite bandasfilarmonicas.com. e Cardoso & ConceiçãoInstrumentos Musicais – Santa Maria da Feira; AméricoRusso, da Russomúsica Instrumentos Musicais - Cacém;Renato Azenha, Sociedade Filarmónica União Assaforense;João Juvandes, Banda Filarmónica São Bento de Massamá –FilarmoniArtes; 16:45 Horas (Debate), Intervenção dosparticipantes; 17:45 Horas, Encerramento com intervençõesdas Entidades Autárquicas presentes (CMS e UFMMA).O Concelho de Sintra acolhe no seu seio um vasto elencomusical, nomeadamente as bandas filarmónicas locais, numnúmero total de 10, ou seja:• Banda da Sociedade Filarmónica de N. Sr. ª da Fé de MonteAbraão• Banda Filarmónica de São Bento de Massamá -FilarmoniArtes• Banda da Sociedade Filarmónica Os Aliados • Banda da Sociedade Filarmónica Boa União Montelavarense• Banda da Sociedade Filarmónica e Recreativa de Pero

Soc. Filarmónica N.ª Senhora da Fé do Monte Abraão

X Encontro de Bandas Filarmónicasdo Concelho de Sintra

A Casa da Cultura Lívio deMorais vai acolher a exposi-ção de fotografia “Flores” deDavid Gordilho, patente de 12de setembro a 18 de outubro.David Gordilho apresenta umconjunto de fotografias deflores, privilegiando o belo danatureza, as formas ímparesde cada flor, as texturasinvulgares de cada uma, amaneira que a natureza as fezevoluir para sua própria de-

Exposição de fotografia na Casa da Cultura Lívio de Morais

fesa, o seu modo de propa-gação da espécie, quer atra-vés dos insetos quer atravésde ventos.

Nesta mostra fotográfica,David Gordilho procura, oponto de encontro, entre anatureza e a arte comunica-

dora de uma imagem derealidade e de pormenoresque tantas vezes escapam ànossa atenção. Pretende,assim, aludir à conservaçãoda Natureza, com umachamada de atenção nosentido da sua excelência eda necessidade de proteção.

Casa da Cultura Lívio deMorais - Mira Sintra.Telf: 219 128 270

O Centro Cultural Olga Cada-val vai ser palco para o espe-táculo de stand up comedyde Nilton, no próximo dia 12de setembro, às 21h30.Em mais de uma hora de standup comedy, Nilton sobe sozi-nho a palco para falar sobre omundo em geral e os portu-gueses em particular. E por-

SintraNilton ao vivo no Olga Cadaval

Pinheiro• Banda da Sociedade Filarmónica União Assaforense• Banda dos Bombeiros Voluntários de Colares• Banda da Sociedade Recreativa e Musical de Almoçageme• Banda da União Mucifalense• Banda da Sociedade Filarmónica Instrução e Recreio Familiarde Lameiras

A abertura do IX Encontro de Bandas Filarmónicas doConcelho de Sintra está prevista para o dia 2 de outubropelas 21 horas no Centro Cultural Olga Cadaval pela BandaSinfónica do Exército e actuação de bandas locais nos dias 3,10, 17 e 24 de outubro.

que a crise ainda está na or-dem do dia, dá boas ideiaspara nos salvar dela.Nilton é um humorista comquatro livros editados e doisDVD. Nos últimos anos tem-se dedicado à rádio, à tele-visão, mas essencialmenteaos espetáculos ao vivo e àtentativa de descobrir se as

batatas doces sofrem ou nãode diabetes.

Centro Cultural Olga Cadaval- Telef. 21 910 71 10

14 JORNAL DE SINTRA – INFORMAÇÃO DIGITALSEXTA-FEIRA 11 DE SETEMBRO DE 2015

CULTURA

16.09.2015 | 21:00MOBY-DICKteatromosca, 2013100 min. M/12

16 a 19 e 24 a 27 setembro 2015 / Auditório António Silva, Cacém + Quinta da Regaleira, Sintra

MUSCARIUM #1 – Festival de Artes Performativas

Narrativa de aventuras para alguns, epopeia metafísica paraoutros, «Moby-Dick», de Herman Melville, pode ser resumidacomo a história de uma viagem de caça à baleia, um estudosobre a obsessão e a vingança e como estes traçosdominantes se tornam a ruína do homem. Uma narrativafragmentada, em certo modo, desordenada, dinâmica,entretecendo diferentes modos literários: conto, sátira, drama,ensaio, enciclopédia, crónica, lírica... Numa primeira fase dotexto (e aqui serve-nos tão bem a teoria cíclica da História talcomo foi desenhada por Vico!), acompanhamos o narradorIsmael nos preparativos para a viagem. É o tempo dos mitos,dos monstros e em que a luz vai rasgando as trevasprimordiais. Naquilo que podemos considerar a segunda parte,um tempo dos heróis, a bordo do navio Pequod, Ismaelabandona o papel central da narrativa e o foco é deslocadopara Ahab e para a sua perseguição à Baleia Branca. E é tãointeressante que os heróis desta grande narrativa fundadorados EUA sejam marinheiros, arpoadores, ferreiros,cozinheiros, loucos tamborileiros, comandados por uminfluente capitão monomaníaco! Num terceiro momento, Ahabparece medir forças com o segundo oficial do Pequod, oracional e prudente Starbuck. No entanto, no derradeiro anda-mento do texto, é já inevitável o confronto destruidor com aBaleia Branca, que terminará de forma caótica, com a morte doCapitão Ahab e de toda a tripulação do Pequod, à exceção deIsmael. Terminada a saga marítima fica esboçada uma novaviagem (il ricorso), em que Ismael, num gesto maneirista aomelhor jeito de Shakespeare, é recuperado como narrador.

Texto HERMAN MELVILLE | Direção artística PEDRO ALVES|ADAPTAÇÃO Tiago Patrício | Interpretação PEDROMENDES (ator) e RUBEN JACINTO (músico) | Assistênciade direcção MÁRIO TRIGO | Cenografi PEDRO SILVA | Designgraphic ALEX GOZBLAU | Direção técnica CARLOS ARROJA| Vídeo RAUL TALUKDER | Assessoria de imprensaJOAQUIM RENÉ | Produção TEATROMOSCA | ParceriasCHÃO DE OLIVA, BIBLIOTECA DA FACULDADE DELETRAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA, EMBAIXADADOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA, TEATROMERIDIONAL e TEATRO EXPERIMENTAL DE CASCAIS |Apoio CÂMARA MUNICIPAL DE SINTRA, 5ÀSEC,QUORUM BALLET, PUBLIMPRESSÃO, ACTUAL SINTRA,JUNTA DE FREGUESIA DE AGUALVA – MIRA SINTRA,CÂMARA DOS OFÍCIOS e VALTER MERGULHÃO |Agradecimentos RUBEN CHAMA e MESTRINHO

Vivemos um tempo que nos pede funções muito práticas, deamplitudes quase circunscritas ao diâmetro compósito dosnossos corpos, quase esquecendo, ou levando-nos a esque-cer, a paisagem onde ele, o corpo, se enquadra, se inscrevetodo potencialmente. É-nos pedido um corpo-texto semprofundidade, rápido, que se possa isolar tecnicamente, quenão tenha em consideração um momento intenso, contínuo eindefinido, é dizer, o momento-tempo que vai fazendo aHistória, que levanta todos os corpos inexoravelmente. E éjustamente para fora desta função, deste fazer técnico, quasee sim burocrático, que o teatromosca se posiciona; no centro

17.09.2015 | 21:00JUSTE DES JEUXCollectif Craie [França]

Este é um encontro entre uma atriz/autora que joga com apossibilidade de ser música e músicos que colocam teatro nasua música. Prémio do Público no Festival Les Eurotopiquesem Tourcoing em maio de 2014.

Espetáculo falado em francês com legendagem em português.

Texto, canto e voz de CLAIRE RENGADE | Música de JÉRÉMYBONNAUD, RADOSLAW KLUKOWSKI E RADOSLAWKLUKOWSKI | Uma produção de COLLECTIF CRAIE |Coprodução de THÉÂTRE DE VÉNISSIEUX | Com o apoio deRÉGION RHÔNE-ALPES e SPEDIDAM

18.09.2015 | 21:00NO LIMITE DA DORLêndias d’Encantar, 201460 min.M/12

No Limite da Dor é uma profunda reflexão sobre a resistência,o medo, a humilhação, a dor e a dignidade do ser humano – éesta a porposta que fazemos ao espectador de hoje, às novasgerações: o conrfonto com a realidade portuguesa vivida pormilhares de portugueses às mãos da PIDE/DGS. Georgina,Aurora, Conceição e Domingos não são personagens teatrais,são personagens reais que testemunham as experiências 5ore les vividas e que nos chamam a atenção para a importânciados ideais, das convicções e da família. No Limite da Dor éuma peça que colocamos nas mãos do espectador actual,sobretudo pela importância de dar a conhecer e suscitar odebate, sobre as situações colocadas pelas personagens. São,sem dúvida, dados importantes para que possamos rpeservaruma memória colectiva, sobre acontecimentos tão dramáticosvividos pelo povo Português.

A partir do livro: “No Limite da Dor” de ANA ARANHA |Encenação: JÚLIO CÉSAR RAMIREZ | Interpretação: ANAADEMAR, ANTÓNIO REVEZ, MARISELA TERRA |Cenografia: JÚLIO CÉSAR RAMIREZ | Figurinos, Grafismo,Fotografia: ANA RODRIGUES | Banda Sonora: JOÃO NUNES,FERNANDA PARDAL | Desenho de luz e Sonoplastia: IVAN

19.09.2015 | 21:00A MAIOR FLOR E OUTRAS HISTÓRIAS SEGUNDO JOSÉSARAMAGOTeatro Art’Imagem, 201450 min. M/6

Inspirado na obra de José Saramago e tendo como base detrabalho dramatúrgico o seu livro para crianças “A Maior Flordo Mundo”.“Havia uma aldeia e um menino (ou uma menina?).Havia também os avós com quem a menina (menino?) vivia,mais os vizinhos.Um dia sai o menino (menina?) pelos fundos do quintal e tocaa andar, toca a andar.Caminhou, caminhou, correu, correu, parou, parou...Até que chegou ao limite das terras até onde se aventurarasozinha (sozinho?).- Vou ou não vou?Foi!À descoberta de si, à descoberta do mundo.”

Dramaturgia e encenação JOSÉ LEITÃO | InterpretaçãoDANIELA PÊGO E FLÁVIO HAMILTON |PinturasAGOSTINHO SANTOS | Música ALFREDO TEIXEIRA |Espaço cénico FÁTIMA MAIO, JOSÉ LEITÃO E JOSÉ LOPES| Figurinos e adereços FÁTIMA MAIO | Apoio ao movimentoRENATO VIEIRA E ANA LÍGIA | Desenho de luz LEUNAMORDEP | Fotografia LEONEL RANÇÃO | DesignMOODYSTUDIO | Técnica som e luz SANDRA SOUSA |Produção SOFIA LEAL | Direcção técnica PEDRO CARVALHO

Estrutura financiada pela DGArtes/SECultura, fundada em1981, com sede no Porto e em colaboração com a CâmaraMunicipal da Maia é responsável pela programação doAuditório da Quinta da Caverneira. Desde 1982 organiza oFazer a Festa - Festival Internacional de Teatro e desde 1994com a Câmara Municipal da Maia, o Festival Internacional deTeatro Cómico da Maia.

experimental de um laboratório artístico que nos devolveincertezas, dúvidas, contradições, numa palavra, materiais comque nos confrontamos e fazemos teatro, e falamoscomunitariamente também, para fora das fronteiras, à procura,andando o chão que por nós mesmos queremos pisar.

CASTRO | Operação de Luz e Som: IVAN CASTRO |Construção de cenários: ANA RODRIGUES, IVAN CASTRO|Produção Executiva: RAFAEL COSTA

Lêndias d’Encantar é uma companhia de teatro professionalfundada em 1997 na cidade de Beja. Tem por base a ideia deum teatro em que o ator e o seu trabalho são o centro de todasas criações. Desde sempre trabalhou para todos os tipos depúblicos e faixas etárias. O seu trabalho incide também numacomponente forte de formação e itinerância, desenvolvendotrabalho junto de comunidades carenciadas ou em risco deexclusão social. Em 2011 assume a gestão do espaço OsInfantes, onde é responsável pela programação cultural. Em2014 organiza a 1º Edição do FITA – Festival Internacional doAlentejo, em Évora e Beja, com espetáculos de 13 companhiasnacionais e estrangeiras. No próximo ano o festival chegarátambém a Portalegre.

Informações e reservas: teatromosca. Tel.| [351] 91 46169 49 | [351] 96 340 32 55 Skype| teatromosca

Email| [email protected]

15INFORMAÇÃO DIGITAL – JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 11 DE SETEMBRO DE 2015

SOCIEDADEROTEIRO Informações para esta página: tel. 219 106 831, fax 219 106 838 ou E-Mail: [email protected]

Sintra – “Quarteto de Cordas Opus 4”, Conservatório de Música de Sintra, dia 19 de setembro, às 22h, no MU.SA – Museu das Artes de Sintra

CINEMA

EXPOSIÇÕES VÁRIOSSintra – Esculturade Laranjeira SantosOnde: Jardins da Quintada RibafriaQuando: Até outubro.

Sintra – “O tempo, os lugares,a memória, a fortuna dos dias”Obras do escultor Rui MatosQuando: Até 23 de setembroOnde: MU.SA Museu das Artesde Sintra

Sintra – “Hóquei em Patins -Pormenores em MemóriasFotográficas”Quando: Até 28 de setembroOnde: Claustros dos Paços doConcelho

Sintra – “Depois de Tudo”,exposição de pintura de TiagoCutileiroQuando: Até 9 de outubroOnde: Casa Mantero - BibliotecaMunicipal de SintraTelef. 219236148

Queluz – “Os Campos daVergonha”

Sintra – “Nilton ao Vivo”Quando: 12 setembro, 22.30hOnde: Auditório Jorge SampaioCentro Cultural Olga CadavalTelef. 21 910 71 10

Odrinhas – “Noite Romana”Quando: 19 de setembro, 3sessões - 21h, 22h e 23hOnde: Museu Arqueológico deSão Miguel de Odrinhas

Cacém + Quinta da Regaleira,Sintra – MUSCARIUM -Festival de Artes PerformativasQuando: De 16 a 19 e 24 a 27setembro 2015Onde: Auditório António Silva eQuinta da RegaleiraInformações: teatromosca - 91461 69 49

Queluz – Feira Setecentistade QueluzQuando: 10 a 13 de setembroquinta e sexta - 17h-24h; sábadoe domingo - 13h-24h.Onde: Largo do Palácio deQueluz

CINEMACITY BELOURAShopping: 219247643

De 10 a 16 Setembro

“O Agente da UNCLE”, na sala1, às 13.10h, 15.25h, 19.45h,22h, 00.25h.“Vontade de Vencer”, na sala1, às 17.40h.“Vontade de Vencer”, na sala7, às 22.05h, 00.20h.“A Ovelha Choné - O Filme”,VP, na sala 2, às 11.45h, 13.40h,15.40h, 17.40h, 19.40h.

“A Família Belier”, na sala 2,às 21.40h, 23.50h.“A Família Belier”, na sala 2,às 13.20h, 15.25h, 17.30h.“Minimos” VP, na sala 3, às11.35h, 13.35h, 15.35h, 17.35h.“Férias”, na sala 3, às 19.35h.“Mr. Holmes”, na sala 3, às21.35h, 23.35h.“Sininho e a Lenda doMonstro do Nunca”, VP, na sala4, às 11.30h, 13.30h; 15.30h,17.30h.“Absolutel Y Anything - UmaComédia Intergalática”, nasala 4, às 19.30h, 00.10h.“Missão Impossível: NaçãoSecreta”, na sala 4, às 21.30h.“Ricki e os Flash”, na sala 5K,às 13.45h, 15.45h, 17.45h,19.45h, 21.45h, 23.55h.“Upsssilá se foi a arca”, VP, nasala 6, às 11.40h, 15.50h.“O Pátio das Cantigas”, na sala6, às 13.40h, 17.50h, 21.55h,00.15h.“Nós Somos Teus Amigos”, nasala 6, às 20h.Curta “Lava + Divertida-mente” VP, na sala 7, às 11.20h.“Missão Impossível: NaçãoSecreta”, na sala 7, às 19.35h.“Transporter: PotênciaMáxima”, n sala VIP 8, às11.40h, 13.40h, 15.40h, 17.50h,19.50h, 21.50h, 00h.

TEATROMÚSICA Sintra – “A Vida da Morte”,

um espectáculo de Pepa Diaz-Meco e José Graça. Uma co-produção Chão de Oliva com oTeatroesferaQuando: Dia 11 de set., 21h30Onde: Casa de Teatro de SintraReserv.: 219233719/919263256

Sintra – “Frankenstein”pela bYfurcação TeatroOnde: Quinta da RegaleiraQuando: Sáb., às 21h30, até finalde setembroInf.: 219106650/934565753

Sintra – “Almoinhas”Teatro de rua pelo TapaFurosOnde: Parque da LiberdadeQuando: Até 20 de set., às sextase sáb. às 21h30 e aos dom., às18h.

Sintra – “Os Lusíadas– Viagem Infinita”Pela Musgo-Produção Cultural

Sintra – “Pedro MadalenoApresenta “That Smile onYour Face”Quando: 18 setembro, 22h.Onde: Auditório Jorge SampaioCentro Cultural Olga CadavalTelef. 21 910 71 10

Sintra – “Concertos parabebés – com Mário Laginha”Dia 20 de set., 10h e 11.30h.Onde: Palco Auditório JorgeSampaio, Centro Cultural OlgaCadaval. Telef. 21 910 71 10

Sintra – “Quarteto de CordasOpus 4”, Conservatório deMúsica de SintraQuando: 19 de setembro, às 22hOnde: MU.SA – Museu dasArtes de Sintra

Sintra – “Duo de GuitarraClássica e Violino”

ExposiçãoQuando: Até 5 outubroOnde: Sala Azul da AssociaçãoHumanitária BombeirosVoluntários de Queluz

Quando: 26 de setembro, às 22hOnde: Museu de HistóriaNatural de Sintra

Onde: Quinta da RegaleiraQuando: Até 20 de dezembro,aos sáb., dom. e feriados às 17h.Reservas: 21 910 66 50

Sintra – “Peter Pan”, teatroinfantil pelo byfurcaçãoOnde: Jardins da Quinta daRegaleiraQuando: Até 11 de outubro, Sáb.às 16h00, dom., às 11h00 e16h00.Reser.: 219106650 - 934565753

O novo horário do eléctrico de Sintra entrou em vigor a 4 desetembro e estará em funcionamento até 27 de setembro.Sextas, sábados e domingos, para o público em geral, e desegunda a quinta para grupos.O eléctrico de Sintra, um dos ex-libris da região, surgiu em1904 para preencher a necessidade de ligar a vila à Praia das

Horário de setembro do eléctrico de Sintra

Exposição “Os Campos da Vergonha”, na Sala Azulda Associação Humanitária Bombeiros Voluntários de Queluz

Filipe La Féria tem em cena no Salão Preto e Prata do CasinoEstoril o espectáculo A Noite das Mil Estrelas que ao fim de6 meses tem esgotado diariamente as suas sessões.Sobre este espectáculo vai realizar um flash mob que no dia12 de Setembro, pelas 12h30, no Forum Sintra, em passeiopelo centro comercial com um momento do espectáculointerpretado pela Vanessa e 18 bailarinos.

Fórum Sintra, dia 12, 12h30Flash Mob- A Noitedas Mil Estrelas

Maçãs e Azenhas do Mar. Hoje funciona como um transporteturístico e continua a fazer a ligação entre a Vila e a Praia dasMaçãs. São quase 13 quilómetros de percurso sinuoso entrea serra e o mar, de uma viagem que dura cerca de 45 minutose onde os passageiros podem usufruir de carruagens abertasou fechadas.

JORNAL DE SINTRA – INFORMAÇÃO DIGITAL Av. Heliodoro Salgado, n.º 6 – 2710-572 SINTRA | Redacção: 21 910 68 31 | Publicidade: 21 910 68 30 | Telefax: 21 910 68 38

A Associação Olhar Activo de Sintra, Instituição sem finslucrativos, representante das Pessoas Portadores deDeficiencia Visual deste Concelho, tem vindo a participar, há4 épocas consecutivas no Campeonato Nacional e Taça dePortugal desta modalidade paraolimpica, estando prestes adar inicio à 5 participação em mais um Campeonato.Promover a pratica do desporto e em particular o Goalball éum dos objetivos desta Associação.Representar e divulgar o Concelho de Sintra, é o dever detodos nós. Para isso, a associação Olhar Activo pretendechegar às escolas com o objetivo de captar novos atletas,sobretudo jovens que queiram vir experimentar .

O que é GolbolO golbol, também conhecido por goalball foi inventado em1946 pelo austríaco Hanz Lorenzen e pelo alemão Sett Reindle,é um jogo praticado por atletas que possuem deficiênciavisual, cujo objetivo é arremessar uma bola com as mãos nogol do adversário. Cada time joga com três jogadores e todosos atletas usam vendas nos olhos. Há também três reservas.Quando um jogador faz um pênalti,fica um no gol e oadversário arremessa. A sua percepção é pelo tato, audição;as linhas do chão são o motivo do jogo em que o tatoprevalece. A bola que possui guizos para o grande uso daaudição e assim eles podem saber em que direção a bola estaindo. Precisa de muita concentração, por isso o silêncio datorcida e da equipe é importante, de mais.

O Goalball em Sintra

CONVITECONVITECONVITECONVITECONVITE

O Olhar Activo está com inscrições abertas parajovens portadores(as) de Deficiência Visual donosso Concelho.Convidamos todos os interessados a virem experi-mentar jogar GOALBALL connosco! É umamodalidade colectiva e paraolímpica da qualpretendemos criar atletas para futura Selecção.Vem experimentar!

Mais informações/inscrições:Mais informações/inscrições:Mais informações/inscrições:Mais informações/inscrições:Mais informações/inscrições:[email protected]@[email protected]@[email protected]

TTTTTelefelefelefelefelef. 215929106 – 927029718. 215929106 – 927029718. 215929106 – 927029718. 215929106 – 927029718. 215929106 – 927029718

INSCREVE-INSCREVE-INSCREVE-INSCREVE-INSCREVE-TETETETETE

VEM TORNAR-VEM TORNAR-VEM TORNAR-VEM TORNAR-VEM TORNAR-TE UM IDOLOTE UM IDOLOTE UM IDOLOTE UM IDOLOTE UM IDOLO

Casal da Tapada – Pé da Serra – ColaresTel. 21 928 04 58 • Telem. 926 638 260 - 966 754 374

• Internos desde 700• Diários desde 350(com transporte próprio)

Centro de Acolhimentoe Centro de Dia – Alcinda Lopes

Casa

intra viaja uma vezmais no tempo, destavez ao século XVIIIcom a Feira Sete-centista de Queluz.

Feira Setecentista de Queluz

foto: js/arquivo

doçaria conventual e tradicio-nal, comidas e bebidas, artí-fices e mercadores vendendoazulejos e cerâmica, cestaria,madeiras, ourivesaria, bijute-ria, têxteis, peles, etc.A Feira Setecentista de Que-luz é organizada pela Câmarados Ofícios e conta com oapoio da Câmara Municipalde Sintra, União das Fregue-sias de Queluz-Belas, Regi-mento de Artilharia de Queluz

e Pousada Rainha D. Maria I.Durante os quatro dias daFeira Setecentista, os JardinsSuperiores do Palácio deQueluz estarão abertos paravisitas das 18h30 às 23h00,pelo preço de 1 euro (gratuitopara menores de 14 anos).Também nos Jardins Supe-riores, junto à Fachada deCerimónias, terão lugar con-certos do Quarteto de Clari-netes e Quinteto de Metais

SDe 10 a 13 de setembro, noLargo do Palácio de Queluz,com entrada gratuita.A animação da Feira Sete-centista decorre em perma-nência recorrendo a persona-gens características da épocade setecentos, tais como:aguadeiros, criadas do paço,carvoeiro, lavadeiras, men-digo, barbeiro sangrador,peruqueiro, saltimbancos egaiteiros e como não podiadeixar de ser alguns nobres.Ao longo dos quatro diasserão recriadas diferentessituações em interação como público, enquadrando-o nahistória quotidiana do séculoXVIII em Portugal e este anoe pela primeira vez o eventoterá um tema – “Amor eGalanteio“ – tema transversala toda a sociedade sete-centista.A edição deste ano conta commais de 130 participantes comprodutos tão variados comoos enchidos e os queijos,

da Banda Sinfónica doExército, nos dias 10 e 11 desetembro, pelas 21h30 e nodia 12 de setembro concertopelo Quarteto de Cordas doConservatório de Música deSintra, às 21h30. Entrada livre,mediante aquisição do bilhetepara os Jardins Superiores.Horário da Feira Setecentista:10 e 11 de setembro das 17h00às 24h00; 12 e 13 de setembrodas 13h00 às 24h00

ASSOCIAÇÃO HUMANITARIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE QUELUZ

A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Queluz informa oscidadãos eleitores da Cidade de Queluz e a população em geral, que no dia 04/10/2015 iraser efectuada uma Angariação de Fundos, junto das secções de voto das Freguesias deMassamá, Monte Abraão e Queluz.

Gratos por uma boa colaboração e com os melhores cumprimentos.

O Presidente da DirecçãoRamiro Ramos

PUB.

Importância a transferir: ,NIB – 0035 0786 00066858630 07 (CGD)

50 números - 15,10

50 núm. Estrangeiro -20,00

Multibanco – Seleccionar – TransferênciasTransferências bancárias

No Jornalde Sintra - Loja

Cheque

FORMAS DE PAGAMENTO – JORNAL DE SINTRADE ACTUAIS E NOVOS ASSINANTES

JORNAL DE SINTRAO SEMANÁRIO DO CONCELHO – Há 82 anos a Informar e a PO SEMANÁRIO DO CONCELHO – Há 82 anos a Informar e a PO SEMANÁRIO DO CONCELHO – Há 82 anos a Informar e a PO SEMANÁRIO DO CONCELHO – Há 82 anos a Informar e a PO SEMANÁRIO DO CONCELHO – Há 82 anos a Informar e a Participararticipararticipararticipararticipar

Av. Heliodoro Salgado, n.º 6 • 2710- 572 SINTRATelef. 21 910 68 30

[email protected]

ASSINEDIVULGUE