MTODOS DE DISPOSIO FINAL DE RESDUOS SLIDOS URBANOS
VAZADOUROS A CU ABERTO* ATERRO CONTROLADO ATERRO SANITRIO
VAZADOURO A CU ABERTO
SO OS FAMOSOS LIXES; FORMA INADEQUADA; OS RESDUOS SLIDOS SO
SIMPLESMENTE DESCARREGADOS SOBRE O SOLO, SEM MEDIDAS DE PROTEO AO
MEIO AMBIENTE OU SADE PBLICA; POLUIO DISPERSA; INFELIZMENTE A FORMA
ADOTADA POR 70% DOS MUNICPIOS BRASILEIROS.
LIXES PRESENA DE ANIMAIS
LIXES PRESENA DE ANIMAIS
LIXO MORADIA DE CATADORES
ATIVIDADE DE CATAO
LIXO CATADORES SE ALIMENTANDO
RESDUOS SLIDOS DOS SERVIOS DE SADE
ATERROS SANITRIOS OS RESDUOS SO DISPOSTOS COM CRITRIOS DE
ENGENHARIA* E NORMAS OPERACIONAIS ESPECFICAS, PROPORCIONANDO O
CONFINAMENTO SEGURO DOS RESDUOS, EVITANDO DANOS OU RISCOS SADE
PBLICA E MINIMIZANDO IMPACTOS AMBIENTAIS;
* SISTEMA DE DRENAGEM DE GUAS PLUVIAIS, SISTEMA DE
DRENAGEM,COLETA E TRATAMENTO DE PERCOLADOS, SISTEMA DE DRENAGEM E
QUEIMA DE GASES, IMPERMEABILIZAO ADEQUADA DA BASE E DAS LATERAIS,
RECOBRIMENTO DOS RESDUOS, INFRA-ESTRUTURA DE CONTROLE E
OPERACIONAL, CERCAMENTO, CINTURO VERDE, ETC.
ATERROS SANITRIOS
TECNOLOGIA CONVENCIONALMENTE UTILIZADA; CONFINAR OS RESDUOS NA
MENOR REA POSSVEL E REDUZIR AO MNIMO O SEU VOLUME; A COBERTURA DO
LIXO DEVE SER FEITA, PELO MENOS, AO FIM DE CADA JORNADA DE
TRABALHO; FORMA DISPOSIO ADOTADA POR 10% DOS MUNICPIOS
BRASILEIROS.
ATERROS SANITRIOS: ASPECTOS DE PROJETO E OPERAO
ATERRO DE SUPERFCIE
ATERROS CONTROLADOS NO SE ENQUADRAM NOS TIPOS ANTERIORES; OS
RESDUOS SLIDOS SO DISPOSTOS COM ALGUMAS PRECAUES TECNOLGICAS PARA
AUMENTAR A SEGURANA DO LOCAL; NO MNIMO, EXISTEM RECOBRIMENTO DO
LIXO E CERCAMENTO DA REA; GERALMENTE NO SO IMPERMEABILIZADOS; A
ESCOLHA DA REA MAIS RIGOROSA;
ATERROS CONTROLADOS
SOLUO COMPATVEL PARA MUNICPIOS DE PEQUENO PORTE QUE NO DISPEM DE
EQUIPAMENTOS ADEQUADOS; NO SUBSTITUI O ATERRO SANITRIO; PORTANTO,
UMA SOLUO PROVISRIA; COMPARADOS AOS LIXES, APRESENTAM POLUIO
LOCALIZADA; FORMA ADOTADA POR 13 % DOS MUNICPIOS DO PAS.
MTODOS DE ATERRAMENTO PARA RESDUOS SLIDOS
TIPOS:
MTODO DA TRINCHEIRA MTODO DA RAMPA MTODO DA REA
MTODOS DE ATERRAMENTO
A OPO DO MTODO DEPENDE DA TOPOGRAFIA, CARACTERSTICAS DO SOLO,
PROFUNDIDADE DO LENOL FRETICO, QUANTIDADE DE LIXO A DISPOR,
DISPONIBILIDADE DE EQUIPAMENTOS E RECURSOS, ETC.; OS MTODOS SO
DIFERENCIADOS BASICAMENTE PELA FORMAS CONSTRUTIVAS E OPERACIONAIS
ADOTADAS PARA O ATERRO.
MTODO DA TRINCHEIRA OU VALA
INDICADO PARA TERRENOS PLANOS OU LEVEMENTE INCLINADOS, ONDE O
LENOL FRETICO NO RASO; INVIVEL PARA TERRENOS ROCHOSOS; GERALMENTE
UTILIZADO PARA MUNICPIOS DE PEQUENO A MDIO PORTE (OPERAO E
EQUIPAMENTOS MAIS SIMPLES); PARA MUNICPIOS DE GRANDE PORTE, OS
CUSTOS COM ESCAVAO PODERO INVIABILIZAR TAL PRTICA;
MTODO DA TRINCHEIRA PRATICAMENTE NO ALTERA A TOPOGRAFIA ORIGINAL
DO TERRENO; VANTAJOSO PARA RESDUOS ESPECIAIS (lquidos ou pastosos)
QUE IMPEDEM A SUA COMPACTAO NA FORMA CONVENCIONAL; AS CONDIES SO
MAIS DESFAVORVEIS PARA COLETA E TRANSPORTE DO PERCOLADO;
MTODO DA TRINCHEIRA
PARA MUNICPIOS QUE GERAM AT 10 t/dia, OS RESDUOS GERALMENTE SO
DESCARREGADOS NO LADO LIVRE DE PEQUENAS TRINCHEIRAS, SEM O INGRESSO
DO CAMINHO COLETOR EM SEU INTERIOR; NO CASO, O ESPALHAMENTO DO LIXO
REALIZADO COM EQUIPAMENTOS MANUAIS, SEM COMPACTAO; PARA TRINCHEIRAS
DE GRANDES DIMENSES, OS RESDUOS SO DESCARREGADOS NO INTERIOR DAS
MESMAS E COMPACTADOS MECANICAMENTE.
MTODO DA RAMPA TAMBM CONHECIDO COMO MTODO DA ESCAVAO
PROGRESSIVA; UTILIZADO EM REAS DE ENCOSTAS, ONDE O LIXO VAI SENDO
DEPOSITADO SEGUINDO A DECLIVIDADE EXISTENTE, E ASSIM PROSSEGUE AT A
CLULA EM CONSTRUO FICAR NO MESMO PLANO DO TOPO DA ENCOSTA NA PARTE
SUPERIOR E LATERALMENTE CONTINUAR AINDA EM FORMA DE RAMPA; ESTA
OPERAO CONTINUA AT OCUPAR TODA A REA ESCOLHIDA, RESULTANDO NO FINAL
NUMA REA PLANA; NO MUITO DIFUNDIDO.
MTODO DA REA
CONSISTE NA FORMAO DE CAMADAS (tronco piramidal) DE RESDUOS
COMPACTADOS, QUE SO SOBREPOSTAS ACIMA DO NVEL ORIGINAL DO TERRENO;
TAMBM DENOMINADO MTODO DO ATERRO SUPERFICIAL (ou Bolo de Noiva);
GERALMENTE UTILIZADO PARA LOCAIS DE TOPOGRAFIA PLANA E LENOL
FRETICO RASO; TAMBM PODEM SER CONSTRUDOS EM DEPRESSES NATURAIS OU
ESCAVAES DE MINAS; RESULTA EM MAIOR QUANTIDADE DE RESDUO POR
REA;
MTODO DA REA UTILIZADO PRINCIPALMENTE PARA MUNICPIOS DE GRANDE
PORTE; INCLINAO DAS CLULAS DEVE SER SUAVE (1:4) DE MODO A EVITAR
DESLIZAMENTO E OBTER UM MAIOR GRAU DE ESTABILIDADE NA MEDIDA QUE O
ATERRO SE ELEVA; ALTURA DA CLULA: 3 a 5 m;
MTODO DA REA
QUANDO O TERRENO APRESENTA TOPOGRAFIA ACIDENTADA, OS RESDUOS SO
DESCARREGADOS JUNTO BASE DE UM DESNVEL J EXISTENTE; QUANDO O
TERRENO PLANO, CONSTROI-SE UMA CLULAME, EM PONTO ESTRATGICO DO
TERRENO, A QUAL SERVIR DE BASE PARA FORMAO DAS DEMAIS CLULAS
SANITRIAS.
ELEMENTOS COMPONENTES DE UM ATERRO SANITRIO
1. JAZIDA DE MATERIAL DE RECOBRIMENTO
PREFERENCIALMENTE SITUADA NA REA DO ATERRO;
CAPACIDADE DEVE SER SUFICIENTE PARA O RECOBRIMENTO DO ATERRO AO
LONGO DO HORIZONTE DE PROJETO;
INDICADA PRINCIPALMENTE PARA ATERRAMENTO PELO MTODO DA REA.
2. CERCAMENTO DA REA
IMPRESCINDVEL PARA MANUTENO DA ORDEM E DO BOM FUNCIONAMENTO DAS
OBRAS; DIFICULTAR O INGRESSO DE PESSOAS NO AUTORIZADAS E ANIMAIS,
BEM COMO IMPEDIR DESCARGAS CLANDESTINAS; TAMBM SERVE PARA RETER
PAPIS, PLSTICOS E OUTROS DETRITOS CARREGADOS PELA AO DOS VENTOS; UM
PORTO DE ENTRADA DEVE COMPLETAR O ISOLAMENTO (MANTIDO FECHADO);
2. CERCAMENTO DA REA ALTURA IDEAL DA CERCA: 2,0 m;
MATERIAL RESISTENTE: PREFERENCIALMENTE MOURES DE CONCRETO COM
TELAS OU CINCO FIOS DE ARAME FARPADO GALVANIZADO IGUALMENTE
ESPAADOS;
QUANDO OS VENTOS SO INTENSOS, RECOMENDA-SE A INSTALAO DE UMA
CERCA DE TELA, COM POSSIBILIDADE DE SER DESLOCADA NA MEDIDA DO
AVANO DA FRENTE DE OPERAO.
3. SINALIZAO
SINALIZAO NA ENTRADA E NAS CERCAS COM TABULETAS CONTENDO OS
DIZERES:
PERIGO NO ENTRE
4. BARREIRA VEGETAL OU CINTURO VERDE
IMPEDIR A VISO DA REA OPERACIONAL, MELHORANDO A ESTTICA DO
LOCAL, E AUXILIAR NA DISPERSO DO CHEIRO CARACTERSTICO DO LIXO;
ESPESSURA: 5 a 20 m; UTILIZAR ARBUSTOS E RVORES NATIVAS; EVITAR O
EFEITO PALITEIRO.
5. PORTARIA OU GUARITA CONTROLAR A ENTRADA E A SADA DE VECULOS
NA REA DO ATERRO (VERIFICAR CUMPRIMENTO DE HORRIO, ETC.);
LOCALIZADA JUNTO ENTRADA DA REA; OBSERVAR O TIPO DE MATERIAL A SER
ATERRADO, ESPECIALMENTE RESDUOS * QUE PODERIAM PREJUDICAR O
ANDAMENTO DAS OBRAS OU COLOCAR EM RISCO A SADE DOS OPERADORES, BEM
COMO CAUSAR DANOS AO MEIO AMBIENTE; * A entrada desses materiais no
deve ser impedida sumariamente. Uma vez identificados os geradores
e transportadores, devem ser prevenidas as autoridades competentes
para que sejam tomadas as medidas cabveis (tratamento e disposio
adequados).
6. BALANA LOCALIZADA PRXIMA PORTARIA; CONTROLAR E REGISTRAR A
QUANTIDADE DE RESDUOS; NO CASO DOS ATERROS EMPREITADOS, A PESAGEM A
FORMA MAIS INDICADA DE CONTROLE E REMUNERAO DOS SERVIOS PRESTADOS;
A PESAGEM CONSTANTE DOS RESDUOS FORNECE DADOS ESTATSTICOS DE GRANDE
VALOR NA AVALIAO A VIDA TIL DO ATERRO, BEM COMO DA VARIAO DA PRODUO
DE RESDUOS AO LONGO DO TEMPO.
6. BALANA SUA MONTAGEM DEVE SEGUIR RIGOROSAMENTE AS INSTRUES DO
FABRICANTE;
PODEM SER UTILIZADAS BALANAS DO TIPO RODOVIRIO, QUE POSSUEM
PARTE DE SUAS FUNES CONTROLADAS MANUALMENTE;
PORM, ACONSELHVEL, PARA GRANDES CIDADES, A UTILIZAO DE BALANAS
AUTOMTICAS, J QUE ESSAS INDEPENDEM DO OPERADOR, RESTRINGINDO ASSIM
OS POSSVEIS ERROS GROSSEIROS DE MEDIO E CORRUPO.
7. ESCRITRIOS
CONTABILIZAM A ENTRADA DOS RESDUOS E MATERIAIS DIVERSOS QUE
SERAM UTILIZADOS NA CONSTRUO DA INFRAESTRUTURA DO ATERRO;
CONTROLAM E REGISTRAM A FREQNCIA DOS FUNCIONRIOS;
RECOMENDADOS PARA GRANDES ATERROS.
8. REFEITRIO
INSTALAO APROPRIADA PARA O ABRIGO DE OPERRIOS DURANTE A REFEIO,
COM EQUIPAMENTOS PARA O AQUECIMENTO DE MARMITAS E CONSERVAO DE
ALIMENTOS;
RECOMENDADO PARA GRANDES ATERROS.
9. VESTIRIOS E SANITRIOS
INSTALAES APROPRIADAS HIGIENE PESSOAL E MUDANA DE ROUPAS ANTES E
APS A REALIZAO DE TRABALHOS;
DEVEM ATENDER TAMBM S NECESSIDADES DO PESSOAL DA COLETA E
GUARNIO.
10. ALMOXARIFADO NECESSRIO APENAS PARA GRANDES ATERROS.
11. PTIO PARA ESTOCAGEM DE MATERIAIS REA ONDE FICA ARMAZENADO
TODO O MATERIAL INDISPENSVEL PARA A OPERAO DO ATERRO (PEDRAS,
TUBOS, MEIAS-CANAS DE CONCRETO, TERRA, ETC.);
MUDANAS CONSTANTES DE LOCAL DEVEM SER EVITADAS POR CAUSAREM
DANOS E PERDAS DE MATERIAIS.
12. GALPES PARA O ABRIGO DE VECULOS
ABRIGO COBERTO PARA VECULOS E MQUINAS NOS PERODOS DE INATIVIDADE
(EVITAR O EFEITO DAS INTEMPRIES);
REALIZAO DE PEQUENOS REPAROS BEM COMO MANUTENO PREVENTIVA DESSES
EQUIPAMENTOS.
13. ILUMINAO
RECOMENDVEL QUANDO HOUVER REGIME DE COLETA NOTURNA;
ILUMINAO DAS VIAS DE ACESSO E, PRINCIPALMENTE, DA FRENTE DE
OPERAO
14. ESTRADAS INTERNAS PERMITIR A INTERLIGAO ENTRE OS DIVERSOS
PONTOS DA REA DO ATERRO, BEM COMO GARANTIR A CHEGADA DOS RESDUOS AT
AS FRENTES DE DESCARGA;
OS TRECHOS QUE APRESENTAM MENOR CAPACIDADE DE SUPORTE OU
ADERNCIA DEVERO SER REVESTIDOS COM BRITA, CASCALHO OU ENTULHO*;
SO DIVIDAS EM DOIS TIPOS: USO PERMANENTE E USO TEMPORRIO;
14. ESTRADAS INTERNAS
AS DE USO PERMANENTE DEVEM RECEBER OBRAS DE MELHORIA EM TODA SUA
EXTENSO, ALM DE SEREM CONSTRUDAS COM LARGURA MNIMA DE 8,0 m;
AS DE USO TEMPORRIO DEVEM RECEBER APENAS AS OBRAS INDISPENSVEIS,
EVITANDO-SE, NA MEDIDA DO POSSVEL, GRANDES INVESTIMENTOS; LARGURA
MNIMA DE 5,0 m;
14. ESTRADAS INTERNAS A PISTA DE ROLAMENTO DEVE TER CAIMENTO
TRANSVERSAL DA ORDEM DE 2%, ENCAMINHANDO TODA A GUA DA CHUVA PARA O
SISTEMA DE DRENAGEM QUE MARGEIA A ESTRADA;
A INCLINAO LONGITUDINAL DOS ACESSOS DEVE SER LIMITADA A 15%;
MANTER EM BOAS CONDIES, MESMO EM TEMPO DE CHUVA.
15. SISTEMA DE DRENAGEM DE GUAS PLUVIAIS
A EXISTNCIA DE UM EXCESSO DE GUA NO ATERRO, DURANTE SUA FASE
CONSTRUTIVA, PODE IMPOSSIBILITAR TOTALMENTE A COMPACTAO E COBERTURA
DOS RESDUOS OU IMPEDIR O ACESSO DOS VECULOS QUE TRANSPORTAM OS
RESDUOS;
QUANDO ENCERRADOS, OS ATERROS PODEM TER SUAS ESTRUTURAS
DESTRUDAS PELA EROSO, CASO NO SEJAM TOMADAS MEDIDAS PREVENTIVAS
ESPECIAIS (EXECUO DE REDE DE CANALETAS SUPERFICIAIS);
15. SISTEMA DE DRENAGEM DE GUAS PLUVIAIS
DEVEM SER PREVISTAS EM UM ATERRO: SISTEMAS PARA DRENAGEM DAS
GUAS QUE PRECIPITAM MONTANTE DA REA DO ATERRO, EVITANDO SEU
ESCOAMENTO ATRAVS DESTA; SISTEMA PARA DRENAGEM DAS GUAS QUE
PRECIPITAM SOBRE A REA DO ATERRO, DURANTE A FASE DE OPERAO,
EVITANDO QUE ELAS PERCOLEM ATRAVS DOS RESDUOS; SISTEMAS PARA
DRENAGEM DAS GUAS QUE PRECIPITAM SOBRE O ATERRO CONCLUDO, EVITANDO
SUA INFILTRAO NA MASSA;
15. SISTEMA DE DRENAGEM DE GUAS PLUVIAIS
NO CASO DE ATERROS CLASSE II, AS ESTRUTURAS DEVEM SER
DIMENSIONADAS PARA DRENAR UMA CHUVA DE PICO COM PERODO DE RETORNO
DE 5 ANOS; SEMPRE QUE POSSVEL UTILIZAR VALAS ESCAVADAS NO TERRENO,
EVITANDO-SE O USO DE TUBULAES ENTERRADAS; AS ESTRUTURAS DRENANTES
MAIS COMUNS SO AS MEIAS CANAS DE CONCRETO; PREFERENCIALMENTE O
SISTEMA DEVE ACOMPANHAR AS ESTRADAS DE SERVIO.
16. SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAO
IMPERMEABILIZAO INFERIOR TEM POR OBJETIVO IMPEDIR A INFILTRAO DE
POLUENTES NO SUBSOLO E AQFEROS ADJACENTES; DEVE APRESENTAR AS
SEGUINTES CARACTERSTICAS: ESTANQUEIDADE, DURABILIDADE, RESISTNCIA
MECNICA, RESISTNCIA A INTEMPRIES, COMPATIBILIDADE COM OS RESDUOS A
SEREM ATERRADOS.
16. SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAO
MATERIAIS EMPREGADOS:
ARGILAS COMPACTADAS;
GEOMEMBRANAS SINTTICAS.
20. TRATAMENTO DE PERCOLADOS
A COMPOSIO QUMICA DO PERCOLADO VARIA ENTRE OS ATERROS E AO LONGO
DO TEMPO; A VAZO VARIA AO LONGO DOS DIAS; MODULAR SEGUNDO EVOLUO DO
ATERRO; VALEM OS MESMOS PROCESSOS UTILIZADOS PARA ESGOTO SANITRIO;
VANTAGENS DA RECIRCULAO.
PLANO DE ENCERRAMENTODEVE CONSTAR: MTODOS E ETAPAS A SEREM
SEGUIDAS NO FECHAMENTO TOTAL OU PARCIAL DO ATERRO; DATA APROXIMADA
PARA O INCIO DAS ATIVIDADES DE ENCERRAMENTO; USOS PROGRAMADOS PARA
A REA DO ATERRO APS SEU FECHAMENTO; MONITORAMENTO DAS GUAS APS O
TRMINO DAS OPERAES; ATIVIDADES DE MANUTENO DA REA.
ENCERRAMENTO DO ATERRO
PROCESSO QUE OBJETIVA REDUZIR, O MXIMO POSSVEL, OS IMPACTOS
AMBIENTAIS NEGATIVOS CAUSADOS PELA DEPOSIO DE RESDUOS,
CONSIDERANDO-SE A DECISO DE ENCERRAR A OPERAO NO LOCAL, ESTABILIZAR
E DESTIN-LO A UMA UTILIZAO ADEQUADA NO FUTURO
ENCERRAMENTO DO ATERRO AS DRENAGENS QUE CIRCUNDAM A REA
ATERRADA, AS VIAS DE ACESSO E OS SISTEMAS DE MONITORAMENTO DEVERO
SER MANTIDOS EM FUNCIONAMENTO APS O ENCERRAMENTO DO ATERRO, AT A
ESTABILIZAO DA MASSA DE RESDUOS; A MENOS QUE O USO POSTERIOR ESTEJA
EM CONDIES DE SER IMPLANTADO, O LOCAL DEVER PERMANECER FECHADO, COM
SINALIZAO INFORMANDO SOBRE O FECHAMENTO E ENDEREO DO NOVO LOCAL DE
DISPOSIO DO LIXO;
USO POSTERIOR DA REA
DEVE HARMONIZAR-SE COM A OCUPAO NOS ENTORNOS; DEVE SER PREVISTO
NO PROJETO DO ATERRO SANITRIO; DEPENDE DA CONCEPO DE ATERRO
SANITRIO ADOTADA; OBSERVAR O FATOR TEMPO DE ENCERRAMENTO.
USO POSTERIOR DA REA GRANDES CONSTRUES SOBRE TUDO PARA GRANDES
MORADIAS, DEVERO SER EVITADAS, UTILIZANDO-SE O LOCAL
PREFERIVELMENTE, PARA REAS DE RECREAO COMUNITRIAS (PARQUES E CAMPOS
PARA PRTICAS ESPORTIVAS); PORTO ALEGRE: APS SELAMENTO DO ATERRO
CONTROLADO, FORAM PLANTADAS GRAMNEAS NA CAMADA SUPERFICIAL DO
SELAMENTO E A REA PASSOU A SER UTILIZADA NA CRIAO DE BOVINOS;
