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Atividade piscatória OS RECURSOS NATURAIS DE QUE A POPULAÇÃO DISPÕE: USOS, LIMITES E POTENCIALIDADES.

Atividade piscatória

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Atividade piscatória

OS RECURSOS NATURAIS DE QUE A POPULAÇÃO DISPÕE: USOS, LIMITES E POTENCIALIDADES.

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A atividade piscatória

Fig. Zona Económica Exclusiva (ZEE) portuguesa

A Zona Económica Exclusiva (ZEE) portuguesa é uma das maiores da Europa e do mundo, com cerca de 1 600 000 km².

Apesar da sua dimensão, a atividade piscatória do nosso país representa apenas 0,3% do PIB e 0,6% do emprego direto.

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A atividade piscatória

Fig. Pesca localFig. Pesca de arrastoFig. Pesca do largo

Considerando as áreas onde é praticada, a classificação das

embarcações utilizadas e as técnicas de captura, podem distinguir-se três

tipos de pesca:

•a pesca local – realizada perto da costa;

• a pesca costeira, efetuada habitualmente entre as 9 e as 12

milhas marítimas;

• a pesca longínqua ou do largo – praticada nas principais áreas de

pesca mundiais.

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NAFO NEAFC

As principais áreas de pesca:

A Zona Económica Exclusiva portuguesa apresenta um volume reduzido de pescado, devido à estreita plataforma continental. Como tal, Portugal tem a necessidade de desenvolver a sua atividade

piscatória em águas internacionais, das quais se destacam:

• a zona NAFO (Organização das Pescarias do Noroeste Atlântico);

• a zona NEAFC (Comissão de Pescarias do Atlântico Nordeste).

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A atividade piscatória

Fig. Zona NAFO.

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A atividade piscatória

Fig. Zona NEAFC.

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A frota pesqueira portuguesa é pequena, mal equipada e com fraca produtividade.

A frota de pesca:

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Fig. Número de embarcações por classe de arqueação bruta (2011).

Nos últimos anos tem-se registado uma diminuição do pescado desembarcado, do número de embarcações e da correspondente

tAB das quotas de pesca fixadas pela UE, além de uma incapacidade de renovação da frota.

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A quantidade de pescado capturado em Portugal tem vindo a diminuir desde da nossa adesão à União Europeia, devido,

essencialmente:- à redução do número de embarcações e da correspondente tAB;

- à redução das quotas de pesca fixadas pela UE;- à diminuição dos stocks existentes.

A produção de pescado:

Fig. Capturas nominais de pescado fresco ou refrigerado em portos nacionais (1992-2011)

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No total das espécies capturadas, mais de 80% são em águas nacionais e a sardinha assume a maior quota-parte.

As espécies capturadas:

Fig. Principais espécies capturadas (2011)

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Portugal é o maior consumidor de peixe per capita (61,6 kg), da Europa e o 11º em termos de produção de pescado, o que leva a que o nosso país seja deficitário em produtos da pesca, ou seja

importa quase o dobro do que aquilo que exporta.

O comércio internacional de produtos da pesca:

Fig. Comércio internacional de produtos de pesca ou relacionados com a esta atividade (2009-2011)

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Nas últimas décadas a população ativa no setor das pescas tem vindo a diminuir progressivamente, sendo que

a maior parte tem nível baixo de qualificação e idade relativamente

avançada.

A mão de obra:

Fig. Número de pescadores em Portugal (1992-2011)

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Os principais portos de desembarque são aqueles que

concentram infraestruturas que :

•permitem efetuar cargas e descargas de forma rápida e em

condições de higiene para fazer a conservação do pescado;

•melhor promovem as atividades comerciais destinadas ao escoamento do pescado.

As infraestruturas portuárias:

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Fig. Lota de Matosinhos

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Principais portos de pesca portugueses:

Dos principais portos destacam-se:

• Matosinhos/ Póvoa de Varzim;

• Aveiro/ Figueira da Foz;

• Peniche/ Nazaré;

• Sesimbra/ Sines;

• Olhão/ Portimão;

• Açores.

Fig. Principais portos de pesca portugueses

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FIM DA APRESENTAÇÃO