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ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA As atividades complementares deverão englobar atividades extraclasses desenvolvidas pelos alunos do Curso de Tecnologia em Radiologia fora de sala de caráter obrigatório, com o objetivo principal de estimular a participação dos acadêmicos em eventos de âmbito técnico- científico e cultural durante o curso. Essas atividades fazem parte da integralização do currículo pleno do Curso de Tecnologia em Radiologia das Faculdades Integradas de Patos e correspondem a carga horária total de 100 horas, ora visto que não há cômputo na CH Mínima exigida pela DCNs (MEC), distribuídas ao longo do curso e computada a totalização final no 6º Período, correspondente ao último período do curso. São consideradas atividades complementares a participação em palestras, participação em congressos, simpósios, seminários, conferências, jornadas, cursos e mini-cursos no que concerne a Radiologia e Imagenologia ou áreas afins. Além das atividades citadas, podem compor o quadro de atividades complementares a participação em atividades de monitoria, programa de iniciação científica e/ ou extensão; a realização de estágio extracurricular em área do curso; a publicação e apresentação de painel ou tema oral de trabalhos em eventos científicos regionais, nacionais e/ou internacionais que tratem de temas ligados a Radiologia ou áreas afins; publicação de artigos em revista científica regional, nacional e internacional. A realização de cursos de língua estrangeira, a representação estudantil, a participação na organização de eventos promovidos pelas FIP, a participação no programa de tutoria acadêmica, a participação em programa de nivelamento; cursar disciplinas eletivas em áreas do curso ou afins, na FIP ou em outra instituição de ensino superior, também estão elencadas como atividades complementares. O aluno poderá realizar as atividades complementares desde o primeiro semestre do curso de Tecnologia em Radiologia e seu aproveitamento será definido segundo cargas horárias específicas estabelecidas pelo Núcleo Docente Estruturante. Para o aproveitamento das atividades complementares, será necessário que o acadêmico entregue à Coordenação do Núcleo de Atividades Complementares a cópia de um documento de comprovação da efetiva

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ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA

As atividades complementares deverão englobar atividades extraclasses desenvolvidas pelos alunos do Curso de Tecnologia em Radiologia fora de sala de caráter obrigatório, com o objetivo principal de estimular a participação dos acadêmicos em eventos de âmbito técnico-científico e cultural durante o curso. Essas atividades fazem parte da integralização do currículo pleno do Curso de Tecnologia em Radiologia das Faculdades Integradas de Patos e correspondem a carga horária total de 100 horas, ora visto que não há cômputo na CH Mínima exigida pela DCNs (MEC), distribuídas ao longo do curso e computada a totalização final no 6º Período, correspondente ao último período do curso.

São consideradas atividades complementares a participação em palestras, participação

em congressos, simpósios, seminários, conferências, jornadas, cursos e mini-cursos no que concerne a Radiologia e Imagenologia ou áreas afins. Além das atividades citadas, podem compor o quadro de atividades complementares a participação em atividades de monitoria, programa de iniciação científica e/ ou extensão; a realização de estágio extracurricular em área do curso; a publicação e apresentação de painel ou tema oral de trabalhos em eventos científicos regionais, nacionais e/ou internacionais que tratem de temas ligados a Radiologia ou áreas afins; publicação de artigos em revista científica regional, nacional e internacional. A realização de cursos de língua estrangeira, a representação estudantil, a participação na organização de eventos promovidos pelas FIP, a participação no programa de tutoria acadêmica, a participação em programa de nivelamento; cursar disciplinas eletivas em áreas do curso ou afins, na FIP ou em outra instituição de ensino superior, também estão elencadas como atividades complementares.

O aluno poderá realizar as atividades complementares desde o primeiro semestre do curso de Tecnologia em Radiologia e seu aproveitamento será definido segundo cargas horárias específicas estabelecidas pelo Núcleo Docente Estruturante. Para o aproveitamento das atividades complementares, será necessário que o acadêmico entregue à Coordenação do Núcleo de Atividades Complementares a cópia de um documento de comprovação da efetiva

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realização da atividade requerida (certificados, declarações, entre outros). Caberá à Coordenação do Núcleo de Atividades Complementares avaliar o requerimento e a validade das atividades requeridas pelos alunos do curso de Tecnologia em Radiologia, podendo recusar a atividade, caso julgue insatisfatório o desempenho do aluno ou observe problemas com a comprovação da documentação apresentada.

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA

CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º. As Atividades Complementares compreendem as práticas acadêmicas que transcendem à matriz curricular de disciplinas obrigatórias e optativas.

Art. 2º. As Atividades Complementares, integrantes do currículo pleno do curso de Tecnologia em Radiologia, correspondem a 100 (cem) horas/aulas, que pode ser cumprida pelo aluno durante todo curso de graduação.

CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS

Art. 3º. As Atividades Complementares têm como objetivos:

I – enriquecer o histórico dos alunos, contribuindo para uma formação mais eficaz;

II – complementar e sintonizar o currículo pedagógico vigente;

III – ampliar os horizontes do conhecimento, bem como de sua prática para além da sala de aula;

IV – favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais;

V – favorecer a tomada de iniciativa nos alunos.

CAPÍTULO III DA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES

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Art. 4º. As Atividades Complementares são aquelas que o estudante realizará de forma independente, fora do horário regular de aula, a partir de um elenco de sugestões que o curso oferecerá, e que serão acompanhadas e validadas por um professor orientador;

Art. 5º. As sugestões de atividades visam promover a autonomia intelectual do estudante, proporcionando-lhe oportunidades de realizar atividades de seu interesse, trabalhar suas vocações, desenvolver suas aptidões, decidir sobre os rumos de sua carreira profissional.

Art. 6º. As horas de atividades complementares deverão ser cumpridas ao longo do curso respeitando-se o limite em horas de um mesmo tipo de atividade por semestre. Sendo este limite, previamente determinado pelo colegiado do curso;

§1º. Sugerido pela coordenação a seguinte distribuição: 10 (dez) horas atribuídas ao primeiro período, 10 (dez) horas atribuídas ao segundo período, e do terceiro ao sexto períodos atribui-se para cada um desses a carga horária de 20 (vinte) horas, totalizando às 100 (cem) horas exigidas por este Regulamento.

§2º. O não cumprimento da carga horária sugerida em um semestre representará em acúmulo de horas restantes para os semestres letivos subseqüentes.

Art. 7º. Todos os alunos, a partir do 1º período, deverão desenvolver suas atividades complementares, visando preencher a carga horária necessária à integralização curricular, de acordo com as normas operacionais determinadas por este Regulamento.

Parágrafo único - O aluno que encerrar o ano letivo correspondente ao seu último ano de curso, e ainda não tenha acumulado a carga horária mínima de atividades complementares, estará impedido de concluir o Curso Superior de Tecnologia em Radiologia e de obter a colação de grau.

Art. 8º. Não serão consideradas atividades desenvolvidas pelo aluno antes do ingresso no Curso Superior de Tecnologia em Radiologia, salvo as disciplinas cursadas em outros cursos relacionadas com área objeto do curso ou correlata, não devendo ultrapassar 25% da carga horária total.

CAPÍTULO IV

DOS ALUNOS RECEBIDOS POR TRANSFERÊNCIA

Art. 9º. Os alunos que ingressarem no Curso Superior de Tecnologia em Radiologia, após o primeiro período do plano de periodização ficam também sujeitos ao cumprimento da carga horária estabelecida no caput do artigo 2º, podendo solicitar ao Núcleo de Atividades Complementares - NAC o cômputo da carga horária atribuída pela IES de origem, observadas as seguintes condições:

I – compatibilidade das Atividades Complementares estabelecidas pela Instituição de origem com as estabelecidas neste Regulamento;

II – a carga horária atribuída pela instituição de origem não poderá ser superior a conferida por este Regulamento à atividade idêntica ou congênere;

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III – a carga horária já cumprida poderá ser aproveitada, desde que devidamente comprovada e aceita, a critério do NAC e ouvida o Colegiado de Curso ou a Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia.

CAPÍTULO V DA INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA

Art. 10º. São consideradas Atividades Complementares, para fins de integralização da carga horária do currículo pleno do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia as atividades definidas no Anexo I do presente Regulamento.

Art. 11º. A escolha das atividades complementares é de responsabilidade exclusiva do aluno, porém, pertinentes a área de saúde (ênfase em Radiologia) e dentro do Anexo I deste Regulamento; considerando-se que sua finalidade precípua é o enriquecimento do currículo pleno, permitindo-lhe uma ampliação de seus conhecimentos extra-classe, dentre outros aspectos, para estimular estudos independentes, transversais, opcionais e interdisciplinares de atualização e aprimoramento pessoal e profissional do aluno.

§ 1º. A tabela de Atividades Complementares poderá ser alterada a qualquer tempo, em consonância com a melhor aplicação do caput deste artigo, a juízo da Coordenação do NAC ou da Coordenação de Radiologia, ouvido e deliberado pelo Colegiado do Curso.

§ 2º. Quaisquer outras atividades que o acadêmico considere relevante para sua formação profissional poderão ser apresentadas ao NAC, decidindo o encarregado do NAC sobre a validade ou não como atividade complementar, bem como a atribuição das horas-atividade que julgar conveniente. Tal solicitação deverá ser feita por protocolo, instruindo com os elementos probatórios que entenda pertinentes à homologação da atividade desenvolvida.

§ 3º. O aluno deverá realizar, pelo menos, cinco espécies de atividades complementares dentre as definidas no Anexo I.

Art. 12º. A participação em quaisquer das atividades definidas no Anexo I deste Regulamento deverão ser comprovadas pelo próprio aluno, por meio de certificados, relatórios, termos, declarações nos quais constem a descrição da atividade, a entidade organizadora, a assinatura e carimbo dos responsáveis, o local e a data de sua realização, e ainda a carga horária efetivamente cumprida pelo aluno.

Parágrafo Único - A carga horária a ser atribuída ao aluno em cada atividade deverá ser devidamente comprovada, limitada à carga horária máxima de cada atividade definida no Anexo I deste Regulamento.

Art. 13º. As Atividades Complementares poderão ser cumpridas também, em eventos organizados pela própria Faculdade, assim como por outras Instituições de reconhecida idoneidade, desde que a atividade tenha pertinência com a área objeto do curso (saúde e/ou Radiologia).

Art. 14º. Não serão consideradas Atividades Complementares as horas cumpridas em atividade de trabalho de conclusão de curso (TCC) e em estágio curricular supervisionado.

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CAPÍTULO VI DA CONSTITUIÇÃO NAC

Art. 15º. O Núcleo de Atividades Complementares é formado por um Coordenador, podendo existir um Sub-coordenador e/ou Secretário.

CAPÍTULO VII

DAS ATRIBUIÇÕES DO NAC

Art. 16º. Compete ao (s) Coordenador (es) do Núcleo de Atividades Complementares:

I – A análise, a avaliação e o aproveitamento para o cômputo da carga horária das atividades entregues pelo acadêmico;

II – Tornar o aluno ciente da obrigatoriedade do cumprimento das atividades complementares como parte do currículo;

III – Esclarecer aos alunos as dúvidas referentes à realização e aproveitamento das atividades;

IV – Realizar o cadastro do aluno nas atividades complementares;

V – Manter um registro de horas/aula já cumpridas em atividades complementares para cada aluno regularmente matriculado;

VI – Manter esses registros semestralmente atualizados conforme a entrega das atividades;

VII – Apresentar a cada final do semestre letivo um relatório constando às horas realizadas e as faltantes, de cada acadêmico.

Parágrafo único - Todo aluno poderá ter acesso, a qualquer tempo e mediante expresso requerimento ao encarregado do NAC, aos dados constantes de seu registro referido no caput deste artigo.

CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 17º. A Coordenação do Curso pode deliberar o aumento do aproveitamento de atividades quando essas forem consideradas de interesse ou importância para os alunos.

Art. 18º. Fica criado o Anexo I deste regulamento tendo como objetivos especificar as atividades complementares e suas cargas horárias.

Art.19º. Os casos omissos deverão ser encaminhados à Coordenação do Curso e, posteriormente, submetidos ao Colegiado de Curso Superior de Tecnologia em Radiologia das FIP.

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Art.20º. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação, revogando os critérios anteriores de pontuação. Importante:

1- As atividades têm de ser pertinentes e úteis à formação do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia.

2- As atividades somente serão homologadas mediante comprovantes aceitos pela Coordenação de Atividades Complementares, e Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia.

3- É vedado ao aluno contabilizar mais de 50% da carga horária total exigida com o mesmo tipo de atividade complementar.

4- Serão aceitas as disciplinas dos cursos da Área de Saúde, mediante avaliação do NAC.

5- O aluno que encerrar o ano letivo correspondente ao seu último ano de curso, e ainda não tenha cumprido a carga horária mínima exigida de atividades complementares, que é de 100 horas, estará impedido de concluir o Curso Superior de Tecnologia em Radiologia e de obter a colação de grau.

JOÃO LEUSON PALMEIRA GOMES ALVES

Diretor – Presidente

PROF. JOSÉ BRUNO DA SILVA LEITE

Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia

PROFA. IVANESA GUSMÃO MARTINS SOARES

Coordenadora do Núcleo de Atividades Complementares

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CENTRO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR DE PATOS - CEESP

FACULDADES INTEGRADAS DE PATOS – FIP

COORDENAÇÃO DE MONITORIA

REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO SUPERIOR DE

TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA

PATOS - PB

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REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM

RADIOLOGIA

1 - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

A monitoria nas FIP é atualmente regulamentada pela Resolução nº. 002/2011,

da Presidência, de 09 de fevereiro de 2011.

Para fins deste Regulamento, entende-se a Monitoria como a modalidade de

ensino-aprendizagem, dentro das necessidades de formação acadêmica, destinada aos

alunos regularmente matriculados, no curso Superior de Tecnologia em Radiologia, a

fim de fomentar o desempenho de atividades teórico – praticas, ligadas ao ensino.

Objetiva despertar o interesse pela docência, mediante o desempenho de

atividades ligadas ao ensino, possibilitando a experiência da vida acadêmica, por meio

da participação em diversas funções da organização e desenvolvimento das disciplinas

dos cursos, além de possibilitar a apropriação de habilidades em atividades didáticas,

conforme as normas estabelecidas na legislação pertinente.

São objetivos da Monitoria:

I. Contribuir para a melhoria do processo ensino-apredizagem;

II. Promover a interação e colaboração acadêmica entre discentes e docentes;

III. Facilitar a participação em diversas funções da organização e desenvolvimento

das disciplinas dos cursos;

IV. Possibilitar a apropriação de habilidades em atividades didáticas, conforme as

normas estabelecidas na legislação pertinente;

V. Minorar eventuais problemas de repetência, evasão e falta de motivação entre

os alunos.

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2 – DEFINIÇÕES

Monitoria - é o treinamento para a docência e/ou a pesquisa.

Monitor - é o aluno regularmente matriculado no curso de graduação, admitido para

auxiliar trabalhos de ensino, devendo estar ligado à disciplina e ao orientador.

Orientador – é o professor responsável pela disciplina, objeto da monitoria,

orientando o monitor no aprofundamento dos conhecimentos específicos,

consolidando estes conhecimentos à identificação do aluno com a disciplina, e a

melhoria do rendimento acadêmico escolar dos envolvidos.

Coordenador – é o professor legalmente responsável pela orientação,

acompanhamento e avaliação das atividades desenvolvidas no âmbito do Programa de

Monitoria.

Função – a função da monitoria é exclusivamente auxiliadora, sendo proibido que o

monitor, mesmo eventualmente, substitua o professor em atividade de magistério. Em

hipótese alguma dar aulas, até porque ele ainda não tem a necessária formação para

isto. Monitor é admitido para auxiliar trabalhos de ensino e pesquisa.

3 - COORDENAÇÃO DE MONITORIA DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM

RADIOLOGIA

São atribuições da Coordenação:

I. Orientar, acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas pelos professores

orientadores e monitores;

II. Acompanhar o processo seletivo de Projetos de Monitoria dos professores,

bem como a seleção dos monitores para o período letivo das atividades da

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Monitoria que será realizada anualmente, em época estabelecida em

calendário.

III. Coordenar o processo de execução e desenvolvimento das atividades

IV. Elaborar o relatório final sobre as atividades da Monitoria.

4 - PROFESSOR – ORIENTADOR

I. Dar oportunidade ao aluno para que ele acompanhe as atividades didático-

científicas da disciplina e/ou grupo de disciplinas, inclusive a preparação e

seleção de material para aulas teórico-práticas e trabalhos escolares;

II. Propiciar ao aluno oportunidade de auxiliar no preparo de trabalhos práticos e

experimentais, compatíveis com seu nível de conhecimento e experiência na

disciplina e/ou grupo de disciplinas;

III. Planejar estratégias juntamente com o aluno-monitor para que o mesmo faça

um efetivo acompanhamento das turmas;

IV. Elaborar juntamente com o aluno-monitor, o plano de trabalho. Neste plano

deve-se pensar em todas as atividades a serem realizadas pelo aluno-monitor e

a carga horária a ser dispensada para cada uma delas;

V. Supervisionar as atividades realizadas pelo aluno-monitor;

VI. Fazer o acompanhamento efetivo do aluno-monitor e auxiliá-lo sempre que lhe

for solicitado; reunir-se minimamente uma hora por semana com o monitor

para planejar e avaliar os atendimentos aos discentes.

VII. Identificar eventuais falhas na execução do Projeto de Monitoria e propor

medidas corretivas.

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VIII. Apresentar à Coordenação do Programa, ao final do ano letivo, relatório das

atividades exercidas, e assinar o formulário de acompanhamento referente às

atividades em cada mês do aluno-monitor.

5- ALUNO MONITOR

I. Participar de atividades que propiciem o aprofundamento de seus

conhecimentos na disciplina objeto da monitoria, através de pesquisas,

seminários, monografias, revisão de textos e resenhas bibliográficas.

II. Interagir com professores e alunos visando um melhor desempenho da

aprendizagem, e um bom relacionamento entre docentes e discentes.

III. Exercer suas atividades em consonância com o plano de trabalho elaborado em

conjunto com o professor orientador.

IV. Regularmente ou quando for solicitado, apresentar ao professor orientador

relatório de suas atividades, envolvendo avaliação do seu desempenho, da

orientação recebida e das condições em que se desenvolveram suas ações.

V. Participar, junto com o professor orientador, de atividades de ensino, pesquisa

e extensão, de acordo com o seu grau de conhecimento e com os objetivos do

Projeto de Monitoria;

VI. Auxiliar o professor na realização de trabalhos práticos;

VII. identificar eventuais falhas na execução do Projeto de Monitoria e propor

medidas corretivas ao professor orientador.

VIII. Apresentar à Coordenação do Programa, ao final do ano letivo, relatório das

atividades exercidas, e assinar o formulário de acompanhamento referente às

atividades em cada mês.

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IX. Ao final do ano letivo, responder anonimamente e entregar o formulário de

avaliação do programa de monitoria.

Parágrafo único. Fica vedado ao monitor a substituição do professor orientador em

suas atribuições.

6 – INSCRIÇÕES

Poderá inscrever-se a uma vaga na monitoria, o aluno que atenda aos seguintes

requisitos:

- ter cursado a disciplina objeto da seleção;

- ter sido aprovado com nota igual ou superior a oito (8.0) na disciplina em que

esteja se candidatando;

- não ter sofrido qualquer tipo de penalidade, e estar quites com as obrigações

financeiras perante as FIP.

7 – PROCESSO SELETIVOS DOS PROJETOS DE MONITORIA

A seleção para Monitoria terá início com a publicação de edital para submissão

de Projetos de Monitoria das disciplinas que lhes serão objeto, em época estabelecida

em calendário.

O Projeto de Monitoria deve ser elaborado e apresentado pelo Professor

Orientador da respectiva disciplina, dentro do prazo disposto em Edital.

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Os Projetos de Monitoria deverão conter a respetiva identificação do Professor

Orientador, resumo, justificativa, objetivos a serem alcançados e a condução

metodológica.

A qualquer tempo, o Projeto de Monitoria será colocado à disposição dos

interessados para conhecimento.

A execução de cada Projeto de Monitoria terá duração de 2 (dois) semestres

letivos.

A seleção dos Projetos de Monitoria elaborados pelos professores orientadores

realizar-se-á sob a responsabilidade da Coordenação do Curso Superior de Tecnologia

em Radiologia, juntamente com o Colegiado do Curso.

8- SELEÇÃO DE MONITORES

Divulgados os resultados do processo de seleção dos Projetos de Monitoria,

serão abertas as inscrições conforme disposto em edital próprio para seleção de

alunos candidatos às vagas recomendadas, obedecidos os seguintes critérios:

Para candidatar-se e assumir à vaga de monitor , o aluno deverá rigorosamente

preencher os seguintes requisitos:

I. Estar regularmente matriculado no semestre letivo que concorrerá à

Monitoria;

II. Ter sido aprovado na referida seleção de Monitoria;

III. Não ter sofrido qualquer tipo de penalidade aplicada pelas FIP;

IV. Estar quites com suas obrigações financeiras perante às FIP.

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Somente poderão inscrever-se no processo de seleção os alunos que tenham

integralizado a disciplina objeto da seleção e nela obtido média final de aprovação

igual ou superior a 8,0 (oito), comprovada no histórico escolar.

O processo de seleção será composto por três etapas, quais sejam: prova

escrita, entrevista, nota obtida na disciplina.

O professor orientador escolherá temas referentes à sua disciplina que serão

objeto da prova escrita e da entrevista.

A prova escrita será elaborada pelo professor orientador do Projeto de

Monitoria selecionado, podendo conter questões objetivas e subjetivas;

Será aprovado e classificado aquele que obtiver no mínimo média final 8,0

(oito), de acordo com a média aritmética(M) entre a nota obtida na prova escrita (S),

na entrevista (E) e a nota obtida na disciplina(D) – M=(S+E+D)/3 -, obedecendo-se à

ordem de classificação e a vaga disponível.

Em caso de empate, os critérios para desempate serão, por ordem:

I. Nota da prova escrita objeto da Monitoria;

II. Desempenho na entrevista;

III. Média final obtida pelo candidato quando cursou a respectiva disciplina;

IV. Candidato que estiver cursando o semestre letivo mais adiantado;

9 - ORIENTAÇÃO

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O monitor exerce suas atividades sob a supervisão do professor orientador,

responsável pela disciplina.

O vínculo do aluno será estabelecido mediante assinatura do termo de

compromisso firmado com a IES.

O termo de compromisso poderá ter a duração de até dois semestres letivos, no

máximo.

O monitor exercerá suas atividades sob a orientação de um professor, em regime

de 10 (dez) horas semanais, sem qualquer vínculo empregatício com a IES ou com a

mantenedora desta.

10- CANCELAMENTO DA MONITORIA

I. O monitor poderá ser suspenso da monitoria quando:

II. Sofrer suspensão de caráter disciplinar;

III. Revelar conduta incompatível com a ordem interna;

IV. Trancar a matrícula, abandonar ou solicitar transferência de Curso;

V. Ficar inadimplente por mais de 60 dias.

O monitor poderá solicitar dispensa da Monitoria a qualquer momento, para tanto,

comunicará seu afastamento por escrito à coordenação do curso a que pertence, e

este, comunicará à coordenação do Programa para as providências cabíveis.

11- CERTIFICAÇÃO DA MONITORIA

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O aluno receberá, após o seu tempo de monitor, um certificado de monitoria

contendo a disciplina e a carga horária da mesma, assinado pela Coordenadora do

Programa. A certificação é outorgada aos discentes que possuírem avaliação de

desempenho positiva.

12 - DISPOSIÇÕES FINAIS

O aluno não poderá participar de duas monitórias subsequentes na mesma

disciplina. O exercício da Monitoria é considerado título para posterior ingresso em

funções de magistério nesta IES.

Patos-PB, 17 de junho de 2016.

Coordenação de Monitoria do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia

ANEXOS

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RESOLUÇÃO 002/ 2011

Altera Resolução 009/2009, que estabelece normas para o Programa da Monitoria nas Faculdades Integradas de Patos.

O Presidente do Conselho de Curso das Faculdades Integradas de Patos, no uso de suas atribuições e considerando a importância do Programa de Monitoria para implementação das atividades pedagógicas dos Cursos,

RESOLVE:

Art. 10 Fixar os objetivos do Programa de Monitoria.

§10 Preparar o aluno para a docência e/ou a pesquisa, visando a melhoria da qualidade de ensino nos Cursos;

§20 Promover a cooperação entre docentes e discentes nas atividades básicas, relativas ao ensino, à pesquisa e a extensão.

§30 Oferecer suporte teórico e prático, através de ações multiplicadoras que venham dinamizar o processo ensino-aprendizagem.

Art. 20 A Monitoria será exercida por alunos matriculados nos Cursos, aprovados em processo seletivo regulamentado.

Art. 30 As vagas da Monitoria e as disciplinas atendidas serão definidas pelas Coordenações dos Cursos, ouvida a Coordenação da Monitoria e em consonância aos seguintes critérios:

§10 Os Projetos de monitoria deverão ser apresentados à coordenação da Monitoria no prazo de 60 dias antes do início do semestre letivo.

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§20 Os Projetos deverão explicitar os objetivos pretendidos, bem como as estratégias a serem utilizadas.

§30 Para implantação dos projetos de monitoria será observado os critérios: número de alunos matriculados, priorizando-se os contingentes e disciplinas que apresentem dificuldades de aprendizagem, evasão ou outras deficiências, conforme parecer do professor orientador.

§40 Serão contempladas pelo Programa de Monitoria, prioritariamente, disciplinas com atividades de caráter prático, bem como disciplinas teóricas de conhecimento específico do Curso.

CAPÍTULO I

DA SELEÇÃO DOS CANDIDATOS À MONITORIA

Art. 40 Poderá candidatar-se a uma vaga na monitoria o aluno que preencher os seguintes requisitos:

§10 Ter cursado a disciplina objeto de estudo da monitoria.

§20 Ter sido aprovado com nota igual ou superior a 8,0(oito), na disciplina, cuja monitoria esteja se candidatando.

§30 Não ter sofrido qualquer tipo de penalidade aplicada pelas FIP.

§40 Estar quites com suas obrigações financeiras perante as FIP.

§50 A classificação dos candidatos será realizada de acordo com a ordem decrescente da média aritmética(M) entre a nota obtida na prova de seleção(S), a nota obtida na disciplina(D) e a nota de uma entrevista(E) feita pelo professor orientador, calculada conforme a seguinte expressão:

M=(S+D+E)/3

§60 Fica a critério do professor orientador a escolha do(s) tipo(s) de prova(s), ouvida a coordenação da Monitoria

§70 O professor orientador será responsável pelo processo seletivo da disciplina, objeto da monitoria.

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§80 Em caso de empate, será aferido o melhor desempenho na disciplina objeto da seleção. Persistindo o empate, caberá ao Professor orientador e Coordenador do Curso fixar novo critério de desempate.

§90 O Professor Orientador deverá encaminhar relatório do processo de seleção devidamente comprovado para a Coordenação de Monitoria.

Art. 50 O monitor exercerá suas atividades em regime não inferior a 10 horas semanais, em horário pré estabelecido com o professor orientador.

Parágrafo Único – O horário destinado às atividades de monitoria não poderá em hipótese alguma, coincidir com o horário de aula do monitor.

Art. 60 O monitor poderá solicitar dispensa de monitoria a qualquer momento.

Art. 70 O monitor poderá ser suspenso da monitoria quando:

I- Sofrer suspensão de caráter disciplinar; II- Revelar conduta incompatível com a ordem interna; III- Trancar a matrícula, abandonar ou solicitar transferência de Curso; IV- Ficar inadimplente por mais de 60 dias.

CAPÍTULO II

DO ALUNO MONITOR

Art.80 São atribuições do aluno monitor.

§10 Participar de atividades que propicie o aprofundamento de seus conhecimentos na disciplina, através de seminários, pesquisas, monografias, revisão de textos e resenhas bibliográficas.

§20 Interagir com professores e alunos visando um melhor desempenho da aprendizagem e um bom relacionamento entre docentes e discentes.

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§30 Exercer suas atividades em consonância com o plano de trabalho elaborado em conjunto com o professor orientador.

§40 Regularmente ou quando solicitado apresentar ao professor orientador relatório de suas atividades, envolvendo avaliação do seu desempenho, da orientação recebida e das condições em que se desenvolveram suas ações.

Art. 90 As funções de monitor serão exercidas no prazo máximo de 02 semestres consecutivos, na mesma disciplina.

CAPÍTULO III

DO PROFESSOR ORIENTADOR

Art. 10 O professor orientador deverá encaminhar à coordenação da monitoria, com antecedência de sessenta dias, a partir da data do Edital, antes do início do semestre letivo, seu projeto de monitoria.

Art. 11 São atribuições do professor orientador:

§10 Reunir-se, semanalmente, com o monitor para planejar e avaliar o andamento do projeto.

§20 Elaborar o plano semestral da monitoria juntamente com o monitor.

§30 Facultar ao aluno monitor ambiente propício para a mediação, discussão e elaboração de aportes teórico-metodológicos na sala de aula.

§40 Comunicar a Coordenação da Monitoria qualquer variação referente às atividades do projeto do professor orientador – monitor.

§50 Apresentar Relatório Global de suas atividades em até 30 dias após o encerramento do ano letivo.

CAPÍTULO IV

DA COORDENAÇÃO DE MONITORIA

Art. 12 São atribuições da Coordenação da Monitoria:

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§10 Orientar, acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas pelos professores orientadores e alunos monitores.

§20 Encaminhar à apreciação do Conselho, 30 dias antes do início do semestre letivo, a proposta de atividades para a Monitoria, bem como projetos de Monitoria dos professores candidatos a professores orientadores.

§30 Apresentar, à Coordenação Acadêmica, relatório final das atividades de Monitoria, no prazo máximo de 60 dias após o término das atividades.

§40 Coordenar o processo de seleção, admissão e execução das atividades da Monitoria.

Parágrafo Único: O Edital deverá ser afixado em local de ampla divulgação pelo

prazo mínimo de 10 dias, antes da realização do processo seletivo, bem como

explicitar os critérios de seleção e o número de vagas.

CAPÍTULO V

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art.13 A expedição do Certificado será feita pela Coordenação de Monitoria das Faculdades Integradas de Patos, de acordo com as disposições estabelecidas na presente Resolução.

Art.14 O Monitor não poderá substituir o professor na regência de aula.

Art.15 É condição de impedimento à inscrição do monitor, o parentesco com o professor orientador da disciplina.

Art.16 A dispensa do aluno será objeto de apreciação do Coordenador do Curso.

Art.17 Fica a cargo de cada Curso estabelecer o número de monitorias, contanto que não exceda 15% do total de disciplinas oferecidas e, o número de monitores será de no máximo 02 por disciplina selecionada para monitoria.

Parágrafo Único: Somente o Diretor Geral poderá autorizar o aumento do número de vagas nas monitorias.

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Art.18 Casos especiais, não contemplados na presente Resolução, deverão ser encaminhados à Coordenação Acadêmica e, posteriormente, submetidos ao Conselho de Curso das Faculdades Integradas de Patos.

Art.19 Esta Resolução entra em vigor na data de sua aprovação.

Art.20 Revogam-se as disposições em contrário.

Patos-PB, 09 de fevereiro de 2011.

João Leuson Palmeira Gomes.

Presidente

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REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO SUPERIOR DE

TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA

CAPÍTULO I DA NATUREZA E COMPOSIÇÃO

Art. 1º Colegiado de Curso é órgão consultivo, normativo, de planejamento acadêmico e executivo, para os assuntos de política de ensino, pesquisa e extensão em conformidade com as diretrizes da instituição, que será constituído para o Curso Superior de Tecnologia em Radiologia das Faculdades Integradas de Patos - FIP para exercer as atribuições previstas neste Regulamento. Art. 2º Colegiado de Curso é constituído pelo Coordenador do Curso, três representantes docentes escolhidos por seus pares e por representante discente escolhido por seus pares. Sendo assim, com o processo de autorização do Curso de Tecnologia em Radiologia das FIP os membros foram escolhidos e nomeados.

§1° Composição do Colegiado José Bruno da Silva Leite (Coordenador do Curso) Janne Lúcia da Nóbrega : Doutora Cláudia Patrícia Varela Valença: Mestre

Germana Louanne Neves Carvalho Leitão: Doutora Art. 3° O presidente do Colegiado do curso será o Coordenador do Curso.

Art 4° caberá ao Coordenador do curso sugerir três nomes de docentes para compor a comissão interna que realizará eleições solicitando a emissão de portaria para este fim.

Art. 5º O Diretor geral das Faculdades Integradas de Patos publicará em portaria específica os membros que compõe o colegiado de cada curso.

§2° O Diretor poderá a qualquer momento participar das reuniões quando acharem conveniente, e sempre que participarem das mesmas terão os mesmos direitos dos demais membros do Colegiado do Curso.

Art. 6° A participação de não–membros do colegiado de curso em reuniões poderá ocorrer, sem direito a voto, desde que haja aprovação do colegiado.

CAPÍTULO II DAS ELEIÇÕES PARA O COLEGIADO DO CURSO

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Art. 7° O processo eleitoral deverá ser conduzido pelo Colegiado de Curso, a partir de comissão indicada pelo mesmo.

§3º. -. Caso haja candidato pleiteando a reeleição, este não poderá participar como membro da comissão de processo eleitoral;

§4.º -. A primeira eleição será conduzida pelo coordenador do curso;

§5.º-. O voto deverá ser secreto, para todos os representantes;

DOS MANDATOS

Art. 8° Os representantes docentes, técnico administrativo e seus respectivos suplentes terão mandato de dois anos.

Art. 9. º - Os representantes discentes e seus suplentes terão mandato de um ano, permitida a

recondução por mais um ano.

Art. 10°- A cessação do vínculo empregatício, bem como afastamentos das atividades docentes e/ou técnico-administrativas, independentemente do motivo acarreta a perda do mandato.

CAPÍTULO III

DAS COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES Do Colegiado de Curso

Art. 11°- Compete ao Colegiado de Curso:

I. Conduzir e aprovar em primeira instancia os trabalhos de reestruturação do Projeto

de Curso inclusive a grade curricular, o perfil do egresso, o projeto de estágio

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supervisionado, estrutura de pré-requisitos para apreciação e aprovação de instancias

superiores;

II. Emitir parecer, quando solicitado, sobre: aproveitamento de estudos, de

competências acadêmicas e profissionais; aceleração de estudos, transferências e de

adaptações, mediante requerimento dos interessados;

III. Estabelecer, semestral ou anualmente os critérios de seleção para preenchimento de

vagas remanescentes;

IV. Elaborar e Aprovar Regulamento de Atividades Complementares e Estágio

Supervisionado;

V. Estabelecer critérios e procedimentos de acompanhamento e avaliação do curso;

VI. Homologar as decisões tomadas ad referendum pelo Coordenador do Curso.

VII. Aprovar os programas e planos de ensino das disciplinas no Curso;

VIII. Opinar sobre admissão, promoção e afastamento de pessoal docente;

IX.

X. Colaborar no processo de Reconhecimento e renovação de reconhecimento do curso;

XI. Analisar e dar parecer de solicitações referentes à avaliação de atividades executadas

pelos alunos não previstas no Regulamento de Atividades Complementares;

XII. Avaliar as propostas de projetos e convênios encaminhados pela coordenação do

curso;

XIII. Apontar as necessidades de alocação de recursos materiais, humanos, bem como

capacitação destinada ao aprimoramento do curso;

XIV. Propor sobre a oferta de Monitoria para o Curso, estabelecendo critérios para

seleção de monitores;

XV. Acompanhar os indicadores de resultados obtidos pelo Curso;

XVI. Aprovar, acompanhar e supervisionar os projetos de ensino, pesquisa e extensão, e

encaminhá-los a Diretoria Acadêmico – Pedagógica;

XVII. Avaliar a solicitação de dispensa de alunos-monitores, mediante proposta do seu

Coordenador, a ser submetida ao órgão responsável;

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XVIII. Deliberar em primeira instancia sobre os pedidos de prorrogação de prazo para

conclusão de Curso;

XIX. Cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regulamento e demais normas

pertinente;

Do Presidente

Art. 12°- O Colegiado de Curso é presidido pelo Coordenador de Curso, eleito de acordo com

a portaria de eleição de coordenadores.

Art. 13°- São atribuições do Presidente, além de outras expressas neste Regulamento, ou que

decorram da natureza de suas funções:

I. Convocar e presidir as sessões;

II. Designar o relator e a secretaria da sessão;

III. Cumprir e fazer cumprir este Regulamento;

IV. Manter a ordem;

V. Submeter à apreciação e à aprovação do Colegiado a ata da sessão anterior;

VI. Anunciar a pauta e o número de membros presentes e o termino dos trabalhos;

VII. Conceder a palavra aos membros do Colegiado e delimitar o tempo de seu uso;

VIII. Decidir as questões de ordem;

IX. Submeter a discussão e, definidos os critérios, à votação a matérias em pauta e

anunciar o resultado da votação;

X. Convocar sessões extraordinárias e solenes;

XI. Dar posse aos membros do Colegiado;

XII. Comunicar as justificativas de ausências apresentadas pelos membros do Colegiado;

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CAPÍTULO IV

DO FUNCIONAMENTO

Art. 14°- O Colegiado de Curso funciona em sessão plenária, com a maioria absoluta (50%mais um) de seus membros em primeira chamada e (pelo menos 15 minutos após o horário da primeira convocação) com qualquer numero em segunda chamada, reunindo-se ordinariamente 02 (duas) vezes por semestre e, extraordinariamente, a qualquer tempo, quando convocado pelo (a) seu (sua) Presidente, por sua própria iniciativa ou a requerimento de, no mínimo um terço de seus membros.

Art. 15°- De cada sessão do Colegiado de Curso lavra-se a ata, depois de votada e aprovada, é assinada pelo (a) Presidente, pelo relator e pelos presentes.

Parágrafo único- As atas do Colegiado, após sua aprovação são arquivadas na

Coordenação do curso, com livre acesso aos membros do Colegiado; e aos demais interessados mediante solicitação por escrito para a presidência. Art. 16°- Das decisões do Colegiado de Curso não caberão recurso sem apresentação de novos fatos.

DAS REUNIÕES

Art. 17°- As reuniões ordinárias deverão ocorrer no inicio e no final do semestre devendo ser convocadas com no mínimo dez dias úteis de antecedência. Art. 18°- As reuniões extraordinárias devem ser convocadas formalmente, no mínimo, 48 horas antes de sua realização, devendo constar da convocação a pauta a ser tratada.

Parágrafo único- É prioritário, a qualquer outra atividade acadêmica, o comparecimento dos membros às reuniões do Colegiado de Curso.

Art. 19°- Na ausência do Presidente do Colegiado de Curso, a reunião será presidida por um membro indicado pela maioria dos membros presentes.

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CAPÍTULO V

DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 20º - Os casos omissos neste documento serão apreciados e julgados pela chefia imediata do Coordenador e a Diretoria-Geral do Campus. Art. 21°- O conselho de ensino poderá propor modificações neste documento, de acordo com as regras do conselho de ensino. Art. 22°- O presente Regulamento entrará em vigor na data de sua publicação, após aprovação pelo Conselho Superior.

JOÃO LEUSON PALMEIRA GOMES ALVES Diretor-Presidente

PROF. JOSÉ BRUNO DA SILVA LEITE Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia

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REGULAMENTO DO SIMULADO INTEGRADO DE RADIOLOGIA – 2017.1 INSTRUMENTO DE ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DE PROVA ESCRITA

O Simulado Integrado da Radiologia (SIR) é uma avaliação que ocorre semestralmente com o objetivo maior de tentar integrar os conteúdos das disciplinas de cada período do curso de Tecnólogo em Radiologia. É realizado em todos os períodos, de acordo com as decisões do Colegiado do curso. Este regulamento servirá para facilitar e otimizar o trabalho dos envolvidos na elaboração dessa referida avaliação dos estudantes, bem como para encaminhar orientações sobre a elaboração das questões do SIB no padrão de provas do ENADE.

1. Das questões

A partir do primeiro semestre de 2017, o SIR passará a ser elaborado no sistema institucional das FIP, que deverá ser acessado e alimentado com as questões em tempo hábil para a impressão das provas. A presença dos professores nos treinamentos que serão ministrados pelo responsável pelo sistema é obrigatória, a menos que tenham participado de capacitação semelhante em algum dos cursos das FIP.

Para o primeiro semestre de 2017, deverão ser cadastradas 15 questões de múltipla escolha de cada disciplina sendo três fáceis, seis intermediárias e seis difíceis.

1.1 Da formatação das questões As questões são de múltipla escolha, sendo constituída dos seguintes elementos:

Texto Base - compõe uma situação-problema, elaborada a partir em um ou mais textos (aqui são

considerados tanto os textos verbais quanto os não verbais, como imagens, figuras, tabelas, gráficos, esquemas, quadros, mapas conceituais etc.). Os textos base poderão ser elaborados pelo próprio professor ou de apropriação pública, desde que referenciados.

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Enunciado - no enunciado é incluída uma instrução clara e objetiva da tarefa a ser realizada pelo aluno, que poderá ser expressa como pergunta ou frase que deverá ser completada pela alternativa correta. O enunciado é constituído de uma ou mais orações e não deve apresentar informações adicionais ou complementares referentes aos textos-base (se o professor perceber a necessidade da inclusão de informações, estas devem ser levadas ao texto-base). É no enunciado que é determinado o nível de

complexidade da aprendizagem cognitiva a ser avaliada. Alternativas - são as possibilidades de resposta para a situação-problema apresentada e a demanda do enunciado. Tipos de questões de múltipla escolha: (ENADE 2013) A mamografia e a ultrassonografia são métodos de imagem que podem ser utilizados no diagnóstico do câncer de mama. No entanto, nas mulheres mais jovens, antes dos 30 anos de idade, o mais indicado como primeiro exame (depois da palpação) para pacientes que estão fora do grupo de risco é a:

A) ultrassonografia, porque consegue distinguir entre lesões císticas e não císticas. B) mamografia, já que pode detectar pequenas lesões ainda na fase inicial da doença. C) mamografia, porque o exame apresenta menores riscos para a saúde das pacientes. D) ultrassonografia, porque a mama em mulheres na faixa de idade citada é mais densa. E) mamografia, porque quando a mama não tem gordura os raios-X têm melhor contraste.

Complementação Simples: é o enunciado que deve ser redigido em forma de frase incompleta e as alternativas devem completar a frase proposta:

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(ENADE 2013) O desenvolvimento das novas tecnologias para o radiodiagnóstico proporcionou a substituição dos sistemas convencionais de aquisição de imagens (analógica), por tecnologias digitais. A fim de serem verdadeiramente efetivas, as tecnologias digitais necessitam de sistemas informatizados para a aquisição, o processamento, a exibição, o armazenamento e a transmissão das imagens médicas. Para tanto, a padronização através da DICOM (Comunicação de imagens digitais em Medicina) foi fundamental para o desenvolvimento e implantação dos sistemas PACS (Sistema de arquivamento e comunicação de imagens). O PACS é uma opção tecnológica para as referidas tarefas necessárias nos serviços de radiodiagnóstico, formando, em conjunto com RIS (Sistemas de Informação em Radiologia) e o HIS (Sistema de Informação Hospitalar), a base para um serviço de radiologia com sistema CR (Computed Radiography) ou DR (Digital Radiography). BUSHONG, S. C. Manual de Radiologia para Técnicos. 9 ed. Houston: Elsevier Mosby, 2010 (adaptado). Com relação aos sistemas digitais de imagens em radiodiagnóstico, é correto afirmar que A) a tecnologia DR é a única que pode ser utilizada com o padrão DICOM, juntamente com o PACS. B) os sistemas conhecidos como DR necessitam da utilização de placas de imagem (Image Plate) em substituição ao chassi e ao filme radiográfico. C) os sistemas CR são mais eficazes, pois as imagens digitais são produzidas no próprio aparelho de raios-X e enviadas para o computador na forma de sinais elétricos. D) os sistemas CR e DR são considerados tecnologias digitais, e seus produtos finais, as imagens médicas, podem ser utilizados em formato DICOM, juntamente com o PACS. E) o padrão DICOM desenvolve protocolos de linguagens diferentes para cada tipo de equipamento digital, mas as diferenças entre equipamentos e seus respectivos programas informatizados não prejudicam a transferência de imagens e informações entre dispositivos de fabricantes diferente.

Interpretação: este tipo de questão parte da situação estímulo que é o problema a partir do qual o estudante organiza as idéias, dados ou informações para resolvê-la.

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(ENADE 2013) Uma sociedade sustentável é aquela em que o desenvolvimento está integrado à natureza, com respeito à diversidade biológica e sociocultural, exercício responsável e consequente da cidadania, com a distribuição equitativa das riquezas e em condições dignas de desenvolvimento. Em linhas gerais, o projeto de uma sociedade sustentável aponta para uma justiça com equidade, distribuição das riquezas, eliminando-se as desigualdades sociais; para o fim da exploração dos seres humanos; para a eliminação das discriminações de gênero, raça, geração ou de qualquer outra; para garantir a todos e a todas os direitos à vida e à felicidade, à saúde, à educação, à moradia, à cultura, ao emprego e a envelhecer com dignidade; para o fim da exclusão social; para a democracia plena. TAVARES, E. M. F. Disponível em: <http://www2.ifrn.edu.br>. Acesso em: 25 jul. 2013 (adaptado). Nesse contexto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I. Os princípios que fundamentam uma sociedade sustentável exigem a adoção de políticas públicas que entram em choque com velhos pressupostos capitalistas. PORQUE

II. O crescimento econômico e a industrialização, na visão tradicional, são entendidos como sinônimos de desenvolvimento, desconsiderando-se o caráter finito dos recursos naturais e privilegiando-se a exploração da força de trabalho na acumulação de capital. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. A) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. B) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I. C) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. D) A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. E) As asserções I e II são proposições falsas.

Asserção-Razão: a questão asserção razão objetiva criar um item para análise de relações. Ele é constituído de duas proposições ligadas pela palavra PORQUE, em que a segunda é razão ou justificativa da primeira. Exemplo:

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(ENADE 2013) As fraturas do úmero proximal (ombro) são frequentes e representam 4% a 5% de todas as fraturas do corpo humano. Ocorrem mais frequentemente em pacientes de mais idade, depois que o osso esponjoso do colo do úmero é enfraquecido pela osteoporose, embora sejam vistas em pacientes de todas as idades. Nos pacientes mais jovens, elas são causadas por trauma de alta energia. Nos pacientes de mais idade, a fratura muitas vezes resulta de uma queda de pouca importância e geralmente tem um mínimo deslocamento entre os fragmentos. As fraturas mais graves e as fraturas-luxações (fraturas associadas com perda da congruência entre as superfícies articulares) geralmente são vistas em pacientes ativos de meia-idade. Algumas dessas lesões podem ser extremamente incapacitantes e seu tratamento exige habilidade cirúrgica e bons critérios de julgamento. Disponível em: <www.cirurgiadoombro.com.br>. Acesso em: 3 de ago. 2013 (adaptado). Considerando as incidências radiográficas para ombro, avalie as afirmações a seguir. I. Para realizar o método de Coyle para cabeça do rádio, o RC deve ser direcionado a um ângulo de 45° em direção ao ombro, centralizado na cabeça do rádio. O cotovelo deve estar fletido a 90°. II. No método de Grashey, sempre se deve angular o RC de 10° a 15° caudal, pois assim se visualiza melhor o espaço articular da articulação glenoumeral. III. No método de Grashey, a glenoide é visualizada em perfil sem sobreposição da cabeça do úmero. IV. Com o úmero rodado externamente, observa-se melhor o tubérculo maior. V. Na incidência método de Garth, o RC sofre angulação caudal de 45°. É correto o que se afirma em A) I e III, apenas. B) II e V, apenas. C) I, II e IV, apenas. D) III, IV e V, apenas. E) I, II, III, IV e V.

Resposta Múltipla: a questão possui múltiplas afirmativas para serem analisadas como falsa ou verdadeira e em seguida o estudante escolherá a alternativa que corresponde ao resultado da análise efetuada. Exemplo:

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2. Conteúdo das provas

O conteúdo do SIR poderá ser cumulativo, o que implica que as questões podem abordar assuntos

de todo o período letivo, a depender do combinado entre professores e alunos.O Simulado Integrado da Radiologia (SIR) representa 100% da nota do 3º estágio, o que implica que o professor não poderá realizar outras atividades avaliativas, exceto:

2.1. Atividades práticas de laboratório, para aquelas disciplinas as quais a prática é indispensável. Neste caso a nota da prática será somada a nota do SIR e dividida por 2.

2.2. Atividades que equivalham a no máximo 1 (um) ponto extra a ser contabilizado junto a nota total do SIR, como foi definido em reuniões do NDE e do colegiado do curso de Radiologia, em consonância com a Coordenação.

As disciplinas consideradas ELETIVAS não farão parte da composição do SIR.

____________________________________________________

COORDENADOR DO SIMULADO INTEGRADO DE RADIOLOGIA

RODRIGO BARBOSA PALMEIRA

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REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES SUPERVISIONADOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADES E OBJETIVOS DO ESTÁGIO

SUPERVISIONADO

Art. 1º - Para obtenção do diploma, os alunos do Curso de Tecnologia em Radiologia, oferecido pelas Faculdades Integradas de Patos - FIP deverão realizar 4 (quatro) disciplinas de estágio curricular supervisionado em Tecnologia em Radiologia, junto a instituições públicas ou privadas da área da saúde, respeitando o disposto na legislação em vigor. As atividades relacionadas ao Estágio Supervisionado I, II, III e IV do Curso de Tecnologia em Radiologia das Faculdades Integradas de Patos passam a ser normatizadas pelo presente regulamento. Além disso, o aluno deverá estar matriculado nos períodos condizentes as disciplinas de Estágio Supervisionado. Art. 2º - O estágio curricular supervisionado de Tecnologia em Radiologia é requisito obrigatório para conclusão do Curso, que deverá ser cumprido pelos alunos, seguindo a carga horária mínima do Curso. Art. 3º - O Estágio Supervisionado Profissionalizante tem duração de 04 (quatro) semestres e totaliza 500 horas distribuídas da seguinte forma: 100 horas no 3º semestre (corresponde as técnicas radiológicas convencionais), 100 horas no 4º semestre (abrange as técnicas radiológicas especiais) 140 horas no 5º semestre (aborda a área tecnológica do curso com as modalidades de Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética) e 160 horas no 6º semestre (dando seguimento as modalidades tecnológicas de Medicina Nuclear e Radioterapia). Art. 4º - São objetivos dos Estágios Curriculares Supervisionados

a) Favorecer ao aluno do Curso de Tecnologia em Radiologia um Projeto Concreto de Extensão Universitária, satisfazendo as reais necessidades de atendimento na Área da Saúde da comunidade de Patos e região;

b) Proporcionar aos alunos o contato fiel e a iniciação na prática clínica e profissional, estabelecendo, dessa forma, o vínculo culminante da graduação na formação do profissional Tecnólogo;

c) Favorecer aos alunos do Curso de Tecnologia em Radiologia o desenvolvimento de uma visão crítica, ampla e global de sua atuação como profissional da Área da Saúde e tecnológica habilitando-os para participar do desenvolvimento científico da profissão com a garantia de uma educação continuada e permanente por iniciativa própria.

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Parágrafo Único – Os estágios Supervisionados estão regidos pelas

legislações:

I - Lei 6.494 de 7/12/1977 - Dispõe sobre estágio do estudante de nível superior, profissionalizante e supletivo

II - Decreto 87.497 de 18/8/1982 - Regulamenta a Lei 6.494. A Lei 8.859 de 23/3/1994 - Modifica o dispositivo da Lei 6.494

III - Decreto 2.080 de 26/11/1996 - Modifica o artigo 8 do Decreto 87.497.

IV - Lei 9.394/96 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB)

V - Resolução CONTER Nº 007 de 22 de Maio de 1998

VI - Resolução CNE/CP nº3, de 18/12/2002, publicada no DOU em 23/12/2002 - Diretrizes Curriculares - Nível Tecnológico

CAPÍTULO II DAS FUNÇÕES DA COORDENAÇÃO DO CURSO, COORDENAÇÃO DE

ESTÁGIOS E SUPERVISORES DE ESTÁGIO Art. 5º - São atribuições da Coordenação do Curso de Tecnologia em Radiologia:

a) Indicar o professor responsável pela Coordenação de Estágio;

b) Avaliar e aprovar os supervisores de estágio indicados pela Coordenação de Estágio;

c) Analisar, em grau de recurso, as questões relacionadas ao Estágio

Profissionalizante;

d) Resolver os casos omissos neste regulamento e interpretar seus dispositivos;

e) Tomar, em primeira instância, todas as decisões e medidas necessárias

ao efetivo cumprimento deste regulamento;

f) Analisar e aprovar alterações deste regulamento.

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Art. 6º - São competências da Coordenação do Estágio Curricular Supervisionado:

a) Elaborar, semestralmente, o calendário e o cronograma de todas as atividades relativas ao Estágio Supervisionado Profissionalizante;

b) Convocar, sempre que necessário, os supervisores de estágio, com os objetivos de: avaliar o funcionamento do estágio; atualizar e propor ações que possam melhorar sua dinâmica; manter a unidade do corpo docente e discente no atendimento aos objetivos propostos pelo Projeto Pedagógico;

c) Atender às necessidades dos alunos regularmente matriculados nos

semestres correspondentes ao estágio supervisionado do Curso de Tecnologia em Radiologia quanto aos aspectos que envolvam o processo ensino-aprendizagem do estágio;

d) Acompanhar o funcionamento de todas as áreas do Estágio

Supervisionado Profissionalizante, nos seus respectivos horários e locais de trabalho;

e) Atualizar o arquivo com todas as atividades realizadas pelo conjunto das

áreas do Estágio Supervisionado Profissionalizante;

f) Tomar, no âmbito de sua competência, todas as demais medidas necessárias ao efetivo cumprimento deste Regulamento;

g) Apresentar, semestralmente, a coordenação, relatório de todas as

atividades realizadas no período sob sua responsabilidade;

h) Encaminhar os casos omissos deste regulamento ao Conselho de Curso da FIP.

Art. 7º - São competências dos Supervisores de Estágio:

a) Planejar, implementar e acompanhar todas as atividades práticas relativas ao Estágio Supervisionado Profissionalizante;

b) Planejar e implementar todas as atividades didático-pedagógicas relativas à sua área de supervisão, incluindo relatórios, seminários, estudos de caso e provas;

c) Proporcionar aos alunos supervisionados:

I - Ampliação e atualização de conhecimentos teórico-práticos compatíveis com a realidade científico-profissional;

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II - Uma dinâmica de estágio compatível com a realidade profissional que será por eles encontrada em sua respectiva área de supervisão;

d) Reunir-se semanalmente ou quinzenalmente com os alunos sob sua supervisão para planejamento e avaliação das atividades desenvolvidas no estágio;

e) Zelar firmemente pela conduta ética e moral dos alunos; f) Manter rigoroso controle sobre a assiduidade e freqüência dos alunos

estagiários; g) Gerenciar todo o controle dos dosímetros individuais; h) Encaminhar à Coordenação de Estágio, ao final do semestre, relatório de

todas as atividades realizadas na Área de Estágio sob sua responsabilidade, incluindo as avaliações realizadas no período.

CAPÍTULO III DAS ATRIBUIÇÕES DOS ESTAGIÁRIOS

Art. 8º - O aluno estagiário deverá:

i) Atender os requisitos estabelecidos pelo regimento interno e as normas de estágio contidas neste regulamento, no que tange o curso Superior de Tecnologia em Radiologia;

j) Executar as tarefas recebidas no estágio considerando não somente os interesses do aprendizado, mas também os da instituição e do curso;

k) Obedecer aos estatutos, regimentos e normas que regem a instituição onde

estagiar;

l) Respeitar o Código de Ética profissional do Tecnólogo em Radiologia;

m) Utilizar obrigatoriamente no campo de estágio o dosímetro individual. Devendo ser entregues ao final do estágio ao supervisor de estágio;

n) Fazer sua alocação pelo calendário de estágios junto ao Coordenador de

Estágio Supervisionado;

o) Manter em dia a entrega da documentação exigida, respeitando os prazos estabelecidos;

p) Manter-se no campo de estágio em que foi alocado;

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CAPÍTULO IV

DA AVALIAÇÃO DOS ESTAGIÁRIOS

Art. 8º - Para Avaliação do Aluno será Considerada:

q) A frequência, a iniciativa profissional, o comportamento ético entre colegas e outros profissionais e, principalmente, com a comunidade a ser atendida;

r) A apresentação pessoal, a qualidade de trabalhos apresentados durante a realização do estágio, a capacidade técnica desenvolvida (com conhecimento teórico-prático) e outras atividades realizadas e, ainda, esta avaliação devem ser sempre realizadas de forma continuada;

s) Serão realizadas duas avaliações teóricas referentes ao primeiro estágio e segundo estágio respectivamente obedecendo ao calendário escolar e uma avaliação prática no laboratório da Faculdade referente ao terceiro estágio;

t) Se o aluno obtiver mais que quatro faltas durante o período de estágio ou

média inferior a sete, seu conceito será insuficiente na avaliação final do estágio, não sendo aprovado no mesmo.

CAPÍTULO V

DAS DISPENSAS DOS ALUNOS COM CURSO TÉCNICO EM RADIOLOGIA

Art. 10º - O aluno que possuir formação técnica deverá:

u) Atender os requisitos estabelecidos pelo Conselho Nacional de técnicos em radiologia, estando legalmente regulamentado pelo Conselho;

v) O aluno que exercer ou exerceu atividades profissionais correlatadas ao estágio do seu curso, por período igual ou superior a seis meses deve comprovar mediante declaração da empresa os formulários em anexo;

w) Apresentar a coordenação do curso de Radiologia, uma declaração do responsável da clínica ou Hospital explanando a carga horária do plantão e Listagem de Atribuições;

x) Apresentar a coordenação do curso de Radiologia Fotocópia do

correspondente registro na carteira profissional ou servidor público com prova desse exercício funcional, mediante registro na prefeitura Municipal ou declaração de empresas firmada pelos respectivos dirigentes, atividades como trabalhador autônomo, mediante cópia do contrato social da empresa, devidamente registrado na junta comercial, sua condição de empresário;

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y) Realizar uma prova teórico-prática devendo atingir nota mínima de sete a fim de comprovar seus conhecimentos acerca das técnicas radiológicas referentes ao estágio o qual o mesmo solicita dispensa;

z) Após a comprovação dos itens acima, assinar um termo de compromisso

juntamente a coordenação de estágio para dispensa do mesmo.

ANEXOS

REQUERIMENTO

Eu,_________________________________________________ , aluno do

curso de________________ , regularmente matriculado nasFaculdades Integradas de Patos, no Curso de Tecnologia em Radiologia sob a

Matrícula n.º ________________________ , abaixo assinado, venho, mui

respeitosamente, requerer de Vossa Senhoria dispensa do Estágio Curricular,

em virtude de ser servidor/autônomo/empresário da empresa

_________________________ e ter desenvolvido atividades compatíveis com

minha área de formação, contando com ____ (_____________) anos de

serviço na citada empresa, conforme documentação anexa.

Nestes Termos

Pede Deferimento

Patos, ________ de _________________ de 20__

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__________________________________________

Assinatura

Anexos:

- Cópia da Carteira Profissional (identificação, qualificação civil e contrato de trabalho);

- Cópia da carteira do Conselho Regional - Declaração da Empresa com listagem de atribuições;

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DECLARAÇÃO

Declaramos que o(a) Sr(a).

________________________________________________, portador da CTPS

n.º________ Série ________________, exerceu nesta empresa o cargo de

____________________________________________, durante _________

ano(s), no período de _____/_____/_____ à _______/ ______/_______ ,

desenvolvendo as seguintes atividades:

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

______

Sendo verdade, dou fé e assino a presente declaração.

Patos, ________ de ______________ de 200__.

_______________________________________

Empresa/Carimbo

CNPJ / Insc. Estadual

_______________________________________

Responsável / CPF

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PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS - PROAEG

PATOS – PB 2016

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SUMÁRIO 1. Apresentação ..............................................................................................................4 2. Justificativa ..................................................................................................................4 3. Objetivos ......................................................................................................................5 3.1. Objetivos Gerais .......................................................................................................5 3.2. Objetivos Específicos ...............................................................................................5 4. Metodologia .................................................................................................................6 4.1. Instrumentos de Coleta de Dados .............................................................................6 4.2. Aplicação dos Instrumentos de Coleta de Dados .....................................................6 4.3. Cronograma de Aplicação dos Instrumentos de Coleta de Dados .............................7 4.4. Articulação Institucional na Aplicação dos Instrumentos de Coleta de Dados..........8 5. Mecanismos .................................................................................................................9 6. Modelo de questionário para Egressos .......................................................................10

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1. Apresentação

APRESENTAÇÃO As Faculdades Integradas de Patos, ciente da importância do acompanhamento de seus Egressos, produziu um canal de comunicação específico com os alunos formados pela IES. O Programa de Acompanhamento de Egresso – PROAEG é uma ferramenta de pesquisa e avaliação, que nasceu com o objetivo de facilitar a troca de experiências e a integração o aluno do IES. O Programa disponibiliza ao egresso, através do site da IES, informações sobre mercado de trabalho, capacitação profissional, pós-graduação, extensão e outro assuntos de interesse dos mesmos. Para a instituição, o Programa possibilita o acompanhamento profissional e a inserção no mercado de trabalho de seus ex-alunos. Além disso, permite a avaliação da eficácia dos serviços educacionais promovidos pelas FACULDADES INTEGRADAS DE PATOS, a adequação das matrizes curriculares oferecidas às demandas sociais e econômicas, a identificação do perfil profissional de seus egressos e a análise da inserção dos ex-alunos no mundo do trabalho.

2. Justificativa

O pouco conhecimento do processo que envolve o acesso à Instituição, desenvolvimento das matrizes curriculares e a trajetória dos egressos na sociedade e no mercado de trabalho, têm comprometido uma atuação mais segura por parte das instituições de ensino superior. A identificação do perfil socioeconômico dos candidatos, o acompanhamento dos discentes selecionados – desde a sua entrada na instituição até a sua inserção no mercado do trabalho, observando também o seu desenvolvimento acadêmico no decorrer do curso – pode permitir à Instituição constatar os aspectos que deverão ser aprimorados nos processos de acesso, a adequação continuada das matrizes curriculares ás dinâmicas tecnológicas, a incorporação de demandas sociais por meio de instrumentos previstos nas próprias matrizes (estágios, pesquisas, Extensão etc.) e assim por diante.

3. Objetivos da política de egressos- PROAEG Constituem objetivos da Política de Acompanhamento do Egresso: I. Identificar o perfil do egresso e criar mecanismos para avaliação de seu desempenho nos postos de trabalho quer no setor público, no privado ou no terceiro setor;

II. Construir, a partir de instrumento de cadastro, um banco de dados com informações que possibilitem manter com o egresso uma comunicação permanente e estreito vínculo institucional;

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III. Fomentar o relacionamento entre as Faculdades Integradas de Patos e seus egressos, visando ao aperfeiçoamento das ações institucionais concernentes à implementação de novos cursos e programas no âmbito da educação superior;

IV. Estimular e criar condições para a educação continuada de egressos;

V. Construir indicadores que subsidiem a adequação curricular às necessidades do desenvolvimento de competências e habilidades, em consonância com as diretrizes nacionais para os cursos superiores. A viabilidade para atender as necessidades previstas na Política de Egressos, pelo Programa de Acompanhamento do Egresso, possui a necessidade de mecanismos que possibilitem um canal de comunicação, de busca e acesso do egresso.

4. Metodologia

4.1 Instrumentos de Coleta de Dados

Os dados serão coletados por meio de questionários aplicados junto aos egressos dos cursos superiores. Os questionários serão concebidos de forma fechada, isto é, na forma de questões objetivas formuladas por meio de alternativas, os questionários de egressos serão concebidos de forma mista, com alternância de questões objetivas com alternativas e questões subjetivas com descrições ou opiniões dos respondentes. 4.2. Aplicação dos Instrumentos de Coleta de Dados Os questionários serão integrados à web site da Instituição. O conjunto de resultados destes questionários serão sistematizados e representados por meio de tabelas e gráficos. As dificuldades para a localização e efetiva mobilização dos egressos para o preenchimento dos questionários não poderão comprometer a amostragem. Quando isto ocorrer será necessário a seleção de novos egressos para responder aos questionários. Primeira Etapa: Análise das Expectativas e Realidades dos Egressos A análise das expectativas e realidades dos Egressos deverá ser realizada após um (1) ano a um ano e meio (1e ½) após sua graduação, por meio de aplicação de questionários enviados por correio eletrônico. Na hipótese do não retorno do questionário respondido por parte do Egresso, a Instituição entrará em contato por meio de cartas e telefone. Quando estas iniciativas falharem e a amostragem cair para menos de 30% do universo do egresso formados entre um ano (1) e um ano e meio (1 e ½) serão selecionados novos egressos. Segunda Etapa: Constituição permanente do processo de avaliação.

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Será disponibilizado no site da IES um processo permanente de incentivo a participação dos egressos na demanda de informações, ou seja, será disponibilizado online um formulário a ser preenchido por todo e qualquer egresso que visite o site da IES. 5. Mecanismos de captação e contato com egresso– presencial ou virtual

a) Apoio a formação de associação de ex-alunos

A finalidade do apoio a formação de uma associação de ex-alunos é de que a partir desta associação, seus membros possam contar com apoio na realização de encontros de antigos alunos e beneficiar de iniciativas de formação realizadas ao longo de cada ano, como sejam Conferências ou Seminários, assessorando na organização e oferta de espaços. bCadastro através de um banco de dados:

Esse formulário é aplicado com o auxílio da Secretaria Acadêmica, que dispõe de telefone, endereço e email para proceder à pesquisa, caso não seja realizado presencialmente. As respostas devem ser tabuladas e analisadas pela CPA – Comissão Própria de Avaliação para encaminhar às Coordenações de Curso e Direção da Faculdade. Nesse cadastro deve contemplar todas as informações dos ex-alunos, o curso realizado, a atuação no mercado de trabalho, as dificuldades encontradas na profissão, o perfil de profissional exigido pelas empresas, identificação de novos cursos de graduação, pós-graduação e aperfeiçoamento.

C) Web Site da IES:

Será disponibilizado no site da IES um questionário a ser aplicado a todo egresso visitante. Dessa forma, após a constituição de um corpus significativo, os dados serão tabulados e analisados pela CPA. d) Endereço eletrônico:

Os egressos possuem um canal de comunicação virtual com a Instituição, que pode e é realizado através da ouvidoria, para que possam sanar dúvidas, solicitar informações, fazer sugestões ou críticas. O feedback é dado por um profissional da IES. Outro canal de comunicação é através do e-mail institucional dos coordenadores de curso. e) Promoção de eventos: Uma diversidade de eventos será realizada pelas FACULDADES INTEGRADAS DE PATOS, como palestras, seminários, congressos, fóruns, workshops, entre outros, e para

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atender à política de egressos, são divulgados em maior amplitude para os ex-alunos, através de seus e-mails cadastrados. Assim como, ter como prática convidar ex-alunos com a finalidade de relatar suas experiências, vivências, apresentação dos melhores TCCs, com a finalidade de integrar alunos/ex-alunos/empresas/comunidade/Instituição. ANEXOS: MODELO DE QUESTIONÁRIO – EGRESSOS Prezado (a) Egresso (a), Este questionário objetiva coletar informações sobre o desenvolvimento profissional dos egressos da Instituição. Para tanto, solicitamos a colaboração de todos no preenchimento das questões a seguir, a fim de que possamos melhor atender os anseios dos alunos e às necessidades da sociedade. Identificação Nome: ______________________________________________________________________ Endereço:______________________________________________________________ Telefone:____________________________________email:______________________ Avaliação INFORMAÇÕES SOBRE O EGRESSO

INFORMAÇÕES ACADÊMICAS

01) Gênero do concluinte: ( ) feminino; ( ) masculino 02) Naturalidade: __________________. 03)Nacionalidade:__________________. 04) Idade: ________________________. 05) Estado Civil: ( ) Solteiro(a) ( ) Casado (a) ( ) Separado(a) ( ) Divorciado (a) ( ) Viúvo (a) ( ) Outros 06) Número de dependentes: _________. 07) Residência: ( ) Casa própria quitada ( ) Casa dos pais

08) Curso concluído no FAMA: ( ) Bacharelado em Administração ( ) Bacharelado em Ciências Contábeis ( ) Bacharelado em Turismo ( ) Bacharelado em Secretariado Executivo Bilíngue ( ) Licenciatura Plena em Pedagogia ( ) Licenciatura Plena em Letras 09) Ano de conclusão do curso nas FIP. _________________________________. _________________________________. Ano de conclusão da pós-graduação: _________________________________. 16)Você está cursando pós-graduação?

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( ) Casa própria financiada ( ) Outra : ______________________. 10) Idade quando da conclusão do curso : ( ) até 20 anos ( ) de 21 - 25 anos ( ) de 26 - 30 anos ( ) de 31 - 40 anos ( ) de 41 - 55 anos ( ) mais de 55 anos 11) Qual é a duração do curso que você concluiu?__________________ anos. 12) Em quanto tempo você concluiu seu curso? ( ) 3 a 4 anos ( ) de 4,5 a 5 anos ( ) de 5 até 6 anos ( ) mais de 6 anos 13) Além do Curso realizado nas FIP, você possui outro(s) Curso(s) de Graduação? ( ) Sim ( ) Não Quais?____________________________ _________________________________ _________________________________. 14) Está cursando outro curso de Graduação? ( )Sim ( )Não Quais?____________________________ _________________________________ _________________________________. 15) Você já concluiu algum curso de pósgraduação? ( ) Sim ( ) Não Qual? Nome: _________________________________. Grau: _________________________________. Instituição: _________________________________ _________________________________ _________________________________. 21) Na sua opinião, qual (is) a (s) característica (s) mais importante (s) que um profissional deve possuir atualmente? ( ) Domínio de produção de texto ( ) Domínio de língua estrangeira ( ) Consistência científica ( ) Lucidez de conhecimento técnico ( ) Responsabilidade técnica ( ) Capacidade criativa ( ) Compromisso social (inclui ética profissional)

( ) Sim ( ) Não 17) Em caso afirmativo, qual programa? Nome do curso:___________________. Grau: ___________________________. Instituição: _______________________. 18) Se não está cursando, pretende cursar? ( ) Sim ( ) Não Em qual área?_____________________. SOBRE O CURSO 19) Há alguma dificuldade encontrada no desempenho de sua profissão, em relação ao currículo cursado, como: ( ) Carga horária das disciplinas básicas que foi pequena. ( ) Carga horária das disciplinas específicas foi pequena. ( ) Carga horária das disciplinas das humanidades foi pequena. ( ) Pouca articulação entre as disciplinas ( ) Outra. Qual?____________________________ _________________________________ _________________________________ _________________________________. 20) A matriz curricular foi suficiente para seu desempenho profissional? ( ) Sim ( ) Não Comente: _________________________________ ( ) Os recursos didático-pedagógicos disponíveis para o desenvolvimento das atividades/aulas do curso foram adequados. ( ) O espaço físico disponível para o desenvolvimento das atividades/aulas do curso foram adequados. ( ) Houve equilíbrio entre a distribuição das disciplinas de formação geral e de formação específica na proposta curricular do curso. ( ) O estágio, no curso, serviu para sistematizar/testar/exercitar os conhecimentos adquiridos. ( ) Em termos de experiência profissional, foi importante ter feito curso na FAMA. ( ) Em termos de crescimento pessoal, foi importante ter efetuado o curso.

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( ) Capacidade de trabalho em equipe ( ) Segurança profissional ( ) Outra. Qual?____________________________ _________________________________ _________________________________ _________________________________. 22) Segundo os critérios abaixo, avalie alguns aspectos referentes ao curso no qual se graduou: Concordo plenamente (A); Concordo Parcialmente (B); Discordo totalmente (C); Indeciso ou sem opinião (D). ( ) O corpo docente possuía um bom nível de conhecimento. ( ) Os conteúdos/programas das disciplinas foram adequadamente desenvolvidos. ( ) Os conteúdos/programas auxiliaram na formação pessoal e profissional. _________________________________. 25) Qual o balanço, entre as disciplinas, ideal para a formação básicas e específicas, respectivamente: ( ) 40 – 60% ( ) 50 – 50% ( ) 60 – 40% Outra. Qual? ______________________. Por quê?__________________________ _________________________________ _________________________________ _________________________________. 26) quais são os espaços sociais e profissionais mais promissores para quem graduou no seu curso? Por quê? _________________________________ _________________________________ _________________________________ _________________________________ 27) Você recomendaria seu curso para outras pessoas? ( ) Sim ( ) Não 28) Tendo respondido de forma afirmativa ou negativa à questão anterior, justifique: ( ) Devido a matriz curricular ( ) Devido as ofertas de trabalho ( ) Devido a estrutura da FAMA ( ) Devido a regulamentação da profissão

23) Considerando os conhecimentos necessários para uma boa formação, qual deveria ser a duração do seu curso de graduação?________________________ Por quê?__________________________ _________________________________ _________________________________ _________________________________ 24) Para você o profissional deve possuir uma formação generalista ou especializada? ( ) Generalista ( ) Especializada Por quê? _________________________________ _________________________________ _________________________________ ( ) Formação cidadã (formação geral para a vida) ( ) Formação prática ( ) Formação apropriada para as suas Atividades profissionais. SOBRE A INSTITUIÇÃO 30) A imagem da FAMA interferiu na sua inserção no mercado de trabalho: ( ) Positivamente ( ) Negatividade ( ) Não interferiu 31) Avalie a FAMA nos seguintes aspectos: Responda cada um dos itens com (O) ótimo, (B) bom, (R) regular e (F) fraco. ( ) Ensino ( ) Estrutura ( ) Reconhecimento 32) Com relação a um possível retorno a FAMA, você: (é possível assinalar mais de uma alternativa) ( ) Faria outro curso de graduação. Qual?____________________________. ( ) Gostaria de frequentar um curso de atualização/extensão. Em que área?______________________. ( ) Gostaria de frequentar um curso de Pós-Graduação. Em que área?______________________. ( ) Não tem intenção de retornar a FAMA. 33) Você acompanha as notícias, informações e eventos promovidos pela Instituição?

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( ) Outro. Qual?____________________. 29) Qual o seu grau de satisfação com o curso concluído na FAMA, em relação à formação obtida? Responda cada um dos itens com (B) bom, (R) regular e (F) fraco. ( ) Formação teórica( ) Raramente ( ) Não 34) Pelas informações e outras referências que chegam até você daria pra dizer que a FAMA: ( ) É uma boa instituição. ( ) Está se constituindo numa boa instituição ( ) Não evolui em termos de qualidade de sua atuação. ( ) Está perdendo os referenciais de qualidade de ensino. ( ) Outra opinião. Qual?_____________________________ _________________________________ _________________________________. 35) Você teria críticas e/ou sugestões para a FAMA? _________________________________ _________________________________ _________________________________ _________________________________ _________________________________ _________________________________ _________________________________. SOBRE SUA VIDA PROFISSIONAL APÓS O CURSO 36)Você se mantém atualizado no seu exercício profissional? ( ) Sim ( ) Não Em caso afirmativo especifique o meio: ( ) Livros ou revistas especializadas ( ) Cursos à distância ( ) Encontros/Congressos( ) Outros. Qual? __________________. 43) Nome do local de trabalho: _________________________________ _________________________________ _________________________________. Cidade:________________________ Estado:________________________. 44) Porte da instituição onde exerce a atividade:

( ) Sim ( ) Mais ou menos ( ) Cursos de curta duração ( ) Outro.Qual?_______________________ _________________________________ _________________________________. 37) Quanto tempo transcorreu entre a sua formatura e seu primeiro emprego na área de formação? ( ) até 6 meses ( ) de 6 meses até 1 ano ( ) de 1 ano até 2 anos ( ) mais de 2 anos 38) Está trabalhando na área de formação de seu curso na FAMA ? ( ) Sim ( ) Não 39) Se não, em qual profissão está atuando? 40) Em caso negativo à questão 39, qual a sua renda mensal? ( ) até um Salário Mínimo Nacional; ( ) de um a três Salários Mínimos; ( ) de três a cinco Salários Mínimos; ( ) de cinco a dez Salários Mínimos; ( ) mais de dez Salários Mínimos. Qual?__________________________. Em caso afirmativo em relação à questão 39, responda as 8 questões seguintes (da 42 até a 48). 41) Qual é a sua especialidade ou área de atuação dentro da profissão? 42) Personalidade jurídica da instituição onde trabalha: ( ) privada; ( ) pública; ( ) ONG; ( ) movimento social;

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( ) empresa individual (Autônomo ou Profissional Liberal); ( ) microempresa; ( ) pequena empresa; ( ) média empresa; ( ) grande empresa; 45) Ramo de atividade da empresa onde exerce a atividade de sua formação: 46) Tempo de trabalho na empresa onde exerce sua atividade de formação: ( ) até seis meses; ( ) de seis meses a um ano; ( ) de um ano até um ano e meio; ( ) mais de um ano e meio; 47) Benefícios que a empresa onde você trabalha propicia: ( ) vale transporte; ( ) vale ou auxílio alimentação; ( ) alimentação no local de trabalho; ( ) convênio de saúde; ( ) convênio odontológico; ( ) auxílio moradia; ( ) treinamento profissional; ( ) outro. Qual?____________________. _________________________________________________________________________

COORDENAÇÃO DE PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS IANKEL RIBEIRO DE SÁ VIEIRA

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REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA

CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º. O presente regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Tecnologia em Radiologia das Faculdades Integradas de Patos.

Art. 2º. O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Graduação Tecnologia em Radiologia é órgão de coordenação didática integrante da Administração Superior, destinado a elaborar e implantar a política de ensino, pesquisa e extensão e acompanhar a sua execução, ressalvada a competência dos Conselhos Superiores, possuindo caráter deliberativo e normativo em sua esfera de decisão.

I. O NDE no âmbito das FIP é um órgão consultivo, propositivo, avaliativo e de assessoramento ao Colegiado do Curso, formado por professores com a mais elevada formação e titulação.

CAPÍTULO II DA CONSTITUIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Art. 3º.O Núcleo Docente Estruturante - NDE do Curso de Tecnologia em Radiologia é composto: I. pelo Coordenador do curso, seu presidente; II. Por quatro docentes da área do conhecimento do curso que participam na integralização do currículo pleno do Curso de Tecnologia em Radiologia para mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzidos;

§1° Composição do NDE

José Bruno da Silva Leite (Coordenador do Curso):Mestre

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Janne Lúcia da Nóbrega : Doutora Cláudia Patrícia Varela Valença: Mestre

Germana Louanne Neves Carvalho Leitão: Doutora Joselito Santos: Doutor

Art. 4º. A eleição dos representantes será realizada pelos seus pares respeitando-se a titulação e formação acadêmica.

Parágrafo Único - O Coordenador será substituído nas faltas e impedimentos pelo membro do Núcleo Docente Estruturante - NDE mais antigo no magistério.

CAPÍTULO III

DA TITULAÇÃO, DA FORMAÇÃO ACADÊMICA E REGIME DE TRABALHO

Art. 5º. Os docentes que compõem o NDE deverão possuir a titulação mínima obtida em programas de pós-graduação strito sensu devidamente reconhecidos pela Capes/MEC ou revalidada por instituições credenciadas e ter experiência em docência.

Art. 6º. O regime de trabalho do docente que compõe o NDE deverá ser preferencialmente parcial ou integral.

CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Art. 7º. Compete ao NDE do Curso de Tecnologia em Radiologia:

I – Discutir, elaborar o Projeto Político Pedagógico do Curso de Tecnologia em Radiologia definindo suas concepções e fundamentos;

II – estabelecer o perfil profissional do egresso do Curso;

III – atualizar periodicamente o projeto pedagógico do Curso;

IV – conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado do Curso, sempre que necessário;

V – analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;

VI – propor ao Coordenador providências necessárias à melhoria qualitativa do ensino;

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VII – sugerir providências de ordem didática, científica e administrativa necessárias ao desenvolvimento das atividades do Curso;

VIII – analisar a organização e o funcionamento dos Estágios Supervisionados do Curso;

IX – promover a interdisciplinaridade no Projeto Político Pedagógico do Curso Tecnologia em Radiologia

CAPÍTULO V DAS REUNIÕES

Art. 8º. O NDE do Curso de Tecnologia em Radiologia reúne-se ordinariamente, uma vez a cada dois meses e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Coordenador ou por 2/3 dos seus membros.

§ 1º. A convocação de todos os seus membros é feita pelo Coordenador do Curso mediante aviso expedido pela Secretaria do Curso, pelo menos 48 (quarenta e oito) horas antes da hora marcada para o início da sessão e, sempre que possível, com a pauta da reunião.

§ 2º. Somente em casos de extrema urgência poderá ser reduzido o prazo de que trata o "caput" deste artigo, desde que todos os membros do NDE tenham conhecimento da convocação e ciência das causas determinantes de urgência dos assuntos a serem tratados.

§ 3º. O NDE do Curso de Tecnologia em Radiologia, salvo quorum estabelecido por lei ou por este Regulamento, funciona e delibera, normalmente, com a presença da maioria absoluta de seus membros (50% mais um);

§ 4º. O Coordenador será substituído nas faltas e impedimentos pelo membro do NDE mais antigo no magistério.

Art. 9º. A pauta dos trabalhos das sessões ordinárias será obrigatoriamente a seguinte:

I – leitura e aprovação da Ata da sessão anterior;

II – expediente;

III – ordem do dia;

IV – outros assuntos de interesse geral.

Parágrafo único - Podem ser submetidos à consideração do plenário assuntos de urgência, a critério do NDE do Curso de Tecnologia em Radiologia, que não constem da Ordem do Dia, se encaminhados por qualquer um de seus membros;

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Art. 10º. Lavrará um dos membros do NDE, ata circunstanciada que, depois de lida e aprovada é assinada pelos membros presentes na reunião.

CAPÍTULO VI DA VOTAÇÃO

Art. 11º. Todo membro do NDE do Curso de Tecnologia em Radiologia tem direito à voz e voto, cabendo ao Presidente o voto de qualidade.

Art. 12º. Observar-se-á nas votações os seguintes procedimentos:

I – em todos os casos a votação é em aberto;

II – qualquer membro do NDE pode fazer consignar em ata expressamente o seu voto;

III – nenhum membro do NDE deve votar ou deliberar em assuntos que lhe interessem pessoalmente;

IV – não são admitidos votos por procuração.

CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 13º. Os casos omissos serão resolvidos pelo NDE ou órgão superior, de acordo com a competência dos mesmos.

Art. 14º. O presente Regulamento entrará em vigor na data de sua publicação.

JOÃO LEUSON PALMEIRA GOMES ALVES Diretor-Presidente

PROF. JOSÉ BRUNO DA SILVA LEITE Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia

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REGULAMENTO DO PROGRAMA DE TUTORIA ACADÊMICA

TÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

Art. 1º - O Programa de Tutoria Acadêmica do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia é oferecido aos alunos matriculados entre o 1º e o 6º período.

Art. 2º - O objetivo geral do Programa de Tutoria Acadêmica é acompanhar e orientar o percurso acadêmico dos alunos do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia das Faculdades Integradas de Patos, tendo em vista a melhoria do desempenho discente, docente e da qualidade do curso.

Art. 3º - São objetivos específicos do programa:

a) Proporcionar ao aluno do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia das Faculdades Integradas de Patos, o acompanhamento da sua vida acadêmica e a efetivação curricular, por professores-tutores, pertencentes ao quadro docente do curso;

b) Favorecer a integração do aluno ao curso e ao ambiente acadêmico em geral, a partir do seu ingresso, de modo a incentivar a continuidade e o aperfeiçoamento dos seus estudos;

c) Promover a integração entre docentes-discentes, desde o primeiro período, permitindo o envolvimento dos professores com a organização curricular do curso;

d) Preparar o aluno do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia para a prática ético-profissional do radiologista integrando conhecimentos técnico-científicos ao compromisso com a sociedade em que vive.

Parágrafo Único - Os objetivos de que trata o caput deste artigo serão alcançados de acordo com o que dispõem:

I - A Legislação Federação do Ensino Superior; II - O Regimento Interno das Faculdades Integradas de Patos (FIP); III - O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia das FIP; IV - O presente Regulamento.

Art. 3º - Os objetivos do Programa de Tutoria Acadêmica em cada período do curso orientam as ementas seguidas nesta disciplina, agrupando assim, em função do período, os temas e/ou perspectivas de atividades acadêmicas que serão desenvolvidas.

Parágrafo Único - A Estrutura Curricular, com suas respectivas ementas e objetivos por período estão indicadas no Anexo I a este Regulamento.

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TÍTULO II - DA ORGANIZAÇÃO E DO FUNCIONAMENTO

CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO

Art. 4º - Integram a organização didático-administrativa do Programa de Tutoria Acadêmica do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia das FIP:

I - um corpo docente de professores-tutores;

II - uma Coordenação.

Art. 5º - A constituição e atribuições dos responsáveis pela organização didático-administrativa do Programa de Tutoria Acadêmica do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia das FIP são aquelas dispostas nos parágrafos abaixo:

§ 1º - São atribuições do corpo docente de tutores do Programa de Tutoria Acadêmica do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia das FIP:

I - Aprovar a inserção de novos conteúdos na ementa do programa com base nas necessidades de atualização curricular e na melhoria do acompanhamento e da orientação aos discentes;

II - Avaliar semestralmente o Programa de Tutoria Acadêmica do Curso de Tecnologia em Radioologia segundo critérios definidos (expectativas dos discentes quanto ao curso, relevância deste programa, competência/habilidade do professor-tutor e auto-avaliação);

IV - Decidir sobre a pontuação e a avaliação do Programa de Tutoria Acadêmica do curso em cada semestre.

III - Decidir sobre documentos e critérios a serem utilizados para melhoria do Programa de Tutoria Acadêmica do curso.

§ 2º - São atribuições do Coordenador da Tutoria Acadêmica do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia das FIP:

I - Representar o curso junto a entidades de caráter cultural e científico no tocante as atividades de tutoria acadêmica;

II- Representar o curso em congressos, colóquios e outros eventos de caráter cultural e científico que abordem o programa;

III- Delegar a membros do corpo docente do programa a representação do curso nos casos indicados nos itens I e II deste parágrafo.

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CAPÍTULO II DO FUNCIONAMENTO

SUB-CAPÍTULO I - DO CORPO DOCENTE

Art. 6º - O professor-tutor do Programa de Tutoria Acadêmica deverá ser constituído por um membro do corpo docente do Curso de Tecnologia em Radiologia das FIP.

Art. 7º - Para integrar o corpo docente do Programa de Tutoria Acadêmica, o professor-tutor precisa ser escolhido pelo corpo docente de tutores do Curso de Tecnologia em Radiologia das FIP, com base em parecer de um dos seus membros escolhido para esta finalidade, podendo este ser indicado pela coordenação do curso ou da tutoria.

SUB-CAPÍTULO II - DA ADMISSÃO NO PROGRAMA DE TUTORIA ACADÊMICA

Seção I - Da Matrícula

Art. 9º - A matrícula dos alunos no Programa de Tutoria Acadêmica do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia acontecerá concomitante às demais disciplinas.

Art. 10º - Os discentes deverão efetuar sua matrícula junto à Secretaria da Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia, dentro dos prazos fixados no calendário escolar das FIP.

Seção II - Do Trancamento e Cancelamento de Matrícula

Art. 11º - Será permitido o trancamento de matrícula no Programa de Tutoria Acadêmica do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia, desde que esteja dentro dos prazos fixados para trancamento no calendário escolar das FIP.

§ 1º - O pedido de trancamento de matrícula no Programa de Tutoria Acadêmica do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia constará de um requerimento feito pelo aluno e dirigido ao Coordenador do curso.

§ 2º - O deferimento do pedido compete ao Coordenador do Curso, ouvidos, previamente, o professor-tutor do período referente, respeitadas as disposições em vigor.

§ 3º - Não constará no histórico escolar do aluno referência ao trancamento de matrícula no Programa de Tutoria Acadêmica do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia.

§ 4º - É vedado o trancamento de matrícula no Programa de Tutoria Acadêmica do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia mais de uma vez, salvo casos excepcionais, a critério do Colegiado do Programa.

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Art. 12º - Admitir-se-á o cancelamento da matrícula, em qualquer tempo, por solicitação do aluno, correspondendo à sua desvinculação no Programa de Tutoria Acadêmica do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia no período em questão.

SUB-CAPÍTULO III - DO REGIME DIDÁTICO-PEDAGÓGICO

Seção I - Da Estrutura Curricular

Art. 13º - O Programa de Tutoria Acadêmica se constitui de disciplinas optativas, consideradas pelo Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia como atividades complementares.

Art. 14º - O Programa de Tutoria Acadêmica subdivide-se em dois momentos, a saber:

1ª etapa. Disciplina optativa denominada Tutoria responsável pela adaptação do aluno ao ambiente universitário através de estratégias autorregulagoras com metodologia de acompanhamento psicopedagógico em prol da permanência do estudante de Radiologia no curso;

2ª etapa. Disciplina optativa denominada Práticas Integradas em Radiologia responsável pela integralização das disciplinas básicas e específicas clínicas relacionando-as à prática do Tecnólogo em Radiologia com o intuito de preparar o aluno do curso de Tecnologia em Radiologia para a prova do ENADE segundo a Portaria do Inep nº 253 de 10 de maio de 2013 que regulamenta tanto a avaliação do componente de formação geral comum aos cursos de todas as áreas quanto um componente específico da área de Tecnologia em Radiologia Parágrafo Único - A Estrutura Curricular do Programa de Tutoria, com suas respectivas cargas horárias, número de créditos e pontuações convertidas em atividades complementares estão indicadas no Anexo II a este Regulamento.

Art. 15º - Para completar o Programa de Tutoria Acadêmica do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia o aluno deverá integralizar um mínimo de 6 (seis) créditos, distribuídos por seis períodos letivos (ver Anexo II).

Art. 16º - Cada crédito corresponde a 20 (vinte) horas de aula teórica e/ou prática que serão convertidas em 5 horas no Programa de Atividades Complementares (ver Anexo III).

Art. 17º - As durações mínima e máxima do Programa de Tutoria Acadêmica serão respectivamente, de 6 (seis) semestres e 8 (oito) semestres.

Parágrafo Único - Para fins do disposto no Art. 17º, o tempo de integralização do Programa será computado a partir da data da primeira matrícula no curso.

Art. 18º - Haverá 2 (dois) semestres letivos regulares em cada ano, oferecidos de acordo com o calendário escolar das Faculdades Integradas de Patos (FIP).

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SEÇÃO II - Da Verificação do Rendimento Escolar

Art. 19º - A avaliação do rendimento escolar do aluno no Programa de Tutoria Acadêmica do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia far-se-á pela apuração da freqüência e pela mensuração do aproveitamento e participação, a partir de estratégias e instrumentos definidos pelo professor-tutor.

§ 1º - O aproveitamento será mensurado através de uma auto-avaliação e/ou da participação nas atividades didático-pedagógicas propostas pelo professor-tutor do período correspondente ao que o aluno está matriculado.

§ 2º - O professor-tutor terá autonomia para estabelecer o tipo e o número de atividades que irão compor a mensuração do aproveitamento do aluno, atendidas as exigências fixadas pelo Colegiado do Curso.

Art. 20º - Em cada disciplina o rendimento acadêmico será avaliado pelos meios previstos no plano de curso do professor-tutor e será expresso mediante um único conceito no final do período, que deverá representar o conjunto das avaliações realizadas.

Art. 21º - Os conceitos de que trata o artigo anterior terão a seguinte classificação:

Conceito Equivalência em nota

Significado Direito adquirido

A 9 a10 Excelente Com direito a 5 créditos B 7 a 8,9 Bom Com direito a 4 créditos C 6 a 6,9 Regular Com direito a 3 créditos D 0 a 5,9 Reprovado Sem direito a créditos

§ 1º - Para efeito de registro acadêmico, adotar-se-á a equivalência em notas referida no Art. 21º, ressaltando que esta nota é referente ao caráter qualitativo de avaliação e não constará no registro acadêmico.

I - Ressalta-se que no registro acadêmico constará apenas os créditos para o Programa de Atividades Complementares.

§ 2º - Terá conceito "D" o aluno que:

I - Demonstrar conhecimento deficiente sobre o conteúdo do período em que está inscrito do Programa de Tutoria Acadêmica do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia;

II - Não atingir 75% (setenta e cinco por cento) de frequência na disciplina.

§ 3º - O aluno que obtiver conceito "D", em qualquer período do Programa de Tutoria Acadêmica do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia deverá cursá-la no próximo semestre.

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TÍTULO III - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 22º - Os casos omissos serão decididos pela Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia, mediante consulta ao corpo docente de tutores do Programa de Tutoria Acadêmica e, posteriormente, submetidos ao Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia das FIP.

Art. 23º - Este Regulamento entra em vigor na data da sua aprovação.

Patos, 27 de janeiro de 2014.

_________________________________________________ JOÃO LEUSON PALMEIRA GOMES ALVES

Diretor-Presidente das Faculdades Integradas de Patos

________________________________________________ PROFª JOSÉ BRUNO DA SILVA LEITE

Coordenadora do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia

_________________________________________________ PROFª TATIANA CRISTINA VASCONCELOS

Coordenadora do Programa de Tutoria Acadêmica do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia

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REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA

CAPíTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º. O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia das FIP contemplam em sua estrutura curricular o cumprimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), cuja conclusão é condição irrestrita e irrevogável para que o discente possa fazer jus ao título de graduado, de acordo com as Diretrizes e Normas estabelecidas pelo MEC.

Art. 2º. O presente regulamento disciplina o processo de elaboração, apresentação e julgamento do TCC do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia das Faculdades Integradas de Patos, incluindo a escolha do tema e a conseqüente orientação docente.

Art. 3º. O TCC consiste em uma pesquisa individual, orientado por docente do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia, relatada sob a forma de artigo científico, a partir do semestre 2016.1.

CAPÍTULO II DA DEFINIÇÃO

Art. 4º. Entende-se por Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) a realização de atividades desenvolvidas pelo aluno concluinte sob a forma de artigo científico, podendo este se originar de um projeto de iniciação científica ou projetos de extensão, desenvolvidos pelo aluno durante a graduação.

§ 1º. A apresentação do TCC ocorrerá no decorrer do último período cursado pelo aluno e deve refletir, obrigatoriamente, os resultados de seu desempenho em todo o curso, sendo condição obrigatória para o término da graduação.

§ 2º. As Orientações Metodológicas e Temáticas acontecerão semanalmente, sob a responsabilidade dos docentes envolvidos, cabendo também a estes o registro da freqüência e da produção escrita dos alunos orientados.

Art. 5º. A sua elaboração dar-se-á sob a supervisão da Coordenação do TCC e sob a orientação de um integrante do quadro docente.

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CAPÍTULO III

DOS OBJETIVOS

Art. 6º. O TCC deve propiciar aos acadêmicos a ocasião de demonstrar o grau de habilitação adquirido, o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, à consulta de bibliografia especializada e ao aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica das diversas ciências e sua aplicação.

CAPÍTULO IV DAS ÁREAS TEMÁTICAS

Art. 7º. A área de realização do TCC deverá abranger assuntos relacionados a quaisquer campos de conhecimentos previstos na proposta de Diretrizes Curriculares, respeitando as progressões do aluno, bem como o conhecimento por ele acumulado.

CAPÍTULO V DA COORDENAÇÃO DO TCC

Art. 8º. São atribuições do coordenador de TCC:

I - Apresentar aos matriculados na disciplina de TCC a relação do Corpo Docente disponível para orientação e número de vagas com as respectivas linhas de pesquisa.

II - Elaborar, reformular e entregar o Manual de Elaboração do TCC, onde contém as normas que regulamentam o cumprimento da disciplina.

III - Entregar e explicar o Formulário de Solicitação de Orientação e o Formulário de

Acompanhamento de Orientação, determinando prazos de entrega.

IV - Receber e arquivar os Formulários devidamente preenchidos e assinados pelos

professores orientadores.

V - Realizar reuniões com os orientadores quando necessário.

VI - Cobrar o cumprimento dos prazos de entrega estabelecidos no cronograma.

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VII - Disponibilizar tempo para tirar dúvidas que surjam para a realização do TCC.

Art. 9º. A Coordenação de TCC terá autonomia, nos termos deste Regulamento, para designar um professor orientador àqueles alunos que não manifestarem sua preferência em tempo hábil, ou cuja manifestação não tenha sido passível de atendimento.

Art. 10º. O aluno terá orientações, agendadas pela coordenação de TCC, para adequar seu trabalho ao conteúdo proposto e às normas técnicas de estruturação do trabalho científico.

CAPÍTULO VI

DO TCC DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA

Art. 11º. O processo do Projeto de Graduação compreende etapas sucessivas, a serem desenvolvidas nos semestres letivos de cada curso, indicados no currículo pleno.

Parágrafo único - São etapas do TCC:

I - escolha do tema, pelo aluno, sob a orientação docente;

II - elaboração do projeto de TCC;

III - deliberação sobre o projeto de TCC;

IV - pesquisa bibliográfica e de campo sobre o tema escolhido;

V - relatórios parciais e relatório final;

VI - elaboração da versão preliminar do TCC, para discussão e análise pela Pré-Banca de Qualificação do Trabalho de Conclusão de Curso;

VII - elaboração do texto final do TCC;

VIII - apresentação do TCC, em 3 (três) vias, para julgamento de banca examinadora, com a presença do autor.

Art. 12º. A estrutura formal do TCC deve seguir os critérios estabelecidos nas normas da ABNT sobre o assunto e disponibilizadas pelo Coordenador do TCC em um manual de orientações a ser fornecido para o aluno.

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Parágrafo único – Todos os projetos envolvendo seres humanos deverão ser submetidos ao Comitê de Ética em pesquisa (conforme resolução do CNS 466/2012) e só poderá ser iniciado após aprovação formal do referido comitê.

Art. 13º. O projeto de TCC deve ser entregue ao coordenador do TCC, em duas vias.

Parágrafo único – O aluno deverá entregar uma cópia em CD, com as informações técnicas para a abertura e impressão do arquivo correspondente.

Art. 14º. Cabe ao professor da disciplina do TCC a avaliação do projeto de pesquisa.

§ 1º. Quando o projeto for aprovado, na disciplina correspondente ao Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I), o aluno poderá ser matriculado na disciplina correspondente ao Trabalho de Conclusão do Curso II (TCC II); caso seja rejeitado, o aluno deverá se matricular novamente na disciplina do TCC I, no semestre letivo seguinte. Logo, a aprovação na disciplina do TCC I é pré-requisito para que o aluno se matricule no TCC II.

§ 2º. A partir do semestre 2016.1 a disciplina TCC I será cursada no quinto período, a realização da Pré-Banca de Qualificação do TCC no semestre seguinte e a Defesa Pública final do trabalho científico (TCC II) no último semestre do curso, conforme fluxograma aprovado em 2014.1.

§ 3º. Caso o projeto reformulado não seja aceito, a Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia das FIP deliberará sobre os procedimentos cabíveis, oferecendo ao aluno, sempre, oportunidade de recuperação de estudos, para prosseguimento do curso.

§ 4º. O projeto aprovado é entregue ao professor orientador, para acompanhamento e avaliação do processo de elaboração e apresentação de TCC, sendo arquivada outra via no registro acadêmico do aluno.

Art. 15º. A mudança de tema do projeto do TCC somente poderá ocorrer com a aprovação da Coordenação de TCC do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia, a partir de proposta do aluno ou do professor orientador, com parecer conclusivo deste.

CAPÍTULO VII DOS REQUISITOS COMUNS AO PROJETO DE PESQUISA E AO TCC

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Art. 17º. As FIP, por meio da Coordenação de TCC, apoiarão o discente na elaboração de seu trabalho de conclusão de curso, propiciando-lhe condições para o seu desenvolvimento e disponibilizando-lhe o seguinte:

I - orientação à pesquisa: orientações para definição do tema, informações para escolha do orientador, agendamento das reuniões de orientação e facilitação da comunicação entre orientando e orientador;

II - apoio à bibliografia: além daquela que será propiciada pelos professores orientadores, disponibilizará, ainda, os serviços de acesso aos bancos de dados disponíveis na instituição.

III - orientações metodológicas da pesquisa científica: este serviço de apoio será oferecido pelos docentes escolhidos como orientadores, os quais fornecerão elementos indicativos e padronizados para as apresentações do projeto de pesquisa e do trabalho científico.

Art. 18º. São requisitos obrigatórios, a serem observados pelos acadêmicos para a elaboração do projeto e do artigo científico para conclusão de curso, os seguintes:

I - comparecimento às reuniões convocadas pelo professor orientador e pela Coordenação de TCC;

II - freqüência mínima de 75% nos trabalhos de orientação e nas disciplinas de TCC, com justificativa para as eventuais faltas;

III - cumprimento do cronograma estabelecido pela Coordenação do TCC e pelo calendário divulgado pela Instituição;

IV - atendimento das exigências do orientador quanto às leituras, pesquisas, roteiros e outras atividades e apresentação, por escrito, dos relatórios solicitados.

Art. 19º. Os prazos e a freqüência mínima devem ser rigorosamente respeitados pelo aluno, sob pena de este não obter a aprovação no componente curricular.

CAPÍTULO VIII DA ORIENTAÇÃO

Art. 20º. A orientação do Trabalho de Conclusão de Curso será garantida a todos os alunos inscritos, limitando o número máximo de 04 (quatro) alunos por orientador, não ultrapassando este limite sem prévia justificativa encaminhada à Coordenação do TCC e por esta deferida.

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Parágrafo único – Para a co-orientação fica também delimitado o número máximo de 4 (quatro) alunos por professor.

Art. 21º. Tanto o orientador como o orientando não poderão interromper o processo de elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso sem motivo justificado.

§ 1º. Os pedidos de término de orientação, solicitados pelo orientador, ou de Substituição do Orientador, solicitados pelo orientando, serão encaminhados a Coordenação do TCC, instância em que serão analisados os motivos apresentados e decidida a matéria.

§ 2º. A substituição do professor orientador, por iniciativa do orientando, somente será analisada à vista de requerimento protocolado na Coordenação de TCC e em qualquer caso estará condicionada à existência de vaga e à adequação do tema a área de estudos do eventual orientador substituto.

Art. 22º. O acadêmico deverá escolher seu orientador e obter deste o termo de anuência à prestação da orientação do projeto e do trabalho final.

Art. 23º. O orientador deverá pertencer ao corpo docente das FIP, com titulação mínima de especialização (Pós-Graduação Lato Sensu).

Art. 24º. O orientador deverá acompanhar os trabalhos do seu orientando, agendar as reuniões de orientações semanais, indicar as leituras e encaminhamentos, e acompanhá-lo no exame de qualificação e na defesa final do TCC.

Art. 25º. São direitos e deveres do professor orientador:

I - optar pela orientação deste ou daquele graduando, manifestando sua concordância prévia à Coordenação de TCC;

II - freqüentar as reuniões convocadas pela Coordenação de TCC;

III - agendar e comparecer aos encontros semanais, com duração de 01 (uma) hora com seus orientandos e elaborar os relatórios correspondentes;

IV - preencher e entregar, ao final de cada estágio, os relatórios de orientação contendo, inclusive, avaliações descritivas sobre o trabalho desenvolvido pelos alunos durante o processo de orientação, atribuindo-lhes conceito;

V - participar, obrigatoriamente, das bancas examinadoras de seus orientandos.

CAPÍTULO IX

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DOS ALUNOS DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA

Art. 26º. Os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia serão submetidos ao processo de orientação, para efeito de escolha do tema e elaboração do TCC, a partir da matrícula na disciplina de TCC I.

Parágrafo único – Constitui pré-requisito para matrícula na disciplina TCC I ter o aluno cursado todas as disciplinas obrigatórias do curso. Será permitida, como exceção, a matrícula na disciplina de TCC I àquele aluno que esteja com pendência em apenas uma disciplina do currículo que não seja uma disciplina clínica.

Art. 27º. O aluno matriculado na disciplina TCC, tem, entre outros, os seguintes deveres específicos:

I – freqüentar as reuniões convocadas pelo Coordenador de TCC ou pelo seu professor orientador;

II – manter contatos semanais com o seu professor orientador, para discussão do trabalho acadêmico em desenvolvimento;

III – cumprir o calendário divulgado pela Coordenação do TCC, para entrega de projetos, relatórios parciais ou TCC;

IV – elaborar a versão final de seu TCC, obedecendo às normas e instruções deste regulamento e outras, aprovadas pelos órgãos colegiados e executivos da Faculdade;

V – comparecer em dia, hora e local determinados pela Coordenação do TCC do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia para apresentar e defender a versão final do TCC, perante banca examinadora.

CAPÍTULO X DA ELABORAÇÃO DOS TRABALHOS

Art. 28º. A elaboração do trabalho deve seguir as Normas Gerais do Trabalho de Conclusão de Curso fixadas pela Coordenação do TCC do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia das FIP.

Art. 29º. O produto final do trabalho de pesquisa e estruturação é de inteira responsabilidade do aluno, sendo que o mérito, por subsidiar a definição do tema da pesquisa, o aprofundamento teórico-metodológico do trabalho, o detalhamento da pesquisa e o aporte bibliográfico, será do professor orientador.

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§ 1º. Caberá aos professores orientadores encaminhar ao coordenador do TCC um relatório com os nomes dos alunos que deixaram de cumprir o disposto “no caput” deste artigo.

§ 2º. As datas de apresentação do trabalho para avaliação serão fixadas em calendário próprio a ser divulgado pela coordenação de TCC.

§ 3º. Os prazos para a avaliação dos trabalhos pelas Comissões Examinadoras obedecerão àqueles fixados no Calendário do Trabalho de Conclusão de Curso, ocorrendo na semana pré-determinada para a realização das defesas.

CAPÍTULO XI DA BANCA EXAMINADORA DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM

RADIOLOGIA

Art. 30º. O aluno será considerado qualificado a apresentar o trabalho se tiver um mínimo de freqüência de 75% às sessões de orientação previstas, como também na disciplina de TCC II, cabendo ao professor orientador e o professor da disciplina, a responsabilidade na aferição da freqüência, respectivamente.

Art. 31º. O aluno que não for qualificado pela Pré-Banca, que não apresentar o Trabalho de Conclusão de Curso ou que não entregar a versão final do seu trabalho não poderá colar grau até que normalize sua situação.

Art. 32º. Após a aprovação do TCC, pelo professor orientador, a coordenação de TCC marcará data, hora e local para sua defesa, perante banca examinadora. Conforme determinação do Colegiado do Curso, será também exigido para autorização da defesa do TCC, o comprovante de submissão do artigo científico na revista de escolha dos autores da pesquisa.

Parágrafo único – A apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso será pública.

Art. 33º. A banca examinadora será constituída por três membros, indicados pelo professor orientador e convidado pela Coordenação do TCC, dentre professores habilitados para essa tarefa, sendo do quadro docente do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia das Faculdades Integradas de Patos e de outras IES.

§ 1º. A banca será constituída pelo professor-orientador e por 2 (dois) professores, sendo 1 (um) do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia desta IES (Membro Interno) e o outro que poderá ser um professor convidado de outro curso desta ou

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de outra IES, ou ainda um profissional renomado na área do estudo apresentado (Membro Externo).

§ 2º. Caso não haja um professor no curso que tenha afinidade ou ainda não haja profissional disponível para a composição da banca examinadora, ambos os convidados poderão ser de outro curso ou de outra instituição.

§ 3º. O professor orientador será o presidente da comissão examinadora, cabendo a ele a condução dos trabalhos de avaliação.

Art. 34º. Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de sua designação, têm o prazo de 15 (quinze) dias para procederem a leitura e análise dos TCC que irão julgar.

Art. 35º. Na defesa do TCC, o aluno poderá dispor de, até, 20 (vinte) minutos.

§ 1º. Cada membro da banca dispõe de 10 (dez) minutos para fazer sua argüição e comentários.

§ 2º. O aluno poderá usar mais 10 (dez) minutos, após a argüição de todos os membros da banca, para responder questões não esclarecidas.

Art. 36º. Os membros da banca examinadora devem atribuir conceitos, a cada TCC, de acordo com os seguintes valores:

I - APROVADO - para aceitação do TCC, que abrange notas iguais ou superiores a 7,0 (sete);

II – NÃO APROVADO - quando o TCC não merecer a aceitação da banca, correspondendo a notas inferiores a 7,0 (sete).

Parágrafo único – Será considerado aprovado o TCC que obtiver média igual ou superior a 7,0 (sete) dos membros da banca após cálculo de média aritmética das notas individuais atribuídas por cada membro.

Art. 37º. A banca examinadora, no seu julgamento, deve levar em consideração o texto escrito, a exposição oral e a defesa do aluno, durante a argüição e os esclarecimentos finais.

Art. 38º. A banca examinadora, por maioria, pode sugerir ao aluno a reformulação integral ou parcial do TCC, em qualquer fase do processo, adiando seu julgamento para a análise do texto reformulado.

Parágrafo único – O aluno poderá utilizar, no máximo, 30 (trinta) dias letivos para a reformulação de seu TCC.

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Art. 39º. A avaliação final da banca examinadora deve ser registrada em documento próprio, com a assinatura de todos os membros e da coordenação de TCC.

Art. 40º. Os casos omissos no presente regulamento serão resolvidos pelo Colegiado de Curso.

Art. 41º. Caso seja constatado o plágio de um trabalho, no todo ou em parte, o aluno será considerado NÃO APROVADO, sem direito a recuperação.

Parágrafo único – Os alunos reprovados nestas condições deverão refazer o trabalho, na série seguinte, a título de dependência, incidindo todas as prerrogativas regimentais das FIP e contratuais da Mantenedora.

CAPÍTULO XII DA DEFESA PÚBLICA DO TCC

Art. 42º. A defesa final, como exigência de conclusão do Curso, será realizada em solenidade pública, na qual o acadêmico exporá e defenderá a sua produção, que deverá estar em conformidade com o relatório de qualificação e as demais sugestões e determinações do orientador e da Coordenação do TCC.

Art. 43º. A Apresentação Oral será realizada em seminário público, regularmente anunciado pelo Coordenador do TCC, cabendo-lhe, ainda, determinar o período da sua realização, que não poderá extrapolar a data estabelecida no calendário escolar da FIP para realização do exame final.

Art. 44º. A ausência do aluno, na data pré-estabelecida para a realização da Apresentação Oral, deve ser justificada formalmente ao Coordenador do TCC no prazo de 72h (setenta e duas horas) anteriores a data prevista, sob pena de eliminação e reprovação na disciplina. Em caso de ausência na data prevista para defesa, o aluno terá que apresentar justificativa a coordenação de TCC em até 48h (quarenta e oito horas) posterior.

§ 1º. O aceite da justificativa pelo responsável implicará a marcação de nova data para a Apresentação Oral, respeitados os prazos legais previstos para convocação e reconvocação, além de outras atividades necessárias.

§ 2º. Os alunos que apresentarem atestados médicos ou estiverem em regime de tratamento especial, serão submetidos às normas do Regimento Interno das FIP.

Art. 45º. Para a defesa pública, o aluno deverá destinar à banca examinadora 3 (três) exemplares do artigo, cuja encadernação deve ser em espiral.

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Art. 46º. A banca examinadora, por deliberação da maioria de seus membros, poderá determinar ao aluno que reformule o conteúdo de seu TCC, fixando outra data para nova defesa, no caso de não se apresentar de conformidade com as exigências legais, ou, ainda, quando não estiver de acordo com o desenvolvido no período de orientação.

Parágrafo único – O aluno deverá obedecer ao prazo que lhe for determinado para a realização das retificações solicitadas e submeter-se à nova argüição, quando será exigido o depósito dos novos volumes pela Coordenação de TCC;

Art. 47º. Após a defesa final pelo aluno, a banca se reunirá reservadamente para julgamento, quando avaliará os critérios de elaboração textual, coerência, coesão, afinidade da bibliografia com o tema, profundidade teórica, fluidez das idéias, clareza e desenvoltura na apresentação.

§ 1º. Obtendo aprovação, o aluno deverá entregar, na Coordenação de TCC, três (3) exemplares do referido artigo, sendo um (1) exemplar cuja encadernação deverá ser em capa dura (na cor preta) com letras douradas, devidamente ajustadas, incluindo parecer na parte pré-textual dos membros da banca examinadora e declaração de autoria, devidamente assinado pelo discente. E dois (2) exemplares em CD, no prazo de 05 (cinco) dias úteis contados a partir data defesa.

§ 2º. Cada exemplar entregue à Coordenação de TCC terá o seguinte destino:

I – Um exemplar para biblioteca da Instituição;

II – Um exemplar para arquivamento na Coordenação de trabalho de Conclusão de Curso;

III – Um exemplar para o aluno.

§ 3º. O aluno que não entregar as cópias do TCC contemplando as sugestões da banca examinadora não poderá colar grau.

CAPÍTULO XIII DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 48º. O aluno do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia que não entregar o TCC ou que não se apresentar para a sua defesa oral, sem motivo justificado, a critério da Coordenação do TCC, será automaticamente reprovado, podendo apresentar novo TCC, somente no semestre letivo seguinte, de acordo com o calendário aprovado.

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Parágrafo único – O Conselho de Curso fixará normas para o caso previsto neste artigo.

Art. 49º. O presente Regulamento para Trabalho de Conclusão de Curso poderá sofrer alterações, para fins de adequação, quando e sempre se fizer necessário, desde que as mesmas sejam aprovadas e homologadas pelos órgãos competentes.

Art. 50º. Os casos omissos deverão ser encaminhados à Coordenação do Curso e, posteriormente, submetidos ao Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia das FIP.

Art. 51º. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação.

Patos/PB, ____ de ________ de 2016.

JOÃO LEUSON PALMEIRA GOMES ALVES Diretor-Presidente

PROF. JOSÉ BRUNO DA SILVA LEITE Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia

PROFa. LÍDIA PINHEIRO DA NÓBREGA Coordenadora de TCC do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia

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Resolução dos projetos de pesquisa e extensão do Superior de Tecnologia em radiologia

Podem solicitar entrada para os projetos de pesquisa e extensão os

professores com regime parcial e integral da respectiva Instituição a apresentarem

propostas de sua autoria para participar com projetos de pesquisa e extensão, no

âmbito das atividades da Instituição, nos termos aqui estabelecidos.

1 - Informações Gerais 1. 1 - os professores devem seguir as normas descritas no

edital da COOPEX de 2017.

O presente Edital tem por objetivo apoiar os projetos de pesquisa científica e

extensão por parte dos professores da FIP. 1. 2 -

Cronograma Lançamento do Edital : 14 de junho de 2017

Período para cadastro dos projetos na COOPEX de 2017.2 foi 01 a 30 de agosto de

2017

Vigência deste Edital 11/2017 Junho de 2018 1.3 -

Público Alvo para os projetos do curso Superior de Tecnologia em radiologia:

Poderão apresentar propostas, pesquisadores do corpo docente das FIP, com

regime parcial e integral, todos vinculados a esta Instituição de Ensino Superior.

Poderão ser cadastrados projetos a serem desenvolvidos por docentes desta IES

com regime horista em caráter voluntário, obedecendo as seguintes linhas de

pesquisas: 1.4 - Linhas de Pesquisas:

-Proteção Radiológica. -Controle de Qualidade em Radiodiagnóstico. -Instrumentação. -Radiologia na Comunidade.

-Dosimetria e Metrologia das Radiações Ionizantes. -Radiobiologia.

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Do número de projetos a serem cadastrados: 1.5.1- Poderá ser cadastrados

até 10 (dez) projetos por curso, distribuído da seguinte forma: 5(cinco) projetos de

Pesquisa e 5(cinco) projetos de Extensão em cada curso da FIP. Sendo que as

demais propostas de projetos que ultrapassar esse número, só poderá ser

cadastrado institucionalmente na COOPEX em caráter voluntário mediante

assinatura do Termo de Orientação Voluntária de Projetos de Pesquisa e Extensão,

que deverá ser solicitado na COOPEX.

Todos os Formulários de projetos deverão obrigatoriamente ser analisados

pelo Colegiado e coordenador de cada Curso antes de ser enviado para cadastro

junto a COOPEX. O coordenador de Curso e seu colegiado, deverá priorizar (caso

considere necessário), o registro na planilha da COOPEX os projetos que estão na

situação emandamento para que os mesmos concluam seus resultados,

obedecendo o total de 10 (dez) projetos por Curso. 1.5.3-

A distribuição de professores que compõem cada projeto deverá obedecer a

seguinte composição: 1(um) professor (coordenador de projetos), com 2(duas)

horas aula administrativa, e 1 (um) professor (colaborador) com 1(uma) hora aula

administrativa, totalizando 3(três) horas aula administrativa por projeto. Os demais

professores colaboradores que compõe cada projeto poderá ser em caráter

voluntário.

Todos os professores (coordenadores de projetos, e seus respectivos

colaboradores), que irão coordenar projetos de pesquisa e extensão no semestre,

deverão constar seus nomes na parte referente a orientação de projetos da

COOPEX na Planilha Semestral de Atividades do Curso, como também no PLANO

SEMESTRAL DE ATIVIDADES DOCENTES (PSAD).

O professor (coordenador de projetos) só poderá orientar 1 (um) projeto no

curso em que ele é lotado. O mesmo deverá optar por 1 (um) projeto de pesquisa

remunerado, ou 1 (um) projeto de extensão remunerado, porém, o mesmo professor

poderá orientar mais projetos, no entanto, deverá ser em caráter voluntário. Já o

professor (colaborador) será remunerado com 1 (um) de projeto, com 1(uma) hora

aula administrativa, podendo ser em 1(um) projeto de pesquisa, ou 1(um) projeto de

extensão, não podendo acumular remuneração por coordenação ou colaboração em

mais de 1 (um) projeto. O mesmo professor poderá colaborar em mais de 1(um)

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projeto, porém em caráter voluntário (mediante a assinatura do Termo de

Colaborador Voluntário). 1.5.6- Tanto o professor coordenador de projeto, quanto o

professor colaborador deverá estar enquadrado na sua carga horária em

conformidade com o ponto (1.7 – Dos incentivos) contido neste Edital.

O professor horista pode fazer seu cadastro na COOPEX para desenvolver

projetos de pesquisa e extensão em caráter voluntário, tendo como obrigação seguir

as normas vigentes pela COOPEX. (O Termo de Orientação Voluntária de Projetos

de Pesquisa e Extensão, está disponível nesta coordenação).

Prazos de Execução dos Projetos

Os projetos a serem apoiados pelo presente Edital, terão seu prazo de

execução estabelecido em 2 semestres, podendo ter sua continuidade de acordo

com o andamento e execução do mesmo. Para oficializar a continuidade do projeto,

o coordenador do Curso deverá registrar o nome do projeto e seus respectivos

professores coordenadores e colaboradores na Planilha Semestral de Atividades do

Curso para enviar a COOPEX no início de cada semestre, para fins de cadastro

junto a essa Coordenação.

Das normas gerais:

1.Os professores (coordenadores de projetos) serão contemplados com 2

(duas) horas aula administrativas, mediante a comprovação dos mesmos na

Planilha Semestral de Atividades escrita pelo Coordenador de Curso. Já o professor

(colaborador de projetos) poderá ser remunerado com 1 (uma) hora-aula

administrativa, podendo colaborar de forma remunerada em apenas 1(um) projeto,

podendo ser 1(um) de pesquisa, ou 1(um) de extensão.

2.As características obrigatórias indicadas a seguir são válidas para o

presente Edital. O atendimento às mesmas é considerado imprescindível para o

cadastro do projeto junto a COOPEX. A ausência ou insuficiência de informações

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sobre quaisquer delas, resultará na não efetivação do cadastro na Coordenação

Geral de Pesquisa e Extensão.

Para o cadastro dos projetos junto a COOPEX, os professores

coordenadores e seus respectivos professores colaboradores deverão está

enquadrados nos regime parcial e integral nos semestres de execução dos projetos.

Os professores coordenadores e seus respectivos professores

colaboradores, deverão está com os seus dados cadastrados e atualizado no

Currículo Lattes, disponível no endereço http://www.lattes.cnpq.br/curriculo. O

professor deverá cadastrar seu projeto para o Curso no qual está lotado. O

Coordenador de Curso deverá enviar no início de cada semestre a COOPEX, a

Planilha Semestral de Atividades com os nomes dos professores e títulos dos

projetos em vigor para ser efetuado o cadastro dos mesmos nesta coordenação.

(Data limite estabelecida no ponto no

O professor (coordenador de projeto), deverá entregar 1 (uma) cópia

impressa e assinada do Formulário de Proposta de Pesquisa ou Extensão. Essa

exigência se enquadra quando o projeto for novo no Curso.

3. O número de projetos entregue a COOPEX deve ser o mesmo

descriminado na Planilha Semestral de Atividades por Curso. Depósito dos Projetos

para Cadastro junto a COOPEX No ato do cadastro dos projetos deverá ser

entregue a COOPEX: 1 (uma) cópia impressa e assinada do Formulário de Proposta

de Pesquisa ou Extensão. O Formulário de Proposta de Pesquisa ou Extensão

deverá ser preenchido e encaminhado primeiramente à Coordenação do Curso no

qual o professor está lotado. 3.3. O modelo Formulário de Proposta de Pesquisa ou

Extensão está disponível na COOPEX ou no site da FIP: http://www.fiponline.edu.br/

3.4. Deverá ser entregue 1(uma) cópia impressa do Currículo Lattes atualizado 4 -

Admissão, Análise e Julgamento A seleção das propostas submetidas em

atendimento a este Edital, será realizada primeiramente pelo Colegiado e

Coordenação do Curso, e posteriormente enviado a COOPEX até a data limite

discriminada neste Edital no ítem (1. 2 – Cronograma) por intermédio de análises e

avaliações do Colegiado. Os projetos selecionados deverão ser encaminhados a

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COOPEX juntamente com o Parecer do Colegiado. (documento disponível na

COOPEX) 9 •

4.O julgamento da viabilidade ou não do projeto é mérito da Coordenação do

Curso e seu Colegiado. 4.1 - Etapa I –Enquadramento Consiste na análise quanto

ao mérito de cada pleito, a ser realizada por especialistas que se manifestarão

sobre os seguintes critérios: • viabilidade de execução da proposta face às

condições de infra-estrutura disponíveis; • relevância do tema do projeto; •

adequação da metodologia e fundamentação teórica. • consistência da proposta:

justificativa, objetivos, fundamentação teórica, atividades propostas e metas

estabelecidas;

Será utilizado um formulário padrão para registrar o parecer do Colegiado

com os critérios estabelecidos.- Ao serem concluídos os trabalhos de julgamento, o

Colegiado deverá elaborar uma Ata da Reunião, contendo a relação dos projetos

selecionados para cadastro junto a COOPEX e dos que não foram aprovados. 4.4 -

Critérios de desempate: Em caso de empate prevalecerá a maior titulação do

proponente, permanecendo o empate será analisado o número de publicações do

proponente, sendo contemplado o professor com um maior número de publicações.

5 – Resultado do Julgamento Todos os proponentes ao presente Edital

tomarão conhecimento do parecer sobre sua proposta por meio de informes

específicos a ser expedida pela COOPEX. 5.1- Os Formulários de Proposta de

Pesquisa ou Extensão avaliados ficam retidos na COOPEX. 5.2- Os Formulários de

Proposta de Pesquisa ou Extensão avaliados que apresentarem plágio, ou qualquer

tipo de irregularidade, serão cancelados, tanto no âmbito de seleção como também

de execução. .

6 – Dos Recursos Administrativos Caso o proponente tenha justificativa para

contestar o resultado deste Edital, a COOPEX aceitará recurso no prazo de 5

(cinco) dias úteis a contar da publicação do resultado do julgamento. O recurso

deverá ser dirigido à COOPEX, que no prazo de 15 (quinze) dias úteis proferirá a

decisão.

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7 – Avaliação Final 7.1 - Ao final do semestre, o professor coordenador de

projeto deve apresentar: • relatório técnico parcial e final, que deverá incluir, entre

outros, os indicadores de desempenho/produção científica; as metas alcançadas; as

formas de acompanhamento da pesquisa; dificuldades apresentadas durante o

desenvolvimento do projeto, desempenho dos alunos envolvidos. 10 • Artigo

científico correspondente a pesquisa concluída para compor a Revista COOPEXFIP

(ISSN:2177-5052). 7.2 - O projeto deve ser acompanhado até o final de sua

vigência, por meio: • da análise dos relatórios técnicos parciais e finais. • de

seminários conjuntos de avaliação (quando pertinente); • de submissão de artigos

para publicação na Revista COOPEX-FIP (ISSN:2177-5052). 7.3- Os resultados dos

projetos deverão ser encaminhados para publicação em revistas especializadas e

participação em eventos acadêmico-científicos, como forma de estimular a

promoção da pesquisa e das atividades de extensão na Instituição.

8 – Permissões e Autorizações Especiais 8.1- É de exclusiva

responsabilidade de cada professor coordenador de projetos adotar todas as

providências que envolvam autorizações/permissões especiais, de caráter ético ou

legal, necessárias à execução do projeto. 8.2- Os pesquisadores envolvidos com

coleta, acesso e remessa de amostras do patrimônio genético brasileiro e pesquisa

cultural e clínica, com finalidade de pesquisa científica, devem observar a legislação

em vigor do Conselho Nacional de Saúde e Comitê de Ética da FIP.

9 – Disposições Gerais 9.1- Durante a fase de execução das propostas de

trabalho, toda e qualquer comunicação com a direção deverá ser feita através da

COOPEX. 9.2- Nos casos em que os resultados do projeto ou o relatório em si

tenham valor comercial ou possam levar ao desenvolvimento de um produto ou

método envolvendo o estabelecimento de uma patente, a troca de informações e a

reserva dos direitos, em cada caso, dar-se-á de acordo com o estabelecido no

Termo de Concessão, tendo total direito, as Faculdades Integradas de Patos. 9.3- A

não entrega dos relatórios parciais e finais na data estabelecida pela COOPEX,

implicará na retenção dos certificados de participação dos alunos envolvidos na

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pesquisa, como também do professor coordenador da pesquisa ou da extensão. 9.4

– A carga horária contida nos certificados de participação de projetos para professor

pesquisador, e para aluno pesquisador, fica assim estabelecido: 1(um) semestre

corresponde a 40 horas; 2(dois) semestres corresponde a 80 horas. 9.5- Os projetos

poderão ser executados em caráter voluntário com outras instituições como:

escolas, hospitais, clínicas, centro de educação, etc., mediante autorização pelas

partes envolvidas. 9.6- A participação dos alunos nos projetos de

Pesquisa/Extensão deverá ser de caráter voluntário. A COOPEX disponibilizará o

certificado de participação na pesquisa/extensão dos alunos com resultados

comprovados no relatório de resultados apresentados pelo professor coordenador

do projeto. 11 9.7- Os critérios de seleção de alunos para ingressar nos projetos,

como também a quantidade de alunos participantes e critérios de controles da

participação dos discentes, é de inteira responsabilidade do professor coordenador

de projetos de pesquisa ou extensão. 9.8-O aluno só poderá participar de nó

máximo 2 (dois) projetos seja de pesquisa e extensão, ou ambos de pesquisa, ou

ambos de extensão. 9.9 – Em caso de publicação em periódicos, como também em

publicação em eventos acadêmicos, é obrigatório o orientador do projeto incluir os

nomes dos alunos participantes da pesquisa ou da extensão, e das Faculdades

Integradas de Patos na publicação.

10 – Informações Adicionais A Coordenação de Pesquisa e Extensão

COOPEX-FIP, tem plenos poderes para cancelar os projetos desenvolvidos que

apresentarem quaisquer irregularidades durante o período de vigência do mesmo.

_________________________________________________

COORDENAÇÃO DE PESQUISA E EXTENSÃO

GERMANA LOUANNE NEVES CARVALHO LEITÃO

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