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1 REDAÇÃO Profª. Maísa Curso: ( X )Extensivo ( )Semiextensivo ( )Específica Aluno(a): Data: 25/ 04 / 2013 Obs.: MATERIAL COMPLEMENTAR 5– RESUMO DE COLETÂNEA (a) O resumo com mais de um referencial é aquele que retoma mais de um texto. As diferenças em elação ao resumo com único referencial são: b) Os passos para se fazer um resumo de coletânea são: 2. Escreva sinônimos para os verbos dicendi (do dizer) abaixo: Abordar:___________________________ Indagar:________________________ Contestar:________________________ Pedir:____________________________ Indicar:________________________ Destacar:________________________ MODELO DE PROPOSTA PROPOSTA 1 A coletânea de recortes de textos abaixo, retirados de fontes variadas, aborda a temática Vício na internet. Tendo-a como apoio, redija o gênero textual solicitado. Quando se fala em vício, logo pensamos em drogas, cigarro, álcool, jogatina, entre outros. Porém, o vício está ligado a uma questão mais ampla, ou seja, não se restringe a um ou dois aspectos, mas sim a diversos. Há o vício em internet, diagnosticado quando as pessoas têm sua vida pessoal, profissional e sentimental afetada pela permanência exagerada na internet. (Texto adaptado de http://www.brasilescola.com/informatica/ciberviciado.htm) Vício em internet é doença, defende psiquiatra Em editorial no American Journal of Psychiatry, Jerald Block, da Universidade de Saúde e Ciência de Oregon, alega que o vício hoje é tão comum que deveria entrar na lista contida no Manual de Estatística e Diagnóstico de Distúrbios Mentais – o principal livro de referência da Associação Americana de

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redação I

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    R E D A O P r o f . M a s a Curso: ( X )Extensivo ( )Semiextensivo ( )Especfica

    Aluno(a): Data: 25/ 04 / 2013

    Obs.: MATERIAL COMPLEMENTAR 5 RESUMO DE COLETNEA

    (a) O resumo com mais de um referencial aquele que retoma mais de um texto. As diferenas em relao ao resumo com nico referencial so:

    b) Os passos para se fazer um resumo de coletnea so:

    2. Escreva sinnimos para os verbos dicendi (do dizer) abaixo:

    Abordar:___________________________ Indagar:________________________

    Contestar:________________________ Pedir:____________________________

    Indicar:________________________ Destacar:________________________

    MODELO DE PROPOSTA

    PROPOSTA 1

    A coletnea de recortes de textos abaixo, retirados de fontes variadas, aborda a temtica Vcio na internet. Tendo-a como apoio, redija o gnero textual solicitado.

    Quando se fala em vcio, logo pensamos em drogas, cigarro, lcool, jogatina, entre outros. Porm, o vcio est ligado a uma questo mais ampla, ou seja, no se restringe a um ou dois aspectos, mas sim a diversos. H o vcio em internet, diagnosticado quando as pessoas tm sua vida pessoal, profissional e sentimental afetada pela permanncia exagerada na internet. (Texto adaptado de http://www.brasilescola.com/informatica/ciberviciado.htm)

    Vcio em internet doena, defende psiquiatra

    Em editorial no American Journal of Psychiatry, Jerald Block, da Universidade de Sade e Cincia de Oregon, alega que o vcio hoje to comum que deveria entrar na lista contida no Manual de Estatstica e Diagnstico de Distrbios Mentais o principal livro de referncia da Associao Americana de

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    Psiquiatria para categorizar e diagnosticar doenas mentais. Segundo o especialista, o vcio em internet tem quatro comportamentos principais: uso excessivo, frequentemente associado perda da noo do tempo ou negligncia de impulsos bsicos; sentimentos de irritao, tenso ou depresso caso o computador esteja inacessvel; necessidade de computadores melhores, mais software ou mais horas de uso; e reaes negativas como brigas, isolamento social e fadiga ligadas ao uso do computador.

    (http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI2704377-EI4802,00.html)

    Brasil est entre pases que tratam viciados em internet

    Agnes Dantas

    Tem gente que senta diante do computador para trabalhar ou fazer o dever de casa, d uma passadinha no MSN para ver quem est on line, e entra no Orkut para saber se h novos posts e, de repente, se d conta de que se passaram 10, 12 horas de conexo internet. Nem todo o mundo sabe, mas existe uma linha tnue entre a mania de estar conectado e o vcio em internet.

    (http://oglobo.globo.com/tecnologia/mat/2006/10/31/286471817.asp)

    A doena da conexo

    Ningum se surpreende ao ver a executiva Andiara Petterle entrar e sair de seu escritrio com o laptop em mos. Como tantos profissionais, pela internet que ela d respostas rpidas a seus clientes mais exigentes. Uma rotina normal, se no fosse to difcil para essa gacha de 28 anos se desconectar. O problema veio tona h quatro anos, quando uma viagem com o marido se tornou um tormento diante da impossibilidade de se conectar a internet no local. (...)

    A compulso por e-mails uma extenso da dependncia de internet, problema que se manifesta tambm com jogos e compras on-line, salas de bate-papo e sites erticos.

    (Revista Veja, n. 2001, 28 de maro de 2007)

    Internet cria novo tipo de viciado: como as drogas e o lcool, o computador pode causar dependncia, principalmente quando preenche carncias e ansiedades

    "Ningum se torna dependente de uma coisa que no traz prazer. A internet , sem dvida, prazerosa e se torna dependncia quando passa a preencher uma carncia, diminuir a ansiedade, aliviar uma angstia", diz o psiquiatra Andr Malbergier, coordenador do Grupo Interdisciplinar de Estudos de lcool e Drogas do Hospital das Clnicas da Universidade de So Paulo (USP).

    (...) O tratamento tambm semelhante ao que se submete um dependente de droga. Inclui psicoterapia para tentar descobrir que conflitos pessoais levaram dependncia parte dos viciados em internet, dizem os especialistas, tem extrema dificuldade de relacionamento social. Em muitos casos, preciso tomar remdios que diminuam o impulso pelo computador.

    (...) "No podemos transformar a internet no vilo, porque o problema o uso que ns fazemos dela", diz Maluh Duprat, da PUC-SP. "A internet um instrumento fundamental."

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    (http://www.gtpos.org.br/index.asp?Fuseaction=Informacoes&ParentId=3 9)

    GNERO TEXTUAL

    Redija um resumo, em at 15 linhas, apresentando as informaes principais sobre o tema Vcio na internet, abordado na coletnea de textos.

    EXEMPLO 1

    Em coletnea cujo tema Vcio na internet, suscita-se que tal dependncia se constitui por vrias caractersticas e tambm pode ser percebida por quatro sintomas, como afirma o especialista Jerald Block: uso irrestrito sem conscincia temporal, irritabilidade causada pela abstinncia do acesso, desejo de mquinas mais apropriadas e restrio convivncia social em termos fsicos.

    Block, inclusive, afirma que esta deveria estar presente na lista de problemticas mentais. J Agnes Dantas se preocupa em alertar a nfima diferena entre a mania de navegar e a compulso pelo uso da web, que pode ser representada pela executiva Andiara Petterle que, na impossibilidade de responder e checar e-mails em uma viagem, descobriu seu vcio. A partir de situaes como a de Petterle, Andr Malhergier estabeleceu que estas acontecem quando se conectar representa, para a pessoa, o preenchimento de um vazio anterior.

    Tem-se a recuperao a base de Psicoterapia que, em grande maioria, acompanhada por medicamentos. Em geral, pacientes que desenvolveram tal mal o fizeram pela dificuldade de interagir com as pessoas. Em concluso, Maluh Duprat afirma que o errado da histria a maneira com que o ser humano utiliza tal tecnologia e no ela em si.

    EXEMPLO 2

    A coletnea de textos aborda o tema vcio em internet. De acordo com as ideias apresentadas no site brasilescola.com, essa dependncia diagnosticada quando o usurio tem sua vida afetada pelo uso exacerbado da internet. O Psiquiatra Jerald Block alega que esse vcio comum, deveria entrar na lista contida no Manual de Estatstica e Diagnstico de Distrbios Mentais e apresenta alguns comportamentos especficos.

    Alm disso, Andr Malbergier, tambm psiquiatra, acrescenta que a dependncia desse instrumento surge quando passa a preencher uma carncia, diminuir a ansiedade ou aliviar uma angstia. Consoante o mdico, o tratamento semelhante ao que se submete um dependente de drogas. Por fim, Maluh Duprat, da PUC-SP, defende que o problema no est na internet, mas no uso que feito dela. EXERCCIOS DE RESUMO 1)D ttulos s notcias abaixo:

    A) Trs adolescentes, com idades entre 14 e 17 anos, foram apreendidos na madrugada de sbado pela Polcia Militar depois de terem atirado contra uma mulher no Jardim Botnico. Com eles a polcia encontrou armas, munies, uma motocicleta, mquinas fotogrficas, CD Player e dinheiro. O desentendimento teria ocorrido devido a uma dvida de um dos menores com a vtima. Alm de no pagar, o garoto passou a ameaar a mulher e na sexta -feira noite atirou contra o carro dela e acabaram apreendidos momentos depois no Jardim Santa Felicidade.

    B) Cinco furtos e dois assaltos mo armada movimentaram a Polcia Militar na noite de sexta-feira

    para sbado em Maring. Dois dos furtos, no Jardim So Silvestre e Centro, foram em veculo para levar aparelhos de CD Player. No Jardim Aeroporto foi arrombada uma casa e na Vila

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    Morangueira foi arrombada uma oficina mecnica, de onde levaram aparelhos eletrnicos. No Jardim Universitrio foram furtadas duas bicicletas no ptio de um colgio. Nos assaltos na Vila Tuiuti e Zona 7 foram roubadas jaquetas, celulares e objetos de uso pessoal.

    C) Alguns anos depois de sofrer um grave acidente de trnsito que o deixou internado por 30 dias, em coma, em uma Unidade de Terapia intensiva (UTI), Luiz (nome fictcio) carrega cicatrizes e placas de metal na cabea, tronco e perna. Ao tentar narrar o que aconteceu na verdade, o que lhe contaram posteriormente, j que ele no se lembra de nada naquela noite , parece ter um pouco de orgulho da experincia por que passou. Questionado se ter visto a morte de perto mudou de alguma forma o seu comportamento no trnsito, Luiz nega com a cabea. Diz que no era culpado naquele caso e que nunca foi de correr. Perguntado se dirige aps beber, ele responde afirmativamente, mas garante que, ao fazer isto, cuidadoso. Ele diz que gostaria de de ter um carro para mexer, j que dirigindo esquece os seus problemas. Conta que no teme sofrer outro acidente.Eu gosto de dirigir. Principalmente quando estou em uma estrada que conheo, a eu piso fundo. Chego a 160, 180 km/h, diz.

    2) Verbos do dizer: 1. Determine o verbo dicendi que melhor sintetiza a ideia principal de cada excerto.

    a) Era um dia abafadio e aborrecido. A pobre cidade de So Lus do Maranho parecia entorpecida pelo calor. Quase que se no podia sair rua: as pedras escaldavam; as vidraas e os lampies faiscavam ao sol como enormes diamantes; as paredes tinham reverberaes de prata polida; as folhas das rvores nem se mexiam; as carroas dgua passavam ruidosamente a todo o instante, abalando os prdios. _________________________________

    b) O que ideologia? Existem numerosas acepes de ideologia. Empregarei o termo ideologia para designar um pensamento terico estruturado, exprimindo uma falsa viso da histria, cuja finalidade ocultar um projeto social, poltico e econmico da classe dominante. A ocultao, dentro dessa acepo operacional de ideologia, , portanto, um elemento fundamental de sua compreenso. Essa ocultao exprime-se dentro de uma sociedade dada por meio de distores, de manipulaes, da dominao e da represso. _________________________________

    c) A hipotermia ocorre quando a temperatura do corpo fica inferior a 35,5 graus. Ela pode ser discreta, moderada ou grave quando a temperatura chega a menos de 32 graus. O choque trmico um dos tipos mais comuns de manifestao da hipotermia, e se caracteriza pela mudana brusca de um ambiente quente para outro frio.

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    d) A vida nas grandes cidades aumenta os ndices de doenas do corao. Imagine o leitor, por exemplo, um automvel dirigido suavemente, com trocas de marcha em tempo exato, sem freadas bruscas ou curvas violentas. A vida til desse veculo tende a prolongar-se bastante. Imagine agora o contrrio: um automvel cujo proprietrio se satisfaz em arrancadas de cantar pneus, curvas no limite de aderncia, marchas esticadas e freadas violentas. A vida til deste ltimo tende a decair miseravelmente. O mesmo podemos fazer com o nosso corao. Podemos conduzi-lo com doura, em ritmo de alegria e de festa, ou podemos trat-lo agressivamente, exigindo-o fora de seu ritmo e de seu tempo de recuperao.

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    PRODUO DE RESUMO DA SEMANA Bullying Violncia nas escolas

    Angela Adriana de Almeida Em todos os ambientes onde pessoas se encontram: trabalho, famlia, igreja, estabelecimentos comerciais, hospitais e demais lugares, acontecem relaes interpessoais. Nas instituies escolares, elas tambm se evidenciam e originam, muitas vezes, certos dissabores entre seus agentes. Acontece que, nessas relaes, h sempre o mais forte, ou que pelo menos demonstra ser assim. Nessa nsia pelo poder, o suposto mais forte busca sua ou suas vtimas, atravs das quais seu domnio ser exercido. Uma vez escolhida a vtima, o agressor ir maltrat-la, visando a ridiculariz-la perante os demais colegas. Algumas pessoas acham por bem assistir a tudo como se nada estivesse ocorrendo: so os espectadores. Nesse contexto, estabelece-se o bullying, que tem como participantes a vtima, o agressor, o espectador e o seu crculo vicioso. A vtima sempre humilhada; perde seus pertences constantemente; falta s aulas sem motivo; apresenta baixo rendimento escolar; demonstra insegurana ao se manifestar em pblico; apresenta manchas e arranhes pelo corpo. (...) O agressor temido pelos demais; manipula seus espectadores, que o auxiliam em suas prticas; anda sempre em grupos; no suporta ser contrariado; (...) seu tom de voz grosseiro; aparece com pertences e lanches de suas vtimas, alegando ter sido presenteado por elas. O espectador assiste a tudo, na maioria das vezes, sem se manifestar. Em alguns casos, participa como cmplice das agresses, temendo contrariar o agressor. (...) As formas de bullying mais comuns, em ambientes escolares, so: agresses fsicas e verbais, ameaas, brigas, chantagens, apelidos, trotes, roubo, racismo, (...) intimidaes, piadinhas, assdios (...) e vrias outras formas de se ridicularizar uma pessoa. (Texto adaptado de http://www.soatigos.com/articles/497/1/Bullyng----Violencia-Nas-Escolas/Invalid-Language-Variable1.html)

    O que bullying? Atos agressivos fsicos ou verbais s so evitados com a unio de diretores, professores, alunos e famlias Renata Costa Bullying uma situao que se caracteriza por atos agressivos verbais ou fsicos de maneira repetitiva, por parte de um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo ingls refere-se ao verbo ameaar, intimidar. Esto inclusos no bullying os apelidos pejorativos criados para humilhar os colegas. E, no adianta, todo ambiente escolar pode ter esse problema: A escola que afirma no ter bullying, ou no sabe o que ou est negando sua existncia, diz o mdico pediatra Lauro Monteiro Filho, que estuda o problema h nove anos. Segundo o mdico, o papel da escola comea em admitir que um local passvel de bullying. Ela deve informar professores e alunos sobre o que e deixar claro que o estabelecimento no admitir a prtica. O papel do professor tambm passa por identificar os atores do bullying agressores e vtimas. O agressor no assim apenas na escola. Normalmente, ele tem uma relao familiar onde tudo se resolve pela violncia verbal ou fsica e reproduz o que v no ambiente escolar, explica o especialista. (...) Claro que no se pode banir as brincadeiras entre colegas no ambiente escolar. O que a escola precisa distinguir o limiar entre uma piada aceitvel e uma agresso. (...) Ao perceber o bullying, o professor deve corrigir o aluno. E, em casos de violncia fsica, a escola deve tomar as medidas devidas, sempre envolvendo os pais: Bullying s se resolve com o envolvimento de toda a escola direo, docentes e alunos e a famlia, afirma o pediatra. (Adaptao do texto da Revista Nova Escola.) Redija um resumo, com at 15 linhas, apresentando as informaes sobre o tema Bullying nas escolas, abordado nos textos.