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Atlas de Uso e Ocupao doSolo do Municpio de
DIADEMA
ApresentaoIntroduo
Equipe e Agradecimentos
Pranchas de Uso do Solo - RMSP:Anlise da Urbanizao
Uso do Solorea Urbanizada
ChcaraFavela
IndstriaVegetao
Pranchas de Uso do Solo - Diadema:Aptido FsicaUso do Solo
rea UrbanizadaChcara
Equipamento UrbanoFavela
IndstriaUso No Urbano
Vegetao
http://www.emplasa.sp.gov.brhttp://www.saopaulo.sp.gov.brhttp://www.planejamento.sp.gov.br
A Secretaria de Economia e Planejamento, identificadas e hierarquizadas as necessidades e aspiraes da populao do Estado, props ao Governo um plano plurianual de ao, com programas e aes prioritrios, para o perodo de 2004 a 2007 o PPA 2004-2007, que, aprovado, vem sendo implementado.
Posio de destaque foi reservada no PPA s Regies Metropolitanas, que, com apenas 67 municpios, so responsveis por poro muito expressiva do Produto Interno Bruto do Estado e do Pas, gerando e movimentando recursos de muitos bilhes de dlares por ano. Sua capacidade produtiva, integrada, representa fantstico potencial de desenvolvimento e crescimento com forte impacto no desenvolvimento de todo o Estado de So Paulo e do Pas, assegurando-lhe importante participao na economia mundial.
Duas aes de especial relevncia foram atribudas pelo PPA Secretaria de Economia e Planejamento, cuja implementao lhe cabe assegurar, com o apoio tcnico da Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano S.A. (Emplasa): Planejamento para o Desenvolvimento das Regies Metropolitanas e Sistemas de Acompanhamento e Anlise das Regies Metropolitanas.
Os Atlas do Uso e Ocupao do Solo dos municpios da Regio Metropolitana de So Paulo so produto da ao de acompanhamento dos processos de crescimento e desenvolvimento da Regio Metropolitana de So Paulo e resultaram de importante trabalho Mapa do Uso e Ocupao do Solo da Regio Metropolitana de So Paulo realizado pela Emplasa com recursos do Fundo Estadual de Recursos Hdricos (FEHIDRO), que rene rico conjunto de dados e informaes plotados no territrio, que caracterizam a natureza dos usos e o estgio atual de ocupao na Regio.
As informaes contidas nestes Atlas do Uso e Ocupao do Solo sero, certamente, de extrema utilidade para as equipes tcnicas que subsidiam e assessoram a formulao de polticas por parte dos executivos municipais. Sabe-se que a obteno de informaes cartogrficas com alto grau de preciso requer investimentos tcnicos e financeiros de grande monta, o que nem sempre est ao alcance dos oramentos municipais. Ao disponibilizar material atualizado e com preciso cartogrfica sobre o perfil do uso do solo s prefeituras municipais, a Secretaria de Economia e Planejamento do Estado de So Paulo est contribuindo com recurso tcnico valioso, que, certamente, subsidiar o planejamento e a definio da natureza e localizao de investimentos no municpio.
Temos a convico de que estamos lhes oferecendo precioso instrumento de conhecimento de sua realidade, o que lhes proporcionar condies de planejar o seu crescimento e desenvolvimento em bases tcnicas slidas, de forma a propiciar insero ativa no desenvolvimento de toda a Regio e no processo mais amplo de fortalecimento e crescimento da economia paulista e nacional.
Fernando Carvalho Braga
Secretrio de Estado de Economia e Planejamento
Nosso Estado tem, historicamente, um papel marcante no desenvolvimento econmico e social do pas. Para tanto, o dinamismo da Regio Metropolitana de So Paulo decisivo. Em que pesem, porm, as contribuies que j deu e que continua a dar, ela oferece, ainda, um enorme conjunto de oportunidades a serem exploradas com grande impacto no s para o desenvolvimento regional, como tambm para o de todo Estado.
Entre os mais importantes requisitos para que este salto se concretize esto a organizao, a integrao e a interao das potencialidades funcionais e produtivas da Regio e a articulao desta com as demais regies metropolitanas do Estado.
Em parceria com o Fundo Estadual de Recursos Hdricos FEHIDRO, a Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano S.A. EMPLASA deu uma importante contribuio para esse processo, ao elaborar o Mapa do Uso e Ocupao do Solo da Regio Metropolitana de So Paulo. Para tanto, recorreu aos recursos mais avanados da cartografia, inclusive ao emprego de imagens de satlite.
Aprimorando essa valiosa ferramenta de planejamento e administrao, vm a pblico, agora, trinta e nove Atlas que abordam, em detalhe, a mesma questo, no mbito de cada um dos municpios da Regio, tomados isoladamente. Disponibilizados principalmente a gestores municipais, eles possibilitaro o melhor aproveitamento do potencial dos municpios, alm de um monitoramento mais preciso dos seus problemas.
Se um dia Zeus condenou Atlas a sustentar nos ombros os cus e a Terra, por toda a eternidade, hoje esse gigante presta mais um valioso servio, fornecendo preciosas informaes sobre os municpios da Regio Metropolitana de So Paulo.
Cludio Lembo
Governador do Estado de So Paulo
Retornar Menun
Agradecimentos
s empresas e instituies pela cesso dos direitos de reproduo de imagens para a impresso dos atlas:
Space Imaging do Brasil Ltda. Imagens Ikonos de 2002/2003.
Multispectral Sistemas e Servios Ltda. Aerofotos de 2001/2003.
Aos colegas das demais reas da Emplasa, que contriburam para a elaborao
do projeto e a todos que colaboraram com servios de apoio, crticas ou
sugestes para a produo deste trabalho.
Coordenadoria de Informaes Geogrficas
Priscilla May Delany Masson
Coordenadora
Equipe Tcnica
Andressa Machado
Daniel Moreira
Francisca Luiza Gimenez Cardieri
Luiz Antnio Tavares de Menezes
Welton Pereira
Planejamento e Consultoria Tcnica
NeoGeo Sistemas Ltda.
Governo do Estado de So Paulo
Cludio Lembo
Governador
Secretaria de Estado de Economia e Planejamento
Fernando Carvalho Braga
Secretrio
Emplasa
Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano SA
Marcos Campagnone
Diretor-Presidente
Eloisa Raymundo Holanda Rolim
Diretora Tcnica
Ana Maria Linhares Richtman
Diretora de Relaes Corporativas
Sideval Francisco Aroni
Diretor Administrativo e Financeiro
Atlas de Uso e Ocupao do Solo da RMSP
Retornar Menun
ATLAS MUNICIPAL DE USO E OCUPAO DO SOLOA elaborao dos Atlas Municipais de Uso e Ocupao do Solo tem como finalidade tornar disponveis, aos municpios da Regio Metropolitana de So Paulo (RMSP), as informaes produzidas pela Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano S/A (Emplasa) no mbito do Projeto Mapa do Uso e Ocupao do Solo da RMSP. Cada Atlas composto por pranchas representando um municpio da RMSP e seu entorno.
Historicamente, a Emplasa produziu mapas de uso e ocupao do solo para os anos de 1974, 1977, 1980, 1987 e 1994 e, recentemente, em formato digital, para o ano de 2002, principalmente por meio da interpretao de imagens do satlite Ikonos. Este acervo tem subsidiado aes de diferentes agentes na Regio Metropolitana, sejam eles governamentais ou privados.
A gerao do mapeamento em meio digital, base para a elaborao dos Atlas, foi um trabalho realizado com recursos do Fundo Estadual de Recursos Hdricos (Fehidro) e daEmplasa, contando tambm com o apoio de rgos estaduais e prefeituras municipais. O Termo de Referncia para a execuo do Mapeamento do Uso e Ocupao do Solo da RMSP foi elaborado por um Grupo de Trabalho criado pela Cmara Tcnica de Planejamento do Comit da Bacia Hidrogrfica do Alto Tiet, constitudo por representantes de rgos estaduais, municipais e da sociedade civil, de forma a atender s necessidades de um universo amplo de usurios.
Ao se considerar a finalidade, as fontes de informao e os recursos disponveis para a execuo do mapeamento, definiu-se que a escala de 1:25.000 seria a mais adequada, sendo estabelecida a seguinte legenda de classificao:
rea urbanizada: reas arruadas e efetivamente ocupadas por usos residencial, comercial e de servios, caracterizadas por ruas e edificaes. Foram mapeados como rea urbanizada as quadras parcial e completamente ocupadas, condomnios de prdios construdos e em construo, garagens de nibus, supermercados, postos de gasolina, shopping centers, etc.
Favela: Conjunto de unidades habitacionais e sub-habitacionais (barracos, casas de madeira ou alvenaria), sem identificao de lotes, dispostas, via de regra, de forma desordenada e densa. O sistema virio constitudo por vias de circulao estreitas e de alinhamento irregular. As favelas que passaram por processo de urbanizao foram includas como rea urbanizada.
Indstria: Edificaes ou aglomerados de instalaes caracterizados pela presena de grandes edificaes e ptios de estacionamento localizados dentro ou fora de rea urbanizada, especialmente ao longo de grandes eixos virios. Tambm foram mapeadas como indstria as olarias.
Equipamento urbano: rea ocupada por estabelecimentos, espaos ou instalaes destinados educao, sade, lazer, cultura, assistncia social, culto religioso ou administrao pblica, alm de outras atividades que tenham ligao direta, funcional ou espacial com uso residencial. A vegetao foi identificada conforme o tipo, no sendo quantificada como rea na classe Equipamento Urbano.
Aterro sanitrio: rea de disposio final de resduos slidos urbanos no solo, atravs de confinamento em camadas cobertas com material inerte, geralmente solo,
segundo normas especficas, de modo a evitar danos ou riscos sade e segurana, minimizando os impactos ambientais. (ABNT, 1989).
Lixo: reas de depsitos de resduos slidos a cu aberto, sem nenhum tratamento. Reservatrio de reteno: Reservatrio de controle de cheias com sadas no-regulveis (ANEEL & OMM, 1999).
Chcara: Chcaras isoladas e loteamentos de chcaras de lazer ou de uso residencial e sedes de stios que se encontram, notadamente, ao longo das estradas vicinais. Formam um conjunto de propriedades menores, com certa regularidade no terreno, e so identificadas pela presena de pomares, hortas, solo preparado para plantio, lagoas, bosques, quadras de esportes, piscinas etc. As reas de horta e pomar foram englobadas nesta categoria quando apresentavam caractersticas de produo de subsistncia.
Loteamento desocupado: reas arruadas com at 10% de ocupao, podendo estar localizadas dentro da rea urbanizada, na periferia ou isoladas. caracterizado necessariamente por um conjunto de arruamentos, podendo ser geomtrico ou irregular, sobre solo com ou sem cobertura vegetal.
Rodovia: reas de rodovias com faixa de domnio de largura superior a 25 m. Minerao: reas de extrao mineral e seu entorno (movimento de terra, cavas e edificaes) que sofrem ou sofreram efeito desta atividade, sendo na RMSP realizada a cu aberto para praticamente todos os minrios explorados. Caracteriza-se pela remoo da cobertura vegetal e corte de relevo. Foram includas nesta classe reas de minerao desativadas que ainda apresentam caractersticas de rea de explorao mineral.
Movimento de terra: reas que sofreram terraplenagem, apresentando solo exposto pela remoo da cobertura vegetal e movimentao de solo.
Hortifrutigranjeiro: reas de cultura perene ou anual, horticultura, granja e piscicultura, definidas a seguir:
Culturas reas ocupadas por espcies frutferas (rvores ou arbustos) e culturas como arroz, trigo, milho, forrageiras, cana-de-acar, etc; Horticultura reas de cultivo intensivo de hortalias e flores, plantadas continuamente nos mesmos terrenos. (KELLER, 1969); Granjas Instalaes para criao de aves e produo de ovos; Piscicultura / Pesqueiro Instalaes para criao de peixes.
Reflorestamento: Formaes arbreas e homogneas, cultivadas pelo homem com fim basicamente econmico, havendo, na RMSP, predominncia de eucalipto e pinus.
Solo exposto: Solo preparado para cultivo e reas que se encontram sem cobertura vegetal, devido ao de processos erosivos.
Mata: Vegetao constituda por rvores de porte superior a 5 metros, cujas copas se toquem (no tipo mais denso) ou propiciem uma cobertura de pelo menos 40% (nos tipos mais abertos) (Unesco, 1973). No caso de formaes secundrias, no completamente evoludas, o porte das rvores pode ser inferior a 5 metros, tendo estes elementos, porm, apenas um tronco (rvores e no arbustos).
Capoeira: Vegetao secundria que sucede derrubada das florestas, constituda sobretudo por indivduos lenhosos de segundo crescimento, na maioria, da floresta anterior, e por espcies espontneas que invadem as reas devastadas, apresentando porte desde arbustivo at arbreo, porm com rvores finas e compactamente dispostas. (SERRA F. et al., 1975).
Campo: Vegetao caracterizada, principalmente, pela presena de gramneas, cuja altura, geralmente, varia de 10 a 15 cm, aproximadamente, constituindo uma cobertura que pode ser quase contnua ou se apresentar sob a forma de tufos, deixando, nesse caso, alguns trechos de solo a descoberto. Espaadamente, podem ocorrer pequenos subarbustos e raramente arbustos (ROMARIZ, 1974). reas de pastagem so includas nesta classe.
Vegetao de vrzea: Vegetao de composio varivel que sofre influncia dos rios, estando sujeita a inundaes peridicas, na poca das chuvas (Unesco, 1973). As vegetaes arbreas localizadas nas reas de vrzea foram classificadas como Mata e Capoeira.
Outro uso: reas que no se enquadram nos padres acima definidos, tais como: comrcio e servio ao longo das estradas ou isolados (Ex.: restaurante, posto de gasolina, revenda de automvel, motel, hotel, haras, sede de cooperativa, estao experimental etc.). Foram tambm includos os movimentos de terra, com construes em andamento sem identificao de uso, localizados dentro ou fora da rea urbanizada.
Com a utilizao de ferramentas de Sistemas de Informaes Geogrficas (SIG) sobre o banco de dados do mapeamento, as classes de uso e ocupao do solo foram analisadas em relao s seguintes unidades: Regio Metropolitana de So Paulo, Bacia Hidrogrfica do Alto Tiet, rea de Proteo aos Mananciais e municpios. Os resultados esto consolidados em uma srie de produtos, disponveis para consulta e aquisio naEmplasa.
Do ponto de vista dos valores das reas calculadas, sintetizadas no Grfico 1 e na Tabela 1, e tambm do ponto de vista da distribuio espacial de cada uma das categorias de uso do solo na RMSP, algumas constataes, assinaladas a seguir, merecem destaque e podero ser visualizadas nas pranchas contidas nesta publicao.
Uso Urbano
Constituda pelas classes rea urbanizada, Favela, Loteamento desocupado, Chcara (foram excludos 52,05 km2 relativos s chcaras isoladas), Indstria, Rodovia, Equipamento urbano, Reservatrio de reteno, Aterro sanitrio, Lixo e Movimento de Terra, representa 27,79% (2.208,90 km2) da rea total da RMSP (7.947,17 km2).
Uma grande rea conurbada dessa mancha estende-se por 80 km no sentido oeste / leste de Carapicuba a Mogi das Cruzes e por aproximadamente 40 km no sentido norte / sul , de Perus a Graja, no Municpio de So Paulo. Abrange, de forma contnua, reas de 18 municpios: So Paulo ao centro; Diadema, Santo Andr, So Caetano do
Grfico 1 reas absolutas das classes de Uso e Ocupao do Solo (km2)
Sul, So Bernardo do Campo e Mau a sudeste; Ferraz de Vasconcelos, Po eItaquaquecetuba, Mogi das Cruzes e Suzano a leste; Guarulhos a nordeste; Osasco, Barueri, Carapicuba, Jandira e Itapevi a oeste; e Taboo da Serra a sudoeste.
Alm destes municpios, totalmente abrangidos ou parcialmente ocupados pela grande rea conurbada, Francisco Morato e Franco da Rocha esto conurbados entre si e separados de Caieiras por um interstcio de reflorestamento da Companhia Melhoramentos de So Paulo.
H ainda os municpios localizados ao longo dos eixos de circulao rodovirios e ferrovirios, como Ribeiro Pires (Ferrovia CPTM e Av. Cap. Joo Ramalho), Itapecerica da Serra e Embu (Rgis Bittencourt), Santana de Parnaba (Castelo Branco e Estrada dos Romeiros) e Aruj (Dutra), cujas sedes ainda no se caracterizam como conurbadas.
Ocorrem tambm nos municpios mais perifricos manchas urbanas relativamente pequenas e descontnuas, sendo o caso de Juquitiba, So Loureno da Serra, Embu-Guau, Cotia, Vargem Grande Paulista, Pirapora do Bom Jesus, Cajamar, Mairipor, Santa Isabel, Guararema, Salespolis, Biritiba-Mirim e Rio Grande da Serra.
As chcaras representam uma categoria de uso da mancha urbana com maior probabilidade de serem transformadas em reas urbanizadas. Estas aparecem distribudas por toda a periferia da Regio Metropolitana, no entorno e em interstcios da grande rea conurbada. Esto presentes em quase todos os municpios e so freqentes tambm em reas sob legislao de preservao, como a rea de Proteo aos
Mananciais (APM), com exceo de So Caetano do Sul, nico municpio da RMSP que se encontra totalmente urbanizado.
VegetaoAs classes de uso que compem a cobertura vegetal representam 56,59% da RMSP, distribudas da seguinte forma:
Mata: Esta classe destaca-se por sua importncia ambiental, inclusive quanto paisagem, ocupando 34,27% (2 723,33 km2) da rea total da RMSP. Desenvolve-se em uma faixa descontnua, acompanhando o reverso imediato da escarpa da Serra do Mar e a sua maior extenso ocorre na poro extremo-meridional dos municpios de Juquitiba, So Paulo, Mogi das Cruzes, So Bernardo do Campo, Salespolis e Biritiba Mirim. Como conjuntos ainda significativos, por sua amplitude, citam-se as matas do Planalto deCaucaia, no municpio de Cotia, a oeste da Regio Metropolitana, e da Serra da Cantareira, ao norte dos Municpios de So Paulo e de Guarulhos.
Capoeira: Distribuda descontinuamente em todos os municpios, esta classerepresenta 7,51% da RMSP, ocorrendo com freqncia nas adjacncias das reas de mata, as quais podem vir a recompor o padro de mata, dependendo de seus estgios e da garantia das condies de regenerao.
Campo: As reas desta classe tambm merecem destaque pelas suas dimenses totais na RMSP (13,20%, ou1 049,42 km2), concentradas a leste / nordeste, mormente nos municpios de Guararema, Santa Isabel e Salespolis.
Vegetao de vrzea: Os seus 126,80 km2 (1,59%) esto distribudos ao longo dos principais cursos dgua, destacando-se os Rios Tiet e Embu-Guau.
Uso No UrbanoDentre os usos agrcolas, consideram-se os espaos de uso por hortifrutigranjeiros, ocupando uma rea de 243,13 km2 (3,05%). A maior concentrao ocorre na sub-bacia Tiet Cabeceiras, que corresponde s mais importantes reas de produo de frutas,legumes e verduras de toda a RMSP. Destacam-se como produtores hortifrutigranjeiros os municpios de Biritiba-Mirim, Suzano e Mogi das Cruzes, este ltimo concentrando a maior parte dessas reas.
A hortifruticultura tambm se faz presente, com menor intensidade, na poro sul do Municpio de So Paulo (Parelheiros) e com maior presena no municpio de Cotia.
As reas de reflorestamento ocupam 8,63% (685,84km2) da RMSP, e tm especial representatividade nos quadrantes do extremo leste (Salespolis, Mogi das Cruzes,Biritiba Mirim, Guararema e Suzano), noroeste (Cajamar, Franco da Rocha, Pirapora do Bom Jesus e Caieiras) e oeste (Pirapora de Bom Jesus). As espcies predominantes so os eucaliptos e o Pinus elioti, ambas cultivadas com a finalidade de fornecimento de matria-prima para a produo de papel.
Tendo em vista uma anlise predominantemente urbana da distribuio espacial das classes de uso representadas, possvel estabelecer, de modo simples, um indicador relacionado expanso da mancha urbana, representado na prancha Anlise da
expanso da mancha urbana. Nesta prancha, as classes de uso foram agregadas nos grupos indicados abaixo:
rea completamente urbanizada: constituda pelas classes rea urbanizada, Equipamento urbano, Favela, Indstria, Lixo, Aterro sanitrio e Reservatrio de reteno;
rea de sustentao e apoio ao uso urbano: constituda pelas classes Mata, Capoeira, Campo, Vegetao de vrzea, Hortifrutigranjeiro e Reflorestamento;
rea de possvel uso com a expanso e adensamento urbanos (tendncia maior de urbanizao futura): constituda pelas classes Minerao, Movimento de terra, Solo exposto, Chcara e Loteamento desocupado.
Quando as classes acima indicadas so analisadas em relao aptido fsica ao assentamento urbano na APM (prancha Aptido Fsica ao Assentamento Urbano), verifica-se que aproximadamente 39% das reas com maior comprometimento com a expanso urbana (reas de possvel uso com a expanso e adensamento urbano) so classificadas como mais vulnerveis (menos recomendada a ocupao). As pores mais favorveis, que apresentam topografia suave, e as reas com restries localizadas totalizam cerca de 30%. Os 31% restantes apresentam topografia desfavorvel em reas de encostas, necessitando, portanto, de diretrizes rgidas no projeto de implantao de empreendimentos. Note-se que, neste caso, so considerados apenas os aspectos fsicos, sendo que as restries legais podero reduzir a quantidade de reas favorveis ocupao urbana. Tambm importante salientar que esta anlise foi realizada a partir do cruzamento dos dados espaciais de aptido fsica ao assentamento urbano da RMSP, disponveis na escala 1:100.000, com os dados de Uso e Ocupao do Solo da RMSP, na escala 1:25.000, sendo os resultados, portanto, aproximados. As reas correspondentes a espelho dgua, rodovia e outro uso no foram consideradas nos clculos efetuados.
A rea de possvel uso com a expanso e adensamento urbano tambm se encontra distribuda uniformemente na Regio Metropolitana, dentro e fora da rea de Proteo aos Mananciais.
Convm observar que cerca de 8,90% da rea de Proteo aos Mananciais na RMSP constituda pela classe de reas com grande probabilidade de ocupao por usos urbanos. A maior parte est ocupada por chcaras e 5,00% j est completamente urbanizada.
Os dados e informaes ora apresentados permitem estabelecer inmeras anlises, constataes e projees quanto ocupao do territrio metropolitano. Tais informaes, de carter regional, podem ser enriquecidas e detalhadas por meio da agregao de dados e informaes no mbito de cada municpio, sendo portanto, um instrumento para favorecer a ampliao das parcerias para o entendimento da problemtica metropolitana em contextos regional e local, subsidiando aes integradas em diversas esferas de atuao.
Tabela 1 reas absolutas e relativas das classes de Uso e Ocupao do Solo por municpio
2.723,33
1.223,40
1.049,42
685,84597,35
503,23
243,13 220,44 192,64 138,37 126,80 69,46 60,67 43,88 35,89 20,82 6,60 4,03 1,22 0,680
500
1.000
1.500
2.000
2.500
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3623
7
3
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29
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15 14
5
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4 1
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10
16
9
13
2
25
17
18
624
39
2722
8
12
28
11
38
2619
34
Mata - 1,75 km ( 5,68% )
Capoeira - 0,7 km ( 2,27% )
Campo - 0,46 km ( 1,49% )
Vegetao de Vrzea - 0,19 km ( 0,61% )
Reflorestamento - 0,78 km ( 2,54% )
Chcara - 0,75 km ( 2,44% )
rea Urbanizada - 13,84 km ( 45% )
Favela - 2,2 km ( 7,16% )
Equipamento Urbano - 1,14 km ( 3,7% )
Indstria - 7,27 km ( 23,63% )
Aterro Sanitrio - 0,01 km ( 0,04% )
Minerao - 0,01 km ( 0,01% )
Mov. de Terra / Solo Exposto - 0,17 km ( 0,56%
Reservatrio de Reteno - 0,05 km ( 0,15% )
Espelho D'gua - 0,56 km ( 1,81% )
Rodovia - 0,88 km ( 2,88% )
Outro Uso - 0,01 km ( 0,03% )
!P Sede de Municpio
Limite Municipal
Limite de Distrito########## Limite de rea de Proteo aos Mananciais
Virio Macrometropolitano
Virio Metropolitano
Via Estrutural Urbana
Via Vicinal
Ferrovia
Regio Metropolitana de So PauloSituao do Municpio
Diadema GOVERNO DO ESTADO DE SO PAULOSECRETARIA DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO
Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano S A
USO E OCUPAODO SOLO DO MUNICPIO DE
DIADEMA
Execuo: Maro de 2006
Fundo Estadual de Recursos Hdricos
Projeo Universal Transversa de Mercator
ELIPSIDE INTERNACIONAL DE HAYFORDDatum Horizontal: Crrego Alegre (MG)
Meridiano Central: 45 W GR
Empresa Paulista de PlanejamentoMetropolitano S A - Emplasa, 1980.
Imagem Ikonos(Copyright Space Imaging), 2002/2003.
Imagem Ikonos(Copyright Space Imaging), 2002/2003.
Recobrimento Aerofotogramtricona escala 1:15.000,
MultispectralSistemas e Servios Ltda 2001/2003.
USO DO SOLO
BASE CARTOGRFICA
q0 250 500 750 1.000125 Metros
Escala
21 - Mairipor22 - Mau23 - Mogi das Cruzes24 - Osasco25 - Pirapora do Bom Jesus26 - Po27 - Ribeiro Pires28 - Rio Grande da Serra29 - Salespolis30 - Santa Isabel31 - Santana de Parnaba32 - Santo Andr33 - So Bernardo do Campo34 - So Caetano do Sul35 - So Loureno da Serra36 - So Paulo37 - Suzano38 - Taboo da Serra39 - Vargem Grande Paulista
01 - Aruj02 - Barueri03 - Biritiba Mirim04 - Caieiras05 - Cajamar06 - Carapicuba07 - Cotia08 - Diadema09 - Embu10 - Embu Guau11 - Ferraz de Vasconcelos12 - Francisco Morato13 - Franco da Rocha14 - Guararema15 - Guarulhos16 - Itapecerica da Serra17 - Itapevi18 - Itaquaquecetuba19 - Jandira20 - Juquitiba
CONVENES CARTOGRFICAS
Nota:As reas de representao do uso e ocupaodo solo internas e externas ao municpio utilizam asmesmas convenes adotadas na carta.Possuem tratamento grfico diferenciado somentepara realar os usos e ocupaes deste municpio.
7374000
7376000
7378000
7380000
7382000
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Reflorestamento - 0,78 km ( 2,54% )
Minerao - 0,01 km ( 0,01% )
Mov. de Terra / Solo Exposto - 0,17 km ( 0,56%)
!P Sede de Municpio
Limite Municipal
Limite de Distrito########## Limite de rea de Proteo aos Mananciais
Virio Macrometropolitano
Virio Metropolitano
Via Estrutural Urbana
Via Vicinal
Ferrovia
q0 250 500 750 1.000125 Metros
7374000
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CONVENES CARTOGRFICAS
Regio Metropolitana de So PauloSituao do Municpio
Diadema
Execuo: Maro de 2006
Projeo Universal Transversa de Mercator
ELIPSIDE INTERNACIONAL DE HAYFORDDatum Horizontal: Crrego Alegre (MG)
Meridiano Central: 45 W GR
Empresa Paulista de PlanejamentoMetropolitano S A - Emplasa, 1980.
Imagem Ikonos(Copyright Space Imaging), 2002/2003.
Imagem Ikonos(Copyright Space Imaging), 2002/2003.
Recobrimento Aerofotogramtricona escala 1:15.000,
MultispectralSistemas e Servios Ltda 2001/2003.
USO DO SOLO
BASE CARTOGRFICA
Escala
21 - Mairipor22 - Mau23 - Mogi das Cruzes24 - Osasco25 - Pirapora do Bom Jesus26 - Po27 - Ribeiro Pires28 - Rio Grande da Serra29 - Salespolis30 - Santa Isabel31 - Santana de Parnaba32 - Santo Andr33 - So Bernardo do Campo34 - So Caetano do Sul35 - So Loureno da Serra36 - So Paulo37 - Suzano38 - Taboo da Serra39 - Vargem Grande Paulista
01 - Aruj02 - Barueri03 - Biritiba Mirim04 - Caieiras05 - Cajamar06 - Carapicuba07 - Cotia08 - Diadema09 - Embu10 - Embu Guau11 - Ferraz de Vasconcelos12 - Francisco Morato13 - Franco da Rocha14 - Guararema15 - Guarulhos16 - Itapecerica da Serra17 - Itapevi18 - Itaquaquecetuba19 - Jandira20 - Juquitiba
GOVERNO DO ESTADO DE SO PAULOSECRETARIA DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO
Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano S A
USO E OCUPAODO SOLO DO MUNICPIO DE
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Limite Municipal
Limite de Distrito########## Limite de rea de Proteo aos Mananciais
Virio Macrometropolitano
Virio Metropolitano
Via Estrutural Urbana
Via Vicinal
Ferrovia
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CONVENES CARTOGRFICAS
Regio Metropolitana de So PauloSituao do Municpio
Diadema
Execuo: Maro de 2006
Projeo Universal Transversa de Mercator
ELIPSIDE INTERNACIONAL DE HAYFORDDatum Horizontal: Crrego Alegre (MG)
Meridiano Central: 45 W GR
Empresa Paulista de PlanejamentoMetropolitano S A - Emplasa, 1980.
Imagem Ikonos(Copyright Space Imaging), 2002/2003.
Imagem Ikonos(Copyright Space Imaging), 2002/2003.
Recobrimento Aerofotogramtricona escala 1:15.000,
MultispectralSistemas e Servios Ltda 2001/2003.
USO DO SOLO
BASE CARTOGRFICA
Escala
21 - Mairipor22 - Mau23 - Mogi das Cruzes24 - Osasco25 - Pirapora do Bom Jesus26 - Po27 - Ribeiro Pires28 - Rio Grande da Serra29 - Salespolis30 - Santa Isabel31 - Santana de Parnaba32 - Santo Andr33 - So Bernardo do Campo34 - So Caetano do Sul35 - So Loureno da Serra36 - So Paulo37 - Suzano38 - Taboo da Serra39 - Vargem Grande Paulista
01 - Aruj02 - Barueri03 - Biritiba Mirim04 - Caieiras05 - Cajamar06 - Carapicuba07 - Cotia08 - Diadema09 - Embu10 - Embu Guau11 - Ferraz de Vasconcelos12 - Francisco Morato13 - Franco da Rocha14 - Guararema15 - Guarulhos16 - Itapecerica da Serra17 - Itapevi18 - Itaquaquecetuba19 - Jandira20 - Juquitiba
GOVERNO DO ESTADO DE SO PAULOSECRETARIA DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO
Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano S A
USO E OCUPAODO SOLO DO MUNICPIO DE
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Favela - 2,2 km ( 7,16% )
!P Sede de Municpio
Limite Municipal
Limite de Distrito########## Limite de rea de Proteo aos Mananciais
Virio Macrometropolitano
Virio Metropolitano
Via Estrutural Urbana
Via Vicinal
Ferrovia
q0 250 500 750 1.000125 Metros
7374000
7376000
7378000
7380000
7382000
CONVENES CARTOGRFICAS
Regio Metropolitana de So PauloSituao do Municpio
Diadema
Execuo: Maro de 2006
Projeo Universal Transversa de Mercator
ELIPSIDE INTERNACIONAL DE HAYFORDDatum Horizontal: Crrego Alegre (MG)
Meridiano Central: 45 W GR
Empresa Paulista de PlanejamentoMetropolitano S A - Emplasa, 1980.
Imagem Ikonos(Copyright Space Imaging), 2002/2003.
Imagem Ikonos(Copyright Space Imaging), 2002/2003.
Recobrimento Aerofotogramtricona escala 1:15.000,
MultispectralSistemas e Servios Ltda 2001/2003.
USO DO SOLO
BASE CARTOGRFICA
Escala
21 - Mairipor22 - Mau23 - Mogi das Cruzes24 - Osasco25 - Pirapora do Bom Jesus26 - Po27 - Ribeiro Pires28 - Rio Grande da Serra29 - Salespolis30 - Santa Isabel31 - Santana de Parnaba32 - Santo Andr33 - So Bernardo do Campo34 - So Caetano do Sul35 - So Loureno da Serra36 - So Paulo37 - Suzano38 - Taboo da Serra39 - Vargem Grande Paulista
01 - Aruj02 - Barueri03 - Biritiba Mirim04 - Caieiras05 - Cajamar06 - Carapicuba07 - Cotia08 - Diadema09 - Embu10 - Embu Guau11 - Ferraz de Vasconcelos12 - Francisco Morato13 - Franco da Rocha14 - Guararema15 - Guarulhos16 - Itapecerica da Serra17 - Itapevi18 - Itaquaquecetuba19 - Jandira20 - Juquitiba
GOVERNO DO ESTADO DE SO PAULOSECRETARIA DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO
Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano S A
USO E OCUPAODO SOLO DO MUNICPIO DE
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Equipamento Urbano - 1,14 km ( 3,7% )
Aterro Sanitrio - 0,01 km ( 0,04% )
Reservatrio de Reteno - 0,05 km ( 0,15% )
!P Sede de Municpio
Limite Municipal
Limite de Distrito########## Limite de rea de Proteo aos Mananciais
Virio Macrometropolitano
Virio Metropolitano
Via Estrutural Urbana
Via Vicinal
Ferrovia
q0 250 500 750 1.000125 Metros
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CONVENES CARTOGRFICAS
Regio Metropolitana de So PauloSituao do Municpio
Diadema
Execuo: Maro de 2006
Projeo Universal Transversa de Mercator
ELIPSIDE INTERNACIONAL DE HAYFORDDatum Horizontal: Crrego Alegre (MG)
Meridiano Central: 45 W GR
Empresa Paulista de PlanejamentoMetropolitano S A - Emplasa, 1980.
Imagem Ikonos(Copyright Space Imaging), 2002/2003.
Imagem Ikonos(Copyright Space Imaging), 2002/2003.
Recobrimento Aerofotogramtricona escala 1:15.000,
MultispectralSistemas e Servios Ltda 2001/2003.
USO DO SOLO
BASE CARTOGRFICA
Escala
21 - Mairipor22 - Mau23 - Mogi das Cruzes24 - Osasco25 - Pirapora do Bom Jesus26 - Po27 - Ribeiro Pires28 - Rio Grande da Serra29 - Salespolis30 - Santa Isabel31 - Santana de Parnaba32 - Santo Andr33 - So Bernardo do Campo34 - So Caetano do Sul35 - So Loureno da Serra36 - So Paulo37 - Suzano38 - Taboo da Serra39 - Vargem Grande Paulista
01 - Aruj02 - Barueri03 - Biritiba Mirim04 - Caieiras05 - Cajamar06 - Carapicuba07 - Cotia08 - Diadema09 - Embu10 - Embu Guau11 - Ferraz de Vasconcelos12 - Francisco Morato13 - Franco da Rocha14 - Guararema15 - Guarulhos16 - Itapecerica da Serra17 - Itapevi18 - Itaquaquecetuba19 - Jandira20 - Juquitiba
GOVERNO DO ESTADO DE SO PAULOSECRETARIA DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO
Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano S A
USO E OCUPAODO SOLO DO MUNICPIO DE
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Mata - 1,75 km ( 5,68% )
Capoeira - 0,7 km ( 2,27% )
Campo - 0,46 km ( 1,49% )
Vegetao de Vrzea - 0,19 km ( 0,61% )
!P Sede de Municpio
Limite Municipal
Limite de Distrito########## Limite de rea de Proteo aos Mananciais
Virio Macrometropolitano
Virio Metropolitano
Via Estrutural Urbana
Via Vicinal
Ferrovia
q0 250 500 750 1.000125 Metros
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CONVENES CARTOGRFICASRegio Metropolitana de So Paulo
Situao do Municpio
Diadema
Execuo: Maro de 2006
Projeo Universal Transversa de Mercator
ELIPSIDE INTERNACIONAL DE HAYFORDDatum Horizontal: Crrego Alegre (MG)
Meridiano Central: 45 W GR
Empresa Paulista de PlanejamentoMetropolitano S A - Emplasa, 1980.
Imagem Ikonos(Copyright Space Imaging), 2002/2003.
Imagem Ikonos(Copyright Space Imaging), 2002/2003.
Recobrimento Aerofotogramtricona escala 1:15.000,
MultispectralSistemas e Servios Ltda 2001/2003.
USO DO SOLO
BASE CARTOGRFICA
Escala
21 - Mairipor22 - Mau23 - Mogi das Cruzes24 - Osasco25 - Pirapora do Bom Jesus26 - Po27 - Ribeiro Pires28 - Rio Grande da Serra29 - Salespolis30 - Santa Isabel31 - Santana de Parnaba32 - Santo Andr33 - So Bernardo do Campo34 - So Caetano do Sul35 - So Loureno da Serra36 - So Paulo37 - Suzano38 - Taboo da Serra39 - Vargem Grande Paulista
01 - Aruj02 - Barueri03 - Biritiba Mirim04 - Caieiras05 - Cajamar06 - Carapicuba07 - Cotia08 - Diadema09 - Embu10 - Embu Guau11 - Ferraz de Vasconcelos12 - Francisco Morato13 - Franco da Rocha14 - Guararema15 - Guarulhos16 - Itapecerica da Serra17 - Itapevi18 - Itaquaquecetuba19 - Jandira20 - Juquitiba
GOVERNO DO ESTADO DE SO PAULOSECRETARIA DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO
Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano S A
USO E OCUPAODO SOLO DO MUNICPIO DE
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Fundo Estadual de Recursos Hdricos
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Chcara - 0,75 km ( 2,44% )
!P Sede de Municpio
Limite Municipal
Limite de Distrito########## Limite de rea de Proteo aos Mananciais
Virio Macrometropolitano
Virio Metropolitano
Via Estrutural Urbana
Via Vicinal
Ferrovia
q0 250 500 750 1.000125 Metros
7374000
7376000
7378000
7380000
7382000
CONVENES CARTOGRFICAS
Regio Metropolitana de So PauloSituao do Municpio
Diadema
Execuo: Maro de 2006
Projeo Universal Transversa de Mercator
ELIPSIDE INTERNACIONAL DE HAYFORDDatum Horizontal: Crrego Alegre (MG)
Meridiano Central: 45 W GR
Empresa Paulista de PlanejamentoMetropolitano S A - Emplasa, 1980.
Imagem Ikonos(Copyright Space Imaging), 2002/2003.
Imagem Ikonos(Copyright Space Imaging), 2002/2003.
Recobrimento Aerofotogramtricona escala 1:15.000,
MultispectralSistemas e Servios Ltda 2001/2003.
USO DO SOLO
BASE CARTOGRFICA
Escala
21 - Mairipor22 - Mau23 - Mogi das Cruzes24 - Osasco25 - Pirapora do Bom Jesus26 - Po27 - Ribeiro Pires28 - Rio Grande da Serra29 - Salespolis30 - Santa Isabel31 - Santana de Parnaba32 - Santo Andr33 - So Bernardo do Campo34 - So Caetano do Sul35 - So Loureno da Serra36 - So Paulo37 - Suzano38 - Taboo da Serra39 - Vargem Grande Paulista
01 - Aruj02 - Barueri03 - Biritiba Mirim04 - Caieiras05 - Cajamar06 - Carapicuba07 - Cotia08 - Diadema09 - Embu10 - Embu Guau11 - Ferraz de Vasconcelos12 - Francisco Morato13 - Franco da Rocha14 - Guararema15 - Guarulhos16 - Itapecerica da Serra17 - Itapevi18 - Itaquaquecetuba19 - Jandira20 - Juquitiba
GOVERNO DO ESTADO DE SO PAULOSECRETARIA DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO
Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano S A
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SADE
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!P
DIADEMA
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3623
7
3
20
29
33
3021
15 14
5
37
4 1
35
31
32
10
16
9
13
2
25
17
18
624
39
2722
8
12
28
11
38
2619
34
rea Urbanizada - 13,84 km ( 45% )
!P Sede de Municpio
Limite Municipal
Limite de Distrito########## Limite de rea de Proteo aos Mananciais
Virio Macrometropolitano
Virio Metropolitano
Via Estrutural Urbana
Via Vicinal
Ferrovia
q0 250 500 750 1.000125 Metros
7374000
7376000
7378000
7380000
7382000
CONVENES CARTOGRFICAS
Regio Metropolitana de So PauloSituao do Municpio
Diadema
Execuo: Maro de 2006
Projeo Universal Transversa de Mercator
ELIPSIDE INTERNACIONAL DE HAYFORDDatum Horizontal: Crrego Alegre (MG)
Meridiano Central: 45 W GR
Empresa Paulista de PlanejamentoMetropolitano S A - Emplasa, 1980.
Imagem Ikonos(Copyright Space Imaging), 2002/2003.
Imagem Ikonos(Copyright Space Imaging), 2002/2003.
Recobrimento Aerofotogramtricona escala 1:15.000,
MultispectralSistemas e Servios Ltda 2001/2003.
USO DO SOLO
BASE CARTOGRFICA
Escala
21 - Mairipor22 - Mau23 - Mogi das Cruzes24 - Osasco25 - Pirapora do Bom Jesus26 - Po27 - Ribeiro Pires28 - Rio Grande da Serra29 - Salespolis30 - Santa Isabel31 - Santana de Parnaba32 - Santo Andr33 - So Bernardo do Campo34 - So Caetano do Sul35 - So Loureno da Serra36 - So Paulo37 - Suzano38 - Taboo da Serra39 - Vargem Grande Paulista
01 - Aruj02 - Barueri03 - Biritiba Mirim04 - Caieiras05 - Cajamar06 - Carapicuba07 - Cotia08 - Diadema09 - Embu10 - Embu Guau11 - Ferraz de Vasconcelos12 - Francisco Morato13 - Franco da Rocha14 - Guararema15 - Guarulhos16 - Itapecerica da Serra17 - Itapevi18 - Itaquaquecetuba19 - Jandira20 - Juquitiba
GOVERNO DO ESTADO DE SO PAULOSECRETARIA DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO
Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano S A
USO E OCUPAODO SOLO DO MUNICPIO DE
DIADEMA
Fundo Estadual de Recursos Hdricos
REA URBANIZADA
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