ATOS DO PODER EXECUTIVO - uberlandia.mg.gov.br · ... 17 de julho de 2018 Ano XXX • Nº 5421 ... de 05 de outubro de 1992, ... Concerto Brasilidades Joel Souza de Almeida 29/08

DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIODIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIODIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIOPrefeitura Municipal de Uberlândia

ATOS DO PODER EXECUTIVOADMINISTRAÇÃO DIRETA

Terça-feira, 17 de julho de 2018 Ano XXX • Nº 5421

DECRETOS

DECRETO Nº 17.682, DE 17 DE JULHO DE 2018.

DESIGNA A CONSELHEIRA TUTELAR SUPLENTE CELINA GONÇALVES FERREIRA PARA RESPONDER PELAS FUNÇÕES DE CONSELHEIRO TUTELAR DO 3º CONSELHO TUTELAR DURANTE O PERÍODO DE AFASTAMENTO DA CONSELHEIRA TITULAR PATRÍCIA DOS REIS SANTOS.

O PREFEITO DE UBERLÂNDIA, no uso de suas atribuições legais que lhe confere o artigo 45, VII, da Lei Orgânica do Município, com fulcro no inciso III do artigo 73 da Lei nº 9.903, de 8 de julho de 2008 e suas alterações, e no Decreto nº 16.203, de 11 de dezembro de 2015, e

Considerando o Ofício nº 061/2018 do Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Uberlândia – CMDCA/UDI; e

Considerando que a Conselheira Tutelar Titular Patrícia dos Reis Santos, por motivo de saúde, encontra-se afastada do exercício da função pelo período de 3 de julho de 2018 a 9 de agosto de 2018;

DECRETA:

Art. 1º Fica designada a Conselheira Tutelar Suplente Celina Gonçalves Ferreira para exercer funções no 3º Conselho Tutelar do Município de Uberlândia, a partir da data de publicação deste Decreto até o dia 9 de agosto de 2018, durante o período de afastamento, por motivo de licença para tratamento de saúde, da Conselheira Tutelar Titular Patrícia dos Reis Santos.

Art. 2º Durante o período descrito no artigo 1º deste Decreto a conselheira tutelar designada perceberá subsídio proporcional ao exercício e terá os mesmos direitos e deveres da titular.

Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Uberlândia, 17 de julho de 2018.

ODELMO LEÃOPrefeito

IRACEMA BARBOSA MARQUESSecretária Municipal de Des. Social, Trabalho e Habitação

DECRETO Nº 17.683, DE 17 DE JULHO DE 2018.

ABRE CRÉDITO SUPLEMENTAR E CANCELA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

O Prefeito do Município de Uberlândia, no uso de suas atribuições legais previstas no artigo 45, VII da Lei Orgânica Municipal e tendo em vista o disposto no art. 10 da Lei nº 12860 de 19 de Dezembro de 2017.

D E C R E T A:

Art. 1º Fica aberto o Crédito Suplementar de R$ 1.061.064,00 (um

milhão, sessenta e um mil e sessenta e quatro reais), às seguintes dotações do orçamento vigente:Órgão: 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIAUnidade: 02.009 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDESubunidade: 02.009.002 FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDEFunção: 10 SaúdeSubfunção: 301 Atenção BásicaPrograma: 1001 Qualifi cação da Atenção Primária à SaúdeProj. Atividade: 2039 Manter e Implementar os Programas de Saúde Disponibilizados à PopulaçãoNatureza Despesa: 449052 Equip. e Material Permanente 61.064,00Fonte de Recurso: 148 Transferências de Recursos do SUS para Atenção Básica Órgão: 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIAUnidade: 02.009 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDESubunidade: 02.009.002 FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDEFunção: 10 SaúdeSubfunção: 303 Suporte Profi lático e TerapêuticoPrograma: 1004 Assistência FarmacêuticaProj. Atividade: 2028 Adquirir Medicamentos e Materiais Médico-HospitalaresNatureza Despesa: 339030 Material de Consumo 1.000.000,00Fonte de Recurso: 102 Receitas de Impostos e de Transferências de Impostos Vinculados à Saúde

Total: 1.061.064,00 Art. 2º Como fonte de recursos para atender a abertura do crédito suplementar previsto no artigo anterior, fi cam canceladas as seguintes parcelas da dotação orçamentária:

Órgão: 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIAUnidade: 02.009 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDESubunidade: 02.009.002 FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDEFunção: 10 SaúdeSubfunção: 301 Atenção BásicaPrograma: 1001 Qualifi cação da Atenção Primária à SaúdeProj. Atividade: 2900 Implementar e Manter Equipe Consultório na RuaNatureza Despesa: 339030 Material de Consumo 61.064,00Fonte de Recurso: 148 Transferências de Recursos do SUS para Atenção Básica

Órgão: 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIAUnidade: 02.009 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDESubunidade: 02.009.002 FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDEFunção: 10 SaúdeSubfunção: 303 Suporte Profi lático e TerapêuticoPrograma: 1004 Assistência FarmacêuticaProj. Atividade: 2028 Adquirir Medicamentos e Materiais Médico-HospitalaresNatureza Despesa: 339032 Material, Bem ou Serviço para Distribuição Gratuita 1.000.000,00Fonte de Recurso: 102 Receitas de Impostos e de Transferências de Impostos Vinculados à Saúde

Total: 1.061.064,00Art. 3º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Prefeitura Municipal de Uberlândia, 17 de julho de 2018.

Odelmo Leão Prefeito Municipal

Henckmar Borges NetoSecretário Municipal de Finanças

UBERLÂNDIATerça-feira, 17 de julho de 20182 Diário Oficial do Município Nº 5421

DECRETO S/Nº

DECRETO S/Nº

EXONERA DO CARGO DE COORDENADOR DO NÚCLEO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE CC-2, ANA RITA DE FARIA.

OPREFEITO DEUBERLÂNDIA,no uso das atribuições legais, em especial a que lhe confere o inciso VII do artigo 45 da Lei Orgânica Municipal e com fulcro no inciso II do artigo 49 da Lei Complementar nº 040, de 05 de outubro de 1992,

Considerando o Formulário de Desligamento,

DECRETA:

Art. 1º Fica exonerada a pedido,ANA RITA DE FARIA, matrícula nº29.300-8,do cargo de provimento em comissão de Coordenador do Núcleo de Atenção Primária em SaúdeCC-2, da Secretaria Municipal de Saúde, retroativo a 3 de julho de 2018.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.


ODELMO LEÃOPrefeito

MARLY VIEIRA DA SILVA MELAZOSecretária Municipal de Administração.

PORTARIAS

PORTARIA Nº 43.925, DE 17 DE JULHO DE 2018.

AUTORIZA O MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA A OUTORGAR O USO DE PARTE DE IMÓVEL PÚBLICO DESIGNADO POR PARTE DO SISTEMA VIÁRIO (RUA DELFIM MOREIRA), BAIRRO CUSTÓDIO PEREIRA.

A Secretária Municipal de Administração no uso de suas atribuições legais, e nos termos do art. 99, § 3º da Lei Orgânica Municipal, bem como da Lei Municipal nº 12.815 de 16 de outubro de 2017

RESOLVE:

Art. 1º Fica o Município de Uberlândia, por meio da Secretaria Municipal de Administração, autorizado a outorgar ao Sr. José dos Reis Almeida, por meio de Autorização de Uso e a título gratuito, o uso de remanescente de sistema viário (Rua Delfim Moreira), que inicia-se no encontro entre o Lote 21 da Quadra 147A e a Rua Manoel Gomes dos Santos, deste segue por onze metros e oitenta e oito (11,88) centímetros confrontando com a Rua Manoel Gomes dos Santos, deste, vira-se à esquerda e segue por vinte e sete metros e dezenove (27,19) centímetros confrontando com o Lote 01 da Quadra 140A, deste vira-se à esquerda e segue por onze metros e noventa e dois centímetros (11,92) confrontando com a Linha Férrea FEPASA; deste, vira-se à esquerda e segue por vinte e sete metros e doze (27,12) centímetros confrontando com o Lote 21 da Quadra 147A, chegando-se ao início desta descrição, totalizando uma área de 323,15 m², destacada do total de área viária da transcrição nº 21.550 do 1º Ofício de Registro de Imóveis.

Art. 2º A Autorização de Uso cuja presente portaria autoriza é regulada pela Lei Municipal nº 12.815 de 16 de outubro de 2017, precedida de processo administrativo e deverá ser formalizada mediante a celebração de Termo de Autorização de Uso de área pública ociosa.

Art 3º Esta Portaria entrará em vigor na data da sua publicação.


MARLY VIEIRA DA SILVA MELAZOSECRETÁRIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO


ALTERA O ART. 1º DA PORTARIA Nº 42.071, DE 28 DE JUNHO DE 2017 E SUAS ALTERAÇÕES, QUE “DESIGNA MEMBROS PARA COMPOREM O CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICA CULTURAL – CMPC, PARA O MANDATO DO BIÊNIO 2016/2018”.

A Secretária Municipal Cultura, no uso de suas atribuições legais previstas no inciso XXX do artigo 2º e no inciso XXII do artigo 6º, da Lei Municipal nº 12.625, de 19 de janeiro de 2017 e com fundamento no §5º do artigo 7° da Lei Municipal nº 11.847, de 26 de junho de 2014 e suas alterações,

Considerando a ata da reunião do Conselho Municipal de Promoção da Igualdade Racial, datada de 12 de junho de 2018, na qual foram eleitos novos representantes titular e suplente, do segmento da cultura afro-brasileira, etnia indígena e outras etnias,

Considerando a ata da reunião do setorial da área de audiovisual realizada na data de 29 de maio de 2018, na qual foi eleita nova representante em substituição ao suplente antecessor,

Considerando o Ofício nº 1484/2018-SME, no qual a Secretaria Municipal de Educação solicitou alteração dos membros titular e suplente, indicando novos representantes em substituição,

RESOLVE:

Art. 1º Alterar o art. 1º da Portaria nº. 42.071, de 28 de junho de 2017 e suas alterações, que passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 1º …

I – …

a) Mirson Martins Fernandes – titular;

b) Willian Garcia Santos – suplente;

…

VI – …

…

b) Luana Martins Diniz – suplente;

…

XX – …

a) Andrea Aparecida dos Santos Lima – titular;

b) Daniela Alves Lobo – suplente;

...” (NR).

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.


MÔNICA DEBS DINIZSecretária Municipal de Cultura

UBERLÂNDIADiário Oficial do Município Nº 5421Terça-feira, 17 de julho de 2018 3


ALTERA A PORTARIA Nº 43.833, DE 2 DE JULHO DE 2018, QUE “APROVA O RESULTADO DO PROCESSO DE SELEÇÃO DE ESPETÁCULOS PARA O PROJETO “BOCA DE CENA”, CONFORME EDITAIS SMC Nº. 005 E 006, DE 2018”.

A Secretária Municipal de Cultura, no uso de suas atribuições legais previstas no inc. XXX do art. 2º e no inc. XXII do art. 6º da Lei nº. 12.625, de 19 de janeiro de 2017, e em conformidade com os incisos II e III do art. 166 e art. 167 da Lei Orgânica do Município, e com fundamento no inciso V do art. 7º, da Lei nº 10.982, de 23 de novembro de 2011, e no subitem 3.10 dos Editais SMC nº. 005 e 006, de 2018, torna público o resultado do Processo de Seleção de Espetáculos para o Projeto “Boca de Cena” - Ano 2018, do Programa Cultura na Comunidade, nas modalidades Foyer e Palco Italiano.

Considerando que a Comissão Técnica e Seleção, instituída pela Portaria nº 43.709, de 8 de junho de 2018, deliberou pela alteração do resultado aprovado na Portaria nº 43.833, de 2018, conforme ata da reunião do dia 09 de julho de 2018,

RESOLVE:

Art. 1º Fica alterado o quadro constante do art. 1º da Portaria nº 43.833, de 02 de julho de 2018, que passa a integrá-la como Anexo, com a relação das propostas selecionadas para se apresentarem no Teatro Municipal de Uberlândia por ocasião do Projeto Boca de Cena, no ano de 2018.

Art. 2º Permanecem inalteradas as demais disposições não alcançadas por esta Portaria.


Uberlândia/MG, 17 de julho de 2018.

Mônica Debs DinizSecretária Municipal de Cultura

ANEXO

DANÇA

Espetáculo Proponente / Responsável Data Palco Italiano Foyer

Derivações Hip HopProponente: JOVANCLA PROMOÇÕES E

PRODUÇÕES ARTÍSTICAS LTDA, Representante legal: Marcelo Silvio Santos

27/08 x

Indefinido Anderson Reis Pinheiro 29/08 x

MÚSICA


Canto da gente Roda Cultura Produções Ltda-ME, RL: Ana Paula Rabelo 17/09 x

Música Brasileira para flauta doce e piano Daniela Carrijo Franco Cunha 2808 x

Concerto Brasilidades Joel Souza de Almeida 29/08 x

Bach Barock Brasilien Gileade de Oliveira Campos Rosa 18/09 x

Enzo Banzo e convidados Ênio Bernardes de Andrade 19/09 x

Quase noite-Lançamento de CD Fábio Rodrigues Pereira Leite 10/10 x

TEATRO


Um dia de Pic e Nic Pedro Eduardo da Silva 28/08 x

O barqueiro Mário Lúcio Cortes Júnior 10714283657, RL: Mário Lúcio Cortes Júnior 18/09 x


INSTAURA A TOMADA DE CONTAS ESPECIAL SMC Nº 07/2018, INSTITUI COMISSÃO E DESIGNA MEMBROS.

A Secretária Municipal de Cultura, no uso de suas atribuições legais conferidas pelo inciso XXX do artigo 2º e no inciso XXII do artigo 6º da Lei Municipal nº 12.625, de 19 de janeiro de 2017, e atendendo ao disposto no inciso II do artigo 47 da Lei Complementar 102, de 17 de

janeiro de 2008 e nos artigos 2º e 8º da Instrução Normativa nº. 03, de 08 de março de 2013 do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, e na Cláusula Oitava do Convênio nº 148/2015, de 02 de fevereiro de 2015 e do Convênio nº 133/2016, de 29 de janeiro de 2016, e no inciso II do artigo 13 do Decreto Municipal nº 11.747, de 08 de julho de 2009,

Considerando a celebração dos Convênios nº 148/2015, de 02 de fevereiro de 2015 e nº 133/2016, de 29 de janeiro de 2016, entre o Município de Uberlândia e A. E. S. U., representada por seu Presidente W. C., cujo objeto é a cooperação mútua para a realização de atividades relativas aos “Desfiles das Escolas de Samba e Blocos Carnavalescos no Carnaval de Rua”, respectivamente conforme as Leis autorizativas nº 12.052, de 26 de dezembro de 2014 e nº 12.348, de 28 de dezembro de 2015,

Considerando a Cláusula Sétima dos referidos Convênios, que dispõe sobre as normas da prestação de contas em consonância ao Decreto Municipal nº 11.747, de 08 de julho de 2009,

Considerando a ausência de comprovação da aplicação de recursos repassados pelo Município, e em atendimento ao disposto no artigo 47, inciso II, da Lei Complementar nº. 102, de 17 de janeiro de 2008, que dispõe sobre a organização do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, e do artigo 2º, inciso II, da Instrução Normativa nº. 03/2013 do Tribunal de Contas do Estado,

Considerando que cabe à Administração Pública a vigilância e o zelo na condução dos negócios públicos, cabendo-lhe a adoção de medidas que objetivem o ressarcimento dos danos causados ao Erário,

Considerando que foram esgotadas as medidas cabíveis no âmbito administrativo interno,

RESOLVE:

Art. 1º Instaurar a Tomada de Contas Especial SMC nº 07/2018 para apurar os fatos, identificar os responsáveis e quantificar o dano ao erário, em face da falta de comprovação da aplicação de recursos repassados pelo Município, por meio dos Convênios nº 148, de 2015 e nº 133, de 2016, celebrado entre o Município, por intermédio da Secretaria Municipal de Cultura e a A. E. S. U., pessoa jurídica de direito privado, por intermédio do seu representante legal W. C.

Art. 2º Instituir Comissão de Tomada de Contas Especial para promover apuração dos fatos, a identificação dos responsáveis, a quantificação do dano ao erário, a formalização e s instrução do procedimento e a emissão do Relatório do Tomador de Contas, nos termos da Instrução Normativa nº 03/2013 do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais.

Art. 3º A Comissão de Tomada de Contas Especial é composta pelos seguintes servidores, presidida pelo primeiro, o qual é substituído pelo segundo nas ausências e nos impedimentos:

I – Ana Maria Rodrigues Souza – matrícula nº 13.714-6; e

II – Nathália Ayumi Prado Kaminici – matrícula nº 20.918-0.

Art. 4º A Comissão tem o prazo de 120 (cento e vinte) dias para a conclusão dos trabalhos, que deverão ser registrados em ata.





INSTAURA TOMADA DE CONTAS ESPECIAL, INSTITUI COMISSÃO E DESIGNA MEMBROS.

A Secretária Municipal de Cultura, no uso de suas atribuições legais


conferidas pelo art. 2º, XXX e 6º, XXII da Lei Municipal nº 12.625, de 19 de janeiro de 2017, e com fundamento nos artigos 4º e 8º da Instrução Normativa do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais nº. 03, de 08 de março de 2013, no art. 22 da Lei Municipal nº 12.797, de 02 de outubro de 2017, no art. 54 do Decreto Municipal nº 17.452, de 26 de janeiro de 2018, e no artigo 19, § 2º, da Instrução Normativa SMC nº 001, de 26 de fevereiro de 2018,

Considerando a celebração do Convênio nº 157/2015, de 09 de fevereiro de 2015, entre o Município de Uberlândia e F.H.C.P., cujo objeto é a concessão de recursos financeiros à pessoa física, para execução do Projeto “Daniel na Cova dos Leões”, aprovado no Programa Municipal de Incentivo à Cultura, conforme publicação no Diário Oficial do Município nº 4.556, de 30 de dezembro de 2014, e Certificado de Aprovação nº 014/2015;

Considerando a Cláusula Quarta do Convênio nº. 157/2015, que dispõe sobre as normas da prestação de contas em consonância à Instrução Normativa da Secretaria Municipal da Cultura;

Considerando a ausência de comprovação da aplicação de recursos repassados pelo Município, mediante o Convênio nº. 157/2015, e em atendimento ao disposto no artigo 47, inciso II, da Lei Complementar nº. 102, de 17 de janeiro de 2008, que dispõe sobre a organização do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, e do artigo 2º, inciso II, da Instrução Normativa nº. 03/2013 do Tribunal de Contas do Estado;

Considerando que cabe à Administração Pública a vigilância e o zelo na condução dos negócios públicos, cabendo-lhe a adoção de medidas que objetivem o pronto ressarcimento dos danos causados ao Erário;

Considerando que foram esgotadas as medidas cabíveis no âmbito administrativo interno;

RESOLVE:

Art. 1º Instaurar o procedimento de Tomada de Contas Especial SMC nº 08/2018 e instituir Comissão para este fim, composta pelos membros abaixo relacionados:

I – Ana Maria Rodrigues Souza – matrícula nº. 13.714-6;

II – Nathália Ayumi Prado Kaminici – matrícula nº. 20.918-0.

Art. 2º A Comissão de que trata esta Portaria objetiva apurar todos os fatos, identificar os responsáveis e quantificar o dano ao erário, em face da falta de comprovação da aplicação de recursos repassados pelo Município, por meio do Convênio nº 157/2015, de 09 de fevereiro de 2015, ao beneficiário F.H.C.P.,

Art. 3º A Comissão tem o prazo de 120 (cento e vinte) dias para a conclusão dos trabalhos e a apresentação do relatório.

Art. 4º As reuniões e deliberações da Comissão deverão ser registradas em ata.





Designa servidores públicos municipais para comporem a JUNTA PERICIAL PARA O PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR Nº 018/2018.

A Secretária Municipal de Administração, no uso de suas atribuições legais e com fundamento nos artigos 2º, XVII, XVIII, XX, 6º, XXXIX, da Lei nº 12.618 de 17/01/2017,

Considerando o disposto no artigo 206 da Lei Complementar nº 040 de 05/10/1992,

RESOLVE:

Art. 1º Ficam designados os servidores públicos municipais abaixo relacionados para comporem a Junta Pericial a fim de atuar no Processo Administrativo Disciplinar nº 018/2018, em atendimento as diligências periciais, resposta a quesitos técnicos e outros atos a serem determinados pela Comissão Processante, sendo:

- Débora Cristina Araújo, matrícula nº 22.349-2;- Gláucio Henrique Chaves, matrícula nº 25.176-3;- Karen Iwata Shiaku, matrícula nº 23.751-5;- Moisés Keniel Guilherme de Lima, matrícula nº 26.816-0;

Art. 2º Os trabalhos da Junta Pericial deverão ser realizados durante a jornada de trabalho dos servidores designados, ou em horário diverso mediante compensação de horários, com apoio de seus superiores hierárquicos, nos termos do artigo 174 da Lei Complementar nº 40 de 05/10/1992.

Parágrafo único. As reuniões e deliberações da Junta Pericial deverão ser registradas com a participação mínima de 03 (três) membros.



Marly Vieira da Silva MelazoSecretária Municipal de Administração


DESIGNA ANDREA PEDROSO NEIVA PARA RESPONDER PELO CARGO DE ASSESSOR TÉCNICO DA ADMINISTRAÇÃO CC-1.

A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, no exercício de suas atribuições legais, em especial a que lhe confere o inciso XX do artigo 2º da Lei nº 12.618, de 17 de janeiro de 2017, e inciso I do artigo. 3º do Decreto nº 16.926, de 5 de janeiro de 2017, e alterações, e com fulcro no artigo 55 da Lei Complementar nº 040 de 05 de outubro de 1992,

RESOLVE:

Art. 1º Designar ANDREA PEDROSO NEIVA, matrícula nº 20.782-9, ocupante do cargo de provimento efetivo de Técnico em Serviço Público, Especialidade Oficial Administrativo, Padrão 5, Nível de Qualificação Especialização, para responder pelo cargo de provimento em comissão de Assessor Técnico da Administração CC-1, da Secretaria Municipal de Administração, no período de 17 de setembro a 1º de outubro de 2018, durante o impedimento do titular Rosenvaldo Ramos de Lima, matrícula nº 29.144-7, em gozo de férias.





DESIGNA ROSANA DIAS CARVALHO PARA RESPONDER PELA FUNÇÃO DE CONFIANÇA DE SUPERVISOR DE APOIO ADMINISTRATIVO FC/CC-2.

A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, no exercício de suas atribuições legais, em especial a que lhe confere o inciso XX do artigo 2º da Lei nº 12.618, de 17 de janeiro de 2017, e inciso I do artigo. 3º do Decreto nº 16.926, de 5 de janeiro de 2017, e alterações, e com fulcro


no artigo 55 da Lei Complementar nº 040 de 05 de outubro de 1992,

RESOLVE:

Art. 1º Designar ROSANA DIAS CARVALHO, matrícula nº 27.607-3, ocupante do cargo de provimento efetivo de Técnico em Serviço Público, Especialidade Oficial Administrativo, Padrão 3, Nível de Qualificação Graduação, para responder pela Função de Confiança de Supervisor de Apoio Administrativo FC/CC-2, da Secretaria Municipal de Administração, no período de 23 de julho a 9 de agosto de 2018, durante o impedimento da titular Laine Maria Pena, matrícula nº 3.093-7, em gozo de férias.





PRORROGA O PERÍODO DA DESIGNAÇÃO CONSTANTE NO ARTIGO 1º DA PORTARIA Nº 43.512 DE 26 DE ABRIL DE 2018 QUE “DESIGNA PAULO CÉSAR GIANINI GODOY JÚNIOR PARA RESPONDER PELO CARGO DE ASSESSOR DE GESTÃO DE DADOS E INOVAÇÃO CC-3”.

A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, em especial a que lhe confere o inciso XX do artigo 2º da Lei nº 12.618, de 17 de janeiro de 2017, e inciso I do artigo 3º do Decreto nº 16.926, de 5 de janeiro de 2017, e alterações, e com fulcro no artigo 55 da Lei Complementar nº 040, de 05 de outubro de 1992,

Considerando a prorrogação da Licença Maternidade da servidora Daniela Caixeta Nogueira, matrícula nº 29.151-0, amparada pela Lei Complementar nº 516, de 28 de setembro de 2010,

Considerando a solicitação da prorrogação da designação do servidor Paulo César Gianini Godoy Júnior, matrícula nº 29.512-4, para responder pelo cargo de provimento em comissão de Assessor de Gestão de Dados e Inovação CC-3, da Secretaria Municipal de Comunicação Social,

RESOLVE:

Art. 1º Fica prorrogado, o período constante no artigo 1º da Portaria nº 43.512, de 26 de abril de 2018, até 22 de setembro de 2018.





CONCEDE O GOZO DE LICENÇA PRÊMIO AO SERVIDOR GUILHERME AUGUSTO SOARES DA MOTTA.

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO, no exercício de suas atribuições legais, em especial a que lhe confere o art. 1º, “IX” do Decreto nº 16.926, de 05 de janeiro de 2017 e com fulcro nos artigos 126 a 130 da Lei Complementar nº 040, de 05 de outubro de 1992,

Considerando o requerimento de Licença Prêmio,

R E S O L V E:

Art. 1º Conceder ao servidor público municipal Guilherme Augusto Soares Da Motta, matrícula nº 24.466-0, ocupante do cargo de provimento

efetivo, sob regime estatutário, de Analista em Desenvolvimento Urbano, Especialidade Arquiteto, Padrão 3, Nível de Qualificação Mestrado, lotado na Secretaria Municipal de Planejamento Urbano, o gozo de 90 (noventa) dias de Licença Prêmio, de 16-08-2018 a 13-11-2018, referente ao período de efetivo exercício público municipal compreendido entre 18-09-2012 a 16-09-2017, conforme Certidão de Contagem de Tempo de Serviço datada de 06-07-2018.



RUBENS KAZUCHI YOSHIMOTOSecretário Municipal de Planejamento Urbano

LICITAÇÃO PÚBLICADIVERSOS

AVISO DE LICITAÇÃOPREGÃO ELETRÔNICO Nº. 0202/2018CRITÉRIO DE JULGAMENTO “MENOR PREÇO”PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA – SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE, por meio da DIRETORIA DE COMPRAS - Realizará licitação supramencionada - Objeto: Aquisição de 01 (um) veículo novo tipo caminhão adaptado, em atendimento à Secretaria acima citada. O Credenciamento para este Pregão deverá ser efetuado até às 23:59 horas do dia 07/08/2018, exclusivamente por meio eletrônico, conforme formulário disponibilizado no site da Caixa Econômica Federal - http://licitacoes.caixa.gov.br. A sessão pública na Internet para recebimento das Propostas estará aberta até as 09:00 horas do dia 08/08/2018 e o início dos Lances na Internet será das 13:00 até às 14:00 horas do dia 08/08/2018 no mesmo endereço WEB.


GLADSTONE RODRIGUES DA CUNHA FILHOSecretário Municipal de Saúde

AVISO DE LICITAÇÃOPREGÃO ELETRÔNICO Nº. 0295/2018CRITÉRIO DE JULGAMENTO “MENOR PREÇO POR ITEM”EXCLUSIVO PARA MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTEPREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA – SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL, TRABALHO E HABITAÇÃO, através da DIRETORIA DE COMPRAS - Realizará licitação supramencionada - Objeto: Aquisição de materiais (escorredor de prato, garfo de mesa, colher de arroz, concha e outros). O Credenciamento para este Pregão deverá ser efetuado até às 23:59 horas do dia 07/08/2018, exclusivamente por meio eletrônico, conforme formulário disponibilizado no site da Caixa Econômica Federal - http://licitacoes.caixa.gov.br. A sessão pública na Internet para recebimento das Propostas estará aberta até as 09:00 horas do dia 08/08/2018 e o início dos Lances na Internet será das 13:00 até às 14:00 horas do dia 08/08/2018, no mesmo endereço WEB.

Uberlândia, 12 julho de 2018.

IRACEMA BARBOSA MARQUESSECRETÁRIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL, TRABALHO E HABITAÇÃO

AVISO DE LICITAÇÃOPREGÃO ELETRÔNICO Nº. 0305/2018CRITÉRIO DE JULGAMENTO “MENOR PREÇO POR ITEM”EXCLUSIVO PARA MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE


Extrato do Contrato

EXTRATO CONTRATO Nº. 114/2017 - 3º TERMO ADITIVOTOMADA DE PRECOS N°: 00548/2016CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLANDIA – SMMADUCONTRATADA: CONSTRUTORA REMO LTDA CNPJ N°: 18.225.557/0001-96RESPONSÁVEL LEGAL: SERGIO MOHALLEM CPF Nº: ***.478.906-**OBJETO: PRORROGAÇÃO DO PRAZO DE VIGÊNCIA E DE EXECUÇÃO CONTRATUAL POR MAIS 180 (CENTO E OITENTA) DIAS, EM ATENDIMENTO À MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO URBANÍSTICO.PRAZO DE VIGÊNCIA: 12/10/2018 ATÉ 10/04/2019PRAZO DE EXECUÇÃO: 22/06/2018 ATÉ 18/12/2018DATA DA ASSINATURA: 20/06/2018

PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA – SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA, através da DIRETORIA DE COMPRAS Realizará licitação supramencionada - Objeto: Aquisição de equipamentos (Microfone condensador, microfone com fio dinâmico e outros), atendimento à Secretaria acima citada. O Credenciamento para este Pregão deverá ser efetuado até às 23:59 horas do dia 07/08/2018, exclusivamente por meio eletrônico, conforme formulário disponibilizado no site da Caixa Econômica Federal - http://licitacoes.caixa.gov.br. A sessão pública na Internet para recebimento das Propostas estará aberta até as 09:00 horas do dia 08/08/2018 e o início dos Lances na Internet será das 13:00 até às 14:00 horas do dia 08/08/2018, no mesmo endereço WEB.


MÔNICA DEBS DINIZSecretária Municipal de Cultura.

EXTRATOS DIVERSOS

EXTRATO DO TERMO DE CONTRIBUIÇÃO Nº 007/2018/CONVÊNIO Nº 65/20181. PROCESSO Nº: 10119/2018.2. ESPÉCIE: Termo de Contribuição de Cooperação Mútua.3. PARTES: Município de Uberlândia e Associação dos Municípios da Microrregião do Vale do Paranaíba – AMVAP. 4. FUNDAMENTAÇÃO: artigo 3º, IX, “c” da Lei Federal nº 13.019/2014 e suas alterações; Portaria Interministerial nº 163/2001; Lei Federal nº 8.666/1993; Lei Municipal nº 12.860/2017 (LOA); e Lei Municipal nº 12.953/2018. 5. OBJETO: validar a participação do Município na AMVAP para conjugação de esforços entre as partes, visando ampliar e fortalecer a capacidade administrativa, técnica e financeira da municipalidade, bem como o aperfeiçoamento das ações governamentais locais e microrregionais.6. VALOR GLOBAL: 189.434,70 (cento e oitenta e nove mil, quatrocentos e trinta e quatro reais e setenta centavos).7. PRAZO: da data da assinatura até 31 de dezembro de 2018.8. DATA DA ASSINATURA: 27 de junho de 2018.

EXTRATO DO TERMO DE DOAÇÃODoador: Município de UberlândiaDonatária: Fundação Uberlandense de Turismo, Esporte e Lazer - FUTELFundamento: Art. 98, II, “a”, da Lei Orgânica Municipal, no art. 17, II, “a”, da Lei Federal n° 8.666, de 21 de junho de 1993 e suas alterações.Objeto: doação de 01 (um) sulcador, marca Tramontine, patrimônio nº 580060, que será utilizado nos serviços executados no interior do Parque do Sabiá e Poliesportivos.Data da Assinatura: 23 de abril de 2018.

DIVERSOS

EDITAL DE NOTIFICAÇÃO E CONVOCAÇÃO

O Município de Uberlândia por intermédio do Secretário Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbanístico, no uso de sua atribuição legal conferida pelo art. 6º, inc. XIX da Lei Municipal nº 12.628 de 19 de janeiro de 2017 e pelo Decreto Municipal nº 7.621 de 15 de julho de 1998, com redação alterada pelo Decreto nº 17.075 de 20 de abril de 2017, NOTIFICA E CONVOCA Rui, Maria Luiza, Carmem, Heloisa Santos Issa, Eliane Hugueney Santos, Maria Lidia Hugueney e demais herdeiros de NICOMEDES ALVES DOS SANTOS,falecido em 01/07/1972, para manifestarem eventual interesse na regularização da titularidade da Sepultura nº 14, Quadra nº59, Localizada no Cemitério São Pedro, nesta cidade.A regularização da sepultura será efetivada no prazo de 30 (trinta) dias a contar da publicação deste Edital.Após o prazo acima estabelecido, poderá a titularidade ser atribuída aos sucessores que comparecerem à Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbanístico.Quaisquer informações poderão ser obtidas junto ao Núcleo de Serviço de Luto da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento urbanístico, no Centro Administrativo Virgílio Galassi, situado na Avenida Anselmo Alves dos Santos, nº 600, no Bairro Santa Mônica.


Dorovaldo Rodrigues JúniorSecretário Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbanístico

EDITAL DE NOTIFICAÇÃO

Para fins do artigo 2º da Lei nº 9452 de 20/03/97 ficam notificados todos os interessados que foram liberados os seguintes valores pertencentes ao Município de Uberlândia.

ORIGEM VALOR DATA LIBERAÇÃO

CFM 285,79 12/07/2018

FMS - CUSTEIO SUS 9.362.250,19 12/07/2018

FUNDEB 17.798,36 12/07/2018

FMS - CUSTEIO SUS 1.377.785,00 13/07/2018

VILMA MARTINS DA CRUZTesoureiro Geral

Edital de Notificação Nº 82 / 2018

O Município de Uberlândia, por intermédio do Núcleo de Fiscalização de limpeza Urbana, da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbanístico, com fulcro no Inciso V do §3º do Art. 233 do Cap. IV (e suas demais alterações) que institui o Código Municipal de Posturas de Uberlândia - vem por meio deste Edital, afixado em sua sede localizada na Av. Anselmo Alves dos Santos nº 600, Bairro Santa Mônica; e publicado no Diário Oficial do Município, NOTIFICA os proprietários dos imóveis abaixo relacionados, a regularizarem a situação dos referidos lotes, no prazo de 10 (dez) dias a partir da data da publicação deste Edital, sob pena de lavratura de Auto de Infração por violação à legislação municipal. Os proprietários abaixo relacionados não foram localizados pelo mensageiro da Prefeitura Municipal de Uberlândia e/ou pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos:

Proprietário Cód. Pessoa Not. Nº Imóvel / Descrição

Akito Mendes De Faria 309897 1.302.705 02-0303-14-26 L 01limpeza, fechamento e pavimentação

Angela Maria Dos Reis Rosa 468436 1.295.373 04-0301-06-06 L 15 limpeza de lote , pavimentação

Antônio Guirado Rodrigues 241393 1.217.687 03-0301-10-14 L 01pavimentação , fechamento



Antônio Guirado Rodrigues 241393 1.217.688 03-0301-10-14 L 02pavimentação , fechamento

Antônio Pedro Da Silva 165427 1.285.675 02-0102-08-04 L 24 limpeza de lote

Antônio Pedro Da Silva 165427 1.285.674 02-0102-08-04 L 23 limpeza de lote

Armando Honorato De Oliv. Santos 316106 1.291.634 04-0303-02-04 L 01

limpeza, fechamento e pavimentação

Cintia Ferreira Gonçalves 489738 1.292.116 03-0302-16-01 L 14 desobstrução de passeio

Devani Ferreira 183312 1.279.909 04-0303-14-03 L 05 limpeza de lote , pavimentação

Diego Marquez De Sousa 307278 1.302.791 04-0202-03-15 L 12 limpeza de lote , fechamento

Eliana Martins Da Costa 141536 1.300.326 01-0302-15-10 L 03limpeza, remoção de entulho e pavimentação

Ernani Antônio Máximo 27648 1.285.477 02-0301-15-21 L 03 limpeza de lote , pavimentação

Espaço Ilha Emp. Imobiliários 386983 1.300.420 04-0102-10-11 L 03limpeza de lote , pavimentação

Fernando César Prado Menezes 390958 1.287.897 03-0202-16-02 L 13 limpeza de lote

Fernando De Almeida Rezende 317343 1.293.379 01-0103-13-02 L 30reforma do passeio , limpeza de lote

Fernando De Oliveira 30531 1.286.647 01-0102-09-11 L 11 desobstrução de passeio

Fernando De Oliveira 30531 1.290.784 01-0102-09-11 L 11 desobstrução de passeio e limpeza do mesmo

Francisca Euretides Da Silva 179552 1.304.583 01-0102-10-12 L 09limpeza, fechamento e pavimentação

Fundo De Arrendamento Residencial 307737 1.297.519 04-0503-14-09 L 76

desobstruir e limpar passeio, limpeza de lote

Gilberto Batista De Sousa 346952 1.291.073 02-0501-14-11 L 06 limpeza de lote , fechamento

Gilmar Pacheco De Oliveira 293418 1.300.980 01-0301-05-08 L 29 desobstrução de passeio e limpeza da via

Green Park Residencial Ltda 444107 1.282.256 02-0403-15-14 L 34limpeza da sarjeta, fechamento e passeio

Green Park Residencial Ltda 444107 1.282.258 02-0403-15-14 L 36limpeza da sarjeta, fechamento e passeio

Helena Marques Da Silva 36262 1.302.223 03-0201-09-09 L 14reforma do passeio , limpeza de lote

HL Incorporadora 314234 1.290.107 03-0202-08-09 L 01 limpeza de lote , pavimentação

José Maria Custódio 53620 1.291.770 02-0303-10-09 L 21 limpeza de lote , construção de passeio

Leila Luiza Caetano Marques 440896 1.290.435 02-0403-14-04 L 19 limpeza de lote , pavimentação

Leonardo Henrique Xavier M. Z. 337068 1.285.476 02-0301-15-21 L 02 limpeza de lote , pavimentação

Luciano Bassanezi Kurtz 434909 1.217.877 03-0102-02-09 L 07 desobstruir e limpar passeio, limpeza de lote

Luciene Gomes Da Silva 137114 1.297.024 03-0303-06-09 L 11 limpeza, fechamento e pavimentação

Luiz Antônio Monteiro 61508 1.282.684 02-0202-11-02 L 19limpeza, fechamento e pavimentação

Luiz Cláudio Pereira 61998 1.299.841 02-0303-15-15 L 18 construção de passeio

Marcos Alberto Lopes Da Silva 276104 1.304.975 04-0101-15-22 L 21 limpeza de lote e da sarjeta, fechamento

Maria Dilda Alves 77509 1.300.017 02-0202-09-02 L 01 desobstrução de passeio , limpeza de lote

Maria Rosa Silva 41192 1.293.852 03-0303-11-10 L 31 limpeza de lote, remoção de entulho

Marli Pereira De Araújo 308230 1.291.378 01-0401-16-16 L 30 limpeza de lote

Maura De Brito Oliveira 218452 1.217.520 03-0102-06-07 L 54pavimentação , fechamento

Milton Baeta Borges 204445 1.235.525 01-0302-06-23 L 26 reforma do passeio

Natália Angelica De Santana 102816 1.300.065 02-0102-06-20 L 15limpeza, fechamento e pavimentação

OR Uberlândia Emp. Imob. 306057 1.146.272 04-0203-05-02 L 17 limpeza de lote








Pilatos Construtora E Emp. 617127 1.307.329 04-0102-01-03 L 11 desobstrução de passeio

Rafael Da Costa Gouvea 388742 1.296.853 04-0303-08-11 L 02 limpeza de lote , fechamento


Rafael Vasconcelos Sesso 92321 1.294.315 03-0102-06-02 L 40 limpeza de lote

Rionair Alves Ferreira 731137 1.268.784 02-0102-06-22 L 22 limpeza de lote e da calçada

Walter Martins De Vasconcelos 355840 1.271.027 04-0202-12-06 L 01pavimentação , fechamento


MARIA APARECIDA MARÇAL RIBEIROCoordenadora do Núcleo de Fiscalização de Limpeza Urbana

MÁRIO FARIA DE CARVALHOAssessor do Gabinete

DOROVALDO RODRIGUES JÚNIORSecretário Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbanístico

Edital de Autos de Infração Nº 85 / 2018

O Município de Uberlândia, por intermédio do Núcleo de Fiscalização de Limpeza Urbana e da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbanístico, e com base no §4 do Art. 242 Cap. VI da Lei Municipal n° 10.741 de 6 de abril de 2011 e suas alterações (que instituem o Código Municipal de Posturas de Uberlândia); por meio deste Edital arquivado em sua sede, localizada na Av. Anselmo Alves dos Santos nº 600, no Bairro Santa Mônica – e publicado no Diário Oficial do Município de Uberlândia – INTIMA aos proprietários de imóveis abaixo relacionados, à manifestação perante a lavratura dos Autos de Infração; com sujeição à imposição das respectivas multas, em virtude de violação de Artigos do referido Código de Posturas ou por descumprimento às exigências e/ou Notificações, sendo-lhes facultado o prazo de 07 (sete) dias contados a partir da publicação deste Edital, para apresentação de recurso/defesa, sob pena de aplicação das penalidades e dos referidos valores. Os proprietários abaixo relacionados não foram localizados pelo mensageiro da Prefeitura Municipal de Uberlândia e/ou pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos:

Proprietário Cód. Pessoa

Auto de Inf. nº Descrição Imóvel Descrição Serviço Valor

Multa R$

Angelo Ceccon 6901 1.281.666 0-0202-10-13 L 02 Limpeza de lote , 622,54

Antônio Carlos Do Nascimento 8191 1.116.936 01-0201-03-16 L 08 Limpeza, fechamento e pavimentação 1049,79

Antônio Rufino Borges 10563 1.290.551 03-0101-07-07 L 11 limpeza de lote , remoção de entulho 642,54

Aparecida Costa Mendonça 10965 1.198.186 04-0303-10-18 L 02 Pavimentação 650,06

Carolina Kwasinski Silva 346505 1.197.046 04-0102-03-06 L 13 Pavimentação , fechamento 999,99

Célio Corrêa Da Silva 109005 1.280.081 02-0104-15-13 L 26 limpeza de lote , fechamento 977,71

Clan Negócio E Part. 398721 1.193.285 01-0101-07-06 L 15 Pavimentação e fechamento 999,99

Clara Pacheco Const. E Incor. 192454 1.288.672 01-0201-12-13 L 01 Limpeza de lote 622,54

Clotário Cardoso Neto 184932 1.213.568 04-0101-16-01 L 04 Limpeza, fechamento e pavimentação 1049,79

Damiane E Junqueira Finotti 273742 1.268.403 04-0101-05-03 L 01 limpar passeio, sarjeta e reformar passeio 790,29

Douglas Peres Bellomo Jr 27105 1.210.703 04-0101-05-01 L 03 Limpeza de lote , fechamento 977,71

Douglas Peres Bellomo Jr 27105 1.210.702 04-0101-05-01 L 02 Limpeza de lote , fechamento 977,71

Douglas Peres Bellomo Jr 27105 1.210.701 04-0101-05-01 L 01 Limpeza , fechamento 977,71

Edson Fernandes Moura 123755 1.293.196 04-0403-05-01 L 13 limpeza de lote 622,54

Eli Oscar Vieira 7221 1.205.151 02-0301-09-04 L 08 Limpeza do imóvel (casa abandonada) 622,54

Eliana Clara Arantes 326945 1.282.818 03-0202-15-06 L 31 limpeza , pavimentação 988,19

Erhard Ernst Ruoss 120334 1.292.044 03-0101-16-06 L 09 pavimentação 650,06

Fábio Sales Ribeiro 456820 1.188.158 04-0403-08-04 L 13 Pavimentação 650,06

Francimara Portela Viana 422446 1.201.774 04-0401-16-15 L 15 Remover entulho posto em canteiro central 399,73

Isabel Cristina Castanheira Bayma 348406 1.295.708 02-0301-15-16 L 26 limpeza de lote e da calçada 630,09

Ivaneis Alves Da Silva 327608 1.282.738 03-0202-12-17 L 48 Limpeza de lote , pavimentação 988,19

Jane Aparecida Bernardes Da S. R. 802643 1.254.852 02-0201-10-07 L 08 Limpeza de lote ,

fechamento 977,71

José Felipe Da Silva Neto 190405 1.134.463 03-0104-11-07 L 13 Limpeza, fechamento e pavimentação 1049,79

José Vaz Mendes 56008 1.283.032 04-0101-16-16 L 21 Limpeza de lote 622,54

Leida Aparecida Severino Franco 349417 1.282.820 03-0202-15-06 L 33 limpeza de lote , pavimentação 988,19


Marcos José Rabelo 65311 1.294.512 01-0201-08-07 L 01 limpeza de lote , pavimentação 988,19

Maria Do Rosário Lima Da Silva 501284 1.134.472 03-0104-11-07 L 22 Pavimentação 650,06

Marilene Dos Santos Costa 331831 1.216.520 04-0402-04-01 L 09 Limpeza , pavimentação 988,19

Matheus Rodrigues Moreira 365843 1.198.764 01-0103-10-09 L 08 Limpeza, fechamento e pavimentação 1049,79

Newton Mae De Deus 44459 1.264.080 03-0201-01-07 L 22 pavimentação 650,06

Paulo Da Silva Ribeiro 218628 1.212.390 02-0203-14-18 L 12 Pavimentação e fechamento 977,71

Pedro Caetano Da Silva Filho 810000 1.212.092 02-0303-14-21 L 08 Limpeza, fechamento e pavimentação 1049,79

Rodrigo Resende Bernardes 466420 1.269.238 02-0201-02-02 L 13 fechamento do lote 640,88

Rodrigo Segantini Do Nascimento 408607 1.298.753 02-0401-16-16 L 24 Pavimentação , fechamento 999,99




Ruberlei Borges Vilarinho 70363 1.292.045 03-0101-16-06 L 10 construção de passeio 650,06

Santa Mônica Empreendimentos 203232 1.285.510 02-0601-14-01 L 01 limpeza, fechamento e pavimentação 1049,79

Sheila Cristina Nunes Correia 366323 1.280.887 04-0103-12-05 L 39 limpeza, pavimentação 988,19

Virginia Borges 252719 1.210.865 03-0202-04-04 L 02 Desobstruir passeio e limpeza do mesmo 399,73

Waldir Lúcio Da Silva 96548 1.287.774 03-0201-03-01 L 22 limpeza de lote 622,54


MARIA APARECIDA MARÇ AL RIBEIROCoordenadora do Núcleo de Fiscalização de Limpeza Urbana

DOROVALDO RODRIGUES JÚNIORSecretário Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbanístico

COMARCA DE UBERLÂNDIA-MG – PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA-MG – SUPERINTENDÊNCIA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR. EDITAL DE NOTIFICAÇÃO COM PRAZO DE DEZ (10) DIAS. Chelara Nunes de Freitas, Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor, FAZ SABER a todos quantos o presente virem ou dele conhecimento tiverem que nos autos do Processo Administrativo nº 0113-004.900-4, instaurado em desfavor de T. G. C. Distribuidora de Artigos Esportivos e Material Fotográfico Ltda, foi exarada decisão terminativa em primeira instância articulada nos seguintes termos: “Acolho no todo o Parecer Administrativo que opinou pela classificação do presente feito como RECLAMAÇÃO NÃO FUNDAMENTADA, em relação à Reclamada T. G. C. DISTRIBUIDORA DE ARTIGOS ESPORTIVOS E MATERIAL FOTOGRÁTICO LTDA., CNPJ nº 01.825.179/0001-89, adotando-o em todos os seus termos, para os efeitos legais.Com efeito, tendo em vista a ausência de provas que atestem com adevida certeza a ocorrência da prática infrativa alegada falha na prestação de serviço),bem como da própria relação jurídica firmada entre as partes, tem-se que a aplicação de uma eventual penalidade figurar-se-ia ilegal, motivo pelo qual dou por NÃO FUNDAMENTADA a presente Reclamação, com base no princípio da legalidade e na interpretação a contrario sensu da norma do art. 58, inciso II, do Decreto Federal nº2.181/1997.Exaurida a função administrativa, este processo administrativo deverá ser arquivado definitivamente..” O dito pronunciamento ensejou a veiculação de infrutífera intimação por via postal à reclamada T. G. C. Distribuidora de Artigos Esportivos e Material Fotográfico Ltda, inscrita no CNPJ nº 01.825.179/0001-89. Por esta razão, expede-se o presente edital que será afixado no lugar público de costume, na sede do Procon de Uberlândia-MG, sito a Av. Afonso Pena, 1612, Bairro Aparecida, nesta cidade, CEP 38400-706 e publicado na forma da Lei no Diário Oficial do Município, no intuito de INTIMAR a reclamada acerca da decisão proferida no bojo do Processo Administrativo. DADO E PASSADO nesta cidade de Uberlândia, Estado de Minas Gerais, aos 27 (vinte e sete) de junho de 2018 (dois mil e dezoito). Eu, Carolina França Lemes, Oficial Administrativo, o digitei e subscrevo. E, Chelara Nunes de Freitas, Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor do Município de Uberlândia-MG, o assina.

Carolina França LemesOficial Administrativo

Chelara Nunes de FreitasSuperintendente - Procon- Uberlândia-MG

COMARCA DE UBERLÂNDIA-MG – PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA-MG – SUPERINTENDÊNCIA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR. EDITAL DE NOTIFICAÇÃO COM PRAZO DE DEZ (10) DIAS. Chelara Nunes de Freitas, Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor, FAZ SABER a todos quantos o presente virem ou dele conhecimento tiverem que nos autos do Processo Administrativo nº 0113-005.802-1, instaurado em desfavor de Eduardo José Alberto Miranda - ME, foi exarada decisão terminativa em primeira instância articulada nos seguintes termos: “I – DO RELATÓRIO: 1. Cuida-se de processo administrativoa sancionatório instaurado em desfavor da reclamada acima qualificada, com fundamento na Lei nº. 8.078/90, Decreto Federal nº. 2.181/97 e legislação municipal, em virtude de reclamação formalizada pelo Sr. SÉRGIO DINIZ - CPF Nº 511.422.366-68, nos termos da portaria de fls. 02/02-verso. 2. 0 reclamante compareceu ao PROCON Municipal aduzindo, em linhas gerais, “que adquiriu um produto uma Câmera Nikon SLR D5100 em 05/03/2013 e efetuou pagamento no valor de R$ 1.525,90 reais nº do pedido 6784, onde foi informado que o prazo de entrega seria de até 5 dias úteis para entrega. Devido a esse fato procurou este órgão. Entrei em contato com a requerida e falei com sr Lucas que informou que o produto será despachado no dia 25/04/2013. O requerente irá aguardar o prazo estipulado pela requerida e caso não seja fornecido o código de rastreamento no dia 26/04/2013 irá retornar ao órgão para dar continuidade no caso. Atendimento 29/04/2013 (Isabella): consumidor nos procurou relatandoo descumprimento do acordo intermediado pelo órgão, registrado na FA. Tentamos entrar em contato com a Requerida através dos telefones registrados, contudo, não conseguimos falarsob a alegação de que todos os atendentes estavam ocupados. Pelo exposto, prosseguimos com a reclamação. O consumidor reiterou o alegado no primeiro atendimento. Ademais, o consumidor alegou que no site da Requerida Ed Filmadoras existem informações divergentes, tendo em vista que consta informação na 3ª etapa de sua compra que em caso de compras por meio de Boleto Bancário, conforme seu caso, o prazo para despacho é de 3 a 7 dias úteis após a autorização do Pagamento Digital. Ocorre que, na confirmação do seu pedido, a Requerida informou que o prazo para entrega do produto é de 3 a 15 dias úteis, portanto, trata-se de informações divergentes. Na oportunidade, inserimos no polo passivo da Reclamação a empresa Busca Pé, em obediência ao CDC que dispõe que a responsabilidade nas relações de consumo é solidária e esta empresa, em seu site, recomendou a Empresa Ed Filmadoras, classificando-a como sendo uma empresa confiável, induzindo o consumidor a efetuar sua compra no site da Requerida Ed Filmadoras. É certo que a empresa Busca Pé possui ganhoindireto na relação de consumo entre o consumidor e a Requerida Ed Filmadoras, inserindo,portanto, na cadeia de consumo e devendo arcar com os prejuízos sofridos pelo consumidor.Face ao exposto, há fortes indícios das seguintes práticas infrativas previstas no CDC, quaissejam: descumprimento da oferta, exigência de vantagem manifestamente excessiva e faltar com dever de informação. Neste ato, requer o consumidor o efetivo e imediato cumprimento da oferta, com a entrega do produto ou a restituição, monetariamente atualizada, do valor pago”. 3. Notificadas as Reclamadas conforme A.R dos correios acostados às fls 07 e 23-v, apenas a Reclamada E-Commerce Media Group informação e Tecnologia Ltda., compareceu à audiência designada para o dia 04 de junho de 2013, impossibilitando, desta forma, a composição amigável entre as partes. 4. Assim, o processo administrativo foi remetido ao Departamento Jurídico deste órgão para deliberações. II – FUNDAMENTAÇÃO 5. No nosso atual Estado Democrático de Direito o ius puniendi estatal deve ser concretizado à luz dos direitos e garantias fundamentais das partes. 6. Expressamente inserido no rol do art. 5º da Constituição Federal de 1988 (CF/88), em seu inciso LIV, o devido processo legal é um direito fundamental, sendo que seu aspecto processual (procedural due process of law) reflete na observância de normas procedimentais mínimas dos interessados, a fim de que o processo administrativo em trâmite seja o mais adequado possível. 7. Segundo lição de Nelson Nery Júnior, o devido processo legal aplicado ao processo “nada mais é do que a possibilidade efetiva de a parte ter acesso à justiça, deduzindo pretensão e defendendo-se de modo mais amplo possível”. E mais, é a execução de um processo no qual “seja assegurado um tratamento isonômico, num contraditório equilibrado, em que se busque um resultado efetivo, adaptado aos princípios e postulados da instrumentalidade do processo” (CÂMARA, 2005, p. 40). 8.Com efeito, o devido processo legal, entendido, pois, como o trâmite justo de uma demanda (judicial ou administrativa), opera com a observância de outras normas abstratas, dentre elas a garantia do


contraditório e da ampla defesa, que possuem abrigo constitucional no art. 5º, inciso LV. 9. Neste particular, o processo administrativo sancionador instaurado em virtude do poder de polícia desta Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor (PROCON), prerrogativa esta que também consiste num direito fundamental (art. 5º, inciso XXXII), não escapa a essa noção o devido processo legal (administrativo) e, outrossim, do comando constitucional de respeito ao contraditório e à ampla defesa. 10. Em sede infraconstitucional, no que se refere ao caso concreto (Reclamação consumerista), a faceta procedimental do processo justo (due process), levada a cabo pelo contraditório e ampla defesa, encontra amparo no art. 40, inciso III, do Decreto Federal nº. 2.181/1997 e arts. 6º, caput, e 12, inciso III, da Lei Complementar Municipal (LCM) nº 277/2002, in verbis: Art. 40. O processo administrativo, na forma deste Decreto, deverá, obrigatoriamente, conter: III - os dispositivos legais infringidos; Art. 6º. As infrações às normas de proteção e defesa do consumidor serão apuradas em procedimento administrativo, observados os princípios constitucionais de ampla defesa, do contraditório e do devido processo legal, que terá início mediante: (omissis) Art. 12. O processo administrativo, na forma desta Lei, deverá, obrigatoriamente, conter: III - os dispositivos legais infringidos; 11. Da norma dos textos de lei em epígrafe infere-se, pois, que a consignação dos dispositivos legais infringidos na portaria que instaurou o processo administrativo sancionador materializa, dentre outro atos, o contraditório e a ampla defesa nesse tipo de feito. 12. O contraditório consubstancia-se na dialética processual, na bilateralidade dos atos e termos do processo. É “a necessidade de dar conhecimento da existência da ação e de todos os atos do processo às partes, e, de outro, a possibilidade de as partes reagirem aos atos que lhe sejam desfavoráveis.” 13. Por sua vez, a ampla defesa fundamenta-se na viabilidade da participação das partes no processo por meio da autodefesa e da defesa técnica, sendo verdadeira medida garantidora das partes se expressarem nos autos. 14. Fato é que, a portaria de instauração ao deixar de capitular o pleito do Reclamante, obstou que as Reclamadas tomassem conhecimento do exato teor legal da prática infrativa que lhes foi imputada, dificultando, reflexamente, eventual produção de uma defesa técnica mais condizente com as normas aplicáveis ao caso. 15. Nesse sentido, a ausência dos dispositivos legais no ato instauratório deste processo administrativo, implica na declaração de nulidade da portaria de instauração do feito em tela, o que ora se faz. III – DISPOSITIVO. 16.Pelo exposto e por tudo mais que dos autos constam, e ainda, em homenagem aos princípios constitucionais e garantias fundamentais do devido processo legal (art. 5º, inciso LIV, da CF/88), do contraditório e da ampla defesa (art. 5º, inciso LV, da CF/88), assim como, em observância à determinação legal de que a portaria de instauração do processo administrativo sancionador deve, necessariamente, conter os dispositivos legais infringidos que serão objeto de apuração (art. 40, inciso III, do Decreto Federal nº 2.181/1997 e art. 12, inciso III, da LCM nº 277/2002), DECLARO NULA A PORTARIA DE INSTAURAÇÃO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO, EXTINGUINDO-SE O PRESENTE FEITO. 17.Após o trânsito em julgado desta decisão, este processo administrativo deverá ser arquivado definitivamente..” O dito pronunciamento ensejou a veiculação de infrutífera intimação por via postal à reclamada Eduardo José Alberto Miranda - ME, inscrita no CNPJ nº 05.337.615-0001-55. Por esta razão, expede-se o presente edital que será afixado no lugar público de costume, na sede do Procon de Uberlândia-MG, sito a Av. Afonso Pena, 1612, Bairro Aparecida, nesta cidade, CEP 38400-706 e publicado na forma da Lei no Diário Oficial do Município, no intuito de INTIMAR a reclamada acerca da decisão proferida no bojo do Processo Administrativo. DADO E PASSADO nesta cidade de Uberlândia, Estado de Minas Gerais, aos 27 (vinte e sete) de junho de 2018 (dois mil e dezoito). Eu, Carolina França Lemes, Oficial Administrativo, o digitei e subscrevo. E, Chelara Nunes de Freitas, Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor do Município de Uberlândia-MG, o assina.



COMARCA DE UBERLÂNDIA-MG – PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA-MG – SUPERINTENDÊNCIA DE PROTEÇÃO E

DEFESA DO CONSUMIDOR. EDITAL DE NOTIFICAÇÃO COM PRAZO DE DEZ (10) DIAS. Chelara Nunes de Freitas, Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor, FAZ SABER a todos quantos o presente virem ou dele conhecimento tiverem que nos autos do Processo Administrativo nº 0113-004.560-4, instaurado em desfavor de AKATUS MEIOS DE PAGAMENTO S.A., foi exarada decisão terminativa em primeira instância articulada nos seguintes termos: “I – DO RELATÓRIO: Cuida-se de processo administrativo sancionatório instaurado em desfavor da reclamada acima qualificada, com fundamento na Lei nº. 8.078/90, Decreto Federal nº. 2.181/97 e legislação municipal, em virtude de reclamação formalizada pelo Sr. VALDAIR DA SILVA – CPF Nº 897.541.076-53, nos termos da portaria de fls. 02/02-verso. O reclamante, através de sua procuradora, compareceu ao PROCON Municipal aduzindo, em linhas gerais, “QUE NO DIA 12/02/2013 O SEU MARIDO FEZ A COMPRA NO SITE www.uzzetop.com, PEDIDO NÚMERO #4030 DE UM TÊNIS NIKE AIR MAX 2012, MASCULINO, TAMANHO 40, CÓDIGO 1463311, NO VALOR DE R$359,90 REAIS E UMA BLUSA MOLETOM HOLLISTER, MASCULINA, TAMANHO MÉDIO, CÓDIGO 979119, NO VALOR DE R$169,90 REAIS E MAIS R$5,30 REAIS DE ACRÉSCIMOS, PERFAZENDO O TOTAL DE R$535,10 REAIS, FORMA DE PAGAMENTO PELO SITE DA REQUERIDA EM 07 VEZES DE R$82,69 REAIS NO CARTÃO DE CRÉDITO COM AUMENTO DE R$43,73 REAIS ELEVANDO O VALOR TOTAL DA COMPRA PARA R$578,53 REAIS, OCORRE QUE ATÉ A PRESENTE DATA O REQUERENTE NÃO RECEBEU OS PRODUTOS, JÁ TENTOU CONTATO VIA E-MAIL POR VÁRIAS VEZES COM O SITE www.uzzetop.comE NÃO OBTEVE RESPOSTA, CONSUMIDOR NÃO CONCORDA COM TAL FATO, POIS ESTÁ TENDO GRANDES TRANSTORNOS E PREJUÍZOS. FACE AO EXPOSTO, COM FULCRO NA LEI Nº 8.078/90 ARTS. 4º I; 6º III, IV, V, VI, VII, X; 7º; 37, I, 39 I, ,II, III, VIII; 46; 47; 51 IV, XV, §1º III; 52 DO CDC. REQUER A IMEDIATA REGULARIZAÇÃO DESTA NEGOCIAÇÃO COM O CANCELAMENTO DA COMPRA SEM ÔNUS PARA O CONSUMIDOR BEM COMO A RESTITUIÇÃO DOS VALORES PAGOS CORRIGIDOS MONETARIAMENTE.” Nas Audiências de Conciliação designadas para os dias 09 de maio de 2013 e 17de julho de 2013, as partes se fizeram presentes, contudo, não foi viabilizado nenhum acordo. Assim, face à falta de composição amigável, o processo administrativo foi remetido ao Departamento Jurídico deste órgão para deliberações. II – FUNDAMENTAÇÃO No nosso atual Estado Democrático de Direito o ius puniendi estatal deve ser concretizado à luz dos direitos e garantias fundamentais das partes. Expressamente inserido no rol do art. 5º da Constituição Federal de 1988 (CF/88), em seu inciso LIV, o devido processo legal é um direito fundamental, sendo que seuaspecto processual (procedural due process of law) reflete na observância de normasprocedimentais mínimas dos interessados, a fim de que o processo administrativo em trâmiteseja o mais adequado possível.Segundo lição de Nelson Nery Júnior, o devido processo legal aplicado aoprocesso “nada mais é do que a possibilidade efetiva de a parte ter acesso à justiça, deduzindopretensão e defendendo-se de modo mais amplo possível”. E mais, é a execução de umprocesso no qual “seja assegurado um tratamento isonômico, num contraditório equilibrado, emque se busque um resultado efetivo, adaptado aos princípios e postulados da instrumentalidadedo processo” (CÂMARA, 2005, p. 40).Com efeito, o devido processo legal, entendido, pois, como o trâmite justo deuma demanda (judicial ou administrativa), opera com a observância de outras normas abstratas,dentre elas a garantia do contraditório e da ampla defesa, que possuem abrigo constitucional noart. 5º, inciso LV.Neste particular, o processo administrativo sancionador instaurado em virtude dopoder de polícia desta Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor (PROCON),prerrogativa esta que também consiste num direito fundamental (art. 5º, inciso XXXII), nãoescapa a essa noção o devido processo legal (administrativo) e, outrossim, do comandoconstitucional de respeito ao contraditório e à ampla defesa.Em sede infraconstitucional, no que se refere ao caso concreto (Reclamaçãoconsumerista), a faceta procedimental do processo justo (due process), levada a cabo pelocontraditório e ampla defesa, encontra amparo no art. 40, inciso III, do Decreto Federal nº2.181/1997 e arts. 6º, caput, e 12, inciso III, da Lei Complementar Municipal (LCM) nº277/2002 (vigente à época da instauração do feito), in verbis:Art. 40. O processo administrativo, na forma deste Decreto, deverá,obrigatoriamente, conter:III - os dispositivos legais infringidos;Art. 6º. As infrações às normas de proteção e defesa do consumidorserão apuradas em


procedimento administrativo, observados osprincípios constitucionais de ampla defesa, do contraditório e do devidoprocesso legal, que terá início mediante: (omissis)Art. 12. O processo administrativo, na forma desta Lei, deverá,obrigatoriamente, conter:III - os dispositivos legais infringidos;Da norma dos textos de lei em epígrafe infere-se, pois, que a correta consignaçãodos dispositivos legais infringidos na portaria que instaurou o processo administrativosancionador, materializa, dentre outros atos, o contraditório e a ampla defesa nesse tipo de feito.O contraditório consubstancia-se na dialética processual, na bilateralidade dosatos e termos do processo. É “a necessidade de dar conhecimento da existência da ação e detodos os atos do processo às partes, e, de outro, a possibilidade de as partes reagirem aos atosque lhe sejam desfavoráveis.”Por sua vez, a ampla defesa fundamenta-se na viabilidade da participação daspartes no processo por meio da autodefesa e da defesa técnica, sendo verdadeira medidagarantidora das partes se expressarem nos autos.A hipótese dos autos está contida no rol de práticas abusivas do artigo 39,elencada no inciso XII, e no artigo 48, todos do CDC, que assim preceituam:“Art. 39: É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, dentre outraspráticas abusivas:XII – Deixar de estipular prazo para o cumprimento de sua obrigação oudeixar a fixação de seu termo inicial a seu exclusivo critério”.“Art. 48. As declarações de vontade constantes de escritos particulares,recibos e pré-contratos relativos às relações de consumo vinculam ofornecedor, ensejando inclusive execução específica, nos termos do art.84 e parágrafos”.Os artigos 12, inciso XI e 13, inciso VI do Decreto nº 2181/97 e o artigo 1º daLei 20.334/2012, também disciplinam a matéria desta reclamação.Fato é que, a portaria de instauração do Processo Administrativo, ao capitular deforma errônea o pleito do Reclamante, obstou que a Reclamada tomasse conhecimento doexato teor legal da prática infrativa que lhes foi imputada, dificultando, reflexamente, eventualprodução de uma defesa técnica mais condizente com as normas aplicáveis ao caso.Nesse sentido, a ausência dos dispositivos legais corretos no ato instauratóriodeste processo administrativo, quais sejam, artigos 39, XII e 48 do Código de Defesa doConsumidor e artigos 12, inciso XI e 13, inciso VI do Decreto nº 2181/97 e artigo 1º da Lei20.334/2012, implica na declaração de nulidade da portaria de instauração do feito em tela, oque ora se faz.III – DISPOSITIVO.Pelo exposto e por tudo mais que dos autos constam, e ainda, em homenagemaos princípios constitucionais e garantias fundamentais do devido processo legal (art. 5º, incisoLIV, da CF/88), do contraditório e da ampla defesa (art. 5º, inciso LV, da CF/88), assim como,em observância à determinação legal de que a portaria de instauração do processoadministrativo sancionador deve, necessariamente, conter, de forma correta os dispositivoslegais infringidos que serão objeto de apuração (art. 40, inciso III, do Decreto Federal nº2.181/1997 e art. 12, inciso III, da LCM nº 277/2002 – vigente à época da instauração dofeito), DECLARO NULA A PORTARIA DE INSTAURAÇÃO DO PROCESSOADMINISTRATIVO, EXTINGUINDO-SE O PRESENTE FEITO.Após o trânsito em julgado desta decisão, este processo administrativo deverá serarquivado definitivamente.Registre-se, e, nos termos do parágrafo único do artigo 28 da Lei ComplementarMunicipal 628/2017, INTIME-SE a Reclamada por meio de EDITAL, vez que, em razão dadevolução pelos Correios da última intimação, esta foi a via utilizada anteriormente no presentefeito.” O dito pronunciamento ensejou a veiculação de infrutífera intimação por via postal à reclamada AKATUS MEIOS DE PAGAMENTO S.A., inscrita no CNPJ nº 14.576.597/0001-21. Por esta razão, expede-se o presente edital que será afixado no lugar público de costume, na sede do Procon de Uberlândia-MG, sito a Av. Afonso Pena, 1612, Bairro Aparecida, nesta cidade, CEP 38400-706 e publicado na forma da Lei no Diário Oficial do Município, no intuito de INTIMAR a reclamada acerca da decisão proferida no bojo do Processo Administrativo. DADO E PASSADO nesta cidade de Uberlândia, Estado de Minas Gerais, aos 27 (vinte e sete) de junho de 2018 (dois mil e dezoito). Eu, Carolina França Lemes, Oficial Administrativo, o digitei e subscrevo. E, Chelara Nunes de Freitas, Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor do Município de Uberlândia-MG, o assina.



COMARCA DE UBERLÂNDIA-MG – PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA-MG – SUPERINTENDÊNCIA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR. EDITAL DE NOTIFICAÇÃO COM PRAZO DE DEZ (10) DIAS. Chelara Nunes de Freitas, Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor, FAZ SABER a todos quantos o presente virem ou dele conhecimento tiverem que nos autos do Processo Administrativo nº 0113-010.501-1, instaurado em desfavor de UBERSERVICE, foi exarada decisão terminativa em primeira instância articulada nos seguintes termos: “I – DO RELATÓRIO: 1. Os presentes autos foram remetidos pela r. Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor ao Diretor do Departamento jurídico deste Órgão, com vistas à apreciação da conciliação verificada entre as partes, informada nos autos na petição de fl. 40/42, e no Recurso Administrativo de fls. 46/47.2. Cuida-se de processo administrativo sancionatório instaurado em desfavor da reclamada acima qualificada, com fundamento na Lei nº. 8.078/90, Decreto Federal nº. 2.181/97 e legislação municipal, em virtude de reclamação formalizada por IBRAIM DIEGO BERNARDES DE DEUS - CPF Nº 016.731.406-88, nos termos da portaria de fls. 02/02-verso. 3. A reclamante compareceu ao PROCON Municipal aduzindo, em linhas gerais, que “(...) COMPROU UM APARELHO BLU RAY LG BD660 FULL HD 3D DA REQUERIDA E VEIO A DAR DEFEITO 3 VEZES UMA EM DEZEMBRO 2012 OUTRA EM FEVEREIRO 2013 E A ULTIMA EM 24/04/2013 E QUE ATE HOJE SE ENCONTRA NA ASSISTENCIA. PROCUROU O ORGÃO PARA SOLUCIONAR O FATO . LIGAMOS E FALAMOS COM WILQUER QUE NOS INFORMOU QUE A GARANTIA DO PRODUTO JA TINHA ACABADO. LIGAMOS PARA LG E FALAMOS COM TAIANE QUE NOS INFORMOU QUE PRECISARIA DO N° DA OS PARA TENTAR RESOLVER O CASO. REQUER O REQUERENTE A TROCA DO PRODUTO POR OUTRO NOVO, DE MESMA ESPÉCIE, OU A RESTITUIÇÃO DO VALOR PAGO, MONETARIAMENTE CORRIGIDA E ATUALIZADA, COM FULCRO NA LEI 8.078/90 ARTIGOS: 4°, I, VI, 6°, I, III, IV, VIII, 14°, 18°, §1°, I, II..” (sic) 4. Na Audiência de Conciliação designada para o dia 29 de agosto de 2013, não houve celebração de acordo. Contudo, verifica-se que foram protocoladas petições e documentos às fls. fl. 40/42 e 46/47, que comprovam o atendimento à pretensão do Reclamante. 5. É o exame do essencial. Passo a decidir. II- DOS FUNDAMENTOS 6. O processo administrativo enquanto instrumento apto a averiguar a existência de práticas infrativas, é disciplinado de maneira geral pelo Decreto Federal nº 2181/1997 e de maneira específica pelo arcabouço jurídico municipal. Neste sentido, a Lei Municipal nº 11.356/2013, autoriza a esta Superintendência a instauração do competente processo administrativo para fins sancionatórios, desde que preenchidos os pressupostos constantes no artigo 70, inciso III. Vejamos: Art. 70 A Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor tem por finalidade planejar, elaborar, propor, coordenar e executar a política municipal de proteção e defesa das relações de consumo, atuando diretamente ou por intermédio de outras instituições públicas ou privadas, mediante contratos, convênios ou concessão de auxílios, competindo-lhe:I - (…);II - (…);III – instaurar o competente Processo Administrativo, para fins sancionatórios, para neles atuar como instância de instrução e julgamento, no âmbito de sua competência e dentro das regras fixadas pela legislação vigente, sempre que, fracassada a conciliação, houver na controvérsia, demonstrada repercussão geral ou reiteração da conduta reclamada;7. Importante ressaltar, que a análise dos referidos pressupostos não é de mérito, pois, visa apenas constatar a existência dos requisitos preliminares para a instauração e prosseguimento dos processos administrativos no âmbito deste órgão.9. O Código de Defesa do Consumidor prevê em seu art. 4º, III, como diretriz de proteção ao consumidor vulnerável, o princípio da harmonia das relações de consumo, que orienta os sujeitos da relação de consumo a adotarem posturas em consonância com a boa-fé objetiva e a compreenderem que os seus interesses são complementares e não contrapostos. Assim vejamos:Art. 4º - A Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, o respeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como a transparência e harmonia das relações de consumo, atendidos os seguintes princípios:III - Harmonização dos interesses dos participantes das relações de consumo e compatibilização da proteção do consumidor com a necessidade de desenvolvimento econômico e tecnológico, de modo a viabilizar os princípios nos quais se funda a ordem econômica (art. 170, da Constituição Federal), sempre com base na boa-fé e equilíbrio nas relações entre consumidores e fornecedores;10. No


caso desta Reclamação, face ao atendimento da pretensão da reclamante, , não se vislumbra o pressuposto do fracasso da Conciliação previsto no inciso III, do artigo 70 da Lei 11.356/2013, que autoriza a instauração do competente Processo Administrativo, para fins sancionatórios. Com efeito, operou-se no caso concreto a harmonização e o equilíbrio na relação de consumo entre a Reclamante e a Reclamada, estando, pois, exaurida a finalidade deste processo administrativo.III – DISPOSITIVO: 11. Assim, face à ausência de pressupostos basilares para instauração dos processos administrativos, em especial nesse caso, a ocorrência de CONCILIAÇÃO entre as partes, EXTINGO o presente processo sem análise de mérito.” O dito pronunciamento ensejou a veiculação de infrutífera intimação por via postal à reclamada UBERSERVICE, inscrita no CNPJ nº 01.737.794/0001-33. Por esta razão, expede-se o presente edital que será afixado no lugar público de costume, na sede do Procon de Uberlândia-MG, sito a Av. Afonso Pena, 1612, Bairro Aparecida, nesta cidade, CEP 38400-706 e publicado na forma da Lei no Diário Oficial do Município, no intuito de INTIMAR a reclamada acerca da decisão proferida no bojo do Processo Administrativo. DADO E PASSADO nesta cidade de Uberlândia, Estado de Minas Gerais, aos 27 (vinte e sete) de junho de 2018 (dois mil e dezoito). Eu, Carolina França Lemes, Oficial Administrativo, o digitei e subscrevo. E, Chelara Nunes de Freitas, Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor do Município de Uberlândia-MG, o assina.



COMARCA DE UBERLÂNDIA-MG – PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA-MG – SUPERINTENDÊNCIA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR. EDITAL DE NOTIFICAÇÃO COM PRAZO DE DEZ (10) DIAS. Chelara Nunes de Freitas, Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor, FAZ SABER a todos quantos o presente virem ou dele conhecimento tiverem que nos autos do Processo Administrativo nº 0113-011.630-5, instaurado em desfavor de ALUMISOUZA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA, foi exarada decisão terminativa em primeira instância articulada nos seguintes termos: “I – DO RELATÓRIO: 1. Cuida-se de processo administrativo sancionatório instaurado em desfavor da reclamada acima qualificada, com fundamento na Lei nº. 8.078/90, Decreto Federal nº. 2.181/97 e legislação municipal, em virtude de reclamação formalizada por NILTON CÉSAR VITUSSO – CPF Nº 167.749.088-88, nos termos da portaria de fls. 02/03. 3. O reclamante compareceu ao PROCON Municipal aduzindo, em linhas gerais, que “que no dia 17/06/2013 adquiriu da requerida 01 Cobertura de teto em alumínio com vidro temperado incolor 8 mm com película por um valor de R$ 810,00 reais, onde efetuou o pagamento de R$ 415,00 ‘reais referente’ a entrada, conforme orçamento trago pelo requerente em anexo. Onde foi informado que o prazo para entrega seria de 20 à 30 dias. Que após o prazo de entrega, o requerente recebeu apenas o vidro, porém não foi conforme o contrato, que ‘entrou entrou’ em contato com a requerida, onde o Sr. Adão compareceu até a residência do requerente e certificou que não era realmente o produto que o requerente havia solicitado. Que solicitou um prazo de uma semana para solucionar o impasse. O prazo se passou e diante dos fatos procurou este órgão pela 1ª vez no dia 14/08/2013 onde o atendente Lucas prestou atendimento a requerente onde a requerida informou que até o dia 23/08/2013 o problema seria solucionado. Como o requerente não obteve êxito na solicitação anterior retornou ao órgão. Sendo assim como lhe é de direito requer o cancelamento da venda, a devolução dos valores pagos, uma vez que a requerida não cumpriu com o acordado, bem como que seja retirado o produto diferente do contratado de imediato.” (SIC) 4. Designada audiência para o dia 27 de setembro de 2013, a Reclamada embora tenha sido notificada (A.R juntado à fl 06-v), deixou de comparecer, frustrando assim, a possibilidade de composição amigável. 5. Verifica-se nos autos, à fl. 09, a Certidão emitida por esse Órgão, certificando que a Reclamada não consta no polo passivo de nenhum outro feito administrativo em curso nesta Superintendência. 6. É o exame do essencial. Passo a decidir. II- DOS FUNDAMENTOS 7. O processo administrativo enquanto instrumento apto a averiguar a existência de práticas infrativas, é disciplinado de maneira geral pelo Decreto Federal nº 2181/1997 e de maneira específica pelo arcabouço

jurídico municipal. Neste sentido, a Lei Municipal nº 11.356/2013, autoriza a esta Superintendência a instauração do competente processo administrativo para fins sancionatórios, desde que preenchidos os pressupostos constantes no artigo 70, inciso III. Vejamos: Art. 70 A Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor tem por finalidade planejar, elaborar, propor, coordenar e executar a política municipal de proteção e defesa das relações de consumo, atuando diretamente ou por intermédio de outras instituições públicas ou privadas, mediante contratos, convênios ou concessão de auxílios, competindo-lhe: I - (…); II - (…); III – instaurar o competente Processo Administrativo, para fins sancionatórios, para neles atuar como instância de instrução e julgamento, no âmbito de sua competência e dentro das regras fixadas pela legislação vigente, sempre que, fracassada a conciliação, houver na controvérsia, demonstrada repercussão geral ou reiteração da conduta reclamada; (original sem grifos). 8. Importante ressaltar, que a análise dos referidos pressupostos não é de mérito, pois, visa apenas constatar a existência dos requisitos preliminares para a instauração e prosseguimento dos processos administrativos no âmbito deste órgão. 9. No caso desta Reclamação, verifica-s e na Certidão de fl. 09 que a Reclamada não consta no polo passivo de nenhum outro feito administrativo em curso nestaSuperintendência. Sendo assim, não se vislumbram os pressupostos da repercussão geral enem reiteração da conduta da Reclamada, não ultrapassando assim, os interesses subjetivosdas partes nesta reclamação.III – DISPOSITIVO:10. Assim, face à ausência de pressupostos basilares para instauração dosprocessos administrativos, em especial nesse caso, a inocorrência de REPERCUSSÃO GERALE REITERAÇÃO DA CONDUTA RECLAMADA, previstos no inciso III, do artigo 70 da Lei11.356/2013, que autorizam a instauração do competente Processo Administrativo, para finssancionatórios, EXTINGO o presente processo sem análise de mérito.” O dito pronunciamento ensejou a veiculação de infrutífera intimação por via postal à reclamada ALUMISOUZA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA, inscrita no CNPJ nº 03.402.650/0001-51. Por esta razão, expede-se o presente edital que será afixado no lugar público de costume, na sede do Procon de Uberlândia-MG, sito a Av. Afonso Pena, 1612, Bairro Aparecida, nesta cidade, CEP 38400-706 e publicado na forma da Lei no Diário Oficial do Município, no intuito de INTIMAR a reclamada acerca da decisão proferida no bojo do Processo Administrativo. DADO E PASSADO nesta cidade de Uberlândia, Estado de Minas Gerais, aos 27 (vinte e sete) de junho de 2018 (dois mil e dezoito). Eu, Carolina França Lemes, Oficial Administrativo, o digitei e subscrevo. E, Chelara Nunes de Freitas, Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor do Município de Uberlândia-MG, o assina.



COMARCA DE UBERLÂNDIA-MG – PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA-MG – SUPERINTENDÊNCIA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR. EDITAL DE NOTIFICAÇÃO COM PRAZO DE DEZ (10) DIAS. Chelara Nunes de Freitas, Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor, FAZ SABER a todos quantos o presente virem ou dele conhecimento tiverem que nos autos do Processo Administrativo nº 0113-011.272-8, instaurado em desfavor de CASA NOBRE NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS, foi exarada decisão terminativa em primeira instância articulada nos seguintes termos: “I – DO RELATÓRIO:1. Cuida-se de processo administrativo sancionatório instaurado em desfavor dareclamada acima qualificada, com fundamento na Lei nº. 8.078/90, Decreto Federal nº.2.181/97 e legislação municipal, em virtude de reclamação formalizada por WELLINGTONMEDEIROS DE OLIVEIRA – CNPJ Nº 045.602.616-95, nos termos da portaria de fls. 02/03.3. O reclamante compareceu ao PROCON Municipal aduzindo, em linhas gerais,que “O requerente informou que celebrou contrato de prestação de serviços imobiliários junto a requerida nodia 11/05/2013, referente a intermediação de compra de um imóvel, onde a requerida prestaria serviços deassessoria imobiliária ao requerente. Que efetuou ‘dois pagamento’, sendo eles no valor de R$ 600,00 reais(referente a intermediação de liberação de crédito e serviços) e R$ 767,00 reais ( referente a certidão deavaliação). Ocorre que o financiamento do requerente não foi aprovado, e o requerente entrou em contato com


arequerida para solicitar a restituição dos valores pagos, conforme observação no contrato da requerida, porémsem êxito. Que procurou este órgão no intuito de solucionar o impasse. Onde em contato com o Sr. Anderson omesmo informou que na data do dia 08/08/2013 os valores seriam depositados em sua conta corrente, qual orequerente já havia passado os dados bancários para Sra. Erica. O requerente não aceita e não concorda com talfato pois está tendo grandes transtornos e prejuízos. Tentamos o contato através dos números 34-3223-6365 e 34-9218-6069 porém sem êxito. Sendo assim registramos a presente para que os valores ora mencionados sejamrestituídos ao requerente.”4. Designada audiência para o dia 18 de setembro de 2013, a Reclamada nãocompareceu, embora tenha sido devidamente notificada no dia 28 de agosto de 2013 (confira-seA.R de fl. 09-v), restando desta foma, frustrada a tentativa de conciliação.5. Verifica-se nos autos, à fl. 13, a Certidão emitida por esse Órgão, certificandoque a Reclamada não consta no polo passivo de nenhum outro feito administrativo em cursonesta Superintendência.6. É o exame do essencial. Passo a decidir.II- DOS FUNDAMENTOS7. O processo administrativo enquanto instrumento apto a averiguar a existênciade práticas infrativas, é disciplinado de maneira geral pelo Decreto Federal nº 2181/1997 e demaneira específica pelo arcabouço jurídico municipal. Neste sentido, a Lei Municipal nº11.356/2013, autoriza a esta Superintendência a instauração do competente processoadministrativo para fins sancionatórios, desde que preenchidos os pressupostos constantes noartigo 70, inciso III. Vejamos:Art. 70 A Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor tempor finalidade planejar, elaborar, propor, coordenar e executar a políticamunicipal de proteção e defesa das relações de consumo, atuandodiretamente ou por intermédio de outras instituições públicas ouprivadas, mediante contratos, convênios ou concessão de auxílios,competindo-lhe:I - (…);II - (…);III – instaurar o competente Processo Administrativo, para finssancionatórios, para neles atuar como instância de instrução ejulgamento, no âmbito de sua competência e dentro das regras fixadaspela legislação vigente, sempre que, fracassada a conciliação, houverna controvérsia, demonstrada repercussão geral ou reiteração daconduta reclamada; (original sem grifos).8. Importante ressaltar, que a análise dos referidos pressupostos não é de mérito,pois, visa apenas constatar a existência dos requisitos preliminares para a instauração eprosseguimento dos processos administrativos no âmbito deste órgão.9. No caso desta Reclamação, verifica-s e na Certidão de fl. 13 que a Reclamadanão consta no polo passivo de nenhum outro feito administrativo em curso nestaSuperintendência. Sendo assim, não se vislumbram os pressupostos da repercussão geral enem reiteração da conduta da Reclamada, não ultrapassando assim, os interesses subjetivosdas partes nesta reclamação.III – DISPOSITIVO:10. Assim, face à ausência de pressupostos basilares para instauração dosprocessos administrativos, em especial nesse caso, a inocorrência de REPERCUSSÃO GERALE REITERAÇÃO DA CONDUTA RECLAMADA, previstos no inciso III, do artigo 70 da Lei11.356/2013, que autorizam a instauração do competente Processo Administrativo, para finssancionatórios, EXTINGO o presente processo sem análise de mérito..” O dito pronunciamento ensejou a veiculação de infrutífera intimação por via postal à reclamada CASA NOBRE NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS, inscrita no CNPJ nº 13.139.559/0001-49. Por esta razão, expede-se o presente edital que será afixado no lugar público de costume, na sede do Procon de Uberlândia-MG, sito a Av. Afonso Pena, 1612, Bairro Aparecida, nesta cidade, CEP 38400-706 e publicado na forma da Lei no Diário Oficial do Município, no intuito de INTIMAR a reclamada acerca da decisão proferida no bojo do Processo Administrativo. DADO E PASSADO nesta cidade de Uberlândia, Estado de Minas Gerais, aos 27 (vinte e sete) de junho de 2018 (dois mil e dezoito). Eu, Carolina França Lemes, Oficial Administrativo, o digitei e subscrevo. E, Chelara Nunes de Freitas, Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor do Município de Uberlândia-MG, o assina.



COMARCA DE UBERLÂNDIA-MG – PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA-MG – SUPERINTENDÊNCIA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR. EDITAL DE NOTIFICAÇÃO COM

PRAZO DE DEZ (10) DIAS. Chelara Nunes de Freitas, Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor, FAZ SABER a todos quantos o presente virem ou dele conhecimento tiverem que nos autos do Processo Administrativo nº 0113-004.685-1, instaurado em desfavor de H BUSTER DO BRASIL INDUSTRIA E COMÉRCIO LTDA, foi exarada decisão terminativa em primeira instância articulada nos seguintes termos: “Acolho no todo o Parecer Administrativo que opinou pelaclassificação do presente feito como RECLAMAÇÃO NÃO FUNDAMENTADA, emrelação ao Fornecedor H-Buster do Brasil Indústria e Comércio Ltda, adotando-o emtodos os seus termos, para os efeitos legais.Com efeito, os autos deste processo administrativo carecem de umconjunto probatório que ateste, inequivocamente, a ocorrência da colocação no mercadode consumo de produtos impróprios ou inadequados ao consumo, infração capitulada noart. 18 do CDC, motivo pelo qual a aplicação de uma eventual penalidade à Reclamadaafigurar-se-ia ilegal.Nesse sentido, dou por NÃO FUNDAMENTADA a presenteReclamação, com base no princípio da legalidade e na interpretação a contrario sensuda norma do art. 58, inciso II, do Decreto Federal nº 2.181/1997.Exaurida a função administrativa, este processo administrativodeverá ser arquivado definitivamente.” O dito pronunciamento ensejou a veiculação de infrutífera intimação por via postal à reclamada H BUSTER DO BRASIL INDUSTRIA E COMÉRCIO LTDA, inscrita no CNPJ nº 03.376.682/0003-91. Por esta razão, expede-se o presente edital que será afixado no lugar público de costume, na sede do Procon de Uberlândia-MG, sito a Av. Afonso Pena, 1612, Bairro Aparecida, nesta cidade, CEP 38400-706 e publicado na forma da Lei no Diário Oficial do Município, no intuito de INTIMAR a reclamada acerca da decisão proferida no bojo do Processo Administrativo. DADO E PASSADO nesta cidade de Uberlândia, Estado de Minas Gerais, aos 27 (vinte e sete) de junho de 2018 (dois mil e dezoito). Eu, Carolina França Lemes, Oficial Administrativo, o digitei e subscrevo. E, Chelara Nunes de Freitas, Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor do Município de Uberlândia-MG, o assina.



COMARCA DE UBERLÂNDIA-MG – PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA-MG – SUPERINTENDÊNCIA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR. EDITAL DE NOTIFICAÇÃO COM PRAZO DE DEZ (10) DIAS. Chelara Nunes de Freitas, Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor, FAZ SABER a todos quantos o presente virem ou dele conhecimento tiverem que nos autos do Processo Administrativo nº 0113-005.254-0, instaurado em desfavor de TOP COLCHÕES, foi exarada decisão terminativa em primeira instância articulada nos seguintes termos: “I – DO RELATÓRIO:1. Cuida-se de processo administrativo sancionatório instaurado em desfavor dareclamada acima qualificada, com fundamento na Lei nº. 8.078/90, Decreto Federal nº. 2.181/97 elegislação municipal, em virtude de reclamação formalizada pela Sra. ROSELI MARIA ALVES- CPF Nº 069.788.326-42, nos termos da portaria de fls. 02/02-verso.2. A reclamante compareceu ao PROCON Municipal aduzindo, em linhas geraisque “adquiriu um colchão D60 88x188, dia 10/10/2012, no valor de R$450,00, sendo que o produto apresentouvícios em Fevereiro/2013, consumidora entrou em contato com o fornecedor diversas vezes para que fosse feita atroca do produto porém não obteve resposta. Desta forma, restou caracteriza não cumprimento da assistênciatécnica no prazo legal, pelo quer requer a reclamante a restituição do valor pago pelo produto devidamenteatualizado monetariamente na forma legal, até a data do efetivo pagamento. Requerimento que faz com fulcro noCódigo de Defesa do Consumidor, artigo 4º,I; 6º, II, III, VI, VIII, 18, 30, 39, IV, V DO CDC, bem como pelosprincípios da boa fé, da informação, do valor ético social e da dignidade humana, devidamente aplicáveis aespécie, e ainda, para o caso de não atendimento requer que seja aplicado contra as reclamadas as sançõescabíveis na forma da lei.”3) Na Audiência de Conciliação designada para o dia 22 de maio de 2013, areclamada embora intimado, não se fez presente. Em razão disso, a Reclamação foi encaminhadaao SETOR DE FISCALIZAÇÃO a fim de ser realizada diligência in locu. Verifica-se nodocumento de fls. 03, que o fiscal deste órgão compareceu na sede da Reclamada no dia06/06/2013 e foi informado


pelo Sr. Wexley Dias Pereira, que o produto foi trocado. Na mesmadata foi realizado contato pelo fiscal com a consumidora, que confirmou a troca do colchão.4) Desta forma, verifica-se nos autos a existência de documento que demonstrater havido composição amigável entre as partes após a audiência de conciliação, conformecomprova o documento acostado às fls. 03.5) Após, a reclamação foi remetida ao Departamento Jurídico para deliberações.6) É o exame do essencial. Passo a decidir.II- DOS FUNDAMENTOS7) A Lei Delegada Municipal nº 028/2009, que disciplina o processoadministrativo no âmbito da Administração Pública local, autoriza a instauração do competenteProcesso Administrativo, para fins sancionatórios, desde que preenchidos os pressupostosconstantes do artigo 3º, §2º, inciso III. Vejamos:Art. 3º - A Secretaria Municipal de Governo tem a seguinteestrutura orgânica básica:(...)§ 2º A Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidortem por finalidade planejar, elaborar, propor, coordenar eexecutar a política municipal de proteção e defesa das relaçõesde consumo, atuando diretamente ou por intermédio de outrasinstituições públicas ou privadas, mediante contratos, convênios ou concessão de auxílios, competindo-lhe:(...)III - instaurar o competente Processo Administrativo, para finssancionatórios, para neles atuar como instância de instrução ejulgamento, no âmbito de sua competência e dentro das regrasfixadas pela legislação vigente, sempre que, fracassada aconciliação, houver na controvérsia, demonstrada repercussãogeral ou reiteração da conduta reclamada8) Importante ressaltar, que a análise dos referidos pressupostos não é de mérito,pois, visa apenas constatar a existência dos requisitos preliminares para a instauração eprosseguimento dos processos administrativos no âmbito deste órgão.9) O Código de Defesa do Consumidor prevê em seu art. 4º, III, como diretriz deproteção ao consumidor vulnerável, o princípio da harmonia das relações de consumo, queorienta os sujeitos da relação de consumo a adotarem posturas em consonância com a boa-féobjetiva e a compreenderem que os seus interesses são complementares e não contrapostos.Assim vejamos:Art. 4º - A Política Nacional das Relações de Consumo tem porobjetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, orespeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seusinteresses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bemcomo a transparência e harmonia das relações de consumo,atendidos os seguintes princípios:III – Harmonização dos interesses dos participantes das relaçõesde consumo e compatibilização da proteção do consumidor com anecessidade de desenvolvimento econômico e tecnológico, demodo a viabilizar os princípios nos quais se funda a ordemeconômica ( art. 170, da Constituição Federal ), sempre com basena boa-fé e equilíbrio nas relações entre consumidores e fornecedores;10) No caso desta Reclamação, face ao ACORDO FIRMADO PELASPARTES, não se vislumbra o pressuposto do fracasso da Conciliação previsto no inciso III, §2º do artigo 3º da Lei Delegada nº 028/2009, que autoriza a instauração do competenteProcesso Administrativo, para fins sancionatórios. Com efeito, operou-se no caso concreto aharmonização e o equilíbrio na relação de consumo entre o Reclamante e o Reclamadoestando, pois, exaurida a finalidade deste processo administrativo.III – DISPOSITIVO:11) Assim, face à ausência de pressupostos basilares para instauração dosprocessos administrativos, em especial nesse caso, a ocorrência de CONCILIAÇÃO entre aspartes, EXTINGO o presente processo sem análise de mérito.12) Intime-se o Reclamado acerca desta decisão para que ofereça recurso, casoqueira, junto a esta Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor.13) Registre-se e intime-se, juntando-se cópia dessa decisão.” O dito pronunciamento ensejou a veiculação de infrutífera intimação por via postal à reclamada TOP COLCHÕES, inscrita no CNPJ nº 15.386.165/0001-10. Por esta razão, expede-se o presente edital que será afixado no lugar público de costume, na sede do Procon de Uberlândia-MG, sito a Av. Afonso Pena, 1612, Bairro Aparecida, nesta cidade, CEP 38400-706 e publicado na forma da Lei no Diário Oficial do Município, no intuito de INTIMAR a reclamada acerca da decisão proferida no bojo do Processo Administrativo. DADO E PASSADO nesta cidade de Uberlândia, Estado de Minas Gerais, aos 27 (vinte e sete) de junho de 2018 (dois mil e dezoito). Eu, Carolina França Lemes, Oficial Administrativo, o digitei e subscrevo. E, Chelara Nunes de Freitas, Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor do Município de Uberlândia-MG, o assina.



COMARCA DE UBERLÂNDIA-MG – PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA-MG – SUPERINTENDÊNCIA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR. EDITAL DE NOTIFICAÇÃO COM PRAZO DE DEZ (10) DIAS. Chelara Nunes de Freitas, Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor, FAZ SABER a todos quantos o presente virem ou dele conhecimento tiverem que nos autos do Processo Administrativo nº 0113-006.684-0, instaurado em desfavor de MINAS BRASIL INFORMÁTICA E CURSOS PROFISSIONALIZANTES, foi exarada decisão terminativa em primeira instância articulada nos seguintes termos: “I – RELATÓRIO1. Trata-se de processo administrativo instaurado em em desfavor do fornecedor acima qualificado, nos termos da Lei nº 8.078/90, Decreto Federal nº 2.181/97 e legislação local, em virtude de reclamação formulada por HENRIQUE OSÓRIO GONÇALVES - CPF Nº 108.828.896-05, que instrui os presentes autos com a documentação em anexo.2. Em síntese, “O requerente informou que celebrou contrato de prestação de serviços com a requerida em 04/12/2012, sendo um pacote com oito cursos no valor de R$ 2.932,74 em 18 parcelas de R$ 162,93 e que seria fornecido o material didático ( LIVROS) sem nenhum custo adicional. Ocorre que o requerente efetuou apenas 01 dos cursos efetuando o pagamento de 05 parcelas, foi até a requerida para efetuar a rescisão contratual, uma vez que não foi fornecido o devido material e foi informado que deverá efetuar um pagamento de 10 % sobre do o valor do serviço( CURSO) prestado que é R$ 592,00. O requerente não aceita e não concorda. Diante dos fatos procurou este órgão . Entrei em contato com a requerida e falei com sra Fernanda que informou, que a pessoa responsável não se encontrava no momento. Sendo assim como lhe é de direito requer a rescisão contratual sem nenhum ônus, uma vez que não “foi atendida” as solicitações do requerente e a devolução da diferença dos valores pagos, que segundo o requerente é de R$ 153,00 reais. Segue em anexo cópia do contrato, informando todos os cursos e seus respectivos valores. Face ao exposto com fulcro na lei 8.078/90 artigos 6º, I, II, III, 30, 31, 34, 39, IV, V, 51, II, CDC.”.Designada a audiência de Conciliação, constatou-se a presença das partes, contudo, restou frustrada a conciliação, e, reflexamente, os autos foram remetidos ao Departamento Jurídico deste órgão para deliberações.Verifica-se nos autos, a Certidão informando não haver outras reclamações em desfavor da reclamada, versando sobre a mesma matéria destes autos. É o relatório do essencial. Passo a decidir.II – FUNDAMENTAÇÃO:Cabe ao PROCON, enquanto órgão municipal pertencente ao Sistema Nacional de Defesa do Consumidor, fiscalizar as relações de consumo, aplicando penalidades administrativas quando evidenciada lesão ou ameaça a direito do consumidor.O processo administrativo enquanto instrumento apto a averiguar a existência de práticas infrativas é disciplinado de maneira geral pelo Decreto Federal nº 2181/1997 e de maneira específica pelo arcabouço jurídico municipal. Neste sentido, o artigo 70, inciso III da Lei Municipal nº 11.356/2013, determina que esta Superintendência instaurará o competente processo administrativo quando fracassada a conciliação, a controvérsia apresentada for dotada de repercussão geral e houver a constatação de conduta reiterada da Reclamada.Cabe ressaltar, que a análise dos referidos pressupostos não é de mérito, mas visa apenas constatar a existência dos requisitos preliminares para a instauração e prosseguimento dos processos administrativos no âmbito deste órgão.O Código de Defesa do Consumidor prevê em seu art.4º, III, como diretriz de proteção ao consumidor vulnerável, o princípio da harmonia das relações de consumo, que orienta os sujeitos da relação de consumo a adotarem posturas em consonância com a boa-fé objetiva e a compreenderem que os seus interesses são complementares e não contrapostos. Assim vejamos:Art. 4º - A Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, o respeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como a transparência e harmonia das relações de consumo, atendidos os seguintes princípios:III - harmonização dos interesses dos participantes das relações de consumo e compatibilização da proteção do consumidor com a necessidade de desenvolvimento econômico e tecnológico, de modo a viabilizar os princípios nos quais se funda a ordem econômica (art. 170, da Constituição Federal), sempre com base na boa-fé e equilíbrio nas relações entre consumidores e fornecedores;9. No caso concreto, não se vislumbram os pressupostos da repercussão geral e nem reiteração de conduta do reclamado, não ultrapassando assim, os interesses subjetivos das partes nesta reclamação, conforme se verifica nos autos, a Certidão que constata não haver outras reclamações em desfavor da reclamada no período de 01 (um) ano antes da abertura desta reclamação, com a


mesma matéria desta reclamação.III – DISPOSITIVO:10. Neste sentido, ante a falta de pressupostos basilares para instauração dos processos administrativos, em especial nesse caso, a repercussão e a reiteração de conduta da Reclamada, EXTINGO o presente processo sem análise de mérito, com fulcro no artigo 3º, § 2º, inciso III da Lei Delegada Municipal 028/2009.11. Intime-se a Reclamada acerca da decisão para que ofereça recurso, caso queira, junto a esta Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor..” O dito pronunciamento ensejou a veiculação de infrutífera intimação por via postal à reclamada MINAS BRASIL INFORMÁTICA E CURSOS PROFISSIONALIZANTES, inscrita no CNPJ nº 11.800.189/0001-13. Por esta razão, expede-se o presente edital que será afixado no lugar público de costume, na sede do Procon de Uberlândia-MG, sito a Av. Afonso Pena, 1612, Bairro Aparecida, nesta cidade, CEP 38400-706 e publicado na forma da Lei no Diário Oficial do Município, no intuito de INTIMAR a reclamada acerca da decisão proferida no bojo do Processo Administrativo. DADO E PASSADO nesta cidade de Uberlândia, Estado de Minas Gerais, aos 27 (vinte e sete) de junho de 2018 (dois mil e dezoito). Eu, Carolina França Lemes, Oficial Administrativo, o digitei e subscrevo. E, Chelara Nunes de Freitas, Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor do Município de Uberlândia-MG, o assina.



COMARCA DE UBERLÂNDIA-MG – PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA-MG – SUPERINTENDÊNCIA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR. EDITAL DE NOTIFICAÇÃO COM PRAZO DE DEZ (10) DIAS. Chelara Nunes de Freitas, Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor, FAZ SABER a todos quantos o presente virem ou dele conhecimento tiverem que nos autos do Processo Administrativo nº 649/2010, instaurado em desfavor de BRASIL E MOVIMENTO S/A (SUNDOWN), foi exarada decisão terminativa em primeira instância articulada nos seguintes termos: “Acolho no todo o Parecer Administrativo proferido pela Câmara Técnica Jurídica que opinou pelo conhecimento e provimento do recurso administrativo oposto pela Reclamada Automara Motos Ltda, adotando a peça opinativa em todos os seus termos, para os efeitos legais.Com efeito, não foram verificados nos autos dos presente processo administrativo elementos probatórios bastantes que atestassem para além da razoável dúvida e com a necessária segurança, a existência de infração aos dispositivos legais elencados na portaria de instauração, motivo pelo qual a manutenção das multas aplicadas afigurar-se-ia ilegal.Nesse sentido, com fulcro no art. 56 da Lei Complementar Municipal nº 628/2017, dou conhecimento ao recurso interposto e provimento ao pedido da Empresa Recorrente para determinar a modificação da decisão administrativa de 1ª instância proferida nos autos, reconhecendo, por consequência, a inexistência de infração ao microssistema de proteção e defesa do consumidor praticada pelas Empresas Reclamadas, nos moldes da portaria de instauração. Por fim, dou por NÃO FUNDAMENTADA a Reclamação da Consumidora, com base no princípio da legalidade e na interpretação a contrario sensu da norma do art. 58, inciso II, do Decreto Federal nº 2.181/1997.Diante do exaurimento da função administrativa, o processo administrativo deverá ser arquivado definitivamente.Registre-se e notifiquem-se as Reclamadas, devendo a Primeira Reclamada ser notificada por meio de edital, como bem determina o parágrafo único do art. 28 da Lei Complementar nº 628/2017..” O dito pronunciamento ensejou a veiculação de infrutífera intimação por via postal à reclamada BRASIL E MOVIMENTO S/A (SUNDOWN), inscrita no CNPJ nº 84.486.996/0002-11. Por esta razão, expede-se o presente edital que será afixado no lugar público de costume, na sede do Procon de Uberlândia-MG, sito a Av. Afonso Pena, 1612, Bairro Aparecida, nesta cidade, CEP 38400-706 e publicado na forma da Lei no Diário Oficial do Município, no intuito de INTIMAR a reclamada acerca da decisão proferida no bojo do Processo Administrativo. DADO E PASSADO nesta cidade de Uberlândia, Estado de Minas Gerais, aos 27 (vinte e sete) de junho de 2018 (dois mil e dezoito). Eu, Carolina França Lemes, Oficial Administrativo, o digitei e subscrevo. E, Chelara Nunes

de Freitas, Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor do Município de Uberlândia-MG, o assina.



COMARCA DE UBERLÂNDIA-MG – PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA-MG – SUPERINTENDÊNCIA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR. EDITAL DE NOTIFICAÇÃO COM PRAZO DE DEZ (10) DIAS. Chelara Nunes de Freitas, Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor, FAZ SABER a todos quantos o presente virem ou dele conhecimento tiverem que nos autos do Processo Administrativo nº 0113-005.954-0, instaurado em desfavor de EUROMONEY FINANCEIRA, foi exarada decisão terminativa em primeira instância articulada nos seguintes termos: “I – DO RELATÓRIO Cuida-se de processo administrativo sancionatório instaurado em desfavor dareclamada acima qualificada, com fundamento na Lei nº. 8.078/90, Decreto Federal nº. 2.181/97 e legislação municipal, em virtude de reclamação formalizada por CLEIDEGUMERATO CARDOSO – CPF Nº 111.9111.806-97. nos termos da portaria de fls. 02/02-verso.A parte reclamante compareceu ao PROCON Municipal aduzindo, em linhasgerais, “(...) que contratou empréstimo consignado junto a requerida, porém informa que nãorecebeu o valor total contratado. Entramos em contato com a requerida, no telefone 31 25338500, falamos com a Sra Sueli, que informou que o valor restante contratado pelaconsumidora foi de R$959,72 reais, que foi creditado na conta no dia 15/04/2013, realizandotambém a recompra de três empréstimos de outra instituição financeira. A Sra Sueli informaque liberaria o valor restante de R$1400,00 reais se realizasse a recompra de um total quatroempréstimos. A consumidora não concorda com tais informações, alega que contratou umvalor maior de empréstimo, e que em contato com o supervisor da Euromoney, o Sr Uelton, omesmo informa que realmente está faltando uma quantia do valor contratado. De acordo coma requerida, a mesma contratou o empréstimo com o próprio Sr Uelton. Entramos em contatocom o Panamericano, falamos com a Sra Simone, que informou que o valor depositado naconta da consumidora foi de R$959,72 reais. Face ao exposto, com fulcro na Lei Nº 8.078/90ARTS. 4º I; 6º III, IV, V, VI, VII, X; 22 caput; 39 V; 42 Paragrafo Único; 46; 47; 51 IV, XV.CDC e princípios da Boa-fé, da informação, do valor ético social, da transparência e dadignidade humana. Requer a imediata regularização, esclarecimento e detalhamento destanegociação, bem como a cópia do contrato do empréstimo realizado.”Notificadas as Reclamadas, somente o Banco Panamericano compareceu àaudiência designada para o dia 05 de junho de 2013, apresentando defesa escrita e documentos,argumentando que o contrato de compra das dívidas foi formalizado e o crédito no valor de R$959,72 liberado para a reclamante, sendo a diferença utilizada para liquidar a dívida deempréstimo junto a outra financeira.Em contrapartida, a consumidora discorda das alegações da Reclamada,requerendo a continuidade da reclamação para apuração de possíveis praticas infrativas àlegislação consumerista.A Reclamada Euromoney apresentou defesa escrita às fls 10 e 11, porém, nãocompareceu à audiência, mesmo tendo sido notificada em 09 de maio de 2013, conformecomprova o A.R. dos correios às fls 05-vO processo administrativo foi remetido ao Departamento Jurídico deste órgãopara deliberações. II – FUNDAMENTAÇÃONo nosso atual Estado Democrático de Direito o ius puniendi estatal deve serconcretizado à luz dos direitos e garantias fundamentais das partes.Expressamente inserido no rol do art. 5º da Constituição Federal de 1988(CF/88), em seu inciso LIV, o devido processo legal é um direito fundamental, sendo que seuaspecto processual (procedural due process of law) reflete na observância de normasprocedimentais mínimas dos interessados, a fim de que o processo administrativo em trâmiteseja o mais adequado possível.Segundo lição de Nelson Nery Júnior, o devido processo legal aplicado aoprocesso “nada mais é do que a possibilidade efetiva de a parte ter acesso à justiça, deduzindopretensão e defendendo-se de modo mais amplo possível”. E mais, é a execução de umprocesso no qual “seja assegurado um tratamento isonômico, num contraditório equilibrado, emque se busque um resultado efetivo, adaptado aos princípios e postulados da instrumentalidadedo processo” (CÂMARA,


2005, p. 40).Com efeito, o devido processo legal, entendido, pois, como o trâmite justo deuma demanda (judicial ou administrativa), opera com a observância de outras normas abstratas,dentre elas a garantia do contraditório e da ampla defesa, que possuem abrigo constitucional noart. 5º, inciso LV.Neste particular, o processo administrativo sancionador instaurado em virtude dopoder de polícia desta Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor (PROCON),prerrogativa esta que também consiste num direito fundamental (art. 5º, inciso XXXII), nãoescapa a essa noção o devido processo legal (administrativo) e, outrossim, do comandoconstitucional de respeito ao contraditório e à ampla defesa.Em sede infraconstitucional, no que se refere ao caso concreto (Reclamaçãoconsumerista), a faceta procedimental do processo justo (due process), levada a cabo pelo contraditório e ampla defesa, encontra amparo no art. 40, inciso III, do Decreto Federal nº2.181/1997 e arts. 6º, caput, e 12, inciso III, da Lei Complementar Municipal (LCM) nº277/2002 (vigente à época da instauração do feito), in verbis:Art. 40. O processo administrativo, na forma deste Decreto, deverá,obrigatoriamente, conter:III - os dispositivos legais infringidos;Art. 6º. As infrações às normas de proteção e defesa do consumidorserão apuradas em procedimento administrativo, observados osprincípios constitucionais de ampla defesa, do contraditório e do devidoprocesso legal, que terá início mediante: (omissis)Art. 12. O processo administrativo, na forma desta Lei, deverá,obrigatoriamente, conter:III - os dispositivos legais infringidos;Da norma dos textos de lei em epígrafe infere-se, pois, que a correta consignaçãodos dispositivos legais infringidos na portaria que instaurou o processo administrativosancionador, materializa, dentre outros atos, o contraditório e a ampla defesa nesse tipo de feito.O contraditório consubstancia-se na dialética processual, na bilateralidade dosatos e termos do processo. É “a necessidade de dar conhecimento da existência da ação e detodos os atos do processo às partes, e, de outro, a possibilidade de as partes reagirem aos atosque lhe sejam desfavoráveis.”Por sua vez, a ampla defesa fundamenta-se na viabilidade da participação daspartes no processo por meio da autodefesa e da defesa técnica, sendo verdadeira medidagarantidora das partes se expressarem nos autos.No caso em análise, há indícios de violação à Legislação consumerista, emespecial aos artigos 30 e 31 do Código de Defesa do Consumidor e o artigo 13, I, do Decreto2.181/97, vez que, é encargo dos fornecedores de produtos e serviços obrigarem-se pelas ofertasfeitas e assegurar ao consumidor informações claras e precisas sobre as ofertas de produtos eserviços.Contudo, a portaria de instauração do Processo Administrativo, capitulou deforma errônea o pleito da Reclamante, obstando assim, que as Reclamadas tomassemconhecimento do exato teor legal da prática infrativa que lhes foi imputada, dificultando,reflexamente, eventual produção de uma defesa técnica mais condizente com as normasaplicáveis ao caso.Nesse sentido, a ausência dos dispositivos legais corretos no ato instauratóriodeste processo administrativo, quais sejam, artigos 30 e 31 do Código de Defesa doConsumidor e o artigo 13, I, do Decreto 2.181/97, implica na declaração de nulidade da portariade instauração do feito em tela, o que ora se faz.III – DISPOSITIVO.Pelo exposto e por tudo mais que dos autos constam, e ainda, em homenagemaos princípios constitucionais e garantias fundamentais do devido processo legal (art. 5º, incisoLIV, da CF/88), do contraditório e da ampla defesa (art. 5º, inciso LV, da CF/88), assim como,em observância à determinação legal de que a portaria de instauração do processoadministrativo sancionador deve, necessariamente, conter, de forma correta os dispositivoslegais infringidos que serão objeto de apuração (art. 40, inciso III, do Decreto Federal nº2.181/1997 e art. 12, inciso III, da LCM nº 277/2002 - vigente à época da instauração do feito), DECLARO NULA A PORTARIA DE INSTAURAÇÃO DO PROCESSOADMINISTRATIVO, EXTINGUINDO-SE O PRESENTE FEITO.Após o trânsito em julgado desta decisão, este processo administrativo deverá serarquivado definitivamente..” O dito pronunciamento ensejou a veiculação de infrutífera intimação por via postal à reclamada EUROMONEY FINANCEIRA, inscrita no CNPJ nº NÃO INFORMADO. Por esta razão, expede-se o presente edital que será afixado no lugar público de costume, na sede do Procon de Uberlândia-MG, sito a Av. Afonso Pena, 1612, Bairro Aparecida, nesta cidade, CEP 38400-706 e publicado na forma da Lei no Diário Oficial do Município, no intuito de INTIMAR a reclamada acerca da decisão proferida no bojo do Processo Administrativo. DADO E PASSADO nesta cidade de

Uberlândia, Estado de Minas Gerais, aos 27 (vinte e sete) de junho de 2018 (dois mil e dezoito). Eu, Carolina França Lemes, Oficial Administrativo, o digitei e subscrevo. E, Chelara Nunes de Freitas, Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor do Município de Uberlândia-MG, o assina.



COMARCA DE UBERLÂNDIA-MG – PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA-MG – SUPERINTENDÊNCIA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR. EDITAL DE NOTIFICAÇÃO COM PRAZO DE DEZ (10) DIAS. Chelara Nunes de Freitas, Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor, FAZ SABER a todos quantos o presente virem ou dele conhecimento tiverem que nos autos do Processo Administrativo nº 0113-004.119-8, instaurado em desfavor de AKATUS MEIOS DE PAGAMENTO S.A., foi exarada decisão terminativa em primeira instância articulada nos seguintes termos: “I – DO RELATÓRIO:1. Cuida-se de processo administrativo sancionatório instaurado em desfavor dareclamada acima qualificada, com fundamento na Lei nº. 8.078/90, Decreto Federal nº. 2.181/97 elegislação municipal, em virtude de reclamação formalizada pelo Sr. SUSY ALVES RABELLO –CPF Nº 491.667.356-53 , nos termos da portaria de fls. 02/02-verso.2. A reclamante compareceu ao PROCON Municipal aduzindo, em linhas gerais, “Nodia 7 de outubro de 2012 a Requerente comprou no site da 1ª Requerida, com a pagamento garantido pela 2ªRequerida. As mercadorias dos pedidos 5fc61d78-1e23-4c38-a95f-c0612b9ddda8; e a66522ea-79ca-474e-b810-3060592ed9b5. No total de R$373,60, debitado no cartão da Requerida. Ocorre que até a presente data nãohouve a entrega dos produtos, mesmo após diversas reclamações da Requerente, que não aceita e não concorda.Face ao exposto, com fulcro na Lei Nº 8.078/90 ARTS. 4º I; 6º III, IV, V, VI, VII, X; 22 caput; 39 V; 42 ParagrafoÚnico; 46; 47; 51 IV, XV. CDC e princípios da Boa-fé, da informação, do valor ético social, da transparência eda dignidade humana. Requer a imediata regularização desta negociação. Com a imediata efetivação docancelamento das compras realizadas. Com a imediata restituição dos valores cobrados com as devidascorreções.”Ambas as Reclamadas foram notificadas conforme A. R. anexados às fls 04-v e 05-v,porém, apenas a Reclamada AKATUS compareceu à audiência designada para o dia 30 de abril de2013.Assim, face à falta de composição amigável, o processo administrativo foi remetido aoDepartamento Jurídico deste órgão para deliberações.II – FUNDAMENTAÇÃONo nosso atual Estado Democrático de Direito o ius puniendi estatal deve serconcretizado à luz dos direitos e garantias fundamentais das partes.Expressamente inserido no rol do art. 5º da Constituição Federal de 1988(CF/88), em seu inciso LIV, o devido processo legal é um direito fundamental, sendo que seuaspecto processual (procedural due process of law) reflete na observância de normasprocedimentais mínimas dos interessados, a fim de que o processo administrativo em trâmiteseja o mais adequado possível.Segundo lição de Nelson Nery Júnior, o devido processo legal aplicado aoprocesso “nada mais é do que a possibilidade efetiva de a parte ter acesso à justiça, deduzindopretensão e defendendo-se de modo mais amplo possível”. E mais, é a execução de umprocesso no qual “seja assegurado um tratamento isonômico, num contraditório equilibrado, emque se busque um resultado efetivo, adaptado aos princípios e postulados da instrumentalidadedo processo” (CÂMARA, 2005, p. 40).Com efeito, o devido processo legal, entendido, pois, como o trâmite justo deuma demanda (judicial ou administrativa), opera com a observância de outras normas abstratas,dentre elas a garantia do contraditório e da ampla defesa, que possuem abrigo constitucional noart. 5º, inciso LV.Neste particular, o processo administrativo sancionador instaurado em virtude dopoder de polícia desta Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor (PROCON),prerrogativa esta que também consiste num direito fundamental (art. 5º, inciso XXXII), nãoescapa a essa noção o devido processo legal (administrativo) e, outrossim, do comandoconstitucional de respeito ao contraditório e à ampla defesaEm sede infraconstitucional, no que se refere ao caso concreto (Reclamaçãoconsumerista), a faceta procedimental do processo justo (due process), levada a cabo pelocontraditório e ampla defesa, encontra amparo


no art. 40, inciso III, do Decreto Federal nº2.181/1997 e arts. 6º, caput, e 12, inciso III, da Lei Complementar Municipal (LCM) nº277/2002 (vigente à época da instauração do processo), in verbis:Art. 40. O processo administrativo, na forma deste Decreto, deverá,obrigatoriamente, conter:III - os dispositivos legais infringidos;Art. 6º. As infrações às normas de proteção e defesa do consumidorserão apuradas em procedimento administrativo, observados osprincípios constitucionais de ampla defesa, do contraditório e do devidoprocesso legal, que terá início mediante: (omissis)Art. 12. O processo administrativo, na forma desta Lei, deverá,obrigatoriamente, conter:III - os dispositivos legais infringidos;Da norma dos textos de lei em epígrafe infere-se, pois, que a correta consignaçãodos dispositivos legais infringidos na portaria que instaurou o processo administrativosancionador, materializa, dentre outros atos, o contraditório e a ampla defesa nesse tipo de feito.O contraditório consubstancia-se na dialética processual, na bilateralidade dosatos e termos do processo. É “a necessidade de dar conhecimento da existência da ação e detodos os atos do processo às partes, e, de outro, a possibilidade de as partes reagirem aos atosque lhe sejam desfavoráveis.”Por sua vez, a ampla defesa fundamenta-se na viabilidade da participação daspartes no processo por meio da autodefesa e da defesa técnica, sendo verdadeira medidagarantidora das partes se expressarem nos autos.A hipótese dos autos está contida no rol de práticas abusivas do artigo 39,elencada no inciso XII, e no artigo 48, todos do CDC, que assim preceituam:“Art. 39: É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, dentre outraspráticas abusivas:XII – Deixar de estipular prazo para o cumprimento de sua obrigação oudeixar a fixação de seu termo inicial a seu exclusivo critério”.“Art. 48. As declarações de vontade constantes de escritos particulares,recibos e pré-contratos relativos às relações de consumo vinculam ofornecedor, ensejando inclusive execução específica, nos termos do art.84 e parágrafos”.Os artigos 12, inciso XI e 13, inciso VI do Decreto nº 2181/97 e o artigo 1º daLei 20.334/2012, também disciplinam a matéria desta reclamação.Fato é que, a portaria de instauração do Processo Administrativo, ao capitular deforma errônea o pleito do Reclamante, obstou que a Reclamada tomasse conhecimento doexato teor legal da prática infrativa que lhes foi imputada, dificultando, reflexamente, eventualprodução de uma defesa técnica mais condizente com as normas aplicáveis ao caso.Nesse sentido, a ausência dos dispositivos legais corretos no ato instauratóriodeste processo administrativo, quais sejam, artigos 39, XII e 48 do Código de Defesa doConsumidor e artigos 12, inciso XI e 13, inciso VI do Decreto nº 2181/97 e artigo 1º da Lei20.334/2012, implica na declaração de nulidade da portaria de instauração do feito em tela, oque ora se faz.III – DISPOSITIVO.Pelo exposto e por tudo mais que dos autos constam, e ainda, em homenagemaos princípios constitucionais e garantias fundamentais do devido processo legal (art. 5º, incisoVRGPR/vrgpr/ PA 0113.004.119-8Página 4 de 5LIV, da CF/88), do contraditório e da ampla defesa (art. 5º, inciso LV, da CF/88), assim como,em observância à determinação legal de que a portaria de instauração do processoadministrativo sancionador deve, necessariamente, conter, de forma correta os dispositivoslegais infringidos que serão objeto de apuração (art. 40, inciso III, do Decreto Federal nº2.181/1997 e art. 12, inciso III, da LCM nº 277/2002 - vigente à época da instauração doprocesso), DECLARO NULA A PORTARIA DE INSTAURAÇÃO DO PROCESSOADMINISTRATIVO, EXTINGUINDO-SE O PRESENTE FEITO.Após o trânsito em julgado desta decisão, este processo administrativo deverá serarquivado definitivamente.Registre-se, e, nos termos do parágrafo único do artigo 28 da Lei ComplementarMunicipal 628/2017, INTIME-SE ambas as Reclamadas por meio de EDITAL, vez que, emrazão da devolução pelos Correios da última intimação, esta foi a via utilizada anteriormente nopresente feito..” O dito pronunciamento ensejou a veiculação de infrutífera intimação por via postal à reclamada AKATUS MEIOS DE PAGAMENTO S.A, inscrita no CNPJ nº 14.576.597/0001-21. Por esta razão, expede-se o presente edital que será afixado no lugar público de costume, na sede do Procon de Uberlândia-MG, sito a Av. Afonso Pena, 1612, Bairro Aparecida, nesta cidade, CEP 38400-706 e publicado na forma da Lei no Diário Oficial do Município, no intuito de INTIMAR a reclamada acerca da decisão proferida no bojo do Processo Administrativo. DADO E PASSADO nesta cidade de Uberlândia, Estado de Minas Gerais, aos 27 (vinte e sete) de junho de 2018 (dois mil e dezoito). Eu, Carolina França Lemes, Oficial

Administrativo, o digitei e subscrevo. E, Chelara Nunes de Freitas, Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor do Município de Uberlândia-MG, o assina.



PROCESSO ADMINISTRATIVO DE ESTÁGIO PROBATÓRIO

DECISÃOAutos nº: 0341/2018.Servidor Estagiário: D. D. P. S., matrícula nº 27.367-8Assunto: Estágio Probatório - Exoneração – inaptidão física/mental.

A Comissão de Avaliação de Estágio Probatório designada pelo Decreto nº 17.433, publicado em 17/01/2018 (DOM nº 5299, pág. 2), nos termos da Lei Complementar nº 426 de 19/07/2006, e do Decreto nº 10.461 de 1º/11/2006 e suas alterações, em análise das condições para aquisição da estabilidade prevista no artigo 41 da Constituição Federal, procedeu à apuração dos fatores de avaliação no Processo de Estágio Probatório do servidor D. D. P. S., matrícula nº 27.367-8, no cargo efetivo/especialidade de Agente de Controle de Zoonoses, com início de exercício em 17/09/2013, lotado na Secretaria Municipal de Saúde.

A liturgia processual atendeu aos ditames da legislação vigente, resguardando-se ao servidor estagiário as garantias constitucionais do contraditório e da ampla defesa. Foi-lhe concedido o prazo de 10 (dez) dias para apresentar defesa escrita. Relatório à fls. 24/29, computando até 20/03/2018, 505 dias de afastamentos/licenças para tratamento da saúde. À fl. 22 Portaria nº 43.325, publicada no D.O.M. em 27/02/2018 (pág. 8) determinando seu afastamento compulsório. Pareceres da Comissão de Avaliação de Estágio Probatório às fls.31/33 e 91/94, concluindo pela exoneração do servidor em face sua inaptidão física/mental. Defesa escrita às fls. 35/55 e documentação anexa.

É o relatório, decido.

A despeito dos argumentos apresentados pela defesa, os elementos de convicção contidos nos autos convergem para a dispensa do servidor estagiário, conforme relatórios emitidos pela Junta Médica Oficial do Município de Uberlândia – JUMO, fls. 19/21 e 90, órgão colegiado responsável pela análise técnica que concluiu pela sua inaptidão física/mental para o cargo. Ao contrário da defesa, o servidor não se encontra sob o manto da estabilidade, visto que o §4º do artigo 41 da Magna Carta, determina como condição obrigatória para sua aquisição, avaliação especial de desempenho por comissão instituída para essa finalidade. Com efeito, embora as divergências de interpretação do artigo 4º da Lei Complementar nº 426 de 19/07/2006, quanto à consideração ou não dos 90 (noventa) dias de afastamento médico no cômputo no período avaliado, a Comissão de Avaliação de Estágio Probatório, em seu fundamentado relatório, concluiu no sentido de manter coerência na interpretação adotada durante todo o interregno temporal da avaliação, não se computando o prazo de 90 (noventa) dias, sendo que em razão dos afastamentos médicos e licença para atividade política o período de estágio probatório foi prorrogado. Assim, a avaliação probatória atingiu sua finalidade, de forma que não há como manter o servidor inapto física e mental no cargo público para o qual foi nomeado, sob pena de prejuízos aos interesses da Administração Pública Municipal.

Diante do exposto, acolho os termos do Parecer Conclusivo da Comissão de Avaliação de Estágio Probatório, de. fls. 91/94, para declarar a reprovação do estágio probatório do servidor D. D. P. S., matrícula nº 27.367-8, no cargo efetivo/especialidade de Agente de Controle de Zoonoses, com a consequente exoneração ex officio, com fulcro no artigo 48, parágrafo único, inciso I, da Lei Complementar nº 40, de 1992, nos artigos 2º, VI,


3º, §§ 2º e 4º, da Lei Complementar nº 426, de 2006, e artigo 2º, I, do Decreto nº 10.461 de 2006 e § 4º do artigo 41 da Constituição Federal.

Publique-se. Registre-se. Intimem-se.



Ref.: Sindicância Administrativa nº 016/2017Objeto: Irregularidades em obras de construção da cozinha comunitária do Bairro Lagoinha.

DECISÃO

A Comissão Sindicante instituída pela Portaria nº 41.891, publicada em 1º de maio de 2017, foi instituída com o objetivo de apurar supostas irregularidades em obras de construção da cozinha comunitária do Bairro Lagoinha referentes ao contrato de Repasse nº 2690.0274548-84/2008/MDS, firmado entre o Município de Uberlândia e a Caixa Econômica Federal. A Sindicância Administrativa teve seu desenvolvimento regular, atendendo aos ditames da legislação vigente, realizando-se a produção probatória em conformidade ao devido processo legal. Entretanto, o resultado do feito demonstrou não haver indícios de autoria e materialidade que consubstanciassem em justificativa para abertura de um processo administrativo ou que a própria sindicância resultasse em punição para algum agente público. A interrupção da obra decorreu de decisões discricionárias político-administrativas em face à inviabilidade econômica do projeto a vista de fatores supervenientes constatados durante sua execução.

Diante do exposto, com fulcro nos artigos 195, 198 e 219 da Lei Complementar nº 40 de 05/10/1992, da Lei nº 8.814 de 30/08/2004, no dever legal de apuração, assim como, em face dos elementos de provas constantes dos autos, em consonância com os princípios da autotutela, razoabilidade e legalidade acolho o relatório da comissão processante para determinar o arquivamento do feito. Por fim, encaminho à Diretoria de Gestão de Pessoas para providências de registro e à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, Trabalho e Habitação para ciência. Ressalte-se que em eventual superveniência de indícios ou provas, bem como elementos de autoria e materialidade, oportunamente poderá ser desarquivado referido procedimento bem como, se for o caso, instaurado processo administrativo disciplinar.

Publique-se. Registre-se. Intime-se.



EDITAL DE CHAMADA Nº 007/2018/PGM DE ARTIGOS PARA A REVISTA DA PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA.

A PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA, através do Conselho Editorial da Revista da Procuradoria Geral do Município, divulga chamada para submissão de artigos, com vistas a sua publicação na Revista da Procuradoria Geral do Município de Uberlândia.

A Revista da Procuradoria Geral do Município de Uberlândia tem por objetivo divulgar artigos, resenhas, ensaios e pareceres jurídicos que versem sobre o estudo, a reflexão, e a investigação de temas de interesse da Administração Pública Municipal relacionados às seguintes áreas:

I – Direito Público, material e processual, podendo abranger Direito

Constitucional, Direito Administrativo ou Direito Tributário;

II – Direito Civil e Direito do Consumidor, material e processual;

III – Direito Coletivo e Direito do Trabalho, material e processual;

IV – Advocacia Pública.

A Revista da Procuradoria Geral do Município foi criada e regulamentada pela Portaria nº 43.773, de 22 de junho de 2018, publicada no Diário Oficial do Município nº 5405, e a primeira edição será disponibilizada em formato eletrônico em fevereiro/2019.

Os interessados em submeter trabalhos para publicação na primeira edição da revista deverão encaminhá-los até 16 de outubro de 2018, por meio do endereço eletrônico [email protected], observando-se as normas de publicação anexas ao presente edital.

Em caso de dúvidas e/ou dificuldades, enviar mensagem eletrônica para o endereço [email protected].


Daniela Almeida CamposEditora-Chefe

ANEXO

REGRAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS À REVISTA DA PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA

1. Os trabalhos devem ser encaminhados ao Conselho Editorial da Revista da Procuradoria Geral do Município de Uberlândia, pelo endereço eletrônico [email protected], em arquivo Word, observando-se as normas e parâmetros de editoração adiante estabelecidos.

2. Os autores de trabalhos publicados na Revista da Procuradoria Geral do Município de Uberlândia não fazem jus aos direitos patrimoniais pertinentes a sua criação ou a remuneração de qualquer natureza, sendo, contudo, detentores dos direitos morais de seus trabalhos.

3. CONFIGURAÇÃO DOS TRABALHOS – Os trabalhos enviados devem ser compostos de 15 a 30 páginas, se artigos científicos, e de 5 a 15 páginas, se resenhas ou ensaios jurídicos, redigidas em fonte Times New Roman tamanho 12, com espaçamento entre linhas simples. Variações para mais ou para menos serão analisadas pelo Conselho Editorial da Revista da Procuradoria Geral do Município de Uberlândia. A configuração das páginas deve observar os seguintes parâmetros:

a) MARGENS: superior – 3 cm; inferior – 2 cm; esquerda – 3 cm; direita – 2 cm;

b) TAMANHO: 210 x 297 mm (folha A4);

c) NUMERAÇÃO: a partir da segunda página (considerada a primeira), na margem superior direita.

4. TÍTULO – O título do trabalho deve ser escrito no topo da página, com apenas a primeira letra de cada palavra em maiúscula, salvo nos casos em que o uso de letra minúscula seja obrigatório. O subtítulo do trabalho deve ser escrito com todas as letras em minúscula, salvo nos casos em que o uso de letra maiúscula seja obrigatório. Título e subtítulo do trabalho devem ser escritos na mesma linha, alinhados à direita, com fonte 16 e negrito.

5. IDENTIFICAÇÃO E TITULAÇÃO DO AUTOR – O nome do autor deve figurar um espaço duplo depois do título do trabalho, alinhado à direita, com fonte 11 e negrito, seguido de asterisco que remeta para nota de rodapé que apresente a formação acadêmica do autor e suas principais atividades.

6. SUMÁRIO – O sumário reproduz número e nome das seções e das subseções que compõem o trabalho. Deve posicionar-se um espaço duplo


depois do nome do autor e apresentar número e nome das seções e das subseções que compõem o trabalho, até três níveis, alinhado à direita, a 6 cm da margem esquerda, com fonte 10 e itálico. Veja-se o exemplo a seguir:

1 Introdução. 2 Advocacia Pública como função essencial à justiça. 3 Prerrogativas dos Advogados Públicos. 4 Conclusão

7. RESUMO – O trabalho deve conter um resumo em português e um em inglês (abstract), com, no máximo, 200 palavras, ressaltando o objetivo, o método, os resultados e as conclusões – não deve discorrer sobre o assunto do trabalho. O resumo deve ser composto de uma sequência de frases concisas e afirmativas, e não de enumeração de tópicos. Sua primeira frase deve explicar o tema principal do trabalho. Deve-se utilizar a terceira pessoa do singular. Devem-se evitar símbolos e contrações cujo uso não seja corrente e fórmulas, equações e diagramas, a menos que extremamente necessários.

8. PALAVRAS-CHAVE – Devem ser indicadas de 4 a 6 palavras, representativas do conteúdo do trabalho, separadas entre si por ponto. As palavras-chave em português devem figurar um espaço duplo depois do resumo. As palavras-chave em inglês (keywords) apresentam-se um espaço duplo depois do abstract.

9. TEXTO – Obedecido o limite de páginas já fixado, o texto deve ser redigido de acordo com os seguintes parâmetros:

9.1. TÍTULOS E SUBTÍTULOS DE SEÇÕES: Devem ser escritos em fonte Times New Roman tamanho 14, em negrito, posicionados um espaço duplo depois das keywords, alinhados à esquerda, com recuo de 1,5 cm à esquerda. Escrevem-se apenas com a primeira letra da primeira palavra em maiúscula, salvo nos casos em que o uso de letra maiúscula nas demais palavras seja obrigatório. Devem ser numerados com algarismos arábicos.

9.2. PARÁGRAFOS: Devem ser redigidos em fonte Times New Roman tamanho 12, sem negrito ou itálico, um espaço duplo depois do título da seção ou da subseção, com espaçamento entre linhas simples, com alinhamento justificado e recuo de entrada de 1,5 cm da margem esquerda.

9.3. DESTAQUES: Destaques em trechos do texto devem ocorrer conforme as seguintes especificações:

• EXPRESSÕES EM LÍNGUA ESTRANGEIRA: itálico (em trechos em itálico, as expressões estrangeiras devem ficar sem itálico);

• ÊNFASE, REALCE DE EXPRESSÕES: negrito;

• DUPLO REALCE DE EXPRESSÕES: negrito e sublinhado (quando necessário destacar texto já destacado).

9.4. CITAÇÕES: As citações devem apresentar-se conforme sua extensão.

• CITAÇÕES COM ATÉ TRÊS LINHAS: Devem permanecer no corpo do parágrafo, entre aspas (apenas aspas, sem itálico);

• CITAÇÕES COM MAIS DE TRÊS LINHAS: Devem compor bloco independente do parágrafo, a um espaço duplo do texto antecedente e a um espaço duplo do texto subsequente, alinhado a 4 cm da margem esquerda, com fonte 10, sem aspas e sem itálico;

• DESTAQUES NAS CITAÇÕES: Os destaques nas citações devem ser informados como constantes do original ou como inseridos pelo copista. Os destaques do original devem ser informados com a expressão “grifo(s) do autor” entre parênteses, e os destaques do copista devem ser informados com a expressão “grifo(s) nosso(s)” entre parênteses após a transcrição.

• SISTEMA DE CHAMADA DAS CITAÇÕES: O sistema de chamada das citações deve ser o sistema autor-data, com a referência entre parênteses, do sobrenome do autor ou o nome da entidade, a data e a(s) página(s) da publicação de onde se retirou o trecho transcrito.

10. REFERÊNCIAS – Todos os documentos mencionados no texto devem constar nas Referências, que devem posicionar-se um espaço duplo depois

ADMINISTRAÇÃO INDIRETADMAE

DIVERSOSERRATA

O Departamento Municipal de Água e Esgoto - DMAE, comunica a retificação ocorrida na redação da Publicação do Extrato do Quarto Aditamento ao Contrato nº 045/2016, publicado no Diário Oficial do Município, no dia 28 de Junho de 2018, Edição nº 5.409, páginas 18, coluna destinada à Administração Indireta e Fundacional – DMAE – DIVERSOS, onde se lê VALOR DO ADITAMENTO: O valor estimado do aditamento é de R$ 3.940,80 (Três mil, novecentos e quarenta reais e oitenta centavos).” leia-se “VALOR DO ADITAMENTO: O valor estimado do aditamento é de R$ 2.259.40 (Dois mil, duzentos e cinquenta e nove reais e quarenta centavos).


do fim do texto. O destaque no nome do documento ou do evento no qual o documento foi apresentado deve ser negrito. Ressalte-se que, no caso de publicações eletrônicas, devem ser informados o local de disponibilidade do documento e a data do acesso a ele.

11. Para as resenhas jurídicas não se aplicam os itens 6, 7, 8 e 9.1.

12. Para os ensaios jurídicos não se aplicam os itens 6, 8 e 9.1.

13. Os pareces jurídicos deverão ser enviados em seu formato de apresentação original, com a identificação do órgão ou instituição que o proferiu, bem como de seu autor, nos termos do item 5.

14. Aos casos normativos que possam ter sido omissos nas normas ora descritas, devem ser aplicadas as normas adotadas pela ABNT.

15. Os trabalhos que não estiverem conforme as normas e parâmetros relativos à editoração da revista serão devolvidos a seus autores, que poderão reenviá-los, desde que efetuadas as modificações necessárias, no prazo estabelecido.

16. A seleção dos trabalhos para publicação será feita pelos membros do Conselho Editorial da Revista da Procuradoria Geral do Município de Uberlândia, conforme previsto em regulamento próprio, qual seja, a Portaria nº 43.773, de 22 de junho de 2018.


Daniela Almeida CamposEditora-Chefe

Lílian Rodrigues CerqueiraEditora-Adjunta

Nathália Vieira MeloEditora-Adjunta

José Júnior Alves da SilveiraConselheiro

Sthéfane Alves VasconcelosConselheira

Maria Carolina Paganini Centofanti Cremasco de PaivaConselheira


AVISOEDITAL DE LICITAÇÃOPROCESSO LICITATÓRIO Nº 072/2018 – CONVITE“MENOR PREÇO POR ITEM”O Diretor Geral do Departamento Municipal de Água e Esgoto - DMAE, no uso de suas atribuições legais, torna público que fará realizar o Processo Licitatório nº 072/2018, na modalidade “CONVITE” do tipo “Menor Preço por Item”, dia 27 de julho de 2018, às 14:00 horas, no Auditório de Licitaçãoes do DMAE, Av. Rondon Pacheco, nº 6.400, Bairro Tibery, CEP nº 38.405-142 – que tem por objeto a contratação exclusiva de Microempresa – ME, Empresa de Pequeno Porte - EPP ou equiparadas para fornecimento de diversos equipamentos sendo martelete, estufa, lavadora de alta pressão, soprador de folhas, bomba submersível e outros, a serem utilizados em diversos setores do DMAE, em atendimento à Diretoria Técnica.

Uberlândia, MG, 13 de julho de 2018.

Paulo Sérgio FerreiraDiretor Geral

A V I S OE D I T A L D E L I C I T A Ç Ã OPROCESSO LICITATÓRIO Nº 073/2018 – PREGÃO PRESENCIAL“MENOR PREÇO POR ITEM”

O Diretor Geral do Departamento Municipal de Água e Esgoto - DMAE, no uso de suas atribuições legais, torna público que fará realizar no dia 31 de julho de 2018 às 09:00 horas, no Auditório do DMAE, Avenida Rondon Pacheco, nº 6.400, Bairro Tibery, CEP nº 38.405-142 – Uberlândia/MG, em ato público, o Processo Licitatório nº 073/2018, na modalidade “Pregão Presencial” do tipo “Menor Preço por Item”, separados em cotas para ME/EPP, perante o Pregoeiro designado, que receberá propostas e documentação, onde visa a aquisição de grelha metálica e grelha simples, em aço carbono, nas dimensões obrigatórias de 995 x 800, com porta grelha e 50 x 100 cm, com alçapão, em atendimento à Diretoria de Drenagem Pluvial; estando o Edital à disposição dos interessados, no endereço eletrônico www.dmae.mg.gov.br ou na Diretoria de Suprimentos, das 09:00 às 16:00 horas.

Uberlândia (MG), 13 de julho de 2018.

Paulo Sérgio FerreiraDiretor Geral

ATA DE SESSÃO PÚBLICA DE ABERTURA E JULGAMENTO DA DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO E PROPOSTA DE PREÇOS Processo Licitatório - Convite nº 60/2018

Objeto: Contratação de empresa especializada em publicação de matérias

legais em jornal diário de grande circulação no Estado de Minas Gerais, tais como, avisos de Editais de Licitações e matérias de interesses do DMAE, em atendimento à Diretoria de Suprimentos.

Aos doze (12) dias do mês de julho de 2018, às 14:00 (quatorze) horas na Sala de Licitação do Departamento Municipal de Água e Esgoto, situado à Avenida Rondon Pacheco, 6400 – Uberlândia – MG, reuniram-se em sessão pública os membros da Comissão Permanente de Licitação abaixo assinados, nomeados através da Portaria nº 3146/2018 alterada pela Portaria nº 3349/2018 com a finalidade de proceder a abertura dos trabalhos da licitação supra. Foram regularmente convidadas para este processo licitatório as seguintes empresas: Sempre Editora Ltda, Ediminas S/A Editora Gráfica Industrial de Minas Gerais, W&M Publicidade Ltda, Ricci Diários, Publicações e Agenciamento Ltda e Grum Publicidade Ltda EPP. A empresa Ediminas S/A Editora Gráfica Industrial de Minas Gerais teve o Convite devolvido pelo correio por duas vezes. A licitante Grum Publicidade Ltda EPP está representada por Procuração por Célia Maria Soares, portadora do RG 1.627.942 PCMG. O Presidente da Comissão Permanente de Licitação declarou aberta a sessão e solicitou o Credenciamento da licitante participante na Sessão Pública. O credenciamento foi analisado e achado conforme pelo Presidente. Apresentou via correio os Envelopes nº 1 – Documentos de Habilitação e Envelopes nº 02 – Proposta de Preços a empresa Sempre Editora Ltda. A licitante Grum Publicidade Ltda EPP enviou envelopes via protocolo. Na sequência procedeu-se à abertura do Envelope nº 01, sendo a documentação vistada pelos membros da Comissão Permanente de Licitação e representante presente. A Comissão Permanente de Licitação após análise da documentação considerou HABILITADAS as licitantes Grum Publicidade Ltda EPP e Sempre Editora Ltda, sendo que as CND – INSS e CRF – FGTS e a CND para com a Fazenda Municipal e demais certidões ficam condicionadas à verificação via internet. A representante da licitante presente abre mão de interpor recurso. A Comissão deu continuidade aos trabalhos procedendo a abertura do Envelope nº 02 – PROPOSTA DE PREÇO, que foi devidamente rubricados pela Comissão Permanente de Licitação e representante presente. A empresa Grum Publicidade Ltda - EPP apresentou o valor de R$ 14,90 (quatorze reais e noventa centavos) / Cm X coluna e Sempre Editora Ltda apresentou o valor de R$ 23,60 (vinte e três reais e sessenta centavos) / Cm X coluna. A Administração reservou para a contratação o valor de R$ 40.000,00 (quarenta mil reais). O Presidente da Comissão concorda com o valor proposto, vez que os preços não ultrapassam o valor estimado máximo. A licitante Grum Publicidade Ltda EPP foi declarada vencedora e a representante abre mão de interpor recurso. A Comissão Permanente de Licitação enviará cópia da Ata de abertura a licitante Sempre Editora Ltda, abrindo-se o prazo de recurso de 02 (dois) dias úteis à interessada, em querendo. Após transcorrido o prazo recursal a Comissão Permanente de Licitação enviará o processo à autoridade superior para decidir pela Adjudicação e Homologação. Nada mais digno de nota ou a tratar, esta ata após leitura, foi assinada pela Comissão de Licitação, encerrando a reunião às 14:50 horas.


FUTELDIVERSOS

ATO DE HOMOLOGAÇÃOLicitação na modalidade Pregão Presencial nº 030/2018Objeto: Contratação de empresa especializada enquadrada na condição de microempresa ou empresa de pequeno porte para a prestação de serviços de transporte interestadual/intermunicipal de passageiros em veículos tipo

Micro-ônibus, em atendimento às equipes de atletas e alunos da FUTEL

que participarão de competições esportivas durante o ano de 2018,

disponibilizando inclusive os condutores (motoristas).

Tendo havido a adjudicação do objeto do processo licitatório modalidade

Pregão Presencial nº 030/2018 à empresa PALMAS COMÉRCIO E

TRANSPORTES LTDA, e considerando que a proposta foi classificada

por estar dentro da realidade de mercado e ser vantajosa para a FUTEL,

HOMOLOGO, para que produzam seus efeitos jurídicos e legais, os atos

de julgamento e classificação da proposta supracitada por considerar que a

Comissão Permanente de Licitações atendeu a todas as disposições legais

aplicáveis à espécie, em especial ao ato convocatório regedor do certame,

estando o processo perfeito e válido.

Uberlândia-MG, 12 de julho de 2018.

SÍLVIO SOARES DOS SANTOS

Diretor Geral da FUTEL

ATO DE HOMOLOGAÇÃO

Licitação na modalidade Pregão Presencial nº 031/2018

Objeto: Contratação de empresa especializada para a prestação de serviços

de transporte interestadual/intermunicipal de passageiros em veículos do

tipo Ônibus Executivo, em atendimento às equipes de atletas e alunos

da FUTEL que participarão de competições esportivas durante o ano de

2018, disponibilizando inclusive os condutores (motoristas).

Tendo havido a adjudicação do objeto do processo licitatório modalidade

Pregão Presencial nº 031/2018 à empresa PALMAS COMÉRCIO E

TRANSPORTES LTDA, e considerando que a proposta foi classificada

por estar dentro da realidade de mercado e ser vantajosa para a FUTEL,

HOMOLOGO, para que produzam seus efeitos jurídicos e legais, os atos

de julgamento e classificação da proposta supracitada por considerar que a

Comissão Permanente de Licitações atendeu a todas as disposições legais

aplicáveis à espécie, em especial ao ato convocatório regedor do certame,

estando o processo perfeito e válido.

Uberlândia-MG, 12 de julho de 2018.

SÍLVIO SOARES DOS SANTOS

Diretor Geral da FUTEL

AVISO DE INTENÇÃO

AVISO DE INTENÇÃO: Adesão à Ata Registro de Preço nº 801/2017, na modalidade Pregão Presencial Para Registro de Preço. A Empresa Municipal de Apoio e Manutenção-EMAM torna público o interesse em aderir à Ata de Registro de Preço resultado do Processo Licitatório Pregão Presencial nº 801/2017 da Prefeitura Municipal de Uberlândia para aquisição de combustível. A intenção da adesão se refere às especificações descritas no processo correspondente e condições registradas na ARP, conforme tabela a seguir:

ITEM DESCRIÇÃO Qtde% de desconto ofertado sobre valor mensal divulgado no site da A.N.P. – Agência Nacional de Petróleo

01 Gasolina comum 1.200 L. 6,14%

03 Etanol hidratado, límpido, transparente, isento de impurezas, com graduação alcoólica entre 95,1 e 96%. 2.400 L. 5,99%


LUIZ CARLOS DO EGYPTODiretor Executivo – EMAM

EMAMDIVERSOS

DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIAÓrgão Oficial instituído pela Lei Municipal nº 8.485 de 24/11/2003.

Cópias do Diário Oficial podem ser obtidas no portal da Prefeitura de Uberlândia: www.uberlandia.mg.gov.br

Paginação: Carolina Machado Giroldo

Edição, impressão e disponibilização: Procuradoria Geral do MunicípioDistribuição: Secretaria Municipal de Comunicação Social

Av. Anselmo Alves dos Santos nº 600 - Bairro Santa Mônica - Telefone: 34 3239-2684

Comissão:Edival Francisco da CruzPresidenteAdriana Zuim FerlinMembroEliene Nascimento de JesusMembro

Licitante:Grum Publicidade Ltda EPP

Documents

ATOS DO PODER EXECUTIVO - uberlandia.mg.gov.br · ... 17 de julho de 2018 Ano XXX • Nº 5421 ... de 05 de outubro de 1992, ... Concerto Brasilidades Joel Souza de Almeida 29/08