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UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP ADMINISTRAÇÃO 7º SEMESTRE DANIELLE ALVES DA SILVA RA 4300069810 KARINE P. DE BARROS DOS SANTOS RA 2858145017 MARIA APARECIDA DE MOTA FERNANDES RA 3876762337 TAMYRES DE MELO CARVALHO RA 3875773164 COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ATPS DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS

Atps Competencias Profissionais 2

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Administração

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERPADMINISTRAO7 SEMESTRE

DANIELLE ALVES DA SILVA

RA 4300069810

KARINE P. DE BARROS DOS SANTOS

RA 2858145017 MARIA APARECIDA DE MOTA FERNANDES RA 3876762337TAMYRES DE MELO CARVALHO

RA 3875773164

COMPETNCIAS PROFISSIONAISATPS DE COMPETNCIAS PROFISSIONAIS

PROFESSOR EAD: PROF. LUIZ GUSTAVO FERNANDES TUTOR (A) PRESENCIAL: KELLY ALVES DE OLIVEIRATUTOR (A) DISTNCIA: RAQUEL MARIOBRASLIA/DF

2015

UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERPADMINISTRAO7 SEMESTRECOMPETNCIAS PROFISSIONAISTrabalho acadmico solicitado na disciplina de Competncias Profissionais do curso de Administrao realizado na Faculdade Anhanguera.Professor orientador: Kelly Alves.

Braslia-DF

2015SMARIO

1. Introduo........................................................................................................................032. O significado da palavra administrao e suas variveis no decorrer da histria.........043. As Habilidades e Competncias necessrias para o Administrador Moderno...................044. As Teorias Administrativas................................................................................................055. Compreenso e padronizao dos conceitos......................................................................076. Qual seria a melhor teoria administrativa a ser usada que melhor contribua com a transio que a empresa L.O.C.A.L. encontra-se?................................................................................087. tica...................................................................................................................................097.1. tica Organizacional.......................................................................................................097.2. Diferena entre tica e Moral..................................................................................097.3. A tica voltada para a qualidade e valorizao dos clientes internos e externos...........097.4. Pontos essenciais de um Modelo de gesto....................................................................098. Brainstorming.....................................................................................................................108.1. Plano de Ao.................................................................................................................109. Diferenas entre as geraes no que diz respeito aos seus valores e aspiraes................1010. Teoria de Douglas McGregor X, Y..............................................................................1111. Empresa L.O.C.A.L........................................................................................................1111.1. Tabela...........................................................................................................................12 11.2. Perfil dos Colaborados.................................................................................................1211.3. Plano de ao Aprendizado contnuo (empresa e colaboradores).............................1211.4. Plano de ao descriminado por colaborador..............................................................1312. Conceitos e impactos da Tecnologia na sociedade.........................................................1413. Inovaes e tecnologia para empresa L.O.C.A.L...........................................................1614. Consideraes Finais.......................................................................................................1815. Referncias Bibliogrficas...............................................................................................1916. Anexos............................................................................................................................201. IntroduoEste trabalho trata de identificar quais as principais competncias (conhecimentos, habilidades e atitudes) demandadas ao profissional de administrao pelo mercado de trabalho brasileiro.Competncia uma palavra do senso comum, utilizada para designar uma pessoa qualificada para realizar alguma coisa. O seu oposto, ou o seu antnimo, no implica apenas a negao desta capacidade, mas guarda um sentimento pejorativo, depreciativo. Chega mesmo a sinalizar que a pessoa se encontra ou se encontrar brevemente marginalizada dos circuitos de trabalho e de reconhecimento social.Para se manterem nos padres das empresas internacionais, com produtos inovadores, planilha de custos enxuta e um mercado cujos consumidores so cada dia mais exigente s, as organizaes tiveram que modernizar seus processos de produo, adquirindo mquinas com avanadas tecnologias e com auto ndice de produtividade. Tambm precisaram investir em treinamento de pessoal e readaptar sua gesto administrativa, avaliando os processos vigentes e buscando, sempre, a melhoria contnua (BATEMAN & SNELL, 1998; HAMEL & PRAHALAD, 2000).

2. O significado da palavra administrao e suas variveis no decorrer da histriaAdministrao No ponto de vista histrico Segundo Chiavenato (2010) significa: Desenvolver uma funo sob o comando de outro, prestar um servio a outro. E ainda complementa: o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar o uso dos recursos e competncias organizacionais para alcanar determinados objetivos com eficincia e eficcia, por intermdio de um arranjo convergente. Porm nos dias atuais a administrao para Chiavenato (2010) muda o conceito geral. Para ele a administrao no somente um processo linear de decises e aes para planejar, organizar, dirigir e controlar, mas algo que vai alm. Ela constitui uma atividade de integrao, conjuno, arranjo, foco e impulsionamento. A administrao moderna figura como uma instituio que transcende as fronteiras de pases e organizaes, apresentando um significado global e mundial. Ou seja, no se limita ou se mantm ante alcances somente nacionais, a administrao nvel universal, e no se restringe ao uso de tecnologia, ou a informao ou a produtividade, mas a centralidade est na organizao. E por meio da administrao se detm a gerao de resultados e faz com que a sociedade se desenvolva. 3. As Habilidades e Competncias necessrias para o Administrador ModernoAssim como a administrao imprescindvel para a sociedade e tida como uma ferramenta importante para as organizaes, faz-se notrio que tambm quem a usa seja capacitado. O administrador tem papel fundamental nas organizaes como agente de mudanas. De acordo com Chiavenato (2010) O administrador precisa reunir e desenvolver certas competncias fundamentais: Conhecimento, habilidades, julgamento e atitude, todas interligadas.

Em decorrente as competncias de um administrador, seguem as habilidades, e segundo Chiavenato (2010) basicamente so trs: Habilidades Tcnicas, Habilidades Humanas e Habilidades Conceituais.

De acordo com Max Gehringer, absorvemos e memorizamos apenas 5% de tudo que aprendemos, e nesse caso faz-se necessrio que o administrador se desdobre ao mximo para que atravs de suas Habilidades, coloque em prtica ao menos estes 5% na organizao, Nvel Institucional, Intermedirio e Operacional.

O administrador no decorrer de sua vida organizacional, far com que uma ou outra habilidade se sobressaia outra. Mas sempre se far o uso de todas.4. As Teorias AdministrativasNa tabela abaixo veremos um resumo das principais Teorias e suas principais caractersticas. Tabela:PRINCIPAIS TEORIASPRINCIPAIS ESTUDOSPRINCIPAIS IDIASPRINCIPAIS CRTICAS

Administrao Cientificanfase nas tarefas, objetivando o aumento da eficincia ao nvel operacional. considerado uma das vertentes na perspectiva administrativa clssica.Administrarumaempresadeve ser tido como umacincia. A racionalizao dotrabalho, que envolve a diviso de funes dostrabalhadores. O homem um ser eminentemente racional e que ao tomar uma deciso conhece todos os cursos de ao disponveis, bem como as consequncias da opo por qualquer um deles. Pode, assim, escolher sempre a melhor alternativa e maximizar os resultados de sua deciso. O mecanicismo da abordagem (teoria da mquina);

A superespecializao que robotiza o operrio;

A viso microscpica do homem;

Ausncia de comprovao cientfica;

Limitao do campo de aplicao a fabrica;

Abordagem de sistema fechado (limitada).

Teoria Clssicanfase na estrutura organizacional, pela viso dohomem econmicoe pela busca da mxima eficincia.Como um processo administrativo complexo pode ser separado em reas interdependentes de responsabilidades ou de funes.Abordagem simplificada da organizao formal;

Ausncia de trabalhos experimentais;

Extremo racionalismo na concepo da administrao

Teoria da mquina;

Abordagem incompleta;

Abordagem incompleta da organizao. (Chiavenato)

Teoria NeoclssicaUm conjunto de teorias que surgiram nadcada de 1950e que propem uma retomada das abordagensclssicae cientficada administrao.nfase na prtica da administrao; reafirmao relativa das proposies clssicas; nfase nos princpios gerais de gesto; nfase nos objetivos e resultados.

Desenvolvida sem comprovao cientfica.

Excesso de regulamentos e de papelrio;Autocracia e imposio;

Motivao negativa.

Modelo BurocrticoUm homem pode ser pago para agir e se comportar de certa maneira preestabelecida, a qual lhe deve ser explicada, muito minuciosamente e, em hiptese alguma, permitindo que suas emoes interfiram no seu desempenho. uma forma de organizao que se baseia na racionalidade, isto , na adequao dos meios aos objetivos (fins) pretendidos, a fim de garantir a mxima eficincia possvel no alcance dos objetivos.Dificuldade de adequao das organizaes s novas realidades;nfase exagerada nos mtodos e procedimentos administrativos;Proporciona oinchao das organizaes.

Teoria EstruturalistaProcura inter-relacionar as organizaes com o seu ambiente externo, que a sociedade maior, ou seja, a sociedade de organizaes, caracterizada pela interdependncia entre as organizaes.Mostrar a organizao como sendo um sistema aberto que se relaciona com o ambiente e com outras organizaes.Abordagem mltipla das organizaes; Convergncia das teorias;

Organizaes com um sistema social;

Coexistncia de duas tendncias tericas;Ampliao da anlise organizacional;Limitao das tipologias organizacionais dificulta a prtica.

Teoria das Relaes Humanas um conjunto de teoriasadministrativasque ganharam fora com aGrande Depressocriada na quebra da bolsa de valores deNova Iorque, em1929.Visto a busca em conhecer as atividades e sentimentos dos trabalhadores e estudar a formao de grupos.Oposio cerrada Teoria Clssica;Inadequada visualizao dos problemas;Concepo ingnua e romntica do operrio;Limitao do campo experimental;Parcialidade das concluses.

nfase nos grupos informais.

Enfoque manipulativo das relaes humanas.

Teoria ComportamentalCom nfase nas pessoas. A maneira pela qual um indivduo ou uma organizao age ou reage em suas interaes com o seu meio-ambiente e em resposta aos estmulos que dele recebe.A partir do momento que se toma conhecimento das necessidades humanas, pode-se melhorar a qualidade do trabalho utilizando a motivao nas organizaes.nfase nas Pessoas

Abordagem Mais Descritiva e Menos Prescritiva;Profunda Reformulao na Filosofia Administrativa;Dimenses Bipolares da Teoria Comportamental;A Relatividade das Teorias de Motivao;Influncia das cincias do comportamento sobre a administrao;A Organizao como um Sistema de Decises;A anlise Organizacional a partir do Comportamento.

Teoria do Desenvolvimento OrganizacionalApresenta novos conceitos de organizao, de cultura e de mudana organizacional dentro de pressupostos da teoria comportamental.O processo de desenvolvimento organizacional constitudo basicamente por trs etapas: colheita de dados, diagnstico organizacional e ao de interveno.

Os mitos criados como: DO delimitados e de Novidade;Enfatiza ao extremo a educao emocional;

As aplicaes so consideradas distorcidas.

Teoria da ContingnciaEnfatiza que no h nada de absoluto nas organizaes ou nateoria administrativa. Tudo relativo. Tudo depende.Aabordagem contingencialexplica que existe umarelao funcionalentre as condies do ambiente e as tcnicas administrativas apropriadas para o alcance eficaz dos objetivos da organizao.Relativismo em administrao;Bipolaridade Contnua;nfase no Ambiente;

nfase na Tecnologia;

Compatibilizao entre Abordagens de Sistema Fechado e de Sistema Aberto.

Novas abordagens na AdministraoFazer um levantamento e uma analise SWOT de todas as teorias da administrao e pegar todas as partes fortes delas e fazer uma nica teoria com todas as informaes necessrias sobre Administrao.De uma maneira prtica e rpida os conceitos poderiam ser disponibilizados com maior preciso e de forma mais fcil para compreender as anlises, os efeitos, subdividir as teorias por escala de importncia.O advento e a consolidao da sociedade do conhecimento e da economia do conhecimento;

Empregabilidade ou ocupabilidade para a vida toda em vez de emprego para a vida toda.

5. Compreenso e padronizao dos conceitos

A importncia do gerenciamento de projetos na busca por assegurar o sucesso no alcance dos objetivos atravs da padronizao do processo de acompanhamento da execuo.

Necessidade da garantia da utilizao da metodologia de gerenciamento de projetos, e necessidade da padronizao da metodologia de gerenciamento de projetos;A consolidao dos resultados de vrios projetos;A necessidade de controlar vrios projetos simultneos;Segundo Crawford (2002), a maioria dos fatores que motivam a implantao de um Escritrio de Gerenciamento de Projetos est relacionada com o fracasso dos projetos ou dos objetivos organizacionais.Segundo os parmetros metodolgicos adotados para padronizao do ciclo de vida dos projetos, as etapas dos ciclos de vida so constitudas pelos seguintes pontos:- Inicializao: Registro do Projeto; Ficha de Abertura do Projeto;

- Planejamento: Plano do Projeto; Metas; Caracterizao do projeto; Definio dos stakeholders; Expectativas dos stakeholders; Vantagens e benefcios; Declarao do escopo; Estrutura analtica do projeto; Matriz de responsabilidades; Planejamento dos custos; Anlise das premissas; Anlise qualitativa dos riscos; Critrios de aceitao e encerramento do projeto; Cronograma detalhado.

- Execuo e controle: Status Report; Relatrio de anomalias prazo, risco, custo; Plano de ao; Planilha de custos; Ao gerencial; Eventos relevantes; Solicitao de mudanas.

- Encerramento: Lies aprendidas e avaliaes tcnicas e de desempenho.6. Qual seria a melhor teoria administrativa a ser usada que melhor contribua com a transio que a empresa L.O.C.A.L. encontra-se? Chegamos concluso que a melhor teoria a ser usada para contribuir com a transio atual da empresa L.O.C.A.L a Teoria do Desenvolvimento Organizacional. Esta teoria surgiu a partir do ano de 1962 em funo das mudanas que estavam acontecendo no mundo das organizaes e da falta de adequao das estruturas convencionais em relao a estas novas circunstancias, esta teoria tinha o objetivo de proporcionar as organizaes um meio de introduzir mudanas que permitissem o crescimento das organizaes.Inicialmente a Teoria do Desenvolvimento Organizacional (conhecida tambm como DO) se preocupava com a soluo e a anlise de problemas relacionados ao relacionamento interpessoal que haviam dentro das organizaes, isto foi migrando de modo gradativo passando a analisar tambm problemas pequenos de grupo e logo aps de organizaes. Esta teoria se baseia em quatro variveis: organizao, ambiente, indivduo e grupo. O objetivo de tudo isto era o de proporcionar mudanas que permitissem alcanar os objetivos das organizaes e tambm os objetivos pessoais.O Desenvolvimento Organizacional (D.O.) uma abordagem de mudana planejada cujo foco principal est em mudar as pessoas e a natureza e qualidade de suas relaes de trabalho. Enfatiza a mudana cultural como base para a mudana organizacional.7. ticaSegundo Chiavenato (2003), A tica constitui o conjunto de valores ou princpios morais que definem o que certo ou errado para uma pessoa, grupo ou organizao.

7.1. tica Organizacional uma forma de tica aplicada, e que tem por objetivo influenciar tanto aos gestores quanto colaboradores de darda empresa sobre como conduzir o trabalho dentro da organizao, tendo em importncia a responsabilidade.

7.2. Diferena entre tica e MoralA tica e a Moral possuem significados semelhantes, porm se diferenciam no sentido etimolgico, quando a moral visa estabelecer o convvio social acordado com o que a sociedade aceita, a tica identifica com o pensar moral, onde busca o entendimento dos sentidos dos valores morais.7.3. A tica voltada para a qualidade e valorizao dos clientes internos e externos

Relacionada com a tica profissional, est tica voltada para a qualidade e valorizao dos clientes internos e externos, pelo qual o indivduo ou entidade se compromete a cumprir com todas as atividades de sua profisso, seguindo os princpios determinados pela sociedade e pelo seu grupo de trabalho. Cada profisso tem o seu prprio cdigo de tica, que pode variar ligeiramente, graas as diferentes reas de atuao.

7.4. Pontos essenciais de um Modelo de gesto Sabemos que para cada profisso existe um cdigo de tica, esse seria um dos pontos essenciais de modelo de gesto, pois, os cdigos de tica profissional so elaborados pelos Conselhos, que visam representar e fiscalizar o exerccio da profisso. Outro ponto a conscientizao das entidades em respeitar as regras e princpios impostos pela sociedade, adaptando posturas que possam maximizar os lucros sem prejudicar os restantes agentes econmicos.8. BrainstormingFuncionrios da equipe de vendas empresa L.O.C.A.L.:Nome IdadeTempo de EmpresaCaractersticas

Felcia55 anos 25 anosComunicativa/Bom relacionamento interpessoal

Beto52 anos15, 5 anosNo comunicativo/No adapta a tecnologia/Desmotivado/Rotineiro

Joaquim 45 anos12 anosAdaptvel a situaes/Desmotivado

Gertrude 35 anos 06 anosBoa vendedora/Carteira de clientes estveis/No trabalha em equipe

Aurora23 anos 02 anosRecm-formada/Eufrica /Determinada

Felix20 anos01 anoUniversitrio/Eufrico /No adaptvel

Ana 18 anosEstagiriaEstagiria/rea de interesse incerto

8.1. Plano de AoDe acordo com o quadro demonstrado de funcionrios da empresa L.O.C.A.L., nossa ideia seria:

1- Focar nos funcionrios desmotivados e identificaramos os pontos cruciais que causam essa desmotivao, e assim promoveramos a resoluo do problema;

2- Promover Melhorias a respeito do relacionamento interpessoal, respeitando espao, porm, tentando fazer com que todos trabalhem em equipe;

3- Investir em treinamentos, ferramenta essencial para que os funcionrios mais antigos aprendam e dominem as tecnologias indispensveis para execuo do trabalho e para que os mais novos se adaptem as situaes que o ramo prope. Buscando envolver os vendedores para que mantenham e conquistem novos clientes e aprendam a lidar com a concorrncia com tica;

Tempo para execuo Os treinamentos sero feitos dentro do perodo de trs meses e a execuo do plano ser por tempo indeterminado at que os resultados mostrem que haja necessidade de um novo plano de ao;

Objetivo do Plano Inovar e Motivar os funcionrios da equipe de vendas, solucionando conflitos e visando sempre a conduta tica, para que tanto a empresa como os profissionais cresam positivamente no ramo.

9. Diferenas entre as geraes no que diz respeito aos seus valores e aspiraesAs empresas esto passando por diversas transformaes com o surgimento das inovaes ao redor do mundo. Verifica-se um aumento significativo de profissionais que esto determinados a vencer vrios obstculos em busca de melhores oportunidades.

Com o surgimento dessas inovaes corporativas os profissionais so obrigados a sair da sua zona de conforto, estando sempre em movimento e desenvolvendo competncias que garantam sua relevncia profissional.

Podemos destacar algumas competncias que so de suma importncia para se ter uma carreira de sucesso:

Conhecimento tecnolgico e de novas tendncias

Aprendizado contnuo

Relacionamento interpessoal

Viso global

Automotivao

Equilbrio emocional

Inovao10. Teoria de Douglas McGregor X, Y.O conceito antagnico de X e Y foi criado pelo professor e economista americano Douglas McGregor, essa teoria relata a diferena de personalidade e comportamento de funcionrios dentro de suas organizaes. O funcionrio com mais tempo de casa se enquadra no perfil da teoria X e muitas vezes nem percebe que j no est mais desenvolvendo as suas atividades como deveria. Muitas vezes se torna preguioso, no assume as responsabilidades devidas, no procura evoluir profissionalmente.

No caso da gerao Y, os funcionrios so altamente responsveis e desenvolvem com naturalidade e facilidade as suas tarefas. Gostam de novos desafios e sempre esto procura de desenvolver da melhor forma as suas tarefas.11. Empresa L.O.C.A.L.A diferena no que diz respeito aos valores e cultura dos colaboradores da empresa L.O.C. A. L no aspecto comportamental se d devido diferena das geraes, a tabela 01 relata perfeitamente a diferena no comportamento das geraes X e y. 11.1 Tabela: PRINCPIOS BSICOS

Gerao XGerao Y

No possui iniciativa Possuem iniciativa

S trabalham sob presso para cumprir os objetivos estabelecidos pela organizao.So criativos e incentivados, buscam sempre a soluo para os problemas da empresa;

So preguiosos e preferem ser dirigidoPossuem capacidade de se autogerirem.

Evitam assumir responsabilidadesAssumem tarefas que visam atingir objetivos pessoais e estratgicos da organizao

Tem ambies e, acima de tudo deseja sua prpria segurana.Sem a necessidade de ameaas ou punies

11.2. Perfil dos ColaboradosAnalisando a empresa L.O.C.A.L., podemos definir o perfil dos funcionrios de acordo com a tabela.

PERFIL DOS COLABORADOS

TeoriaNome IdadeTP

XFelcia55 anos 25 anos

XBeto52 anos15, 5 anos

XJoaquim 45 anos12 anos

YGertrude 35 anos 06 anos

YAurora23 anos 02 anos

YFelix20 anos01 ano

XAna 18 anosEstagiria

11.3. Plano de ao Aprendizado contnuo (empresa e colaboradores)

Realizar reunio semanal com os colaboradores para acompanhar o desenvolvimento das atividades dirias.

Analisar o perfil e rotina desenvolvida de cada colaborador.

Realocar os funcionrios de acordo com o seu conhecimento tcnico e operacional.

Automatizar os processos.

Criar estratgias de vendas.

Criar metas e objetivos para empresa e funcionrios.

Realizar palestra de motivao.

Reavaliar os benefcios dos funcionrios

Disponibilizar cursos de acordo com a necessidade de cada funcionrio.

Criar plano de carreira

Aplicar pesquisa de clima organizacional.

Criar espao de convivncia para os funcionrios11.4. Plano de ao descriminado por colaborador

A fim de melhorarmos os processos internos, a motivao e desempenho dos funcionrios, segue abaixo plano de ao descriminado por colaborador: Nome Proposta

FelciaCursos direcionados a sua rea de atuao

Elaborar e apresentar cursos de pequena durao para discriminar o conhecimento adquirido para os demais funcionrios

Palestra de motivao

BetoCursos motivacionais

Elaborar trabalho de incluso tecnolgico, apresentando ao colaborador o ganho que a tecnologia nos proporciona.

Criar momentos de convivncia entre os colaboradores para que o mesmo sinta-se a vontade para se relacionar

Indicar novos desafios

Joaquim Palestra de motivao

Realocar em nova funo

Indicar novos desafios

Gertrude Discriminar a importncia do trabalho em equipe, mostrando a sua importncia dentro da organizao.

Apresentar as regras e normas estabelecidas dentro da empresa

Cursos de capacitao relacionados rea de vendas.

Palestra de motivao

AuroraPalestra de motivao

Cursos de capacitao relacionados rea de vendas.

Indicar novas metas e desafios

FelixCriar projetos de melhorias nos processos, conforme ideias expostas.

Indicar novos desafios

Cursos direcionados a sua rea de atuao

Palestra de motivao

Ana Aguardar o desenvolvimento da mesma no decorrer do estgio

Direcionar atribuies de acordo com o seu cargo

12. Conceitos e impactos da Tecnologia na sociedadeEstamos em uma era histrica em que o desenvolvimento tecnolgico est cada vez mais presente no nosso cotidiano. A tecnologia por sua vez o conjunto dos conhecimentos prprios da arte industrial, e a sociedade formada por um grupo de indivduos que vivem em um determinado sistema, estando ligados s mudanas dos novos conhecimentos e tecnologias. O surgimento da informatizao veio para delinear o processo tecnolgico, iniciado primeiramente na Europa, Estados Unidos, Canad e Austrlia, iniciando-se no Brasil s na dcada de 70, tendo uma grande importncia na educao para proporcionar a formao de amplos seguimentos sociais com as novas imagens da cincia e tecnologia no contexto social.

Podemos perceber que a tecnologia aproxima s pessoas e ao mesmo tempo as separam e inibem a socializao. Temos total conhecimento dos benefcios que ela nos traz e tambm os impactos negativos.

Houve um avano enorme nas tecnologias de comunicao e internet, pois provocaram mudanas importantes na forma comoo homem enxerga, interpreta e se relaciona com o mundo. Promovendo a troca de ideias e conhecimentos sobre essa nova sociedade em termos decultura, cidade e tecnologia.

Essas mudanas ocasionam transformaes na realidade das pessoas. Em um contexto geral, a sociedade nunca esteve to aberta s facilidades trazidas pela tecnologia como na atualidade e por isso o conhecimento vem se tornando um dos fatores principais para se desenvolver profissionalmente.

De fato, estaramos vivenciando um momento importante no qual coexistem a tecnologia e a comunicao como um dos vrios motores geradores das transformaes sentidas pela sociedade.

O desenvolvimento tecnolgico vem deixando h muito todos boquiabertos com as inovaes do mercado tecnolgico. devido a este desenvolvimento que temos acesso informao de uma maneira extremamente rpida. Como num passe de mgica podemos ter acesso a textos contidos em qualquer canto do globo desde que faa parte da rede mundial de computadores.

Sabemos que o impacto das novas tecnologias em nossa sociedade no novidade, contudo, h uma grande mudana no comrcio, na indstria, na sade, na educao e no comportamento, por exemplo, so notveis. Muitas pessoas acreditam que estejamos vivendo uma nova onda de tecnologias que, juntas, determinaro novas formas de viver, de trabalhar e de interagir. Tem provocado tambm mudanas em vrias reas da sociedade, bem como na Educao, por exemplo, que no tarda a incorporar os ltimos recursos tecnolgicos direcionados ao setor. A integrao de novas mdias como televiso e Internet j no mais novidade em muitas salas de aula e hoje, do novos rumos para a criao de novas estratgias de ensino, aprendizagem e auto capacitao.

visvel que o avano da tecnologia tenha inmeros pontos positivos em nossas vidas. veloz, criativo e confivel. Vem para o nosso conforto. Em diversas reas estas descobertas s vm facilitando maneiras de trabalhar com eficincia e dinamismo. Observamos grandes desafios e conquistas nas reas da sade, cultura, educao, segurana, comunicao, etc.Temos at a sensao de que no saberamos viver sem tais meios. Exemplo: celular, computador, telefone, televiso, DVD etc. Mas, se pararmos para raciocinar melhor, logo veremos que cada vez mais as pessoas deixam de relacionar-se pessoalmente, esto esquecendo o lado humano. "Comunicam-se pela Internet". O toque, o abrao, o "bom dia", j no so to importantes diante de tanto desenvolvimento. E quem tem tempo para pensar nestas bobagens?... Nossa presena fsica substituda por aparelhos.No to simples assim, sem perceber, tanta tecnologia gera o desemprego, o sedentarismo, medos e a sensao de que devemos sempre estar conectado com o mundo e as informaes.Entretanto, a Tecnologia, a evoluo da Humanidade e da Comunicao, facilitam a evoluo principalmente da educao. Temos que aprender a conviver com essa evoluo, pois de qualquer maneira muito eficaz. Trabalhar estes pontos negativos ou positivos o melhor caminho para iniciarmos. Esta Tecnologia Transformadora vem desde geraes passadas e realmente mudou o mundo!

Os pontos positivos que algumas invenes facilitam a nossa vida, a tecnologia deu um grande avano na medicina contribuindo para a cura de muitas doenas. Os pontos negativos que a tecnologia tem tirado o emprego de muitas pessoas pois, a mo de obra humana tem sido substitudas por maquinas e tambm a poluio do planeta, as pessoas esto mais sedentrias, pois em alguns casos uma simples palma com as mo e capaz de ligar uma lmpada, as pessoas esto cada vez mais consumistas pois nunca esto atualizadas quando voc compre algo que acabou de ser lanado como uma novidade, em um ms aquilo que voc comprou j antigo por que inventaram uma tecnologia melhor.

Hoje em dia torna-se cada vez mais complicado viver sem as tecnologias. Basta olharmos nossa volta. Ao virar de cada esquina encontramos uma nova inveno, algo que julgvamos inimaginvel. Cada vez mais o ser humano busca comodismo ao criar ferramentas que visam facilitar-lhe a vida. Nas tarefas domsticas e indstria Nos transportes Reduo de Risco para a vida humana Tecnologia Satlite O computador, para alm dos jogos, substituiu a mquina de escrever e possibilita compor textos, criar arquivos, melhorar/transformar fotografias, etc., gastando menos tempo, menos trabalho e ocupando menos espao A internet permite comunicar com o mundo, atravs de um simples clique, conhecer novas culturas, comprar coisas, pagar impostos, fazer transferncias bancrias e enviar correio sem sair de casa O telemvel possibilita estar contactvel a todo o tempo, independentemente do local e da disponibilidade de cada um. A cmara digital permite tirar fotografias, avali-las, envi-las e partilh-las nas redes sociais de imediato, dando a conhecer as nossas experincias As cmaras de videovigilncia asseguram certa proteo dos indivduos a possveis ameaas ou crimes que possam surgir. A cultura de consumo surgida no sculo XX, atravs da criao ideia que tudo foi feito exclusivamente para si, sua medida e para resolver os seus problemas, veio centralizar o indivduo em si prprio, trazendo-lhe, por um lado, um enorme enriquecimento da sua autoestima e a ideia de poder, na medida em que anuncia que todos os problemas podem ser resolvidos e tudo foi criado para si. Por outro lado, aumentou o seu desejo de consumo, as suas necessidades, e fomentou um individualismo social, pois os produtos disponveis lhe permitem uma espcie de autossuficincia. quase impossvel alistar todos os efeitos positivos da tecnologia na sociedade

13. Inovaes e tecnologia para empresa L.O.C.A.L.Uma empresa pode realizarvrios tipos de mudanasem seus mtodos de trabalho, seu uso de fatores de produo e os tipos de resultados que aumentam sua produtividade e/ou seu desempenho comercial. Podemos define quatro tipos de inovaes que podemos incluir no conjunto de mudanas nas atividades das empresas:

Onde se pode inovar?

Inovaes deproduto

Inovaes deprocessos organizacionais

Inovaes demarketing.

Inter setorial Como faz-lo?

Asinovaes organizacionaisreferem-se implementao de novos mtodos organizacionais,tais como: mudanas em prticas de negcios, na organizao do local de trabalho ou nas relaes externas da empresa.

Definir metas claras e objetivas.

Inserir premiaes para incentivar Deixar que os funcionrios escolham seu ambiente de trabalho

Estar sempre aberto a ouvir opinies Investir no multicultura

Investir no bem estar dos funcionrios

Para que sejam implementadas novas tecnologias na empresa LOCAL, ser necessrios analisar algumas atividades que devem ser consideradas.

Busca (atravs de constante monitoramento) por tecnologias relevantes para a empresa;

Classificao e avaliao das tecnologias pertinentes, de acordo com sua importncia estratgica, ciclo de vida, atratividade para o mercado (de baixo, mdio e longo prazo) etc;

Domnio de tecnologias comalta significnciaestratgica;

Planejamento das atividades, levando em conta as competncias internas necessrias e seus objetivos estratgicos. Quais tecnologias:

Melhores computadores

Programas de software para facilitar o dia a dia.

Servios de voz e dados mveis que contemplam a comercializao.

Preciso de mais ideias?14. Consideraes FinaisA leitura das obras de diversos autores contemporneos da administrao revela a importncia assumida pela gesto de competncias nas organizaes. Sua incorporao nos modelos de gesto adotados favorece a aquisio de qualidades que podem ser consideradas indispensveis em um ambiente de crescente competitividade.

Observou-se, no entanto, que algumas competncias tm sido menos estimuladas do que as demais, como o caso de participar ativamente no processo de tomada de decises, expressarem-se de modo crtico e introduzir modificaes no processo de trabalho.

Interessante observar que essas competncias so justamente as que se relacionam com atitudes que envolvem independncia de pensamento e autonomia. O no estmulo a esse tipo de posicionamento revela-se preocupante, considerando-se as necessidades das organizaes contemporneas e destoa fortemente das modernas teorias administrativas.

O grupo envolvido na pesquisa considera que o trabalho foi gratificante, proporcionando acesso a administradores de diversos perfis e a diferentes organizaes e contribuindo para um melhor entendimento do papel das competncias. A percepo dos participantes da amostra sobre o quanto as competncias tm sido estimuladas em seus ambientes de trabalho revelou se mais favorvel do que o inicialmente suposto, o que se constitui em um alento para todos os envolvidos no processo de formao acadmica dos futuros administradores.

15. Referncias BibliogrficasCHIAVENATO, Idalberto. Introduo teoria geral da administrao, 7 ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003 6 reimpresso.

CHIAVENATO, Idalberto. Administrao. Rio de Janeiro: Elsevier; So Paulo: Anhanguera, 2010.Matos, Francisco Gomes de, 1933, tica na Gesto Empresarial: da conscientizao ao. Ed. Especial Anhanguera So Paulo: Saraiva, 2012.

Da Silva, Danielle Alves. Carvalho, Tamyres de Melo. ATPS Teoria da Administrao 2 semestre, 2012.Sobre AdministraoDisponvel em: http://www.sobreadministracao.com/historia-e-evolucao-da-administracao/ acesso em 12 de Maro de 2015.GEHRINGER, Max. A Lio dos 5%. Disponvel em: http://www.youtube.com/watch?v=ENMPAyvD25w acesso em 12 de Maro de 2015.

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Disponvel em: http://www.rh.com.br/Portal/Desenvolvimento/Artigo/8750/compehtencias-profissionais-essenciais-no-seculo-xxi.html acesso em 07 de Maro de 2015.

Disponvel em: http://kinhoploc21.blogspot.com.br/2009/04/o-impacto-das-novas-tecnologias-na.html acesso em 09 de Abril de 2015 16. Anexo

Etapa 1 passo 4 - Slides

ETAPA 4 PASSO 3 SLIDE 1

SLIDE 2

SLIDE 3

SLIDE 4

ETAPA 2 PASSO 2 - SLIDES

ETAPA 4 PASSO 2 SLIDES