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FACULDADE ANHANGUERA DE SOROCABA CONTABILIDADE AVANÇADA I ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATPS Contabilid. Avançada.finaL

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ATPS CONTABILIDADE AVANÇADA

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FACULDADE ANHANGUERA DE SOROCABA

CONTABILIDADE AVANADA IATIVIDADES PRTICAS SUPERVISIONADASSOROCABA

2012

CONTABILIDADE AVANADA IAndreza Moreira RA: 1054025030

Daiane Cristina Proena Pinto RA: 1053002228

Gabriela Cristina Caetano da Silva RA: 1034994234

Kssia Camargo RA: 1061106877

Leonardo Oliveira RA: 9292601876

Luana Gonalves da Silva RA: 1053006765Mirela Proena RA: 1054026233Atividades Prticas Supervisionadas apresentadas Faculdade Anhanguera de Sorocaba, como exigncia parcial para a disciplina de Contabilidade Avanada I do curso de Cincias Contbeis, sob orientao do Prof. Lus Pimentel.SOROCABA

2013SUMRIO1. Introduo.............................................................................................................4

2. Avaliao de Investimentos em Participaes Societrias..............................5

3. Consolidao das Demonstraes Contbeis - Aspectos Legais CPC 36.............................................................................................................................64. Reestruturaes Societrias Incorporao, Fuso e Ciso de Empresas......7

5. Juros sobre o Capital Prprio...........................................................................8

6. Concluso.........................................................................................................9

7. Referncias Bibliogrficas..............................................................................10INTRODUO Nesse cenrio, onde a aplicao adequada da legislao s funes contbeis de extrema importncia, quaisquer q sejam os modelos organizacionais. por conta disso que esse material onde ser exercido com responsabilidades o domnio das funes contbeis, incluindo as noes das atividades atuariais e de quantificaes de informaes financeiras, patrimoniais e governamentais que viabilizem aos agentes econmicos e aos de qualquer segmento produtivo ou institucional o pleno cumprimento de seus encargos quanto ao gerenciamento, aos controles e prestao de contas de sua gesto perante a sociedade, gerando tambm informaes para a tomada de deciso, organizao de atitudes e construo de valores orientados para a cidadania.

A elaborao de pareceres e relatrios contribuir para que o desempenho eficiente e eficaz, independente do modelo organizacional.

Baseado no tema, temos como objetivo duas empresas, cujos scios dessas organizaes querem saber como o Balano Patrimonial e a Demonstrao do Resultado do Exerccio sero apresentados, em funo das operaes que ocorrero entre elas, colocando em prtica os conceitos e os resultados com operaes, visualizando como as cio contbeis envolvendo transaes entre partes.

AVALIAO DE INVESTIMENTOS EM PARTICIPAES SOCIETRIASPara dar incio ao estudo, algumas definies so de extrema importncia: INVESTIMENTO: ato ou efeito de investir capital ou recursos na aquisio de bens com objetivo da obteno de renda futura, porm nem sempre tais rendimentos so lucrativos. INVESTIMENTO EM COLIGADA E EM CONTROLADA COLIGAO: Lei 1 artigo 243 so coligadas as sociedades quando uma participa com alguma influncia do capital da outra sem control-la. Pode ser aes ordinrias (ON) ou preferenciais (PN),podendo ser sociedade por aes ou limitada. CONTROLADA: considera-se a sociedade na qual a controladora, diretamente ou atravs de outras controladas, titular de direitos de scio que lhe assegurem de modo permanente, preponderncia nas deliberaes sociais e o poder de eleger a maioria dos administradores. Participao maior que 50%do capital votante. INFLUNCIA SIGNIFICATIVA: se o investidor possui direta ou indiretamente, no caso de controlada, 20%ou mais do poder de voto, indica-se que ele possui influncia significativa, ou seja, o poder de participar nas decises financeiras e operacionais da investida, sem controlar de forma individual ou conjunta essas polticas. EQUIVALNCIA PATRIMONIAL: pelo mtodo de equivalncia patrimonial, um investimento em coligada e em controlada no balano individual inicialmente reconhecido pelo custo e o seu valor contbil ser aumentado ou diminudo pelo reconhecimento da participao do investidor nos lucros ou prejuzos do perodo, gerados pela investida aps a aquisio. Ajustes no valor contbil do investimento so necessrios pelo reconhecimento da participao proporcional do investidor nas variaes de saldo abrangentes da investida, reconhecidos diretamente em seu Patrimnio Lquido. APLICAO DO MTODO DE EQUIVALNCIA PATRIMONIAL: a equivalncia patrimonial o mtodo que consiste em atualizar o valor contbil do investimento ao valor equivalente participao societria da sociedade investidora no Patrimnio Lquido da sociedade investida, e no reconhecimento dos seus efeitos na demonstrao do resultado do exerccio. O valor do investimento, portanto, ser determinado mediante a aplicao da porcentagem de participao no capital social, sobre o Patrimnio Lquido de cada sociedade coligada ou controlada. OBRIGATORIEDADE DA AVALIAO DE INVESTIMENTOS PELO VALORDE PATRIMNIO LQUIDO: Esto obrigadas a proceder avaliao de investimentos pelo valor de Patrimnio Lquido as sociedades annimas ou no que tenham participaes societrias relevantes em:a) sociedades controladas;b) sociedades coligadas sobre cuja administrao a sociedade investidora tenha influncia;

c) sociedades coligadas de que a sociedade investidora participe com 20% (vinte por cento) ou mais do capital social. PERDAS POR REDUO AO VALOR RECUPERVEL: impairment na prtica a mensurao dos ativos que geram benefcios presentes e futuros. O impairment aplicado em ativos fixos (ativo imobilizado), ativos de vida til indefinida (goodwill), ativos disponveis para venda, investimentos em operaes descontinuadas. De acordo com a CPC 01, para os ativos descontinuados ou disponveis para a venda, a perda por impairment deve ser reconhecida pelo seu valor de mercado ou pelo valor de ativos similares, ou seja, pelo valor lquido da venda. Ainda os ativos em uso tambm se deve apurar o valor econmico do ativo. O CPC 01 define valor recupervel como o maior valor entre o preo lquido de venda do ativo e o seu valor em uso. Caso um desses valores exceda o valor contbil do ativo, no haver desvalorizao nem necessidade de estiva o outro valor. RECONHECIMENTO DAS PERDAS: se o valor recupervel do ativo for menor que o valor contbil, a diferena que existe entre esses valores deve ser ajustada pela constituio, de proviso para perdas, redutora dos ativos, em contrapartida em resultado do perodo. No caso de ativos reavaliados, o montante da reduo deve reverter umas reavaliaes anteriores, sendo debitada em reserva em Patrimnio Lquido. Caso essa reserva seja insuficiente, o excesso dever ser contabilizado no resultado do perodo. DEMONSTRAES CONTBEIS SEPARADAS: o investimento em coligada e em controlada deve ser contabilizado nas demonstraes contbeis separadas do investidor. DIVULGAO: informaes financeiras resumidas das coligadas e controladas, incluindo os valores totais de ativos, passivos, receita e do lucro ou prejuzo do perodo; a natureza e a extenso de quaisquer restries significativas sobre a capacidade de a coligada ou controlada transferir fundos para o investidor na forma de dividendos ou pagamento de emprstimos ou adiantamentos; a data de encerramento do exerccio social refletido nas demonstraes contbeis da coligada e da controlada utilizadas para aplicao do mtodo de equivalncia patrimonial; o fato de a participao na coligada e na controlada no estar contabilizada pelo mtodo de equivalncia patrimonial (MEP); informaes financeiras resumidas das coligadas e controladas cujos investimentos no foram contabilizados pelo MEP; a situao que possa fazer com que o lucro lquido e/ ou o patrimnio lquido do balano individual da controladora no sejam os respectivos valores de seu balano consolidado; ...Os investimentos em coligadas e em controladas contabilizadas pelo mtodo de equivalncia patrimonial devem ser classificados como ativos no circulantes, no subgrupo Investimentos. parte do investidor nos resultados do perodo dessas coligadas e controladas devem ser evidenciados separadamente. A empresa Praticom Tecnologia S/A tenha adquirido 80.000 cotas do capital social da Future Sistemas Ltda, em 14 de janeiro de 2011, pelo montante de R$ 80.000,00. * Reelaborao das demonstraes contbeis das duas empresas, considerando o registro da equivalncia patrimonial na Praticom em 31 de dezembro.

Composio societria da Future Sistemas Ltda depois da capitalizao da Praticom Tecnologia.

REESTRUTURAES SOCIETRIAS INCORPORAO, FUSO E CISO DE EMPRESAS.Pontos principais: Tudo se deu inicio atravs da globalizao; As atividades produtivas esto cada vez mais concentradas em pequenos grupos econmicos, esta tendncia ocorre em virtude da acirrada luta pela concorrncia; Atravs destas tendncias, surge a necessidade de realizar um planejamento tributrio que tenha retorno financeiro satisfatrio com o investimento que se pretenda efetuar, surgindo ento a figura da transformao, incorporao, fuso ou ciso; Intuito principal de obter vantagem econmica e fiscal; Instrumento que se pode utilizar como planejamento tributrio, sendo um meio eficiente de reduzir a carga tributria, o processo produtivo e at mesmo a logstica;

Eliso fiscal se caracteriza pela falha do legislador em no prever determinadas situaes que poderiam ser consideradas tributveis;

Evaso fiscal todo o ato ou omisso que tende a evitar, reduzir ou retardar o pagamento de um tributo de forma dolosa, com o intuito de burlar o Fisco, portanto, um ilcito tributrio;

Transformao a operao pela qual a legislao societria permite que a sociedade mude, altere ou modifique o seu tipo societrio; Incorporao aquela em que uma empresa j existente absorve outra, ou quando ocorre a aquisio de uma ou mais empresas por outra, em que a incorporadora no perde a sua identidade, sendo que as que foram incorporadas deixam de existir. Contudo a empresa incorporadora continuar com a sua personalidade jurdica, absorvendo todo o patrimnio e dvidas existentes da empresa incorporada, e esta ltima desaparece juridicamente, enquanto a empresa incorporadora realizar alterao contratual com o aumento do capital social e do patrimnio, podendo ser operada entre sociedades personificadas de tipos jurdicos iguais ou entre tipos jurdicos diferentes; a operao pela qual a companhia transfere parcelas do seu patrimnio para uma ou mais sociedades, constitudas para esse fim ou j existentes, extinguindo-se totalmente ou parcialmente a companhia cindida, se houver verso de todo o seu patrimnio, ou dividindo-se o seu capital, se parcial a ciso, existentes em duas formas: Ciso Total e Parcial; Ciso Total: todo o patrimnio passa para outra empresa extinguindo-se a outra sociedade; Ciso Parcial: parte do patrimnio passa para outra empresa e a outra empresa subsiste reduzindo o seu capital;

Fuso: operao pela qual se unem duas ou mais sociedades para formar sociedade nova, que lhes suceder em todos os direitos e obrigaes. Todas as sociedades fusionadas se extinguem para dar lugar formao de nova sociedade que surge assumir todas as obrigaes ativas e passivas das sociedades fusionadas, neste tipo ocorre a transmisso total do patrimnio da empresa bem como a extino da empresa fusionada, sendo que a nova sociedade ser composta pelos scios e pelo patrimnio das empresas fusionadas. Depois de um ano repleto de conquistas satisfatrias para os scios das duas empresas, houve um desentendimento entre ambos relativo a plataforma tecnolgica para o desenvolvimento do software de gesto contbil ; haveria de haver um vultuoso investimento para aquisio de um novo sistema para esse desenvolvimento. Esse conflito culminou na sada do Sr. Jos da Silva da sociedade da Future Sistemas, e os scios decidiram verter o patrimnio que a Praticom Tecnologia possui na Future Sistemas na forma de Ciso Parcial.

Elaborar as demonstraes contbeis das empresas Praticom Tecnologia e Future Sistemas, considerando que o patrimnio que a Praticom possui na Future ser cindido para a investidora, por valores contbeis.

Relatrio parcial as novas demonstraes financeiras das duas empresas:

JUROS SOBRE CAPITAL PRPRIO:

Juros sobre o Capital Prprio

Leitura Captulo 9 PLT, comparando com pesquisas a serem realizadas na internet ou em outros livros.O lucro obtido pela Praticom Tecnologia em 2011, comparado com o custo de oportunidade do capital investido, foi satisfatrio? Justifique sua resposta em no mximo uma lauda.

Interpretar a parte final do estudo de caso, conforme a seguinte descrio: A Praticom Tecnologia, fortalecida por todo o expertise adquirido com as operaes que realizou com a Future Sistemas, decidiu encerrar as demonstraes contbeis de 2011 simulando qual a melhor forma de remunerar seus scios: distribuindo lucros ou pagando Juros sobre Capital Prprio. Sendo assim, solicita a sua equipe que calcule os JCP com base no patrimnio lquido em 31 de dezembro de 2011 e compare com o saldo da conta Participaes e dividendos a pagar, no passivo circulante, que possui saldo de R$ 148.541.

CONCLUSO

REFERNCIAS BIBLIOGRFICASPLT

Pronunciamento Tcnico CPC 18

Lei N6.404,15 de dezembro de 1976.www.cpcon.eng.br