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Atividade academica
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA
POLO DE VALPARAISO-GO
TECNOLIGIA DE GESTÃO
VALPARAISO-GO 2014
UNIVERSIDADE ANHANGUERA
POLO DE VALPARAISO-GO
TECNOLOGIA DE GESTÃO
ALUNOS:
Tarcisio Gaspar Santos RA. 7536614014
Rafael Barros Ferreira RA. xxxxxxx
Atps de Tecnologia de Gestão
Ciências Contábeis da faculdade Anhanguera
PROFESSOR: CLARICE
PERÍODO: 2°
VALPARAISO, GO
2014
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.................................................................................................................1
ETAPA 1 passo 1
IDENTIFICAÇÃO DA GOIÁS VERDE ALIMENTOS LTDA QUE PASSOU POR
ALGUNS PROCESSOS DE MUDANÇAS.....................................................................2
ETAPA 1 passo 2
NOSSO CONCEITO DE MUDANÇA ORGANIZACIONAL E QUEBRA DE
PARADIGMAS.................................................................................................................3
ETAPA 1 passo 3
CONCEITO DE UM GESTOR ORGANIZACIONAL....................................................4
ENTREVISTA COM GESTOR DO SETOR
ENTREVISTADO: Liliane Pansera..................................................................................6
ETAPA 2– 1
DEFINIÇÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL.................................................6
ETAPA 2– 2
TERCEIRIZAÇÃO...........................................................................................................8
ETAPA 2– 3
DESCREVENDO TECNOLOGIA DE GESTÃO
CONCEITUANDO BENCHMARKING..........................................................................9
ETAPA 3– 1, 2 E 3 DEBATENDO AS QUESTÕES APRESENTADA NO TEXTO. .11
ETAPA 3-3 E 4 RELATÓRIO DAS QUESTÕES APRESENTADAS NO TEXTO . .12
CONSIDERAÇÕE FINAIS............................................................................................13
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................14
INTRODUÇÃO
Este trabalho é direcionado a Tecnologia de gestão com ênfase na realidade do
proficional do mercado de tecnologia da informação, focando em atitudes inovadoras,
éticas e responssabilidades gerenciais na elaboração do seu projeto final, trazendo o
conhecimento, aperfeiçoamento pessoal de cada membro desta equipe.
O assunto abordado nesta Atps é sobre a tecnologia de gestão, veremos nas
etapas asseguir, a indentificação da empresa dos autores desta Atps, opinião do seu
gestor sobre o assunto abordado, tercarização de área de empresa citada, quebra de
paradigmas, conceito de mudança organizacional, etc.
1
ETAPA 1 passo 1
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
Empresa/Organização: Goiás Verde Ltda.
Endereço: Fazenda Onça Gleba B sem número Zona rural.
CEP: 72814-010
CNPJ: 24866741000118
Funcionários: Tarcísio Gaspar Santos (Assistente Faturamento 61 2108-2062), Rafael
Barros Ferreira (Assistente Faturamento 61 2108-2063).
O projeto de sustentabilidade, com reaproveitamento dos co-produtos,
possibilita a produção de biodiesel, ração para o gado, adubo orgânico e biomassa para
geração de energia nas caldeiras, além da reutilização da água para irrigação. Os
investimentos na agricultura, pecuária, beneficiamento de grãos e industrialização de
produtos alimentícios, permite que a Goiás Verde Alimentos LTDA tenha o controle de
todo o processo produtivo por meio da verticalização de suas atividades, garantindo o
abastecimento constante dos seus produtos ao longo do ano. A localização dos parques
industriais próximo às áreas de cultivo das matérias primas possibilita o processamento
das culturas de tomate e milho doce imediatamente após a colheita, mantendo a
qualidade, o frescor e o sabor natural dos alimentos.
Além das marcas Bonare, Goiás Verde e Tomadoro Premium, em 2012, com a
aquisição das marcas Jurema, Jussara, Tomatino e Terra Bella e de mais uma planta
industrial, a Goiás Verde Alimentos LTDA dobrou sua capacidade produtiva,
oferecendo um diversificado mix de produtos tanto para o mercado interno quanto para
o externo.
Após o falecimento do presidente da empresa, surgiu varias mudanças em
alguns setores, antes era o dono Paulo Boni como presidente e suas duas irmãs Norma
Boni e Luciane Maria Boni ambas as diretora da empresa, a irmã Luciane Maria Boni
2
assumiu o cargo de Presidente da empresa e sua irmã Norma boni tornou-se a vice-
presidente.
Com mudanças na presidência foi criada uma nova organização com novos
cargos como diretores Edélcio Dos Santos, coordenadores da contabilidade como
Thiago Gregório Vieira, coordenador da área fiscal, balança e faturamento foi
renomeada Liliane Pansera, setor manutenção foi renomeado com o encarregado
Givanildo e gerente Industrial foi renomeado o Alexandre Diniz.
Com todas essas mudanças criaram novas organizações em cada setor como o
nosso da área fiscal, faturamento e balança, antes respondíamos ao Sr Márcio de Cesáro
que hoje é coordenador do PCP e administrativo. Agora respondemos a Sr Liliane
Pansera que responde ao Thiago Gregório Vieira que responde ao diretor da área
contábil o Sr Erlon B. M. Leite.
Dessa forma foram separadas várias atividades para cada colaborador assumir
sua função de forma ordenada e organizada.
ETAPA 1
Passo2
QUEBRA DE PARADIGMAS E CONCEITO DA MUDANÇA
ORGANIZACIONAL
Anos após anos a administração, ou a forma de se administrar, sofre constantes
mudanças, podendo ser observadas diariamente dentro das organizações ou em
ambientes onde se discutem novas formas de Administrar. Estas mudanças
organizacionais são respostas às necessidades humanas e tecnológicas, que como num
passe de mágica surgem em tempo menor que de um piscar de olhos. É importante
observar que, o que hoje é considerado certo no ambiente organizacional, amanhã
poderá não ser. Quando ocorre este processo de mudança de pensamento, acontece o
que nós administradores chamamos de "quebra de paradigmas", esta "quebra" não deve
ser considerada negativa, pois esse processo é o principal instrumento para se observar a
evolução do pensamento da gestão empresarial.
3
O processo de quebra de paradigmas (de evolução) ocorre pelos seguintes
passos:
Obs: paradigma é, de forma geral, tudo o que é praticado ou compreendido como certo e
absoluto.
1- Velho paradigma (Ou forma de penssamento)
2- Insatisfações com os velhos paradigmas e nascimento das necessidades
3- Observações das necessidades
4- Buscam da resolução destas necessidades
5- Concepções de um novo paradigma
6- Buscam de adeptos ao novo paradigma
7- Aceitações de um novo paradigma
8- Evoluções do penssamento e da gestçaõ empresarial
Antigamente poderíamos crer que as soluções dos problemas organizacionais
pudessem vir em pacotes de modelos de gestão fechados e perfeitos comprados a preços
elevadíssimos, porém esse paradigma vem sendo quebrado há anos, pois hoje sabemos
que se seguirmos um único modelo de gestão (não o adaptando a nossa realidade),
nossas empresas estão fadadas a falir. Isso mesmo, falir! Pois sabemos que cada
empresa tem uma realidade interna diferente da outra, independente de qualquer coisa,
assim como a realidade externa reflete de forma diferente para cada empresa, mesmo as
que pertencem ao mesmo setor (se não fosse isso, numa crise, nenhuma empresa sairia
mais forte que outra; porém ela só se saiu mais forte pois a repercussão da realidade
externa foi diferente - por que sua realidade interna - cultura organizacional e
pensamento estratégico- era diferente e consequentemente o impacto das mudanças
fora absorvido de forma diferenciada) .
ETAPA 1
Passo 3
CONCEITO DE UM GESTOR ORGANIZACIONAL
4
As mudanças ocorrem a todo o momento, e dentro das organizações essas
mudanças ocorrem cada vez mais rapidamente. A dinâmica que envolve desenvolver
novas tecnologias, novos produtos e serviços, buscando atender às novas necessidades e
aos desejos dos consumidores, e até a própria sobrevivência da empresa frente à
concorrência, está inteiramente ligada ao papel do gestor, como esse profissional irá
administrar o andamento adequado dos processos e alcançar os objetivos desejados.
Hoje o papel do gestor é tema importante dentro das universidades, e estar à
frente de uma equipe leva o gestor a exercer aqueles princípios adquiridos dentro da sala
de aula, como planejamento, organização, liderança e controle. Planejar é definir o
futuro da empresa ou projeto, os recursos que serão utilizados, as pessoas que
participarão do desenvolvimento do projeto e os caminhos para alcançar os objetivos
com sucesso.
O gestor precisa conhecer tudo acerca do projeto para organizar o seu
andamento – os recursos físicos, humanos e financeiros. A organização deve ser bem
desempenhada para evitar contratempos durante a execução do projeto, como por
exemplo, gastos excessivos ou não previstos. Nunca um tema foi tão abordado como
liderança. As pessoas mudaram a forma de pensar, trabalhar e viver em sociedade ou
grupo. Tornou-se cada vez mais desafiante para os líderes gerenciar uma equipe de
diferentes culturas, hábitos, personalidades e costumes, trabalhando dentro do mesmo
time. Além de administrar conflitos, o gestor ainda desenvolve o papel motivacional
para sua equipe, e talvez essa seja a tarefa mais difícil dentre as atividades do líder, pois
pessoas diferentes sentem necessidades distintas, e suprir necessidades individuais não é
nada fácil, pois a empresa tem políticas padronizadas, que buscam atender a maior
proporção de colaboradores. No processo controle, o papel do gestor é averiguar se as
atividades estão ocorrendo dentro da programação, se os resultados prévios estão dentro
do esperado para o projeto, como prazos e custos. Exercendo o controle o gestor, junto
com sua equipe, pode identificar se as etapas do projeto estão sendo realizadas
conforme planejado.
O gestor precisa possuir todas essas habilidades? Sim, é necessário ter o
conhecimento para dominar a situação e desenvolver um bom projeto ou gerenciar uma
5
equipe. Porém, como ninguém nasce preparado para desempenhar esse papel de
múltiplas atividades, o caminho é a busca pelo constante de conhecimento e
aperfeiçoamento. Para se tornar um excelente gestor o caminho está em desenvolver
habilidades técnicas, humanas e conceituais
ENTREVISTA COM GESTOR DO SETOR
ENTREVISTADO: Liliane Pansera
CARGO: Coordenadora
OPINIÃO A RESPEITO DO ASSUNTO:
Para estar à frente de uma equipe, o gestor precisa estar apto a perceber,
refletir, criticar, ensinar, decidir e agir em condições totalmente adversas. É desafiante
para os líderes gerenciar uma equipe de diferentes culturas, hábitos, personalidades e
costumes, trabalhando dentro do mesmo time. Além de administrar conflitos, o gestor
ainda desenvolve o papel motivacional na sua equipe, e talvez essa seja a tarefa mais
difícil dentre as atividades do líder, pois pessoas diferentes sentem necessidades
diferentes, e suprir necessidades individuais não é nada fácil, pois a empresa tem
políticas padronizadas, que buscam atender a maior proporção de seus colaboradores. O
grande desafio do gestor é conseguir exatamente um equilíbrio entre as condições e os
recursos existentes, e, os objetivos a serem alcançados.
ETAPA 2– 1
DEFINIÇÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL
Podemos dizer que a qualidade existe desde que o mundo começou, pois ao
longo dos tempos o homem sempre procurou o que mais se ajustasse as suas
necessidades. Quando a economia ainda era manufaturada, o processo produtivo e de
controle de qualidade cabiam unicamente ao artesão, o qual rejeitava as peças que não
6
obedecessem a seus critérios de qualidade, especialmente porque o pagamento era
baseado na qualidade do produto.
Com o advento da industrialização e a massificação da produção, o artesão dá
origem ao operador, que coadjuvava com a máquina de produção. Estamos na primeira
etapa da evolução (1900) – CONTROLE DA QUALIDADE PELO OPERADOR –
onde a qualidade é assegurada pela perícia do operário ou por um pequeno grupo,
responsável pela integralidade da fabricação do produto, de modo que cada um tivesse
controle sobre a qualidade do serviço. Ao findar a Primeira Guerra Mundial tivemos a
demonstração prática do trabalho mal executado, devido às falhas do material militar
produzido em desacordo com as especificações. Passamos então à segunda fase (1918)
– CONTROLE DA QUALIDADE PELO SUPERVISOR – um supervisor torna-se
responsável pela qualidade do trabalho da equipe, interferindo na produção sempre que
necessário.
Apenas incumbir um responsável pelo controle da qualidade tornou-se
insuficiente. Faz-se necessário detectar se os materiais, peças, componentes e
ferramentas condizem com as normas preconizadas. Inaugura-se a terceira etapa dessa
evolução, qual seja CONTROLE DA QUALIDADE POR INSPEÇÃO (1937) – cujo
objetivo é verificar problemas nas organizações, quer dizer, tem-se uma atitude de
natureza mais preventiva. Durante o período da Segunda Guerra (1940-1945), com o
aumento da produção bélica (...) "os contratos eram muitas vezes ganhos pelos
fabricantes com o menor preço, mas a qualidade e viabilidade do armamento eram
crucial, o que levava a que as forças armadas verificassem todo o material, surge então a
famosa MIL- STD- 105, que é uma norma de amostragem aplicada aos contratos
militares" (REIS, 2009).
Passado o período de guerra, pós-guerra e conseqüente reconstrução das
nações, adentramos na quarta etapa desse processo evolutivo- CONTROLE
ESTATÍSTICO DA QUALIDADE (1960) – onde os esforços se canalizam na melhoria
dos processos organizacionais, no sentido de prevenir e atacar os problemas. "Surgiram
também as sete ferramentas básicas da qualidade na utilização da produção: fluxograma,
folha de verificação, diagrama de pareto, diagrama de causa e efeito, histograma,
7
diagrama de dispersão e carta de controle. Esta etapa (...) é aplicada nas organizações
até os dias de hoje". Por fim, a quinta e última etapa, que se inicia no final dos anos 70 e
começo dos 80 – CONTROLE DA QUALIDADE – surge como uma resposta do
Ocidente à invasão dos produtos japoneses de alta qualidade. (...) "Envolve a aplicação
progressiva da Qualidade em todos os aspectos do negócio. Neste sentido é aplicada em
tudo o que se faz na empresa e em todos os seus níveis e áreas, incluindo vendas,
finanças, compras e outras atividades não ligadas à produção propriamente dita" ("A
evolução da qualidade" – capítulo 1). Iniciava-se aqui a ERA DA GESTÃO PELA
QUALIDADE TOTAL. Continua em curso até hoje.
Atualmente muitas organizações e universidades dedicam-se a estudar e
divulgar a melhoria da qualidade, como por exemplo, a JUSE (União Japonesa de
Cientistas e Engenheiros), a ASQC (Sociedade Americana para o Controle de
Qualidade), a EOQC (Organização Européia para o Controle da Qualidade), a IAQ
(Academia Internacional para a Qualidade), Universidade de Miami, de Wisconsin, de
Tennessee e a Fordham, e o Centro para Estudo de Engenharia Avançada do MIT
(Ministery of Industry and Trade).
ETAPA 2– 2
TERCEIRIZAÇÃO
A Empresa Goiás Verde Alimentos, indústria de alimentos, estava com
problemas de produção no ano de 2010, os seus gestores decidiram tercerizar duas de
sual principais linhas de produção, cereais e atomatados, no começo foi um sucesso.
Dobramos nossa linha de produção, vendemos mais e mais realmente foi um grande
sucesso para todos.
Ao decorrer do próximo ano tudo começou a mudar, atraso nas entregas, o
nível de qualidade de produtos forão bem baixas e com isso nossa empresa começou a
ter vários prejuizo, em fim como o gestor principal da empresa e sua competêcia
extraordinária mais uma vez conseguiu driblar essa crise.
8
O encerramento da linha tercerizada ocorreu no final de 2011 e então houve
uma grande notícia de que os gestores havia de comprado mais uma indústria de
alimentos e mais uma vez dobrou sua produção.
Para o professor da escola de negócios BSP (Business School São Paulo),
Edison Kalaf, o corte de gastos é desejável em um contrato de “outsourcing”, mas a
principal vantagem é o empresário poder focar-se na sua verdadeira atividade.
“As atividades que dão suporte à empresa tomam tempo e energia. Ao
terceirizá-las, o empresário consegue colocar foco no que realmente interessa”, afirma.
Segundo ele, a empresa só deve terceirizar tarefas secundárias. “Se a atividade é
estratégica, muito especializada, tem alto custo e baixo volume, faça dentro de casa”,
diz.
ETAPA 2– 3
DESCREVENDO TECNOLOGIA DE GESTÃO
CONCEITUANDO BENCHMARKING
Benchmarking é um processo de pesquisa que permite aos administradores
realizar comparações de processos e práticas "companhia-a-companhia"para identificar
o melhor do melhor e alcançar um nível de superioridade ou vantagem competitiva.
Ao contrário de outras ferramentas de planejamento, o Benchmarking encoraja
as companhias a procurar, além de suas próprias operações ou indústrias, por fatores-
chaves que influenciem a produtividade e os resultados. Essa filosofia pode ser aplicada
a qualquer função, o que geralmente produz melhores resultados quando implementado
na companhia como um todo.
Benchmarking é um processo contínuo de comparação dos produtos, serviços e
práticas empresariam entre os mais fortes concorrentes ou empresas reconhecidas como
líderes.
Benchmarking. Surgiu como uma necessidade de informações e desejo de
aprender depressa, como corrigir um problema empresarial.
9
A competitividade mundial aumentou, acentuadamente nas últimas décadas,
obrigando as empresas à um contínuo aprimoramento de seus processos, produtos e
serviços, visando oferecer alta qualidade com baixo custo e assumir uma posição de
liderança no mercado onde atua. Na maioria das vezes o aprimoramento exigido,
sobretudo pelos clientes dos processos, produtos e serviços, ultrapassa a capacidade das
pessoas envolvidas, por estarem elas presas aos seus próprios paradigmas. Inicialmente
empregada pela Xerox Corporation a fim de enfrentar o desafio competitivo japonês dos
anos 70, o Benchmarking incorpora a busca da excelência, o desejo de ser "o melhor
dos melhores"1.
A técnica de benchmarking visa, portanto, o desenvolvimento de estudos que
comparem o desempenho com a concorrência e com referenciais de excelência,
objetivando o atingimento de uma posição de liderança em Qualidade. Estes estudos,
organizados em projetos, devem identificar serviços e processos de alto nível de
Qualidade em outras empresas, ou setores da própria empresa, avaliar como tais
resultados são obtidos, e incorporar o conhecimento, quando aplicável à seus processos
e serviços. Trata-se de um foco externo nas atividades, funções ou operações internas,
de modo a alcançar a melhoria contínua. Pode ser estabelecido a qualquer nível da
organização, em qualquer área funcional.
O Benchmarking deve ter uma metodologia estruturada para assegurar a
conclusão com sucesso de investigações abrangentes e precisas. Entretanto, ele precisa
ser flexível para incorporar formas novas e inovadoras de coleta de informações, as
quais normalmente são difíceis de serem obtidas. O Benchmarking começou como uma
necessidade de informações e desejo de aprender depressa, como corrigir um problema
empresarial.
A competitividade mundial aumentou, acentuadamente nas últimas décadas,
obrigando as empresas a um contínuo aprimoramento de seus processos, produtos e
serviços, visando oferecer alta qualidade com baixo custo e assumir uma posição de
liderança no mercado onde atua. Na maioria das vezes o aprimoramento exigido,
sobretudo pelos clientes dos processos, produtos e serviços, ultrapassa a capacidade das
pessoas envolvidas, por estarem elas presas aos seus próprios paradigmas.
10
Para assumir a liderança do mercado, é necessário considerar a técnica de
Benchmarking como um processo contínuo de medição e de implementação de
melhorias. Normalmente não basta empregá-la uma única vez para alcançar a primeira
posição, pois uma vez aplicado o Benchmarking, às necessidades irão exigir a contínua
aplicação do mesmo para manter a liderança da empresa.
O sucesso do processo de mudança é medido através da criação de valor a vista
do investidor. O benchmarking é orientado externamente e deve coletar reformulações
sobre os meios mais criativos de reestruturação dos processos e recursos da empresa,
com o intuito de atender as necessidades dos investidores.
Para que sejam obtidos tais resultados, o benchmarking precisa atender um
conjunto definido de critérios como comparabilidade, objetividade, adaptabilidade e
continuidade. No caso de não ocorrer um nível de comparabilidade entre as empresas
estudadas e a patrocinadora conforme definido e medido pelos propulsores de
desempenho, e pelas restrições básicas, o estudo não pode pretender chegar a resultados
utilizáveis. Os critérios desse processo de correspondência mudam com as diferentes
abordagens de benchmarking. Entretanto, em todas elas, a equipe de benchmarking
precisa escolher para depois tornar válidas as organizações ou funções incluídas na
amostragem – alvo, de modo à aguardarem suficiente semelhança para que a análise
possa ir em frente.
A análise dedicada e os métodos usados em um estudo de benchmarking eficaz
são objetivos. Ainda que a intuição tenha seus méritos em certas circunstâncias, o poder
Benchmarking emana de sua incontestável relação com a verdade. Assim, ao se projetar
um estudo de benchmarking, as medidas escolhidas, o projeto dos instrumentos junto
com a análise e o relato dos resultados, não pode ser tendencioso. A objetividade resulta
da execução judiciosa do processo de benchmarking.
O Benchmarking tem por meta a eliminação dos processos que estão
prejudicando a organização ou gastando recursos excessivos, com uma geração de valor
questionável. Enquanto todos os processos podem se aperfeiçoados, a preocupação
predominante continua sendo obter o máximo de benefício de cada centavo gasto com a
melhoria de processos. Como Realizar o Benchmarking?
11
Exemplos de fatores desencadeadores incluem:
1. Programas de qualidade;
2. Processo de redução de custos/orçamento;
3. Tentativas de melhorar as operações;
4. Mudanças de gerência;
5. Novas operações/novos empreendimentos;
6. Revisão das estratégias existentes e;
7. Ataques competitivos/crises.
ETAPA 3– 1, 2 E 3
DEBATENDO AS QUESTÕES APRESENTADA NO TEXTO A SEGUIR
“Nesta época em que temos disponíveis muitos sistemas informatizados e outros
recursos tecnológicos, em que o mundo está conectado a internet e outras ferramentas
de comunicação e de informação, não dá pra pensar em uma empresa moderna, que
seja competitiva neste século XXI, que não tenha sistemas de informações gerenciais
confiáveis e que sejam atualizáveis. Já que sabemos que tudo tende a ficar obsoleto
rapidamente (sistemas e máquinas), como definir e escolher o melhor sistema de
informações gerenciais para uma empresa? Que cuidados devem ser tomados? É
possível tomar decisões gerenciais sem os sistemas de apoio a decisão gerencial? Quais
os riscos que o gestor corre neste caso?”
ETAPA 3-3 E 4
RELATÓRIO DAS QUESTÕES APRESENTADAS NO TEXTO
O debate do texto da segunda etapa faz uma avaliação da do (SIG) Sistema de
informação gerencial para vérias tomadas de decisões.
12
Em função do processo de mudanças que está bem acelerada e principalmente
no que diz respeito aos avanços da nossa tecnologia, quanto melhor o nosso sistema de
imformação será fator preponderante na tomada de decisão.
Um desenvolvimento gerencial eficaz e eficiente pressupõe, em qualquer
organização, a existência de infra-estrutura informacional para a tomada de decisão, de
forma ágil e segura. O sistema de informação gerencial fortalece o plano de atuação das
empresas, a geração de informações rápidas, precisas e principalmente úteis, garantindo
uma estruturação de gestão diferenciada.
CONSIDERAÇÕE FINAIS
Em 1981, com coragem e empreendedorismo, a família Boni iniciou as
atividades no agronegócio nas cidades de Luziânia e Cristalina no Estado de Goiás, com
as culturas de soja, arroz, feijão e milho comercial. Com mais de 30 anos no mercado, o
Grupo Goiás Verde é destaque na América Latina por ser uma das maiores produtoras
individuais de tomate e milho doce em área irrigada, contando atualmente com mais de
60 pivots centrais, essa familha de empreendedores se tornou uma das maiores emprsas
de enlatados do Brasil, lógico como funcionário e amigo da familia não podia deixar de
prestigiala.
13
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
(http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/administrador-habilidades-e-
caracteristicas/13089/).
http://sobolhardeumrp.blogspot.com/
http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/quebra-de-paradigmas-as-chaves-
para-o-sucesso-empresarial/32381/
http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2012/07/12/tercei. jhtm
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAANIcAI/benchmarking
http://www.directionrh.com.br
14
Rio de Janeiro: José Olympio, 1992. FRANCO, Décio Henrique; RODRIGUES, Edna
de Almeida; CAZELA, Moises Miguel. (Org.)
6ª Edição - Belo Horizonte- MG: Fundação Christiano Ottoni, Escala de Engenharia da
UFMG, 1992. CROSBY, Philip B
www.goiasverde.com.br
15