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Universidade Anhanguera – UniderpCentro de Educação a Distância
Curso Superior Tecnologia em Gestão Pública
Atividade Pratica SupervisionadaDisciplina: Teoria Politica
Prof. Ma. Marcia Aparecida Jacomento
Aprendiz: Roosevelt Ferreira Abrantes Ra: 298764
São Luis - Ma2012
Atividade Pratica SupervisionadaDisciplina: Teoria Politica
Prof. Ma. Marcia Aparecida Jacomento
Atividade Pratica Supervisionada apresentado ao Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública da Universidade Anhanguera Uniderp, como requisito para a avaliação da Disciplina Teoria Politica, ata obtenção e atribuição de nota da Atividade Avaliativa.
São Luis - Ma2012
Universidade Anhanguera –UniderpCentro de Educação a Distância
Pólo São Luis - Maranhão
Curso Tecnologia em Gestão Publica Período Letivo 2012Semestre 3º Semestre Disciplina Teoria Politica Tutor Presencial Profª. Cleomar RosaProfessor EAD Profª. Ma. Marcia Aparecida JacomentoAluno(a) Roosevelt F. Abrantes
Leonel Pithon
Juariedson BeloLeonardo BragaJorge Mendes
RA 298764
RA 328859
RA 296113RA 300204RA 307333
ATPS – ATIVIDADE PRATICA SURPEVISIONADA Teoria Política
APRESENTAÇÃO
PANORAMA E ELEMENTOS SOBRE: ESTADO E SOBERANIA
Analiticamente podemos conceituar que Estado é uma sociedade de
pessoas chamadas de população , em determinado território , sob a
autoridade de determinado governo, afim de alcançar determinado
objetivo, o bem comum.
Seus elementos constituitivos são:
População
Território
Governo
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Sendo que População e Território são Elementos Materiais e
Governo Elemento Formal.
De acordo com os elementos constitutivos do Estado, são
desprendidas as características do Estado, que tem a Soberania como
parte integrante do mesmo.
Com a falta da soberania podemos dizer que não há governo
autentico do Estado, já que a soberania do Estado é a
autodeterminação de um governo, que não depende de potências de
terceiros (estrangeiros) seja no campo político, econômico ou
cultural.Desta forma podemos afirmar que a Soberania do Estado é
quando ele faz as suas próprias leis, administra segundo as
necessidades da população, juga de acordo com a justiça resolvendo
concretamente os problemas jurídicos e sociais de seu território.
É importante destaca o último parágrafo do 3.1, tema A Soberania que
nos faz refletir a cerca da soberania, o mesmo diz : “Autores como
Professor José Geraldo Brito Filomeno, considera a soberania , ao
invés do governo, como elemento constitutivo do Estado, já o
Professor Dalmo Dallari, considera como o quarto elemento”. Nosso
ponto de vista , a soberania consite em uma característica que se
despreende da conjunção dos três elementos do Estado, portanto,
seria redundante considerar que o Governo deva ser soberano , muito
embora possa um governo não ser soberano, mas mesmo assim não
prescinde de ser um Estado.
FORMAS DE GOVERNO DOS DIAS DE HOJE:
Nos dias atuais temos pelo menos 07 modelos de formas de governo,
são eles:
Repúblicas presidencialistas totais;
Repúblicas presidencialistas ligadas a um parlamento,;
Repúblicas semi-presidencialistas;
Repúblicas parlamentares;
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Monarquias parlamentares constitucionais em que o monarca não
exerce poder pessoal; Monarquias parlamentares constitucionais em
que o monarca exerce poder pessoal (muitas vezes ao lado de um
parlamento fraco);
Monarquias absolutistas, Repúblicas uni- partidárias.
Esta é uma lista de países categorizados por sistema de governo.
Legendas das Formas de governo pelo mundo:
██ Repúblicas presidencialistas totais;
██ Repúblicas presidencialistas;
██ Repúblicas semi-presidencialistas;
██ Repúblicas parlamentares;
██ Monarquias parlamentares constitucionais;
██ Monarquias parlamentares constitucionais;
██ Monarquias absolutistas;
██ Repúblicas uni-partidárias;
██ Ditadura militar;
██ Países que não se encaixam em nenhum dos sistemas
acima.
Notas sobre código de cores:
Laranja : Repúblicas parlamentares;
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Verde : Repúblicas presidenciais, presidência executiva ligada a
um parlamento;
Amarelo : Repúblicas presidenciais, sistema semi-presidencial;
Azul: Repúblicas presidenciais, sistema presidencial integral;
Vermelho: Parlamentar monarquia constitucional em que o
monarca não exerce poder pessoalmente;
Lilás: Monarquia constitucionalem que o monarca exerce poder
pessoalmente, muitas vezes (mas nem sempre) ao lado de um
parlamento fraco;
Roxo : Monarquia absoluta;
Marrom:Repúblicas onde o papel dominante de um partido único
é codificada na constituição;
Bege: Disposições constitucionais para estados onde o governo
tenha sido suspenso.
Cinza - países que não se encaixam em qualquer dos sistemas
acima
IMPORTANTE:
Note-se que muitos estados que se consideram ser
constitucionalmente repúblicas multipartidárias são descritos por
estranhos como estados autoritários. Este quadro destina-se a
representar forma de governo de jure, e não grau de democracia de
fato.
Formas de governo dos estados considerados Democracia
representativa pela Freedom House. Membros que não sejam
considerados Democracia representativa estão em cinza.
PAIS QUE SE ENQUADRA EM CADA FORMA DE GOVERNO
O presidencialismo é um sistema de governo no qual o presidente da
república é chefe de governo e chefe de Estado. Como chefe de
Estado, é ele quem escolhe os chefes dos grandes departamentos ou
ministérios. Juridicamente, o presidencialismo se caracteriza pela
separação de poderes Legislativo, Judiciário e Executivo.
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Países presidencialistas
Argentina
O sistema parlamentarista ou parlamentarismo é um sistema de
governo no qual o Chefe de Estado não é eleito pelo povo, não
podendo por conseguinte exercer livremente os poderes que lhe são
atribuidos pela Constituição (só os exerce a pedido do governo) por
falta de legitimidade democrática; e o governo responde politicamente
perante o parlamento, o que em sentido estrito significa que o
parlamento pode forçar a demissão do governo através da aprovação
de uma moção de censura ou da rejeição de uma moção de
confiança.
O Sistema Parlamentar pode funcionar na prática de duas maneiras,
em modo de assembleia ou de gabinete. No primeiro caso não é
possivel arranjar uma maioria no parlamento e assim o governo que
sair da assembleia encontra pouco apoio no parlamento, necessita
constantemente de negociar com a oposição, vive com a ameaça da
moção de censura sobre a cabeça, vê desta maneira o seu poder
diminuido face ao parlamento. Mas se no mesmo país, nas eleições
seguintes, um partido conquistar a maioria absoluta, ou formar uma
coalizão forte que lhe dê essa maioria, então o sistema parlamentar
passa a funcionar em modo de gabinete, é o governo que exerce
efectivamente o poder político, o parlamento secunda constantemente
a ação do governo e este já não é ameaçado pelo perigo da moção de
censura. Em geral, os membros do parlamento são eleitos pelo voto
popular, com base quer no sistema proporcional, quer no uninominal
distrital. Após as eleições legislativas, escolhe-se o chefe de governo
– o primeiro-ministro -, seja por convite formulado pelo chefe de
Estado ao representante da maioria no parlamento, seja por votação
no legislativo.
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O semipresidencialismo (AO 1945: semi-presidencialismo)
(também chamado de sistema híbrido de governo) é um sistema de
governo diferente dos sistemas clássicos parlamentar e presidencial.
Um dos Países que adotam o semipresidencialismo
Egito
Monarquia: que é marcada pela vitaliciedade do poder, que é
confiado a uma pessoa física, no caso monarca ou rei, que está no
cargo não pelo consenso da coletividade, mas por razões históricas
tradicionais, por esse motivo o monarca está desvinculado de partidos
ou coligações políticas.
Uma monarquia constitucional ou monarquia parlamentarista é
um sistema político que reconhece um monarca eleito ou hereditário
como chefe do Estado, mas em que uma constituição (série de leis
fundamentais) limita os poderes do monarca.
A chefia de Estado é exercida por um monarca; a chefia de Governo
por um primeiro-ministro ou o presidente do Conselho de Ministros, a
ele cabendo o verdadeiro encargo do Poder Executivo e a direção das
políticas interna e externa do país, além da administração civil e
militar, de acordo com as leis e a Constituição nacionais. Existe,
também, um Poder moderador chefiado pelo Monarca.
As monarquias constitucionais modernas obedecem freqüentemente a
um sistema de separação de poderes, e o monarca é o chefe
(simbólico) do poder executivo.
Monarquia Constitucional: é aquela em que o rei só exerce função
do Poder Executivo ao lado dos Poderes Legislativos e Judiciário, nos
termos de uma Constituição escrita.
Exemplo: Bélgica, Holanda, Suécia, Brasil Império.
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A Monarquia absoluta ou absolutista era muito comum, segundo a
definição clássica, é a forma de governo onde o Monarca ou Rei
exerce o poder absoluto, isto é, independente e superior ao de outros
órgãos do Estado. Tem como principal característica o seu detentor
estar acima de todos os outros poderes ou de concentrar em si os três
poderes do constitucionalismo moderno - legislativo, executivo e
judicial.
Esse tipo de governo foi muito comum na Europa ocidental entre o
século XVII e meados do Século XIX. Atualmente ainda existem
monarquias absolutas no mundo árabe, etc., embora por vezes mais
atenuadas e com um pouco mais de distribuição do poder.
Um exemplo de Estado que teve uma monarquia absoluta foi a
Inglaterra, que adaptou essa forma de governo com Henrique VIII até
à Revolução de 1688. Actualmente, é uma Monarquia Constitucional.
A Áustria, por exemplo, já foi absolutista. De fato, a maioria das
nações europeias, na segunda metade do século XVI e nos inícios do
século XVII, teve um estreito relacionamento com o absolutismo,
tendo este sido fortalecido nos países protestantes pelo
desenvolvimento da teoria do "direito divino dos Reis". Do lado
asiático, temos como exemplos absolutistas o antigo Império
Otomano, na actual BrasilTurquia.
Algumas formas de monarquias absolutistas ainda sobrevivem nos
dias de hoje. Algumas são mais atenuadas (mistas), enquanto outras
são completamente absolutas. Monarquias absolutas na atualidade
Arábia Saudita;
Ainda há outras, que já estão sob a forma de Monarquia
constitucional, como a Jordânia e Arábia Saudita. Esses países,
apesar de serem monarquias constitucionais, quem manda realmente
e emite os decretos reais é a família real, que age independentemente
da acção do Parlamento. ja em 1795 eles contituiam uma nova
mornaquia que era governada pelo um diretorio ,e tinha 5 membros e
duas cÂmaras aios que mandavam la era todos dirigidos por
parlamentista.
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Unipartidarismo, Sistema Unipartidário ou Sistema de Partido
Único é um sistema partidário próprio dos regimes autoritários em que
um único partido político é legal, confundindo-se com o próprio
Estado, sendo que legalmente não podem existir outros partidos. Às
vezes o termo unipartidarismo é utilizado para descrever um sistema
de partido dominante, em que existem outros partidos, mais as leis
impedem a oposição de obter legalmente poder. Um regime
unipartidário não deve ser confundido com uma democracia não-
partidária que proíbe os partidos políticos. Este sistema pode surgir de
ideologias comunistas, fascistas ou nacionalistas, ou senão do
processo de descolonização, porque este partido teve um papel
importante nas lutas de independência.
Nações Unipartidárias
Na Atualidade
República de Cuba (Partido Comunista de Cuba) 1959
Antigas nações unipartidárias
Mongólia
Ditadura militar ou regime militar é uma forma de governo onde o
poder político é efetivamente controlado por militares. Como qualquer
ditadura ou regime, ela pode ser oficial ou não. Também existem
formas mistas, onde o militar exerce uma influência muito forte, sem
ser totalmente dominante.
O típico regime militar na América Latina era governado por um
governante de alta patente, chamado de caudilho. Em alguns casos
um grupo composto por vários militares, uma junta militar, assumia o
poder. Em qualquer caso, o líder da junta ou o único comandante
pode muitas vezes pessoalmente assumir mandato como chefe de
estado.
No Oriente Médio e África, com mais frequência os governos militares
passaram a ser liderado por uma única pessoa poderosa, que
governam em autocracias. Líderes como Idi Amin, Sani Abacha,
Muammar al-Gaddafi, e Gamal Abdel Nasser trabalhado para
11
desenvolver um culto à personalidade e se tornou a face da nação
dentro e fora dos seus países.
Atuais países com Ditadura Militar
Coreia do Norte
QUADRO POLITICO DO GOVERNO DO MARANHÃO
governadora do Maranhão, Roseana Sarney vice-governador Washington Oliveira.
Confira a lista de secretários de estado do Maranhão do governo Roseana Sarney para 2011:
• Casa Civil – Luis Fernando Silva• Assessoria de Programas Especiais – Jura Filho• Gabinete Militar – Ten. Cel. José Ribamar Vieira• Procuradoria-Geral – Helene Haickel• Auditora-Geral do Estado - Maria Helena Costa• Secretaria de Assuntos Políticos – Hildo Rocha• Comissão Central de Licitação – Francisco Baptista Ferreira• Secretaria de Comunicação Social – Sérgio Macêdo• Corregedoria Geral – Silvia Frazão• Secretaria de Minas e Energia – Ricardo Guterres• Secretaria de Assuntos Estratégicos – Isarel Costa Ferreira• Secretaria de Igualdade Racial – Claudete Ribeiro• Secretaria de Juventude – Roberto Costa• Secretaria de Articulação Institucional - José Ribamar Rodrigues Filho (Rodrigo Comerciário)• Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão – Fábio Gondin• Secretaria da Fazenda – Cláudio Trinchão• Secretaria de Segurança Pública – Aluisio Mendes• Secretaria da Justiça e Administração Penitenciária – Sérgio Tamer• Secretaria de Ciência e Tecnologia e Ensino Superior – João Bernardo Bringel• Secretaria de Educação – Olga Simão• Secretaria da Infraestrutura – Max Barros• Secretaria da Mulher – Catarina Bacelar• Secretaria da Saúde – José Marcio Leite• Secretaria das Cidades – Pedro Fernandes• Secretaria da Agricultura, Pecuária e Pesca – Cláudio Azevedo• Secretaria de Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar – Conceição Andrade
Secretaria de Desenvolvimento Social – Chico Gomes• Secretaria da Indústria e Comércio – Mauricio Macêdo• Secretaria de Esporte e Lazer – Joaquim Haickel• Secretaria do Trabalho e da Economia Solidária – José Antonio Heluy• Secretaria de Direitos Humanos – Luiza Oliveira• Secretaria de Meio Ambiente - Víctor Mendes• Secretaria de Cultura – Luis Henrique Bulcão• Secretaria de Turismo – Tadeu Palácio
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PARTIDOS DA BASE ALIADA
Fazem parte da base governista, partidos como PMDB, PT, PTB, DEM,
PV, PSC, PP, PR e PRB, além de pequenas legendas.
PARTIDOS DA BASE DA OPOSIÇÃO
PDT encabeçando uma coligação (PSDB-PTC) e o deputado Flávio Dino
outra (PCdoB-PSB-PPS), o novo formato de aglutinação das forças
oposicionista deve manter o mesmo mapa partidário.
PAISES QUE SE ENQUADRAM NO QUESITO DE NASCIMENTO
DE UM ESTADO E PROCESSO DOS MESMOS
1. Cazaquistão declarou sua soberania como república dentro da
União das Repúblicas Socialistas Soviéticas em outubro de 1990.
Com o golpe mal-sucedido de agosto de 1991, em Moscou e o
subsequente colapso da União Soviética, o Cazaquistão declarou sua
independência em 16 de dezembro do mesmo ano. Foi a última das
repúblicas soviéticas a declarar sua independência.
2. Timor-Leste (oficialmente República Democrática de Timor-
Leste),tambem chamada antes de Timor Português, foi uma colónia
portuguesa até 1975, altura em que se tornou independente, tendo
sido invadido pela Indonésia três dias depois. Permaneceu
considerado oficialmente pelas Nações Unidas como território
português por descolonizar até 1999. Foi, porém, considerado pela
Indonésia como a sua 27.ª província com o nome de "Timor Timur".
Em 30 de Agosto de 1999, cerca de 80% do povo timorense optou
pela independência em referendo organizado pela Organização das
Nações Unidas.
3. Turquemenistão foi proclamada em 27 de outubro de 1991, sob
a liderança do único candidato à presidência, Saparmurat Niyazov e,
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no ano seguinte, tornou-se o primeiro país da Ásia Central a aprovar
uma nova constituição, que institui o Halk Maslahat (Conselho do
Povo) como o órgão supremo do governo. No mesmo ano, o Partido
Comunista do Turquemenistão mudou seu nome para Partido
Democrático do Turquemenistão.
ORGANOGRAMAS DOS MAIORES PENSADORES
IDEOLOGIA POLITICA E SOCIAL DOS MAIORES PENSADORES
Pensadores Gregos
Platão (427-347 a.C.), foi o primeiro a estudar a política sob uma
perspectiva "científica". Ele percebia que a polis estava "contaminada"
pelas idéias dos sofistas, e buscou uma maneira de "curá-la" desse
mal, através da racionalidade.
Platão não desejava restaurar nenhum sistema político. A experiência
havia mostrado que, nem a oligarquia, nem a monarquia, nem a
Pensadores GregosPlatão
(429-347 a. C)Aristóteles
(384- 322 a.C)
Pensadores Romano
Santo Agostinho (345-430 a. C)
Cícero
(106 – 43 a.C)
Pensadores Medievais
São Tomas de AquinoDante Alighieri
Marsílio de Pádua
Pensadores da Idade Moderna
Nicolau MaquiavelJean Bodin (1530 -1596)
Thomas MoreTommaso Campanella
Richard Hooker
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teocracia, nem a democracia funcionavam bem ("funcionar bem", para
Platão, significava "ser justo"). O que Platão pretendia era, em
verdade, criar uma forma de governo perfeita, baseada
exclusivamente na racionalidade. O grande equívoco de Platão foi
imaginar que os filósofos, por supostamente terem o domínio da
razão, não fossem capazes de cometer injustiças. Seu projeto político
jamais foi posta em prática.
Aristóteles, o grande objetivo da vida do homem era ser feliz; para
isso, deveria desenvolver suas aptidões. A natureza, tal qual era, não
permitia que um homem isolado se desenvolvesse plenamente. Por
essa razão, os homens se uniam para a realização de um bem maior
e mais importante: a constituição e manutenção da polis.
Pensadores Romanos
Santo Agostinho
Foi basilar ao orientar a visão do homem medieval sobre a relação
entre a fé cristã e o estudo da natureza. Ele reconhecia a importância
do conhecimento, mas entendia que a fé em Cristo vinha restaurar a
condição decaída da razão humana, sendo, portanto, mais importante.
Agostinho afirmava que a interpretação das escrituras deveria ser feita
de acordo com os conhecimentos disponíveis, em cada época, sobre
o mundo natural.
Cicero (106-43 a.C)
Considera que a melhor forma de governo é a mista , unindo a
monarquia com a aristocracia e democracia, reunindo as qualidades
seguintes: a unidade da monarquia, a execelência da aristrocracia e o
consenso da democracia.Para justificar sua teoria, apresenta com
modelo a República de Roma, louvando os antepassados que
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reuniram as três formas no consulado, no senado e na assembléia dos
cidadãos.
Pensadores Mendievais
Dante Alighieri
Defendeu o fim das guerras feudais e nacionais com o
reconhecimento de um imperador da Europa, que unificaria todos os
povos de acordo com o modelo de Carlos Magno.
Dante divide as esferas de poder em “dois sóis” o sol que ilumina a
alma que trata da vida esperitual , de competência da igreja e o sol
que ilumina o corpo, que trata da vida presente, de competência do
Estado.
Marsilio de Pádua
Defendia a supremacia do Governo Estatal ou seja do Estado solene a
autoridade da igreja, defendia também a restauração do abolutismo.
Seu pensamento positiva, fortaleceu as bases para o pensamento do
Estado moderno.
Garantia a realidade centralista estatal do imperador do sacro
imperio , garantindo estabelidade social para os governos absolitistas.
Pensadores Medievais
Tomás de Aquino, a ética consiste em agir de acordo com a natureza
racional. Todo o homem é dotado de livre-arbítrio, orientado pela
consciência e tem uma capacidade inata de captar, intuitivamente, os
ditames da ordem moral. O primeiro postulado da ordem moral é: faz o
bem e evita o mal.
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Pensadores do Renascientistas
Nicolau Maquiavel
A ideologia politica de maquivel e baseada no bem que o Estado pode
prover , afastado a ideia do bem comum, faz com o bem do estado se
confundunda com o bem do governante, onde o fim justifica os meios,
a instancia moral não se Justificaria, nada em justificativa da razão
pelo qual o estado residiria.
Para Maquiavel a justiça aluindo ao Estado sobresairia a controle
comum do povo consolidado as razões do Esatdo absoluto dos reis.
Jean Bodin
Admitia que a democracia ou a aristocracia são soberanas formas de
Governo e podem ser bem exercidas em um modelo bem sucedido
de Governo.
Thomas More
Descreve o estado sem a propriedade privada e sem dinheiro, ele
descreve um estado imaginário, inexistente, utopico, ele lançou as
bases fundamentais do pensamento “socialismo e economica”. A
sociedade imaginária ,baseada em um estado que se preocupa
apenas com a felicidade coletiva e com a organização da produção e
o faz com a violência critica a monarquia identificada com a tirania de
Henrique VIII.
Tommaso Campanella
Imaginava uma cidade sem burocracia, na qual todos trabalham e as
várias funções são adequados repetidamentes.
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O fim da propiedade privada , o fim da habitação separada, da familia
e tudo o que alimenta o egoismo , devendo o bem individual ser
subordinado ao bem da comunidade.
Richard Hooker
Pensamento escolastico, o pensamento empregado por São Tomas
de Aquino.Repetem-se conceitos como a hieraquia do cosmos a
subordinação das leis humanas a divinas e eternas.
Baseadas na corrente humanistas, que super valoriza as ações e
ideais do homem como fontes de saber.
CONCLUSÕES FINAIS:
Existem várias formas de governo. Se analisarmos a história política,
identificaremos formas originárias como o Presidencialismo,
Parlamentarismo e Sistema Diretorial. E a partir destas formas
derivadas, como o Semipresidencialismo.
Não existe uma escolha aleatória do regime político que represente a
nação. O regime político é conseqüência da situação social, política,
econômica, cultural e territorial. Por isso, alguns países modificaram o
regime político com o tempo.
O que faremos é analisar a "doutrina" dos regimes e onde vigoram.
A partir do trabalho foi possível notar as particularidades de cada
sistema, e cada um com uma doutrina mais ou menos democrática.
O presidencialismo talvez seja entre eles o que primeiro surgiu,
podendo, de acordo com a competência dos representantes,
representar a nação de forma bastante democrática.
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A referência do parlamentarismo é o modelo britânico, que prima pela
desconcentração do poder a uma só pessoa. Como a decisão está
nas mãos de vários representantes, acredito que esse modelo seja
mais representativo e mais democrático do que o presidencialismo.
O semipresidencialismo, como já foi dito na realidade não tem nada de
"novo", é apenas uma fusão entre presidencialismo e
parlamentarismo.
Por fim, e entre eles o mais plausível e "perfeito", seria o sistema
diretorial, no qual caracteriza-se pelo fato de cada cidadão participar
ativamente da criação e aplicação das leis. É a democracia na forma
mais explícita na realidade.
Pesquisa bibliográfica
www.pl.com.br
Enciclopédia Barsa – Vol. 12
www.aprendebrasil.com/reportagens/eleico...dencialismo.asp
www.fpabramo.org.br
www.usp.br
Elementos Teoria Geral do Estado
(Prof. titular da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo)
19º edição atualizada 1.995
Teoria Geral do Estado
Sahid Maluf
Edição 19a. - 1988 - Sugestões Literárias
Pág. 77 - Cap. XI
19