Atps - Elementos de Máquinas i (1)

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  • 5/24/2018 Atps - Elementos de M quinas i (1)

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    Curso de Engenharia Mecnica

    Disciplina ELEMENTOS DE MQUINAS I

    Prof. ALBERTO NETO

    ATPS

    Alunos:

    Fagner Ieque Moares RA: 2504069166

    Luiz Antnio Pereira RA: 2504070350

    Jacson Prietto RA: 2505068178

    Francisco Schwantz Fagundes RA: 5880174660

    Pelotas, 17 junho de 2014.

    Etapa 1:

    FACULDADE ANHANGUERA DE PELOTAS

    Av. Fernando Osrio, n 2.209 Trs Vendas Pelotas-RS CEP 96055-005 (53) 3321-5533

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    Passo 1:

    Fagner 6

    Luiz 0

    Jacson 8

    Endrigo 0

    Francisco 0

    Somatrio14

    1+4 = 5

    Carga a ser utilizada de 5200 lbf = 23130,75 N ou 23,13 KN

    ______________________________________________________________________________

    Passo 2: Pesquisa sobre falhas em um projeto Mecnico:

    FALHAS:

    2.1-Deformao elstica:

    A deformao ocorre quando aplicada uma tenso ou variao trmica que altera a forma de um

    corpo.

    As deformaes por tenso podem ser classificadas basicamente em trs tipos: deformao

    transitria ou elstica, deformao permanente ou plstica e ruptura.

    Na deformao elstica, o corpo retorna ao seu estado original aps cessar o feito da tenso. Isso

    acontece quando o corpo submetido a uma fora que no supere a sua tenso de elasticidade

    (Lei de hooke).

    Na deformao permanente, o corpo no retorna ao seu estado original, ermanece deformado

    permanentemente. Isso acontece quando o corpo submetido tenso de plasticidade, que

    maior daquela que produz a deformao elstica.Na deformao por ruptura o corpo rompe-se em duas ou mais partes. A ruptura acontece quando

    um corpo recebe uma tenso inicialmente maior daquela que produz a deformao plastica; essa

    tenso tende a diminuir aps o incio do processo.

    A forma de aplicao das tenses varia em relao a reao de apoio ou inrcia do corpo; elas

    podem ocorrer por trao, compresso, cisalhamento, flexo e toro

    2.2-Escoamento:

    Limite de escoamento, tambm chamado de tenso de cedncia ou tenso de limite elstico (em

    Portugal), ou tenso de escoamento (no Brasil), a tenso mxima que o material suporta aindano regime elstico de deformao, se houver algum acrscimo de tenso o material no segue

    mais a lei de Hooke () e comea a sofrer deformao plstica (deformao definitiva). Onde k o

    mdulo de elasticidade ou Mdulo de Young.

    2.3-Endentao:

    A dureza de um material uma propriedade difcil de definir, que tem diversos significados

    dependendo da experincia da pessoa envolvida. Em geral, dureza implica em resistncia

    deformao e, para os metais, esta propriedade uma medida de sua resistncia deformao

    plstica, ou permanente. Para algum preocupado com os mecanismos de teste de materiais,dureza significa geralmente a resistncia endentao, e para o engenheiro de projeto, ela

    frequentemente significa uma quantidade fcil de ser medida e especificada, que indica algo a

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    respeito da resistncia e do grau de tratamento trmico de um material metlico. Existem trs

    tipos de gerais de medida de dureza, dependendo da maneira pela qual o ensaio conduzido: (a)

    dureza ao risca mento; (b) dureza endentao e, (c) dureza dinmica ou por rebote. Somente a

    dureza por endentao, nos materiais metlicos, tem interesse significativo para a engenharia

    2.4-Fratura Frgil:

    O teste de impacto um mtodo de avaliao da resistncia e sensibilidade ao entalhe demateriais. Normalmente utilizado em metais, o princpio costuma ser o mesmo para polmeros,

    materiais cermicos e compostos. A idia lanar, contra o corpo de prova, uma carga

    praticamente instantnea. Ao provocar a fratura, a energia absorvida no impacto utilizada como

    parmetro para avaliar a propriedade do material.

    2.5-Fadiga:

    Fenmeno de ruptura progressiva de materiais sujeitos a ciclos repetidos de tenso ou

    deformao. O estudo do fenmeno de importncia para o projeto de mquinas e estruturas,

    uma vez que a grande maioria das falhas em servio so causadas pelo processo de fadiga, cerca

    de 95%.

    2.6-Corroso:

    Transformao de um material metlico ou liga metlica pela sua interao qumica ou

    eletroqumica num determinado meio de exposio, processo que resulta na formao de

    produtos de corroso e na libertao de energia.

    Foi utilizada uma pintura com fundo cinza e utilizado uma barra de zinco para evitar a corroso por

    placa de sacrifcio onde o zinco em contato com o metal este se sacrifica evitando a corroso da

    estrutura.

    2.7-Desgaste:

    Perda progressiva de material devida ao movimento relativo entre a superfcie e a substncia com

    a qual entra em contato. Est relacionado com interaes entre as superfcies e, mais

    especificamente, a remoo e a deformao do material sobre uma superfcie como resultado da

    ao mecnica da superfcie oposta. A necessidade de movimento relativo entre as duas

    superfcies de contato e mecnica inicial entre asperezas uma importante distino entre

    desgaste mecnico em comparao com outros processos com resultados semelhantes.

    2.8-Flambagem:

    Fenmeno que ocorre em peas esbeltas (peas onde a rea de seco transversal pequena

    em relao ao seu comprimento), quando submetidas a um esforo de compresso axial. A

    flambagem acontece quando a pea sofre flexo tranversalmente devido compresso axial. A

    flambagem considerada uma instabilidade elstica, assim, a pea pode perder sua estabilidade

    sem que o material j tenha atingido a sua tenso de escoamento. Este colapso ocorrer sempre

    na direo do eixo de menor momento de inrcia de sua seo transversal. A tenso crtica para

    ocorrer a flambagem no depende da tenso de escoamento do material, mas da seu mdulo de

    Young.

    ______________________________________________________________________________

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    Passo 3:

    Possveis falhas que possam ocorrer no Projeto (Clculos):

    FLAMBAGEM:

    - carga crtica de Flambagem: faz com que a pea comece a flambar. Unidade - N

    Equilbrio estvel: - no h Flambagem

    Equilbrio indiferente:

    Equilbrio instvel:

    Quando a Flambagem ocorre na fase elstica do material, a carga crtica ( Pcr ) dada pela

    frmula de Euler:

    = mdulo de elasticidade longitudinal do material em pascal

    = menor dos momentos de inrcia da seco em m4

    = comprimento de Flambagem da pea em metros

    ______________________________________________________________________________

    CORROSO:

    A massa deteriorada pode ser calculada pela equao de Faraday:

    m = e.i.t

    onde:

    m= massa desgastada, em g;e= equivalente eletroqumico do metal;i= corrente de corroso, em A;t= tempo em que se observou o processo, em s.

    ______________________________________________________________________________

    DEFORMAO PLSTICA:

    No SI, F em Newton, k em newton/metro e l emmetros.

    ______________________________________________________________________________

    Obs: No foram apresentados clculos, devido no ter sido selecionado materiais em nenhumadas etapas anteriores para construo da grua, aps esse primeiro relatrio, ser desenvolvido o

    projeto o qual constar dados suficientes para medies das possveis falhas que possam ocorrer

    durante o funcionamento do equipamento.

    ______________________________________________________________________________

    Passo 4:Entrega do Relatrio.

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    ETAPA 2

    Passo 1:

    Definir, atravs do tipo de construo, qual ser o material utilizado para a construo do eixo de

    sustentao da moito do guindaste.

    Para o eixo de sustentao do moito definimos que iremos utilizar o ao ABNT 1020

    LQ201MPA.

    Passo 2:

    Identificar quais sero os modos provveis de falha para o eixo arvore do moito e quais as

    prevenes a serem tomadas.

    As falhas mais provveis que podem ocorrer no eixo moito so fratura por cisalhamento, toro e

    desgaste por atrito, podendo ser prevenidas utilizando as cargas corretamente eacompanhamento de manutenes preventivas.

    Passo 3:

    Dimensionamento do eixo do Moito

    e Ao ABNT 1020 LQ=210 Mpa ; F= 23,13 KN ou 5200 lbf

    Adm=210/2 = 105 Mpa

    Adm = F/A

    A= 23130/105

    A= 220,3 mm

    Dimetro= . /4

    = 16,74mm

    Passo 4:

    RELATRIO 2- Eixo rvore

    Definir, atravs de construo, qual ser o material utilizado para a construo doeixo de sustentao do moito do guindaste.

    Ser utilizado para a construo do eixo de sustentao do moito do guindaste o ao

    1020, pois o mesmo apresenta boa conformabilidade a quente e tambm boa usinabilidade, alm

    de apresentar um bom nvel de dureza. Esse tipo de ao muito empregado pelas empresas

    automobilsticas para a construo de eixos, o que nos deu uma melhor confiana na escolha do

    tipo de material.

    Identificar quais sero os modos provveis de falhas para o eixo do moito.

    As falhas mais provveis que podem ocorrer no eixo do moito so: fratura por cisalhamento,

    toro e desgaste por atrito.

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    DESENHO TCNICOMOITO

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    ETAPA 3

    Passo 1:

    Mancal de Rolamento:

    So mancais utilizados para maior velocidade e menos atrito, sendo classificado emfuno dos seus elementos rolantes (rolamentos de esfera, de rolo e de agulha).

    Mancal de Deslizamento:

    So constitudos de uma bucha fixada num suporte, so usados em maquinas pesadas ouem equipamentos de baixa rotao, por que a baixa velocidade evita superaquecimentodos componentes expostos ao atrito. Podem ser de guia e de frico.

    Caractersticas quanto vida til:

    Os mancais de deslizamento devem ser inspecionados quanto aos rudos, aquecimentos,

    vazamentos de lubrificantes, folgas e vibraes. A frequncia das inspees dependeprincipalmente das condies de trabalho que eles suportam, ou seja, da velocidade com

    que os eixos giram apoiados neles, das cargas que eles suportam e da quantidade decalor que eles geram o que influi grandemente na vida til desse material.

    J os mancais de rolamento deve-se atentar para os seguintes detalhes:

    - Verificar se as dimenses do eixo e do cubo esto corretas;

    - Usar o lubrificante recomendado pelo fabricante;

    - Remover rebarbas;

    - No caso de reaproveitamento do rolamento, deve-se lav-lo e lubrific-lo para evitaroxidao;

    - No usar estopa nas operaes de limpeza;

    - Trabalhar em ambiente livre de p e umidade.

    Principais modos de falhas

    Mancais de Deslizamento:

    Os mancais de deslizamento se desgastam por abraso devido a falhas de lubrificaoque permitem o contado direto com a superfcie da bucha ou por partculas estranhas que

    se encontram entre as duas superfcies. A preveno atravs de revestimentos aumenta avida til dessas peas em mais de 400%.

    Mancais de Rolamento:

    Desgaste

    Pode ser causada por deficincia de lubrificao, presena de partculasabrasivas, oxidao, desgaste por patinao, desgaste por brinelamento:

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    - FadigaA origem desta est no deslocamento da pea, ao girar em falso.

    - Falhas mecnicasO brinelamento caracterizado por depresses correspondentes aos

    roletes ou esferas nas pistas do rolamento. Resulta de aplicao da pr-carga, sem girar orolamento, ou da prensagem do rolamento com excessos de interferncia.

    - Goivagem defeito semelhante ao anterior, mas provocado por partculas estranhas

    que ficam prensadas pelo rolete ou esfera nas pistas.

    - Sulcamento provocado pela batida de uma ferramenta qualquer sobre a pista rolante.

    - Queima por corrente eltrica geralmente provocada pela passagem de correnteeltrica durante a soldagem.

    - As rachaduras e fraturas resultam geralmente de aperto excessivo do anel ou conesobre o eixo.

    - O engripamento pode ocorrer devido a lubrificante muito espesso ou viscoso. Podeacontecer tambm por eliminao de folga nos roletes ou esferas por aperto excessivo.

    VANTAGENS E DESVANTAGENS DE CADA MANCAL:

    Mancal de Deslizamento:

    Vantagens Desvantagens:

    - Simples montagem e desmontagem Altas temperaturas de servios

    - Adaptam-se facilmente as circustncias Desgaste em buchas e eixos

    - Formatos de construo variados Perdas de rendimento devido ao atrito

    - Exige constante lubrificao

    Mancal de Rolamento:

    Vantagens Desvantagens:

    - Menor atrito e aquecimento Sensibilidade a choques

    - Intercambialidade internacional Custo

    - Exige pouca lubrificao No suporta altas cargas como o de deslizamento

    - Pequeno aumento de folga em sua vida til Ocupa maior espao radial

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    Passo 2:

    Rolamentos fixos de uma carreira de esferas:

    Os rolamentos fixos de uma carreira de esferas so entre os rolamentos, os de tipo

    mais representativo e atendem um extenso campo de aplicaes. O canal da pista no anel

    interno e no anel externo apresenta um perfil em arco, com raio ligeiramente maior que o

    raio das esferas. Alm da carga radial, permitem o apoio de carga axial em ambos ossentidos.

    O torque de atrito pequeno, sendo o mais adequado para aplicaes que

    requerem baixo rudo e vibrao e em locais de alta velocidade de rotao. Nesterolamento, alm do tipo aberto, existem os blindados com placas de ao, os vedados com

    proteo de borracha, e os com anel de reteno no anel externo. Geralmente as gaiolasutilizadas nestes rolamentos so de ao prensado.

    Rolamentos magnetos:

    O canal da pista do anel interno um pouco menos profundo que o do rolamentofixo de esferas, e o dimetro interno do anel externo no lado que se abre esta cilndricano fundo do canal. Consequentemente o anel externo separvel, sendo conveniente

    para a instalao do rolamento. Normalmente duas peas deste rolamento so

    contrapostas nas aplicaes. So rolamentos pequenos com dimetro do furo que variamde 4 at 30mm, usados principalmente em, pequenos geradores (Magneto), giroscpios einstrumentos indicadores. Geralmente as gaiolas so do tipo prensadas de lato.

    Rolamentos de uma carreira de esferas de contato angular:

    Os rolamentos deste tipo permitem o apoio da carga radial e num nico sentido carga axial. A esfera e os anis internos e externos formam ngulo de contato de 15,25, 30 ou 40 graus. Quanto maior o ngulo de contato maior ser a capacidade de

    carga axial, e quanto menor o ngulo de contato melhor indicado para altas rotaes.

    Normalmente, duas peas do rolamento so contrapostas e utilizadas com o ajuste da

    folga. Geralmente as gaiolas utilizadas so prensadas de ao, mas para os rolamentos dealta preciso com ngulo de contato menor que 30, so utilizadas as gaiolas de

    poliamida preferencialmente.

    Rolamentos combinados:

    Compreende-se como rolamentos combinados, a formao do jogo de corpo nico

    com duas ou mais pelas de rolamentos radias. Normalmente, as combinaes entre os

    rolamentos de esferas de contato angular e entre rolamentos de rolos cnicos so as maisfrequentes. Existem como tipos de combinaes, a combinao face a face (Tipo DF) em

    que os anis externos so unidos pelas faces, a combinao costa a costa (Tipo DB) emque os anis so unidos pelas costas, e a combinao tandem (Tipo DT) em que os anis

    esto no mesmo sentido. Os rolamentos combinados do tipo DF e DB permitem o apoio

    de carga radial, e em ambos os sentidos a carga axial. Os rolamentos combinados do tipo

    DT so usados em casos de carga axiais maiores num nico sentido.

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    Rolamentos de duas carreiras de esferas de contato angular:

    Os rolamentos de duas carreiras de esferas de contato angular, possuem a

    configurao bsica de duas peas de rolamento de uma carreira de esfera de contatoangular dispostas costa a costa, em que os anis internos e externos esto cada qual

    interligados numa nica pea. Consequentemente, tem capacidade de apoiar a cargaaxial em ambos os sentidos.

    Rolamentos autocompensadores de esfera:

    Tambm chamado de rolamento oscilante, neste rolamento o anel interno possui

    duas pistas e a pista do anel externo esfrica. O centro do raio que forma estasuperfcie esfrica coincidente com o centro do rolamento, consequentemente, o anel

    interno, as esferas e a gaiola inclinam-se livremente em relao ao anel externo. Os errosde alinhamento que ocorrem devido aos casos como o desvio na usinagem do eixo e

    alojamento, e as deficincias na instalao so corrigidos automaticamente. Alm disso,existem tambm os rolamentos de furo cnico que so fixados atravs de buchas.

    Ser utilizado o mancal de rolamento autocompensador com duas carreiras derolos, pois um rolamento para os mais pesados servios. Os rolos so de grande

    dimetro e comprimento e, devido ao alto grau de oscilao entre rolos e pistas, existeuma distribuio uniforme de carga.

    Passo 3:

    Tambor

    Fl=4,25 Fn=0,885

    P=Fr=23,13kN Como so dois rolamentos 23,13kN/2=11,565kN

    C=(P.Fl)/Fn C=11,565 x 4,25/0,885

    C=55,53kN

    Ser utilizado rolamento radial de cdigo 6407 (aberto) da marca Koyo, que suporta uma

    carga dinmica de 55kN.

    MOITO

    Fa=23,13kN

    Po=Fa=23,13kN

    Co=Fs.Po Co=1,25 X 23,13kN

    Co=28,91kN

    Ser utilizado o rolamento axial de esferas de cdigo 6011 ZZ 2RU 2RS (marca koyo),

    que suporta uma carga esttica de 28,03kN.

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    ETAPA 4

    Passo 1:

    Na construo civil os guindastes so habitualmente estruturas temporrias fixadas ao cho oumontadas num veculo especialmente concebido para isto. Enquanto que na indstria deequipamentos pesados geralmente so utilizados guindastes suspensos em trilhos elevados quemovimentar cargas muito pesadas.

    Os guindastes podem ser controlados por um operador na cabine, ou ainda por uma pequena

    unidade de controle remoto que pode comunicar-se via rdio, infravermelho ou por cabo. Quandose utiliza um guindaste com um operador na cabine do equipamento, os trabalhadores no chopodem comunicar com o operador via sinais visuais com as mos. Uma equipe experiente podefacilmente posicionar cargas com grande preciso usando apenas estes sinais.

    Os primeiros registros de uso de guindastes remontam do sculo I ou I conforme mostra umrelevo em pedra encontrado em um tmulo em Roma , datado deste perodo, onde se v umguindaste sendo usado para construir um monumento.

    Durante a Idade Mdia os guindastes foram utilizados para construir as grandes catedrais daEuropa. Para isto os guindastes eram fixados no alto das paredes ou muralhas enquanto estaseram construdas Para iar os materiais era utilizada a fora de homens que giravam duas

    grandes rodas uma de cada lado do guindaste.

    Os guindastes neste perodo tambm comearam a ser utilizados em alguns portos medievais.

    Com uma ampla gama de aplicaes para este tipo de equipamento, os guindastes acabaramadquirindo caractersticas especificas e sendo divididos em grupos especializados. Reconstruode um guindaste romano

    O tipo mais comum de guindaste consiste em uma torre treliada de ao ou em uma torretelescpica montada em uma plataforma mvel, que pode ser constituda de trilhos, rodas,acoplados a caminhes ou ainda sobre esteiras. A base da torre articulada, e pode sersuspendida e abaixada por cabos ou ainda por cilindros hidrulicos. Um gancho no topo da torre suspenso por cabos e polias.

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    Os cabos so movimentados atravs de motores que operam com uma variedade de tipos detransmisses. Os motores podem ser a vapor, eltricos, ou ainda de combusto interna (IC).Enquanto que com relao transmisso esta costuma ser base de embreagens principalmenteem equipamentos mais antigos. Recentemente este padro comeou a ser modificado com o usode motores de combusto interna que permitem combinar a caracterstica dos motores de vapor"torque mximo em velocidade zero" pela adio de um elemento hidrulico, criando com isso umbom controle de torque. As vantagens operacionais deste arranjo so conseguidas atravs docontrole eletrnico de movimentao hidrulica,. Alguns modelos de guindaste que utilizam esta

    tecnologia podem ser convertidos em guindastes de demolio adicionando-se uma esfera dedemolio, ou em escavadeiras adicionando uma p carregadeira, embora alguns detalhes deprojeto possam vir a limitar sua eficcia.Guindaste sobre trilhos, utilizado em portos na decada de30

    Os cabos so movimentados atravs de motores que operam com uma variedade de tipos detransmisses. Os motores podem ser a vapor, eltricos, ou ainda de combusto interna (IC).Enquanto que com relao transmisso esta costuma ser base de embreagens principalmenteem equipamentos mais antigos. Recentemente este padro comeou a ser modificado com o usode motores de combusto interna que permitem combinar a caracterstica dos motores de vapor"torque mximo em velocidade zero" pela adio de um elemento hidrulico, criando com isso umbom controle de torque. As vantagens operacionais deste arranjo so conseguidas atravs do

    controle eletrnico de movimentao hidrulica,. Alguns modelos de guindaste que utilizam estatecnologia podem ser convertidos em guindastes de demolio adicionando-se uma esfera dedemolio, ou em escavadeiras adicionando uma p carregadeira, embora alguns detalhes deprojeto possam vir a limitar sua eficcia.

    Os guindastes mveis podem ser ainda do tipo telescpico, que so um tipo de equipamento cuja

    lana consiste em certo nmero de tubos, cada tubo dentro de outro tubo. Um mecanismohidrulico (geralmente um pisto) estende ou retrai os tubos aumentando ou diminuindo ocomprimento da lana. Outro tipo de guindaste bastante popular o guindaste montado sobre umcaminho utilizando a plataforma de uma carreta ou caminho, o que fornece ao guindaste amobilidade de um caminho convencional. As patolas que so usadas para nivelar e estabilizar oguindaste estende-se horizontalmente e verticalmente possibilitando a movimentao de materiaispelo guindaste. Guindaste telescpico mvel.

    Ainda falando sobre mobilidade, outro tipo de guindaste que vem se tornando popular oguindaste para terrenos-difceis, montado sobre quatro pneus de borracha ele foi desenhadopara operaes do tipo pegar e carregar e para aplicaes fora de estrada. As patolas seestendem horizontalmente e verticalmente e

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    so usadas para nivelar e estabilizar o guindaste para as operaes de iamento. Estesguindastes [hidrulico-telescpicos] so as mquinas de motor-nico onde o mesmo motor

    usado mover a lana e o equipamento em si, similar ao modelo encontrado no guindaste daesteira rolante. Sendo que no guindaste de esteira rolante sua principal caracterstica ele sermontado sobre um jogo de trilhas que fornecem para a estabilidade e a mobilidade do guindaste.Os guindastes mveis e telescpicos tm como principais caractersticas sua mobilidade e a altacapacidade de realizar operaes complexas de movimentao de materiais. Tanto na construocivil quanto em montagem ou remoo de equipamentos pesados. Guindaste rough terrain

    Na construo civil existe ainda uma ampla utilizao de guindastes fixos, em obras onde o usode guindastes constante e a obra se estende por um perodo de tempo longo. Para este tipo denecessidade geralmente utilizado o guindaste de torre que uma forma moderna do guindastede contrapeso.

    Fixo a terra, os guindastes de torre oferecem a melhor combinao de altura e capacidade, e sousados frequentemente na construo de edifcios altos. Para conservar o espao de trabalho naobra, o eixo vertical do guindaste construdo frequentemente dentro e ao centro da futuraedificao, que ento, aps o termino da obra (quando o guindaste desmontado) convertido aoeixo do elevador. Um eixo horizontal balanceado assimetricamente no alto do eixo vertical, aseo curta do eixo horizontal carrega um contrapeso de blocos de concreto, e sua seo longacarrega o equipamento responsvel pelo iamento. O operador de guindaste senta-se em umacabine no alto da torre. Um guindaste de torre montado geralmente por um guindastetelescpico com menor capacidade de iamento mas grande alcance (altura), e no caso dosguindastes de torre que so iados para construo de arranha-cus muito altos um guindastemenor ser ao termino da obra iado ao Guindastes de Torre.

    topo da torre terminada para desmontar guindaste de torre. Um guindaste de torre pode sertambm auto-desmontvel, quando este se utiliza de encaixes para se prender/desprender daseo, permitindo que a seo da torre onde anteriormente ele estava preso seja levada ao nveldo solo.

    Outro tipo muito comum de guindaste o guindaste de carga, que consiste basicamente de umbrao hidrulico articulado. Este brao hidrulico pode ter numerosas sees articuladas quepodem ser dobradas em um pequeno espao quando o guindaste no esta em uso. Alem dissoem alguns equipamentos uma das sees pode ser telescpica.

    Existem locais que possuem uma demanda muito grande de movimentao de carga, comoportos e terminais de carga. Nestes locais encontramos equipamentos como o Prtico que umequipamento de grande porte utilizado para manusear containeres e cargas pesadas. Omecanismo de iamento montado em um eixo transversal suportado por eixos verticais que semovem em trilhos, podendo mover cargas muito pesadas. Porticos no Porto de

    Hamburgo

    Outro tipo de guindaste encontrado em portos so os guindastes flutuantes, so usados tambmpara a carga e descarga ocasional de cargas especialmente pesadas ou inbeis para os prticos .Alguns guindastes flutuantes so montados em uma balsa, outras so barcas guindaste com uma

    capacidade de iamento que excede 10.0 toneladas. Estes equipamentos tambm so usados naconstruo de pontes onde transportam sees inteiras da ponte. Por fim os guindastes flutuantestambm so utilizados em navios de resgate. Navio Guindaste

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    Indiferentemente de suas caractersticas peculiares todos os guindastes seguem alguns princpiosmecnicos que ilustram o uso de uma ou mais mquinas simples para criar uma vantagemmecnica:

    A alavanca: Um guindaste de contrapeso contm um eixo horizontal (a alavanca) Na fsica, aalavanca um objeto rgido que usado com um ponto apropriado do fulcro para multiplicar afora mecnica que pode ser aplicada a um outro objeto. O princpio da alavanca permite que umacarga pesada unida extremidade mais curta do eixo possa ser iada por uma fora menoraplicada no sentido oposto (extremidade mais longa do eixo). A relao do peso da carga foraaplicada igual relao dos comprimentos do brao mais longo e do brao mais curto, e chamada a vantagem mecnica.Principio da alavanca

    A polia: Um guindaste de jib possui um suporte inclinado (o jib), esse suporta um bloco de poliafixo. Os cabos so enrolados varias vezes em volta de um bloco fixo e presos a um outro blocoque se unira carga a ser iada . Quando a extremidade livre do cabo puxada manualmente oupor uma mquina, o sistema da polia emprega uma fora carga que igual fora aplicadamultiplicada pelo comprimento do cabo que passa entre os dois blocos. Este nmero avantagem mecnica.

    Polia

    O cilindro hidrulico: Este pode ser usado diretamente para iar a carga, ou mover indiretamente ojib ou um eixo que suporte outro dispositivo de iamento. Os guindastes, como todas asmquinas, obedecem o princpio da conservao de energia. Isto significa que a energiaempregada carga no pode exceder a energia interna da mquina. Desde que a energia sejaproporcional fora multiplicada pela distncia, a energia de sada mantida aproximadamenteigual energia da entrada (na prtica ligeiramente menor, porque alguma energia perdida com oatrito.). Cilindro hidrulico.

  • 5/24/2018 Atps - Elementos de M quinas i (1)

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    Decidimos usar o guindaste giratrio fixo:

    Passo 1: montagem

    Passo 2: testes

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    Bibliografia:

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Moit%C3%A3o#Rela.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Rolamentos

    www-gmap.mecanica.ufrgs.br/Igncio/homepage/.../gruamem.pdf

    http://www.skf.com/br/products/bearings-units-housings/ball-

    bearings/principles/troubleshooting/bearing-failures-and-their-causes/index.html

    http://exchange.autodesk.com/autocadmechanical/ptb/online-

    help/AMECH_PP/2012/PTB/pages/WS1a9193826455f5ffa23ce210c87543115-28c4.htmhttp://www.ebah.com.br/content/ABAAAeq_oAL/manutencao-lubrificacao-mancais-rolamento-rolamentos-industriais

    http://www.ehow.com.br/calcular-carga-maxima-guindaste-como_2

    http://www.koyo.com.br/pdf/prod1.pdf