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Cleudenice Silva Gonçalves RA 411388 Daniele Santana de Brito RA 426723 Ivanilda Pereira Da Silva RA 430993 Lélia Sueli Caramel RA 428697 Sirlei Paulino Gama RA 431915 UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CURSO DE SERVIÇO SOCIAL Profa.Maria Elaine Cristina Vaz Vaez Gomes Campo Grande 15/04/2015, Planejamento e Gestão em Serviço Social “Construção de um planejamento Participativo.”

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Construção de um planejamento participativo.Serviço Social semestre5

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Cleudenice Silva Gonçalves RA 411388Daniele Santana de Brito RA 426723Ivanilda Pereira Da Silva RA 430993

Lélia Sueli Caramel RA 428697Sirlei Paulino Gama RA 431915

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERPCENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

Profa.Maria Elaine Cristina Vaz Vaez Gomes

Campo Grande 15/04/2015,

Planejamento e Gestão em Serviço Social

“Construção de um planejamento Participativo.”

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Introdução

Na construção de um planejamento participativo é necessário habilidade para interferência nas

questões sociais, para alcançar o objetivo , é importante colocar em prática a disciplina de

instrumentos e técnicas de atuação profissional indicadas nesta pesquisa.

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“POR QUE O PLANEJAMENTO EDUCACIONAL”

Realidade desejada

Realidade atual

Projeto Pedagógico Existente

Planejamento

RealidadeDesejada

Realidade Atual

Projeto Pedagógico

Inovador

Planejamento

Segundo Gandin o planejamento é ferramenta fundamental para a sociedade, em especial o planejamento educacional sendo uma necessidade constante e cada vez mais complexo. O objetivo desse planejamento é criar oportunidades para melhoria da aprendizagem do aluno. Para isso é necessário identificar a realidade atual e comparar com a desejada, o que requer algumas ações.aprendemos no ambiente de ensino que o planejamento precisa ser desenvolvido, realizado e repetidamente pensado elaborando projetos que visem uma sociedade inovadora, critica e dinâmica através de uma” reprodução consciente e livre”.

“Por que o Planejamento é importante na prática profissional do Assistente Social”Buscando respaldo no planejamento, que o profissional do Serviço Social terá condições de desenvolver seu trabalho mediante conhecimento estudo, análise e reflexão diante uma problemática social.

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Passos que devem estar contidos num planejamento:“Roteiro geral do fazer”

1.a Preparação:

Esta etapa promove uma análise dos pontos básicos de um processo, com objetivo de crescimento e motivação para o planejamento com possibilidades eficientes para novas etapas.

2.b Elaboração do plano global de médio prazo :

I. Elaboração de um marco referencial .

É necessário nesta etapa que o grupo compreenda os aspectos, isso pode ser compreendido observando a etapa “ Preparação”

II.Elaboração de um diagnóstico :

É fundamental que haja clareza quanto a esse passo, pois além das observações na etapa “Preparação “é importante lembrar ao grupo que diagnostico não é reprodução da realidade, mas um juízo sobre a sociedade.

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• III. Elaboração de uma programação:• Esta etapa é de extrema importância por parte da coordenação, a precisão e o rigor técnicos, há • necessidade de um entendimento claro, não podendo ser tarefa mecânica.

• IV. Revisão Geral:• Além de servir para aprimorar alguns pontos, essa etapa consiste em revisar todo plano global,• contudo é preciso ter parcimônia nisto.

• 3.c.Elaboração dos planos globais de curto prazo:• São especificações operacionais de curto prazo, um ano por exemplo.• A elaboração destes planos tem um conceito administrativo maior, cujo rumo e decisões sobre o que • fazer já tem seu traçado, trata-se somente a operacionalização.

• 4.d. Elaboração dos planos de setores:• Os princípios que trazem este roteiro até aqui, serão suficientes para todo trabalho nos setores,• como norteador educacional nos departamentos,nas instituições de ensino e serviços, não havendo• necessidade de novo roteiro.

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Análise de metas obtidas

Planejamento

Compreensão da Realidade Diagnostico

Construção dos objetivos Apurar as idéias

Organizar

Destinar Recursos

Estabelecer as ações

Acompanhar a ação

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TÓPICOS PRINCIPAIS DO CAPÍTULO “OBSERVAÇÕES INICIAIS A UM ROTEIRO DE COORDENAÇÃO DE UM PROCESSO DE PLANEJAMENTO”

A primeira advertência a fazer a um roteiro de coordenação de um processo de planejamento é que, para ser útil, deve haver liberdade de pensamento, e que a equipe responsável busque por meio de pesquisas e experiências alheias a coordenação do processo de planejamento de forma conjunta, pois do contrário corre o risco de não mantê-lo vivo.

A segunda advertência, quando é proposto um roteiro, é levada em conta à teoria sobre o planejamento e a maneira como se encontra no campo social, especialmente no setor educacional.

Embora sejam necessárias repetições de processo na prática, contudo é importante que seja um instrumento de valorização das pessoas, de alegria e realizações.

É preciso que se tenha sempre presente que a elaboração dos planos não apareça como uma tarefa chata, devendo sim, haver clareza, precisão, conhecimento teórico, constância e disciplina. O segundo ponto é que, mesmo havendo repetições, a coordenação não pode omitir partes. Também não pode substituir técnicas e instrumentos, quando necessário e/ou a teoria o indicar. Na implantação desse processo, a própria modificação

interna do grupo fruirá a necessidade de mudanças.

O “roteiro” também pode ser útil para o “aprender fazendo” em sala de aula, ajudando as pessoas a crescerem mais globalmente. Coordenar um grupo que realiza planejamento e a de ser professor são duas situações diferentes, em que na primeira o objetivo básico é a elaboração de planos e de processo de planejamento e, no segundo, a aprendizagem. No primeiro caso predomina a teoria, quase não há a necessidade de dar explicações, o que importa é chegar a um plano, enquanto no segundo o professor deve primar sempre pelo fazer, porque aqui o que importa é a aprendizagem.

O enfoque do “roteiro” sendo uma escola, quando do planejamento de outros tipos de instituições devem ser feitas adaptações de acordo com a realidade e diferente complexidade dessas instituições. Os capítulos relacionados a cada parte do “roteiro” apresentam sugestões para adequar o trabalho a novas realidades que não a escolar.

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QUATRO FRASES DO CAPITULO “O MARCO REFERENCIAL”Marco referencial, como o próprio nome sugere, é uma tendência do planejamento de uma instituição, necessidade de referencia para sua caminhada;No planejamento e suas questões básicas o importante é que as instituições não dispensem as três partes que o integram;O marco situacional da instituição compreende a realidade da sua situação no mundo, um sentir problemas e esperanças;O campo de ação da instituição é o marco doutrinal, e dentro desse campo de ação é firmado o ideal de sua

prática, que é o marco operativo.

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MARCO REFERENCIAL

O Assistente Social em seu campo de ação se projeta na consecução de sua proposta sociopolítica, quando procura desenvolver projetos que visem o bem estar de pessoas ou populações em situação de risco, dentre elas o idoso. O processo de envelhecimento é uma conseqüência natural que traz mudanças radicais na vida do ser humano, e afeta comportamentos, hábitos alimentares e com mais ênfase a saúde. No cenário mundial essa população vem crescendo significadamente, o que tem, nos últimos anos, motivado discussões e realização de estudos para desenvolvimento de políticas e programas adequados a essa parcela da população. No Brasil, um país em desenvolvimento, segundo dados do IBGE, a expectativa de vida só tem aumentado devido à redução das taxas de mortalidade e natalidade, avanços na medicina, serviços de saneamento básico, prática de exercícios físicos, alteração dos hábitos alimentares e de higiene e acesso aos serviços de saúde e prevenção de doenças.A sociedade, entretanto, não está preparada para essa mudança no perfil populacional, uma vez que, embora as pessoas agora tenham vida mais prolongada, a qualidade de vida não acompanha a evolução.

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Percebe-se no indivíduo que envelhece uma interação maior entre os estados psicológicos e sociais refletidos na sua adaptação às mudanças.A situação torna-se ainda mais critica com a aposentadoria, devido à precária atuação governamental no desenvolvimento e realização de iniciativas voltada ao bem estar do idoso. Também não se pode contar com as entidades privadas, porque, direcionadas ao assistencialismo, conduzem dessa forma a uma tendência de afastar os idosos de realizar atividades criadoras, favorecendo assim o seu isolamento da sociedade a qual pertence. No aspecto da importância da família, esta representa para o idoso um fator que influencia significativamente a sua segurança emocional, no entanto, muitas vezes a família tem dificuldades em aceitar e entender o envelhecimento de um ente, tornando o relacionamento familiar mais difícil.Diante de tais fatores, que demonstram a necessidade da criação de projetos específicos à realidade atual (o aumento populacional do idoso), o exercício profissional do assistente social, dentro do marco referencial, trabalha para assegurar os direitos sociais da pessoa idosa, tais como acessibilidade, incentivar a participação do idoso, evitar o isolamento social e exclusão deste.

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TEXTO CRÍTICO SOBRE O CAPÍTULO “QUESTÕES PARA INICIAR A ELABORAÇÃO DE UM MARCO REFERENCIAL”

As questões são ferramentas fundamentais para uma instituição realizar um plano global, não só porque evita perdas de tempo, mas também porque favorece a participação de todos. O autor, na sua experiência em sala de aula e assessoria a grupos em planejamento, apresenta um conjunto de perguntas para iniciar a elaboração de um marco referencial de plano global de médio prazo, relacionando-as dentro de cada parte, isto é, marco situacional, marco doutrinal e marco operativo.

As perguntas devem revelar o grau de conhecimento que os membros do grupo possuem em relação ao que está sendo elaborado. Aprende-se também que o Marco referencial demonstra a posição da instituição que elabora o roteiro nas suas diversas linhas de atuação, devendo, para isso, serem respondidos os diversos questionamentos.

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IDOSO NO BRASIL

Projeto de qualidade de vida Políticas Públicas e Estratégias

- Política da Assistência SocialAtravés do SUAS

- Política Pública da saúdeAtravés do SUS

Local - no CRAS ou CREAS e postos desaúde

Família em desarmonia, o sedentarismo do idoso e carência

afetiva e outros .

A relação com a família e o conviveu na sociedade.

O idoso passa por adaptações e passa por problemas sociais, onde ele se isola.

Objetivo geral: Manter sua situação e preservar sua vida social. A um projeto quatro programas: Atividades educativas com o idoso Assistência à saúde do idoso Assistência Multiprofissional ao idoso Assistência Social ao idoso.

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Construção De Planejamento Participativo

O objetivo da elaboração de um planejamento participativo e constatar situação social, e favorecimento de melhores condições de vida, bem estar social e desenvolvimento de habilidades que o assistente social possa intervir para essas melhorias. Esse planejamento em relação ao tema da situação do idoso no Brasil.

No serviço social e de muita importância o planejamento para o bom desenvolvimento, e para que tudo ocorra e preciso ter uma equipe com ideologia de transformação da realidade na busca da justiça social.

O diagnostico e um juízo sobre a realidade, a um diagnostico da situação do idoso no pais onde eles sofrem com o convívio na sociedade, há uma boa parte de famílias que tem uma difícil aceitação do idoso,pois eles perde condições de tomar suas decisões e são dependentes de seus familiares.

A programação está incluída em um plano, onde existe necessidades que possam ser cumpridas, para fazer o bem estar do idoso e que eles tenham um bom conviveu com a família e a sociedade, para um bom desenvolvimento humano de igualdade para todos. Os idosos são participantes da sociedade e preciso suas experiências seja reconhecidas e repassadas para todos, pois há um grande conhecimento da vida.

Na vida dessas pessoas idosas e preciso que eles tenham participação que de estímulo a eles o de pensar, dar, fazer, reformular e aprender, pois a sociedade precisa dessas pessoas.

IDOSOS PARTICIPANDO DE JOGOS 

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conclusão

• Aprendemos que através de um bom planejamento ,conseguimos executar projetos com ótimos

resultados.

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• REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

• “Por que o planejamento educacional?” do Capitulo 1, do livro PLT: GANDIN, Danilo. A prática do planejamento participativo: na educação e em outras instituições, grupos e movimentos dos campos cultural,social, político, religioso e governamental. 21 ed. – Petrópolis , RJ: Vozes, 2012.

• “Roteiro Geral do Fazer” do capítulo 2,do livro PLT: GANDIN, Danilo. A prática do planejamento participativo: na educação

• e em outras instituições, grupos e movimentos dos campo cultural, social, político , religioso e governamental. 21 ed. –

• Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

• A situação social do idoso no Brasil: uma breve consideração. Disponível em:• <https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0B615v• hmWOCFMzRhMjFlYjctNTM5OC00NWVhLThjM2MtNTlhZDA1MTU5NGY1&• hl=en_US> Acesso em: 10 abril 2015.

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