Atps - Planejamento e Controle Da Produção

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CENTRO UNIVERSITRIO ANHANGUERA DE SO PAULOUNIDADE VILA MARIANAADMINISTRAOPLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUO

ADSON SANTOS (6 SEMESTRE) RA 6453339870DIEGO CONCEIO (6 SEMESTRE) RA 6265230427ISABELA CECERE (6 SEMESTRE) RA 644839277MARCOS ROBERTO (6 SEMESTRE) RA 6889512507OSWALDO ALVES (6 SEMESTRE) RA 6451213120SAMUEL ALMEIDA (5 SEMESTRE) RA 1570199998

ATPS - PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUOETAPA 1 E ETAPA2

Trabalho de Atividades Prticas Supervisionadas apresentado a Universidade Anhanguera Educacional, como requisito parcial obteno do grau de Bacharel em Administrao sob a orientao do Professor: Sinval de Jesus Rodrigues.

SO PAULO2015

CENTRO UNIVERSITRIO ANHANGUERA DE SO PAULOUNIDADE VILA MARIANA

ADMINISTRAO

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUO

ATPS - PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUOETAPA 1 E ETAPA2

Trabalho de Atividades Prticas Supervisionadas apresentado a Universidade Anhanguera Educacional, como requisito parcial obteno do grau de Bacharel em Administrao sob a orientao do Professor: Sinval de Jesus Rodrigues.

SO PAULO2015

SUMRIO

INTRODUO....................................................................................................................... 04O QUE SIGNIFICA ADMINISTRAO DA PRODUO?............................................... 05CONCEITO OU DEFINIO................................................................................................ 05OBJETIVOS DO PCP............................................................................................................. 06O QUE SO AS ORGANIZAES?..................................................................................... 07ORGANIZAO.................................................................................................................... 07TIPOS DE ORGANIZAES................................................................................................ 08ORGANIZAES DO SETOR PRIMRIO.......................................................................... 08ORGANIZAES MANUFATUREIRAS (SETOR SUCUNDRIO)................................. 08ORGANIZAES DE SERVIOS (SETOR TERCIRIO)................................................. 09O CICLO DA ATIVIDADE ADMINISTRATIVA................................................................ 10Planejar..................................................................................................................................... 10Organizar.................................................................................................................................. 11Liderar...................................................................................................................................... 11Controlar.................................................................................................................................. 11EMPRESA FATOR 5.............................................................................................................. 12CONCLUSO......................................................................................................................... 16REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS..................................................................................... 17

INTRODUOAs funes do Planejamento e Controle da Produo (PCP) so analisar e controlar os produtos, visando melhores condies de atender bem os clientes, fabricar com qualidade, com baixo custo, no se esquecendo de atender as normas e padres de qualidade em seus diversos segmentos, onde esse processo requer um conjunto de decises para atender a demanda. O planejamento e o controle so utilizados em todos os momentos do processo de produo e tem o objetivo de traar objetivos mais bem definidos. A competitividade do mercado est cada vez maior e os administradores se deparam cotidianamente com o desafio de atrair e fidelizar clientes, no somente com a qualidade dos produtos oferecidos, mas tambm com a oferta de preos compatveis e justos. Para tanto, v-se a necessidade da diminuio dos custos destes produtos desde o fornecedor at sua chegada ao consumidor final.

O QUE SIGNIFICA ADMINISTRAO DA PRODUO?O tem a administrao da produo compreende uma vasta gama de assuntos, que no devem ser vistos de forma isolada sob pena de perderem seu significa do conjunto. As atividades de administrao da produo acontecem a todo o instante, em nmero e freqncia muito maiores do que possam parecer. O cotidiano atual nos mantm imerso, de tal forma, nas atividades de produo que julgamos ser necessrio emergir deste contexto para visualizar e compreender o funcionamento destas atividades, a fim de poder administr-las com maior propriedade. Julgamos fundamental iniciar com uma viso geral e compreensiva do tema e sua abrangncia. Na verdade, a administrao da produo envolve trs importantes conceitos: o conceito de organizaes, de administrao e de atividades de produo. Estes trs conceitos so discutidos a seguir. O PCP Planejamento e Controle da Produo (Production Planning and Control) consistem em um processo utilizado no gerenciamento das atividades de produo. uma ferramenta que atua estrategicamente na rea de administrao da produo buscando garantir que a produo ocorra eficazmente e produza bens e servios que atendam a demanda existente no mercado.Atravs de um planejamento eficiente, a garantia de um abastecimento eficaz do setor produtivo essencial para o pleno funcionamento da engrenagem industrial, e isso possvel com informaes consistentes e de rpida gerao.

CONCEITO OU DEFINIO Quem no planeja programa e controla o que produz, provavelmente ter dificuldades em alcanar os ndices de produtividade e qualidade que o mercado exige, logo est fadado ao desaparecimento. Para que isto no ocorra, o empresrio deve buscar gerenciar sua empresa de maneira mais objetiva, dinmica e eficaz.Portanto necessrio decidir uma forma de garantir que a sua empresa atinja o objetivo de produzir com qualidade e produtividade. A garantia de bons resultados est ligada ao bom planejamento, programao e controle de todo o processo de produo.Desse modo, torna-se possvel atuar corretamente quando ocorrerem desvios, falhas do processo, ou agir em metas traadas de melhoria de seu produto, para que ele seja bem aceito. Essa prtica tambm possibilita a diminuio de seus custos operacionais.Segundo Robbins (2002), uma organizao um arranjo sistemtico de duas ou mais pessoas que cumprem papis formais e compartilham um propsito comum. Silva (2001), considera que uma organizao definida como duas ou mais pessoas trabalhando juntas, cooperativamente dentro de limites identificveis, para alcanar um objetivo ou meta comum. Stoner & Freeman (1985), por sua vez, definem organizao como sendo duas ou mais pessoas trabalhando juntas e de modo estruturado para alcanar um objetivo especfico ou um conjunto de objetivos.

OBJETIVOS DO PCPO planejamento pressupe a necessidade de um processo decisrio que ocorre antes, durante e depois de sua elaborao e implementao na empresa. Portanto a funo do PCP requer um modo de pensar que objetive responder a indagaes referentes aos diversos questionamentos sobre o que ser feito, como, por quem e com que recursos, bem como onde e quando ser executado.O planejamento de produo define todos estes fatores, a partir do projeto de desenvolvimento do produto que vai ser manufaturado, fornecendo os dados bsicos para o estabelecimento da programao. O trabalho de planejamento, direta ou indiretamente, afeta toda a organizao, por meio de documentos e planos: roteiro de produo, ferramentas e estimativas, etc.O objetivo global do PCP no envolve somente o planejamento, mas tambm a programao (definio de quando fizer) e o controle do que foi estabelecido, no deixando que o objetivo final seja desviado do plano, ou ainda, decidindo sobre quaisquer mudanas que possam ocorrer, caso, defeitos ou falhas do planejado passem a atuar no sistema.O PCP vem para dar suporte gerncia na tomada de deciso, j que esto nela os maiores problemas de produo, onde o seu objetivo maior sempre esquecido, o de gerenciar os meios planejados e no as metas de produo. As empresas que possuem maior preocupao com o seu PCP ou efetuam algum PCP, conseguem melhores resultados finais. Alm de estarem sempre com os seus planos de melhoria voltados para onde suas produes prioritariamente exigem.O PCP consegue dar informaes gerncia, e esta tem capacidade de decidir melhor. Alm de a empresa conseguir uma melhor compatibilizao dos produtos entre a produo e as vendas, levando a um produto capaz de atender ao cliente e a produo, j que neste setor este fato de suma importncia, dada a diversificao que os modelos podem alcanar. Em suma, o PCP tem como funo a organizao, padronizao e sistematizao do processo, levando a empresa a produzir com mais perfeio, segurana, rapidez, facilidade, correo e menor custo.

O QUE SO AS ORGANIZAES? O mundo moderno feito de organizaes. A vida d as pessoas de qualquer sociedade gira em torno e mantm profunda dependncia das organizaes. Os livros sobre administrao trazem vrias definies para organizao, todas elas muito similares entre si. A seguir so citadas, como exemplo, trs definies obtidas de autores renomados.

ORGANIZAONo possvel imaginar uma sociedade sem as organizaes. Como confirmao, basta imaginar o despertar da manh de hoje como ponto de partida. Desde o despertar, as pessoas tm intenso contato com os produtos e servios que as organizaes lhes oferecem, seno vejamos: as pessoas dormem sobre um colcho, que um produto material, produzido em um a fbrica que um tipo de organizao. Se a noite foi fria, provavelmente foram utiliza dos cobertores que tambm foram produzidos em uma fbrica que, como j visto, trata se de uma organizao. Talvez o despertar acontea por meio de um rdio relgio, um outro produto fabrica do em uma organizao do tipo fabril. O rdio relgio permite ouvir uma estao de rdio que uma organizao, que oferece um tipo de servio. Ao levantar as pessoas se dirigem ao banheiro para lavar as mos e o rosto. A gua que sai da torneira est disposio porque uma outra organizao providenciou este servio. Ao utilizar o chuveiro eltrico ou acender a luz utiliza-se energia eltrica, que est sendo produzida e fornecida ao usurio por uma organizao, a concessionria de energia eltrica. O gs, que utilizado no preparo do caf da manh, disponibiliza do por uma outra organizao. O nibus utilizado para ir ao trabalho est disposio graas a um a outra organizao. Tambm so organizaes as lojas e os supermercados, os hospitais, a polcia, as indstrias, as escolas, a prefeitura, os bancos, a empresa que faz coleta de lixo etc. Como se pode perceber, o dia-a-dia das pessoas envolve um a infinidade de interaes com organizaes.

TIPOS DE ORGANIZAES Embora exista uma infinidade de exemplos de organizaes, possvel classific-las de acordo com sua atividade econmica. Uma das formas de fazer isto adotando a Classificao Nacional de Atividades Econmicas (CNAE), elaborada sob a coordenao do IBGE, no Brasil, que segue as diretrizes fornecidas pelo Departamento de Estatsticas da ONU. Esta classificao distingue trs setores fundamentais. So eles: setor primrio: organizaes da rea extrativista, agropecuria e pesca. setor secundrio: organizaes da rea manufatureira. setor tercirio: organizaes da rea de servios.

ORGANIZAES DO SETOR PRIMRIOAs organizaes do setor primrio so as mais antigas formas de organizao e esto relacionadas explorao dos recursos naturais: terra (agropecuria, silvicultura e extrativismo vegetal); gua (pesca) e recursos minerais (extrativismo mineral).

ORGANIZAES MANUFATUREIRAS (SETOR SUCUNDRIO)Este tipo de organizao produz (fabrica ou monta), ou seja, industrializa algum produto. Como ser visto mais adiante, um produto uma combinao de bens e servios. Em um a indstria de manufatura acontece uma atividade de transformao de um produto com alta intensidade de material, seja matria-prima transformada em produto em uma fbrica, ou componentes montados em produtos numa montadora. So inmeros os exemplos de organizaes de manufatura, dentre os quais se destacam: Indstrias da rea metalrgica: montadoras de automveis, montadoras de eletrodomsticos de linha branca, fundies e demais organizaes, em que a maior parte da matria-prima com posta por metais. Indstrias da rea alimentcia: fabricantes de massas, biscoitos, doces, sorvetes, indstrias de beneficiamento, empacotadoras de cereais, indstrias do laticnio, frigorficas etc. Indstrias do vesturio: representadas pelas tecelagens, que produzem tecidos, e confeces, que produzem as roupas a partir dos tecidos.Indstrias da rea cermica: empresas que tm a cermica como matria-prima principal.

ORGANIZAES DE SERVIOS (SETOR TERCIRIO)As organizaes de servios podem prestar servios para empresas manufatureiras, para empresas do setor primrio ou diretamente para o consumidor. Atualmente, cada vez mais comum que atividades de contabilidade, transporte, vigilncia, refeio e marketing, dentre outras, sejam terceirizadas pelas empresas manufatureiras ou do setor primrio, deixando de ser executadas por departamentos dentro daquelas organizaes e sendo atribudas a empresas de servios especializadas. As organizaes de servios podem ser classificadas em cinco subgrupos: servios empresariais: consultorias, finanas, bancos, escritrios de contabilidade, vigilncia, limpeza etc.; servios comerciais: lojas de atacado e varejo, servios de manuteno e reparos; servios de infra-estrutura: comunicaes, transporte, eletricidade, telefonia, gua, esgoto etc.; servios sociais e pessoais: restaurantes, cinema, teatro, sade, hospitais etc.; e servios de administrao pblica: educao, policiamento, sade etc.

O CICLO DA ATIVIDADE ADMINISTRATIVA O amadurecimento das teorias de administrao incluiu, em sua definio, o processo de planejar, organizar, liderar e controlar. Na verdade trata-se de um ciclo, como ilustrado na figura.

Planejar Qualquer processo de administrao, independente do nvel de importncia e grau de abrangncia, deve ser iniciado com uma etapa de planejamento. preciso pensar e estabelecer os objetivos e aes que devem ser executa dos com a maior antecedncia possvel. Por meio de planos, os gerentes identificam com mais exatido o que a organizao precisa fazer para ser bem sucedida. Os objetivos devem ser estabelecidos com base em alguma metodologia, plano ou lgica, de forma a evitar que as aes no sejam associadas a meros palpites e suposies. Albert Einstein costumava dizer que a formulao de um problema muito m ais importante que a sua soluo, que pode ser simplesmente uma questo de capacidade matemtica ou experimental. Levantar novas questes, novas possibilidades e ver velhos problemas a partir de um novo ngulo exigem imaginao criativa e representam um avano real na cincia. Pode-se enfatizar a necessidade de planejamento dizendo que: antes de comearmos a caminhar necessrio saber para onde queremos ir. Em uma organizao preciso saber o que se deseja fazer, antes de se tomar qualquer atitude. Qualquer coisa nova que se deseje fazer precisa ser planejada antes.O planejamento exige que as decises seja m tom a d as com suporte de informaes baseadas em fatos e dados, uma vez que o risco de insucesso pode ser alto, ao se basear apenas em palpites ou suposies. Organizar Com o planejamento definido, inicia-se a segunda fase do ciclo de administrao. Organizar o processo de designar o trabalho, a autoridade e os recursos aos membros da organizao, criando um mecanismo para que o que foi planejado seja posto em andamento. Em outras palavras: aps definir onde queremos chegar, preciso organizar as coisas de modo a conseguir chegar l. Liderar Quem administra a organizao deve influenciar e motivar os seus membros para que possam dar o melhor de si. O lder deve ser motivador, criativo, amigo e justo, dentre tantas exigncias do cargo. A tarefa do lder no fcil. Em inmeras situaes no possvel agradar a todos. O interesse geral deve prevalecer, exigindo que o lder assuma em muitos casos, um a postura de mediador. Controlar Qualquer pessoa que administra uma organizao deve verificar sempre se as coisas esto saindo de acordo os objetivos inicialmente planejados. Caso haja desvio do planejado, o administrador deve tomar aes para que o trabalho volte normalidade. Enfim, o lder deve ter o controle do que est acontecendo.

EMPRESA FATOR 5Bom vamos falar um pouco sobre a empresa Fator 5 que produz cosmticos e faz terceirizao de mo-de-obra para algumas empresas, como embalar, rotular e envazar perfumes e cremes. Onde sua vamos alinhar seus dados cadastrais para provar que so usados esses mtodos. Logo abaixo estaro todas as informaes necessrias para conferncia cadastrais.Nome fantasiaFator 5CNPJ14.192.285/0001-14Razo socialAllcream Distribuidora de Perfumes e Cosmticos Ltda.Data de abertura10/8/2011EndereoR Ricardo Casa nova, 128, Vila Matilde, So Paulo - SP, CEP 03511-020, BrasilMas a empresa Fator 5 usa outro CNPJ em sua fbrica que fica no Aruj com outra razo social tambm, esse citado agora somente o do escritrio que fica em So Paulo. A empresa se destaca muito na parte de fabricao para outras marcas com seu operacional e maquinrio muito desenvolvido, onde gera despesas baixas para as empresas que contratam seus servios, o mercado de cosmticos bem concorrido e com vrias marcas e empresas conhecidas a empresa ainda no se firmou como uma grande distribuidora de cosmticos que nem suas concorrentes O Boticrio S/A e Natura S/A, mas onde ela caminha a passos curtos fazendo o intermdio de empresas pequenas que buscam o crescimento no mercado cosmtico, e tambm a empresa no possui fragrncias prprias, so todas contra tipos, ou seja, so perfumes que existem com um rotulo mais barato e com uma fixao menos intensa.Vamos falar da empresa Lonkoom uma empresa francesa que esta tentando entrar no mercado brasileiro desde 2010, onde j possui mais de 300 pontos de venda, antigamente a empresa estava vendendo seus perfumes muito caro, pois importava ele pronto, com o produto pronto a empresa gastava mais com impostos, logo no podia acompanhar as grandes do setor com produtos bons e baratos. Em 2013 veio a grande sacada do negocio, onde descobriram que se importarem os insumos dos perfumes direto da China e montassem aqui no Brasil sairia 56% mais barato, mas faltava achar uma parceria que montasse esses perfumes com um custo barato e de qualidade, aps varias pesquisas de mercado chegamos a contatar a Fator 5, onde deram todo o apoio necessrio para o empreitada dar certo.No comeo foi muito difcil conciliar as maquinas, pois no fabricaria apenas ia montar os perfumes e envasar, onde tiveram que redesenhar toda a produo para se adequar a nova empresa parceira.Depois de muito trabalho e horas de analises fizeram um plano de produo que deu certo, comearam a importar insumos para testes, onde nos testes deram certo, mas a eficincia no estava boa, e se perdia muito tempo e tempo dinheiro, contrataram um Engenheiro de Produo aposentado para ajudar com esse impasse. Com um vasto conhecimento ele descobriu o que estava errado, era a ordem dos processos, pois antes de envasar os produtos deviam primeiro ver a capacidade da maquina de produzir os frascos para o envase e sua embalagem j estar pronta antes de comear, com as analises mudaram o layout da empresa para adequar o novo parceiro, com isso alcanaram uma eficincia boa, que antes fabricava cerca de 2 mil perfumes por dia, hoje em dia fabrica 12 mil dia sem usar a capacidade total, e com isso comeou a no ter muito estoque de produtos finalizados, comeou a deixar os insumos estocados que saiam mais baratos e a produo que agora era rpida dava tempo de organizar todo o processo para atender os clientes.Bom empresa Fator 5 se adequou ao processo mais vantajoso para ela e para seu parceiro, no sempre que empresas fazem isso. Logo a seguir veja como o organograma de produo, reduziu custos e despesas com processos desnecessrios. Podemos ver que houve etapas a serem seguidas como vamos ver.

CHEGADA DO CONTAINER container chega da china ARMAZENAMENTO DOS INSUMOS estocagem dos produtosMONTAGENS DE EMBALAGENS embalagens so montadas primeiras que os perfumesFABRICAO DE FRASCOS (ROTULOS) fabricao dos rtulos e frascos a ser utilizadosENVASAMENTO colocao do produto nos devidos fracosMONTAGEM DOS PRODUTOS FINALIZADOS montagem do perfume com a embalagemDESCANO PARA ACENTUAR A FRAGRNCIA descanso de 100 horas para acentuar a fragrncia ARMAZENAGEM estocando para vendaDISTRIBUIO depois de todos os processos comea a distribuio para os clientes

Bom esse um desenho da linha de produo da empresa Fator 5, onde mostra como feita a produo de um parceiro em suas dependncias.

CONCLUSO Com base na Pesquisa aplicada constatou que a empresa apresenta um PCP com pouca utilizao das ferramentas descritas nas literaturas, porm o mesmo cumpre com as atividades desde a programao at o seu controle, mesmo que de uma forma mais simplificada onde sua eficcia se d pela necessidade de reduo de custos, o qual acontece nas empresas do ramo txtil, onde buscam inovarem quanto a planejamento e controle da produo.Bom pode concluir que o melhor mtodo de produo seria todos, mas se adequando a cada forma de produto e estgios a serem feitos na produo, ou seja, primeiramente fazer um estudo para visando todo o processo fabril e a partir desse ponto fazer uma adaptao para aumentar a produo com menos gastos e obtendo a maior produtividade, mas antes de tudo arrumar parcerias e pessoas especializadas no assunto,pois sero de suma importncia na nova fase da fabrica, tendo em si que seja um processo um pouco demorado que a mdio e longo prazo ser um grande investimento.

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