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FACULDADE DE TECNOLOGIA DE PINDAMONHANGABA PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO Procedimentos para monitoração de manutenção dos equipamentos do laboratório de química Anderson Fabiano Heryston Gliéser Paulo Gustavo Rodrigo Ulisses Wellington Projeto apresentado à Faculdade de Tecnologia de Pindamonhangaba, como avaliação da matéria de Planejamento e Controle da Manutenção, do professor Carlos Eduardo, para o Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial. Pindamonhangaba 2013

Planejamento e Controle Da Manutenção

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Planejamento e controle da manutenção

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Page 1: Planejamento e Controle Da Manutenção

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE PINDAMONHANGABA

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO

Procedimentos para monitoração de manutenção dos

equipamentos do laboratório de química

Anderson Fabiano

Heryston Gliéser

Paulo Gustavo

Rodrigo

Ulisses

Wellington

Projeto apresentado à Faculdade de Tecnologia

de Pindamonhangaba, como avaliação da

matéria de Planejamento e Controle da

Manutenção, do professor Carlos Eduardo, para

o Curso Superior de Tecnologia em

Manutenção Industrial.

Pindamonhangaba

2013

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FACULDADE DE TECNOLOGIA DE PINDAMONHANGABA

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO

Procedimentos para monitoração de manutenção dos

equipamentos do Laboratório de Química

Anderson Fabiano

Heryston Gliéser

Paulo Gustavo

Rodrigo

Ulisses

Wellington

Projeto apresentado à Faculdade de Tecnologia

de Pindamonhangaba, como avaliação da

matéria de Planejamento e Controle da

Manutenção, do professor Carlos Eduardo, para

o Curso Superior de Tecnologia em

Manutenção Industrial.

Área de Concentração: Laboratório de Química

Orientador: Prof. Carlos Eduardo

Pindamonhangaba

2013

Page 3: Planejamento e Controle Da Manutenção

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Resumo

Em decorrência de vários profissionais utilizarem o laboratório de química e

eventualmente ocorrer a necessidade de acompanhamento de suas certificações e manutenção,

este projeto estuda a implantação de um procedimento de monitoração dos equipamentos,

para assim ajudar os profissionais que utilizam o laboratório a se localizarem e tomar as

devidas providências de manutenção. Sendo assim, o presente trabalho descreve a proposta de

um plano de manutenção que requer alguns direcionamentos, como a determinação de

responsáveis pela manutenção de máquinas e equipamentos do laboratório de química, da

periodicidade das certificações e planos de avaliação, verificação de requisitos

preestabelecidos pelos fabricantes referentes ao ambiente de utilização, instalação e

frequência de utilização. Também propõe que sejam requisitados através do professor

responsável do laboratório os manuais do fabricante de todas as máquinas e equipamentos

existentes no laboratório que, depois de estudados, passarão pelas definições de seus controles

de manutenção com o direcionamento de responsabilidades e a periodicidade ideal para cada

máquina e ou equipamento. Espera-se com este trabalho criar um plano de manutenção de

forma geral no laboratório de química, para maior durabilidade e melhor aproveitamento e

uma otimização do tempo de parada para manutenção das máquinas e equipamentos do

laboratório de química da FATEC Pindamonhangaba e facilitar a administração do gestor do

laboratório.

Palavras-chaves: Manutenção, Laboratório de Química, Plano de Manutenção.

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Abstract

Due to various professionals use the chemistry lab and eventually occur the need for

monitoring and maintenance of their certification, this project is studying the implementation

of a monitoring procedure of the equipment, thus helping professionals who use the lab to

find and take appropriate action maintenance. Thus, this paper describes the proposal of a

maintenance plan that requires some directions, as the determination of responsibility for

maintenance of machinery and equipment chemistry lab, the timing of certifications and plans

of audit requirements predetermined by manufacturers relating to the environment of use,

installation, and use frequency. Also proposes that requested by the teacher in charge of the

laboratory manuals of the manufacturer of all existing machinery and equipment in the lab,

after studied, will the definitions of maintenance with its controls targeting responsibilities

and ideal frequency for each machine and or equipment. It is expected this work to create a

maintenance plan in general chemistry lab, for durability and better utilization and

optimization of downtime for maintenance of machinery and equipment chemistry lab

FATEC Pindamonhangaba and facilitate the administration of authorizing the laboratory.

Keywords: Maintenance, Laboratory of Chemistry, Maintenance Plan.

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LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 Listagem dos equipamentos do laboratório de química p 09

Figura 2 Exemplo de Ficha de Inspeção Preventiva e Manutenção Sistemática p 11

Figura 3 Exemplo de Ordem de Serviço de Terceiros p 12

Figura 4 Fluxograma para manutenção corretiva dos equipamentos p 13

Figura 5 Fluxograma para manutenção preventiva dos equipamentos p 13

Figura 6 Exemplo de Histórico de Intervenções do Laboratório de Química p 14

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SUMÁRIO

1- INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 7

2- REVISÃO DA LITERATURA ................................................................................... 8

3- DESCRIÇÃO DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA ................................................... 9

4- PROPOSTAS DE MANUTENÇÃO ....................................................................... 10

4.1- PLANO DE MANUTENÇÃO ................................................................. 100

4.2- FICHA DE INSPEÇÃO E ORDEM DE SERVIÇO ................................... 11

5- CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................ 155

6- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...................................................................... 16

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1- INTRODUÇÃO

O Laboratório de Química, utilizado pela Prof.ª Ana Beatriz e pelos alunos do curso de

Tecnologia em Processos Metalúrgicos da Fatec Pindamonhangaba, eventualmente necessita

de manutenção e calibragem de suas máquinas e equipamentos, e atualmente só é aplicada

manutenção corretiva, sem monitoração ou registros do trabalho realizado. Diante deste

problema, este trabalho tem por objetivo apresentar um plano de manutenção aplicado aos

instrumentos utilizados neste laboratório para facilitar e aperfeiçoar a gestão de sua

manutenção.

Para tanto, o trabalho está dividido em três partes. Primeiramente, será feita a revisão

da literatura que servirá de base para a criação do plano de manutenção. A seguir, será feita

uma descrição da situação do laboratório antes do desenvolvimento do plano de manutenção.

Por fim, serão apresentadas as propostas a serem implantadas para o monitoramento de

manutenção do laboratório.

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2- REVISÃO DA LITERATURA

Dentro de qualquer setor produtivo, a área estratégica para se alcançar os objetivos

traçados e para se ter competitividade no mercado, e também a área mais incompreendida, é a

da manutenção.

De acordo com Monks (1989) “manutenção é uma atividade desenvolvida para manter

o equipamento ou outros bens em condições que irão melhor apoiar as metas organizacionais.

As decisões de manutenção devem refletir a viabilidade do sistema em longo prazo.”

No nosso caso específico visamos manter as condições para melhor apoiar o

aprendizado, tanto no desenvolvimento das rotinas de manutenção, quanto evitando aparada e,

consequentemente, o prejuízo no aprendizado dos usuários do laboratório.

Segundo Moro e Auras (2010):

Baseada em pesquisa realizada no ano de 1999, em 115 indústrias de 19

principais setores produtivos, a ABRAMAN (Associação Brasileira de Manutenção)

identificou que mais de 45% das empresas desejam aumentar seus investimentos em

profissionais em manutenção, visando à integridade operacional de máquinas e

equipamentos, redução de custos, ganho de qualidade e produtividade gerando assim

mais visibilidade e competitividade no mercado globalizado.

Levando em consideração os resultados obtidos na citada pesquisa, quanto mais cedo

estivermos em contato com as rotinas e procedimentos relativos à manutenção de

equipamentos, mais preparados estaremos para o mercado de trabalho, e a FATEC terá,

assim, cumprido seu papel no intuito de desenvolver e habilitar esta mão de obra

especializada.

Segundo Lima e Castilho (2006):

“O nível de organização da manutenção nas universidades brasileiras reflete

as particularidades do estágio de desenvolvimento industrial do Brasil. Parte dos

investimentos realizado nas indústrias e também nas universidades é relativamente

recente, contando com idades médias em torno de poucas dezenas de anos. Nos

países onde a tecnologia eclodiu a mais tempo, o envelhecimento dos equipamentos

e das instalações chamou a atenção para a necessidade de racionalização das

técnicas e dos procedimentos de manutenção”.

Devido ao pouco tempo de funcionamento dos laboratórios da Fatec

Pindamonhangaba, devemos desenvolver rotinas de manutenção para criação e controle do

histórico de equipamentos, auxiliando nas futuras manutenções dos mesmos.

Nestas rotinas serão vistoriados os planos de manutenção contendo: local,

equipamento, descrição do equipamento, periodicidade da vistoria e itens a serem

inspecionados.

Os equipamentos do laboratório de química deverão ser inspecionados e mantidos em

condições por pessoas qualificadas para este trabalho. A frequência de inspeção depende do

risco que o equipamento possui, das instruções do fabricante ou quando necessário devido à

sua utilização. Os registros contendo inspeções, manutenções, aferições e revisões dos

equipamentos, deverão ser guardados e arquivados pelo gestor do laboratório.

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3- DESCRIÇÃO DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA

O laboratório de química da FATEC Pindamonhangaba iniciou suas atividades

setembro de 2011, e hoje é peça fundamental para apoio aos alunos do curso de Tecnologia

em Processos Metalúrgicos, sendo utilizado por 15 pesquisadores três vezes por semana, e por

120 alunos três vezes por semestre.

Apresentamos a seguir uma listagem dos equipamentos a serem monitorados quando

da implantação do sistema de manutenção em estudo.

Figura 1 – Listagem dos equipamentos do laboratório de química.

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4- PROPOSTAS DE MANUTENÇÃO

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), na norma NBR 5462-1994

define Manutenção Corretiva como aquela efetuada após a ocorrência de uma pane destinada

a recolocar um item em condições de executar uma função requerida.

Hoje o laboratório emprega apenas a manutenção corretiva, sem que haja qualquer

controle sobre quais equipamentos e os trabalhos realizados durante a manutenção, o que

torna inviável a criação um histórico das intervenções, impossibilitando averiguar as causas

das avarias, se ajuste defeituoso do equipamento, uso indevido ou mau uso, e até mesmo falha

proveniente do próprio equipamento.

Seeling (2002) define defeitos e falhas como:

“Defeitos são ocorrências no equipamento que não impedem seu funcionamento

instantaneamente, todavia podem, a curto ou longo prazo, pelo agravamento do

problema acarretar sua indisponibilidade. E as falhas são ocorrências nos

equipamentos que impedem seu funcionamento ou acarretam perdas graves de

desempenho ou ainda prejuízos à qualidade do produto final ou do serviço prestado.

Desta forma estando com defeito ou falha, o equipamento necessita de ações

corretivas.”

Sobre Manutenção Preventiva, encontramos a definição da Associação Brasileira de

Normas Técnicas como a manutenção efetuada em intervalos predeterminados, ou de acordo

com critérios prescritos, destinada a reduzir a probabilidade de falha ou a degradação do

funcionamento de um item.

Tavares (1999) definiu manutenção preventiva como “todos os serviços de inspeções

sistemáticas, ajustes, conservação e eliminação de defeitos, visando evitar falhas”.

Para a organização e controle dos trabalhos realizados no laboratório, apresentaremos

um plano de manutenção preventiva, baseada em inspeções para determinar o momento mais

propício para a realização do trabalho de manutenção, baseado em ordens de serviço, que será

apresentado a seguir.

4.1- PLANO DE MANUTENÇÃO

O plano a ser elaborado determinará quem deve executar as inspeções; qual a

periodicidade das inspeções, planos de avaliação e aferições; a necessidade ou não da parada

do equipamento para manutenção corretiva ou preventiva; qual prestador realizará o serviço

de manutenção; e o armazenamento das informações coletadas durante as inspeções,

aferições, intervenções corretivas ou preventivas.

Para determinar quais pontos deverão ser inspecionados, seguiremos as orientações

dos manuais técnicos de cada equipamento, bem como a orientação do responsável pelo

laboratório, devido ao seu conhecimento de quais equipamentos necessitam de maior cuidado,

devido à maior frequência de utilização.

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4.2- FICHA DE INSPEÇÃO E ORDEM DE SERVIÇO

Deve-se observar que mesmo com a implantação do plano de manutenção preventiva

baseada em inspeções regulares, ainda haverá a necessidade de se manter um plano de

manutenção corretiva, com registro de quem executou o serviço, e histórico sobre a natureza

da falha, sua causa e quais atitudes que foram tomadas para sanar o problema.

A inspeção será a ferramenta utilizada para a monitoração dos equipamentos do

laboratório. Nela serão descritas a sequência, a frequência, a identificação do equipamento,

número de controle, a indicação de qual procedimento de manutenção deverá ser seguido, e

justificativas e observações sobre o equipamento.

A seguir, mostraremos um exemplo de Ficha de Inspeção Preventiva e Manutenção

Sistemática que, após executada, deverá seguir para o responsável pela manutenção do

laboratório, que tomará as decisões baseado nas informações contidas na ficha.

Figura 2 – Exemplo de Ficha de Inspeção Preventiva e Manutenção Sistemática.

Caso durante a inspeção algum equipamento apresente falha, deverá ser seguido o

procedimento de manutenção corretiva, com o preenchimento de uma Ordem de Serviço de

Terceiros. A Ordem de Serviço de Terceiros também deverá ser preenchida em caso de

manutenção preventiva e aferição do equipamento.

A seguir, mostraremos um exemplo de Ordem de Serviços de Terceiros.

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Figura 3 – Exemplo de Ordem de Serviço de Terceiros.

Através destes modelos de Ordem de Serviço de Terceiros, padronizamos a sequência

de serviços a serem realizados e a estrutura das tarefas desempenhadas para cada

equipamento, descrevendo se manutenção é corretiva ou preventiva, e pontos específicos de

cada equipamento.

A inspeção de manutenção regular é essencial para manter a segurança e a

disponibilidade dos equipamentos, das máquinas e do ambiente de trabalho, sendo a falta

dela, ou a execução inadequada, uma geradora de descontrole da real situação dos

equipamentos para a utilização por parte dos funcionários e alunos.

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De acordo com a Norma Européia EM 13306, a manutenção é a “combinação de

todas as ações técnicas, administrativas e de gestão durante o ciclo da vida de um objeto,

com finalidade de o manter ou restaurá-lo para um estado em que seja capaz de executar a

função exigida”.

A seguir, será apresentado um fluxograma com as duas linhas de trabalho a serem

seguidas, após implantação do sistema de manutenção.

Fluxograma para a manutenção corretiva dos equipamentos

Monitoração do Equipamento Fonte: Criação dos Autores

Neste caso, após detecção da falha, será criada uma Ordem de Serviço de Terceiros,

envio para serviço de manutenção corretiva, o recebimento do equipamento, e a devolução ao

laboratório.

Fluxograma para manutenção preventiva dos equipamentos

Fonte: Criação dos Autores

Se durante a inspeção for detectado defeito do equipamento, será feito o agendamento

para manutenção para uma data mais propícia para ser realizada, sem que haja prejuízos aos

usuários do laboratório. Após a manutenção, o equipamento é retornado ao laboratório.

Em ambas as situações, a emissão de um relatório indicará qual atitude deverá ser

tomada. Nos dois casos, os procedimentos serão os indicados em seus manuais técnicos.

Monitoração do

Equipamento

Plano de manutenção

Devolução do Equipamento ao

Laboratório

Monitoração do

Equipamento

Conserto do Equipamento

Plano de manutenção

Conserto / Revisão /

Aferição do Equipamento

Devolução do Equipamento ao

Laboratório

Detecção de Falha no

Equipamento

Detecção de Defeito no

Equipamento

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As inspeções e ordens de serviço realizadas deverão ser registradas em um Histórico

de Intervenções, onde constará uma breve descrição do equipamento, seus dados de registro,

data, número da ficha de inspeção / O.S., visto do responsável, breve descrição do trabalho

realizado, peças que eventualmente forem substituídas, a identificação do prestador do serviço

e o prazo de garantia do serviço, como a do exemplo a seguir:

Figura 4 – Exemplo de Histórico de Intervenções do Laboratório de Química.

O histórico deverá ser atualizado constantemente, sempre que forem realizadas

inspeções preventivas, ou quando da manutenção ou aferição dos equipamentos.

Cada equipamento contará com seu histórico individual, evitando-se que inspeções e

serviços de manutenção de equipamentos distintos sejam arquivados no mesmo local, usando

o número de identificação do equipamento, quando houver mais de um equipamento com as

mesmas nomenclaturas e características.

Será sugerido que ao término de cada semestre, seja realizada auditoria para avaliação

do plano de manutenção, pelo período de três anos. Após este prazo, a auditoria deverá ser

anual.

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5- CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente trabalho iniciou-se a partir da necessidade de se criar um plano de

manutenção para as instalações da FATEC Pindamonhangaba, tendo em vista o pouco tempo

desde a criação dos diversos laboratórios até o momento.

Para que este objetivo pudesse ser atingido, foram desenvolvidas rotinas de inspeção e

manutenção para os equipamentos do laboratório de química, baseados nos manuais dos

equipamentos e em informações apresentadas pela responsável pelo laboratório de química,

Professora Ana Beatriz.

Os resultados esperados após implantação do plano deverão ser um maior controle do

índice de falhas dos equipamentos, a criação de um banco de dados com o histórico das

inspeções, diminuição significativa das paradas por falha inesperada dos equipamentos,

introdução aos profissionais que utilizam o laboratório sobre a importância de se fazer uma

vistoria antes do início das atividades e a racionalização dos recursos físicos e financeiros

voltados ao laboratório.

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6- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

LIMA, Francisco Assis; CASTILHO, João Nogueira de. Aspectos da Manutenção dos

Equipamentos Científicos da Universidade de Brasília. Brasília, Universidade de Brasília,

2006. Dissertação apresentada à Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e

Ciência da Informação e Documentação, Brasília, 2006.

MONKS, J. G.; Administração da Produção. São Paulo: McGraw-Hill, 1989.

MORO, Norberto; AURAS, André Raegle. Introdução à Gestão da Manutenção.

Florianópolis, Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina, 2007. Gerência

Educacional de Metal Mecânica, Curso Técnico de Mecânica Industrial, Florianópolis, 2007.

SEELING, M. X. Desenvolvimento de um sistema de gestão da manutenção em uma

empresa de alimentos do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul. 2000.

Dissertação (Mestrado em Engenharia) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto

Alegre.

TAVARES, L. A. Administração moderna da manutenção. Rio de Janeiro: Novo Polo

Publicações e Assessoria Ltda., 1999.