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UNIVERSIDADE ANHANGUERA–UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA FACULDADE MUNICIPAL DE PROMISSÃO CURSO SERVIÇO SOCIAL POLÍTICA DE SEGURIDADE SOCIAL PROFESSORA: LAURA SANTOS ELIANE CARAVACA DA SILVA RA: 422381 GRASIELA DE LIMA PEREIRA RA: 422443 MARINA ANDRADE CALLEJON RA: 422585 OLÍVIA AP. C. DA SILVA RIBEIRO RA: 422745 PAMELA C. MATIAS GOMES RA: 422746 PROMISSÃO-SP 2015.

ATPS Política de Seguridade Social

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ATPS DE POLÍTICA DE SEGURIDADE SOCIAL DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL 5º SEMESTRE

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UNIVERSIDADE ANHANGUERAUNIDERP CENTRO DE EDUCAO DISTNCIA

FACULDADE MUNICIPAL DE PROMISSO

CURSO SERVIO SOCIAL

POLTICA DE SEGURIDADE SOCIAL

PROFESSORA: LAURA SANTOS

ELIANE CARAVACA DA SILVA RA: 422381GRASIELA DE LIMA PEREIRA RA: 422443MARINA ANDRADE CALLEJON RA: 422585OLVIA AP. C. DA SILVA RIBEIRO RA: 422745PAMELA C. MATIAS GOMES RA: 422746

PROMISSO-SP

2015.

SUMRIO

INTRODUO........................................................................................................................02

CONCEITO DE TRIBUTO E A NATUREZA JURDICA DAS CONTRIBUIES...........03

EMENDAS E AS ALTERAES JURDICAS QUE ELAS PROPEM.............................05

DESAFIOS DO SISTEMA DE PROTEO SOCIAL...........................................................07

O PERFIL E AS FUNES DO ASSISTENTE SOCIAL NA REA DA PREVIDNCIA SOCIAL....................................................................................................................................09

CONCLUSO..........................................................................................................................12

REFERNCIAS .......................................................................................................................13

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INTRODUO

O objetivo desse trabalho apreender conhecimentos sobre a Assistncia Social dentro da Previdncia Social, qual o papel do Assistente Social e suas funes, e como as Polticas da Seguridade Social funcionam e a sua importncia na sociedade.

O Servio Social no mbito da Previdncia Social um servio prestado aos segurados da Previdncia, e tem como finalidade, esclarecer seus direitos sociais e os meios de exerc-los, priorizando o fcil acesso aos benefcios e servios previdencirios, estabelecendo o processo de soluo dos problemas sociais relacionados com a Previdncia Social.

A Seguridade Social abrange um conjunto de aes dos poderes pblicos e da sociedade, que visam assegurar o direito Sade, Previdncia e Assistncia Social, e consiste tambm, num conjunto de polticas sociais que visam amparar e assistir o cidado e sua famlia em situaes como a velhice, a doena e o desemprego. Na Constituio Federal de 1988, encontramos a estruturao de toda a Seguridade Social, assim como os seus objetivos, princpios e forma de financiamento.

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CONCEITO DE TRIBUTO E A NATUREZA JURDICA DAS CONTRIBUIES

Tributo toda prestao pecuniria compulsria em moeda, ou cujo valor nela se possa exprimir, sendo esta constituda por lei e cobrada mediante atividade administrativa vinculada.

Os tributos so a principal fonte de renda para o Estado, onde so geradas cinco espcies tributrias, sendo elas: impostos (IPVA, IPTU, ICMS), taxas, contribuio de melhorias decorrente de obras pblicas, contribuies especiais e emprstimos compulsrios (so despesas decorrentes de calamidades pblicas, de guerra externa ou sua iminncia).

A Constituio Federal brasileira minuciosa ao disciplinar a competncia tributria, onde toda a ao relacionada aos tributos feita por esta.

A Seguridade Social um conjunto integrado de aes de iniciativas de poderes pblicos e da sociedade destinados a assegurar os direitos relativos Sade, Previdncia e Assistncia Social, sendo que atravs da Constituio Federal de 1988 que se iniciou o trip da Seguridade social (Sade, Previdncia e Assistncia), sendo tambm criadas regras e normas. Dentro desse trip, a Sade direito de todos, a Previdncia Social contributiva e a Assistncia Social tem direito quem dela necessita.

Em termos jurdicos, originariamente contribuio era o designo atribudo a todos os encargos impostos pelo Estado para o atendimento de suas despesas, apresentando um sentido bastante abrangente.

Aps analisarmos o conceito de tributo, conclumos que um dever fundamental que consiste em prestao relativa ao dinheiro. Conforme determina o artigo 149 da Constituio Federal, as contribuies so exclusivas da Unio, com uma ressalva no pargrafo nico que permite aos Estados, o Distrito Federal e os Municpios que instituam contribuio, a ser cobradas de seus servidores, para custeio em benefcio destes, ou seja, obter verba para as necessidades pblicas. Compreendemos que o trabalhador a fonte de custeio que alimenta a Seguridade Social e que a base de clculo para sua contribuio de acordo com seu salrio e este serve de parmetro para futuros benefcios que poder amparar o trabalhador quando necessrio.

A natureza jurdica especfica do tributo determinada pelo fator gerador da respectiva obrigao, sendo irrelevantes para qualifica-las a destinao legal do produto da sua arrecadao com efeito a desvincular parceladas contribuies sociais a Emenda Constitucional no alterou a relao jurdica tributria.

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Para os cargos efetivos da (Unio, Estados, DF, Municpios) assegurado o regime da Previdncia de carter contributivo, da alterao introduzida pela EC 20/98 decorre, portanto, a nova sistemtica de contagem de tempo para a concesso de benefcios, no existindo tempo de servio e sim tempo de contribuio.

Os tributos apresentam-se como principal fonte de renda para o Estado, portanto, so instrumentos essenciais para a realizao das polticas pblicas.

As contribuies sociais em geral destinam-se ao financiamento das demais reas de atuao da Unio, no campo social, o qual tem grande abrangncia. A ordem social fundada no primado do trabalho e objetiva o bem estar e a justia social, o que engloba o direito educao, cultura e habitao.

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EMENDAS E AS ALTERAES JURDICAS QUE ELAS PROPEM

A Emenda Constitucional 20/98, foi publicada em 12 de dezembro de 1998, onde ficou assegurada a concesso de aposentadoria e penso por qualquer tempo de contribuio, aos servidores pblicos e aos assegurados de origem geral da Previdncia Social, bem como os seus dependentes, desde que at a data da publicao da Emenda tivessem cumprido os requisitos para obteno dos benefcios, com base na legislao vigente. O valor da aposentadoria deveria ser calculado nos termos da lei, sobre a mdia dos ltimos 36 salrios de contribuio, sendo estes corrigidos mensalmente, porm, estava tendo muitas distores, j que s beneficia aqueles que tm aumento de remunerao no final da carreira e opera benefcio de idntico valor para segurados com tempos diferenciados de contribuio e expectativa de diferentes perodos de recebimento de aposentadoria. Ou seja, uma pessoa que aposentou em virtude da lei 8.213/91 possui certas prerrogativas que, quem se aposentou em decorrncia da emenda constitucional 20/98 no possui. Assim sendo, duas pessoas que tenham possudo o mesmo tempo de contribuio, mas uma seja contemplada pela lei e outra pela emenda constitucional, ambas tero benefcios diferentes, ainda que tenham ingressado com a mesma ao.

A Emenda 27/2000 a desvinculao de parte da arrecadao das contribuies sociais, as limitaes constitucionais ao poder de tributar, mesmo quando entendidas como clusulas ptreas, no impedem o contribuinte derivado de instituir menos impostos.

A natureza jurdica especfica do tributo determinada pelo fator gerador da respectiva obrigao, sendo irrelevante para qualific-las destinao legal do produto da sua arrecadao. A Emenda prev que 20% da arrecadao social da Previdncia Social destinada aos cofres pblicos. Desta forma se expressa s Emendas Constitucionais como um marco de referncia na Poltica de Seguridade. A lgica explica que todo cidado precisa contribuir para ter sua assistncia regularizada, sendo trabalhador avulso ou empresariado, para garantir seus benefcios diante da Previdncia Social.

A Emenda Constitucional 20/98, tambm acrescentou o art. 9 Constituio Federal, permitindo que a Contribuio Social, em razo da atividade econmica ou da utilizao intensiva da mo de obra, no apresenta vnculo de comparao pretendida, posto que se preste

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a medir a capacidade contributiva dos sujeitos sem reao. Em relao Emenda Constitucional 27/00, acrescentado o art. 76 dos Atos da Disposies Transitrias Constitucionais, o produto legal do produto da arrecadao, um pressuposto instituio de contribuies, a prescrio da Emenda Constitucional 27/00, relativamente desvinculao de 20% de arrecadao das receitas advinda das contribuies sociais, modificou nitidamente a fisionomia dessa espcie tributria mista, 80% da contribuio social, pois com destinao especfica, e 20% de imposto, j que qualquer vinculao do produto arrecadado, enquanto as contribuies para a Seguridade Social aplicam-se anteriormente de garantias individuais dos contribuintes, que no podem ser regateadas por Emendas Constitucionais.

O direito tributrio enfatiza que a Seguridade Social uma poltica pblica que tem como meta a proteo da cidadania, que engloba a Sade, a Assistncia Social e a Previdncia Social, a sade garantida pelo SUS - Sistema nico de Sade, e no depende de contribuio, a Assistncia Social administrada pelo Conselho Nacional de Assistncia Social e tambm no depende de contribuio, j a Previdncia, funciona como um Seguro Social exclusivo para quem contribui, ou seja, visa garantir uma renda ao segurado-contribuinte quando este perder sua capacidade de trabalho por um dos "riscos sociais", como: doena, invalidez, morte, idade avanada, desemprego, maternidade e recluso. O objetivo da seguridade social, dentro dos textos constitucionais, a implementao de polticas pblicas e sociais, com atendimento nas reas de sade pblica, Assistncia Social e Previdncia.

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DESAFIOS DO SISTEMA DE PROTEO SOCIAL

O artigo de Aldaza Sposati discute os conceitos que balizam a Poltica de Assistncia Social, explicitando os conceitos de Proteo Social e de Seguridade Social, mas seu argumento principal a apresentao da Assistncia Social como Poltica de Proteo Social no contributiva. Foi nos termos da Constituio Federal de 1988, que se efetivou como Poltica de Estado (dever do Estado) e direito da populao, rompendo assim com a histrica relao com atividades eventuais atreladas caridade e benevolncia, e assume um novo papel baseado na noo de cidados usurios de direitos e no de carente ou assistido.

A Seguridade Social abriga trs polticas de proteo social: a sade, a Previdncia e a Assistncia Social. A incluso da sade foi reconhecida como um direito de todos pela Constituio Federal de 1988, onde se props um Sistema nico de Sade (SUS) para todos os cidados em todo o territrio nacional. A incluso da Assistncia Social foi uma deciso inovadora, por tratarem esse campo como contedo de poltica pblica e de responsabilidade estatal.

Para a autora, a incluso da Assistncia Social significou, portanto, ampliao no campo dos direitos humanos e sociais e exigiu a Assistncia Social, como poltica capaz de formular com objetividade o contedo dos direitos do cidado.

A trajetria da Poltica de Assistncia Social brasileira passou por momentos delicados de avanos e retrocessos. Dentre os avanos consideramos significativa a aprovao da Poltica Nacional de Assistncia Social PNAS em 2004, que dispe para a construo de um Sistema nico de Assistncia Social- SUAS, configurando-o como uma estratgia de construo de um sistema de Proteo Social.

A Proteo Social consiste em amparar e assistir o cidado e a sua famlia em situaes como a velhice, a doena e o desemprego, mas a Declarao Universal dos Direitos Humanos no alcanou fora para tornar-se campo de Proteo Social pblica.

Entende-se que a Proteo Social um instrumento da poltica pblica para enfrentar a pobreza, a desigualdade social e a excluso social.O Estado de Bem Estar Social, tem a principal ideia de que a sociedade precisa se solidarizar com o indivduo que no capaz de suprir seu prprio sustento, porm importante que seja dado ao indivduo a oportunidade de

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trabalhar honestamente, para que garanta uma vida digna para ele prprio e sua famlia, para

isso, necessrio que o Estado proporcione condies favorveis para que essas famlias saiam da situao de vulnerabilidade, promovendo assim a real incluso social.

A Previdncia Social um sistema contributivo e de filiao que conceder aos assegurados, benefcios visando a cobertura dos riscos de doenas, invalidez, morte, idade avanada, proteo maternidade e famlia, e sua cobertura vai do nascimento at ps-morte. Segundo Sposati (2009):

A previdncia social se funda em uma mxima: todo cidado, independentemente de sua trajetria no mercado de trabalho, tem direito a uma renda substituta (de igual valor) quando sua capacidade de trabalho diminui. Essa poltica tem por pressupostos o pleno emprego formal o de carteira assinada por um patro e a prvia contribuio cotizada entre empregador e empregado. No entanto, essas condies no esto de acordo com a realidade do trabalho no Brasil, marcada pela forte presena do mercado informal (SPOSATI, 2009, p.2).

Atualmente s os trabalhadores formais tm acesso Proteo Social, porm sabemos que no Brasil o nmero de trabalhadores informais ainda muito alto, sendo assim, no sendo contributivo no tem direito a Proteo Social. A Previdncia Social caracterizada como um sistema diretamente contributivo, pelos beneficirios, patres e para o Estado.

Porm, atravs das polticas pblicas, que as famlias vo sendo retiradas da condio de pobreza, para ter acesso a bens e servios que lhes permitam viver com mais dignidade, gerados atravs desse novo modelo de Proteo Social pautado na justia, no exerccio dos direitos humanos e na construo de um Brasil mais igual e justo.

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O PERFIL E AS FUNES DO ASSISTENTE SOCIAL NA REA DA PREVIDNCIA SOCIAL O Servio Social na Previdncia existe desde a dcada de 1940, e nessa rea, tem por objetivo prestar esclarecimentos sobre os direitos previdencirios e os meios de exerc-los, alm de estabelecer a soluo dos problemas que emergem da relao com a Previdncia Social (art.88 Lei 8.213.1991). uma profisso interventiva que luta para garantir os direitos sociais, ou seja, os benefcios previdencirios da classe trabalhadora. O atendimento realizado nas agncias da Previdncia Social e no mbito externo da instituio.

BPC -Benefcio de Prestao Continuada:

Um direito garantido pela Constituio Federal, o BPC um benefcio da Assistncia Social, integrante do Sistema nico de Assistncia Social SUAS, pago pelo Governo Federal e assegurado por lei, que permite o acesso de idosos e pessoas com deficincia s condies mnimas de uma vida digna. J so mais de 2 milhes de pessoas beneficiadas sob a coordenao do Ministrio do Desenvolvimento Social e Combate Fome. Os beneficirios ganham independncia, autonomia e participam muito mais da vida comunitria. Em muitas regies, o BPC movimenta o comrcio da cidade. Se voc recebe o BPC, leia com ateno este manual e entenda quais so os seus direitos e quais so as suas responsabilidades, mas se voc no recebe, informe-se e verifique se voc ou algum que conhea, atende aos critrios do programa. Com a sua ajuda, o Brasil vai ser um pas de todos, um pas que assegura direitos e oportunidades para todos.

O que o BPC?

O BPC um benefcio da Assistncia Social, isso significa que o BPC um direito dos cidados brasileiros, que atendem aos critrios da lei e que dele necessitam. O valor do BPC de um salrio mnimo, pago por ms s pessoas idosas e/ou com deficincia, e que no podem garantir a sua sobrevivncia, por conta prpria ou com o apoio da famlia.

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Quem pode receber o BPC?

Podem receber o BPC, pessoas idosas com 65 anos ou mais e pessoas com deficincia. O benefcio destinado a idosos que no tm direito Previdncia Social e a pessoas com deficincia que no podem trabalhar e levar uma vida independente. A renda familiar nos dois casos deve ser inferior a 1/4 do salrio mnimo.

Desenvolvemos um folder explicativo sobre o perfil e as funes de um Assistente Social na rea da Previdncia Social, e depois fizemos a apresentao do mesmo no Polo Presencial Anhanguera Unidade de Promisso/SP para a turma do 5 semestre do Servio Social.

FOLDER APRESENTADO:

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FOTO DA APRESENTAO:

RESULTADOS:

Foram distribudos diversos folder para a turma, foi lido o contedo e aps a leitura fizemos um pequeno debate sobre o tema onde as alunas puderam dar as opinies, discutir e entender mais sobre o assunto.

Foi bastante proveitoso, pois diversas opinies foram dadas e assim a compreenso do tema ficou extremamente clara a todos.

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CONCLUSO

Este trabalho possibilitou uma melhor compreenso sobre a Seguridade Social, que composta por trs grandes sistemas de proteo social: Sade, Assistncia Social e Previdncia Social.

A Assistncia Social uma Poltica de Seguridade Social no contributiva que se realiza atravs de aes de iniciativa pblica e da sociedade, garantindo atendimento s necessidades bsicas da populao que vive em situao precria.

A Previdncia Social mantm-se como sistema contributivo, onde para conseguir benefcios futuros, as pessoas tero que contribuir de forma direta Previdncia Social. Para ter acesso sade e assistncia social no preciso a contribuio direta para que as pessoas possam ser atendidas quando necessitarem.

O Servio Social prestado aos segurados da Previdncia, tem a finalidade de esclarecer os seus direitos sociais, facilitar o acesso aos benefcios e servios previdencirios e estabelecer o processo de soluo dos problemas sociais relacionados Previdncia Social e o perfil do Assistente Social dentro da Previdncia investigativo e avaliativo, e esse profissional deve lutar pela validao dos direitos sociais e buscar meios para exerc-los. O papel do Assistente social de extrema importncia no atendimento s necessidades de seus usurios com a maior qualidade possvel.

A Seguridade Social no Brasil tem buscado melhorar a qualidade de vida da sociedade, priorizando os menos favorecidos, mas ainda um desafio a garantia dos direitos e a sua execuo.

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REFERNCIAS

Emenda 20/98. Disponvel em:

. Acesso em: 15 mar. 2015.

Emenda 27/2000. Disponvel em: . Acesso em: 15 mar. 2015.

FILIPPO, Filipe de. Princpios e objetivos da Seguridade Social luz da Constituio Federal. Disponvel em: . Acesso em: 21 set. 2012. Tambm disponibilizado em:

. Acesso em: 16 mar. 2015.

SPOSATI, Aldaza. Concepo e Gesto da Poltica Social no Contributiva no Brasil. Braslia, 2009. Disponvel em:

. Acesso em: 16 mar. 2015.

SPOSATI, Aldaza. Desafios do sistema de proteo social. Braslia, 2009. Disponvel em:

. Acesso em: 14 mar. 2015.

TOM. Fabiana Del Padre. Contribuies para a Seguridade Social. 2. ed. Curitiba: Juru, 2012.

http://ssocialprevidencia.blogspot.com.br/ Acesso em: 24 mar. 2015.

http://www.cfess.org.br/fotos/slide1_inss-2013-g.jpg Acesso em: 24 mar. 2015.

http://www.cygnuscosmeticos.com.br/blog/wp-content/gallery/como-funciona-a-previdencia-social-1/Como-Funciona-a-Previdencia-Social-1.png Acesso em: 23 mar. 2015.

http://www.riachaonet.com.br/artigo-servico-social-na-previdencia-atuacao-do-assistente-social-na-concessao-do-beneficio-de-prestacao-continuada.html/ Acesso em: 22 mar. 2015.