ATPS Teorias Da Administraçao

Embed Size (px)

DESCRIPTION

ATPS Teorias Da Administraçao

Citation preview

Anhanguera So Paulo- Campo LimpoAdministraoTeoria da AdministraoAna Paula de M. Oliveira Terra7988730102

Ctia Luana Silva6791444294

Claudia Cristina de Oliveira6505273316

Fabiana Ribeiro 6579313413

Silvia Maria Lopes 6946459815

, Trabalho Sobre Teoria da Administrao, desenvolvido durante o a disciplina de Teorias da Administrao como parte da avaliao ao 2 semestre do curso de Administrao.

Profa. Mnica SatolaniTutor: Prof Henrique Lachi.

So Paulo, 07 de outubro de 2013.

Sumario

1-Introduo...........................................................................................................................041.2 Administrao: uma habilidade humana e seus primrdios e seus percursores................042. Antecedentes histricos da administrao..........................................................................052.1-Organizaes mecanicista x organizaes flexveis; existiria um meio termo?...............053. Teoria Clssica da Administrao:......................................................................................063.1 Teoria da Burocracia:.........................................................................................................073.2 Teoria Estruturalista:..........................................................................................................073.3 Teoria das Relaes Humanas:..........................................................................................074. Principais tcnicas................................................................................................................145 Programao linear...............................................................................................................145.1 Teoria da Tecnologia da informao.................................................................................155.2 Teoria da contigncia...................:......................................................................................166. As Origens da Teoria da Contingncia.................................................................................166.1 Aspectos da Teoria da Contingncia...................................................................................187. Liderana:..............................................................................................................................20 Concluso:................................................................................................................................24Consideraes finais.................................................................................................................25Referencias Bibliogrficas.........................................................................................................2

1-IntroduoEste trabalho busca discorrer sobre a relevante habilidade humana que a Administrao, o contexto histrico e social em que surgem os primeiros conceitos e seus precursores, bem como um detalhamento das vrias Escolas que iro se destacar no mbito administrativo e organizacional por meio de anlises sucintas e simples.

1.2- Administrao: uma habilidade humana e seus primrdios e seus percursores.A administrao e uma habilidade humanaA capacidade administrativa do homem e muito antiga. H 3000 anos, na construo das pirmides do Egito. Certamente trabalharam eficientes gerentes e supervisores, capazes de organizar o trabalho de milhares de pessoas. Entretanto, apenas recentemente ,houve preocupao de analisar a administrao de modo sistemtico e coerente. A administrao nada mais e do que a conduo racional das atividades de uma organizao seja ela lucrativa ou no-lucrativa.O campo do conhecimento humano que se ocupa do estudo da administrao em geral, no se preocupando onde ela seja aplicada, se nas organizaes lucrativas (empresas) ou se nas organizaes no lucrativas. A habilidade humana consiste na capacidade e facilidade para trabalhar com pessoas ,comunicar,compreender,suas atitudes e motivaes e liderar grupo de pessoas. Alem disso, tem outras habilidades que compem a habilidade humana, a habilidade tcnica; consiste em utilizar conhecimentos, mtodos tcnicos e equipamentos necessrios para o desempenho de tarifas especificam, por meio da experincia e educao. Habilidade conceitual; consiste na capacidade de compreender a complexidade da organizao como um todo e ajustamento do comportamento de suas partes. Tambm e muito importante para o nvel institucional os acontecimentos sociais que ocasionaram o surgimento das teorias da administrao, o aprofundamento da revoluo industrial a partir da segunda metade do sculo xix gerou inmeras conseqncias para a sociedade principalmente no que diz respeito ao desenvolvimento e aumento da complexidade das organizaes empresariais. 2. Antecedentes histricos da administraoTrata-se de uma historia recente, com desenvolvimento lento e que teve inicio apenas em meados do sculo xx. A historia da administrao foi influenciada por muitos concorrentes. Muitos princpios da administrao, como o da diviso do trabalho, da ordem e do controle surgiram por meio dos pensamentos filosficos da poca. A administrao deve to somente a revoluo industrial o conceito de organizao da empresa moderna, graas principalmente ao avano tecnolgico e descoberta de novas formas de energia, substituindo o modo artes anal por um industrial de produo. Temos tambm a historia da riqueza do homem onde entra a historia de um comerciante. Dizem que hoje em dia poucas pessoas abastadas guardam cofres cheios de ouro e prata. Quem tem dinheiro no deseja guard-lo, mas sim moviment-lo, buscando um meio lucrativo de investi-lo. tenta achar onde colocar seu dinheiro, de forma a ter uma retirada proveitosa, com juro mais alto.O dinheiro pode ser aplicado em negcios, em aes de uma companhia siderrgica;pode ser empregado na aquisio de aplices do governo, ou num sem nmeros de outras coisas.Hoje,h mil e uma maneira de se aplicar capital, na tentativa de obter mais capital.

2.1-Organizaes mecanicista x organizaes flexveis; existiria um meio termo? O pensamento administrativo pode ser conceituado como um enfoque especifica a um aspecto particular da organizao, ou uma forma peculiar de estud-la e a organizao desses pensamentos so formadoras de teorias a serem estudadas pela teoria geral da administrao. Cada teoria administrativa procurou privilegiar ou enfatizar uma varivel omitindo ou desprezando todas as demais enfatizando os problemas mais importantes enfrentados na poca em quem foram fundamentados. A primeira escola foi clssica que abordou a nfase nas tarefas por Frederick Taylor, Henry Falou e nfase na estrutura organizacional por Henry Fiou e Max Weber.Os princpios e as tcnicas das teorias clssicas.Frederick Taylor buscou o desejado aumento produtivo tomando como base a eficincia dos trabalhadores. Analisando esses e seus modos de produo, identificou falhas no processo produtivo geradoras de baixa produtividade, uma vez que, para ele, cada operrio produzia um tero do que poderia produzir. Essa teoria leva o nome de administrao cientifica. Falou traz em sua teoria funcionalista a abordagem prescritiva e normativa, uma vez que a cincia deve basear-se em leis ou princpios globalmente aplicveis. Sua maior contribuio para a administrao geral so funes administrativas; prever, organizar, comandar, coordenar e controlar-que so as prprias funes do administrador ainda nos dias atuais. Fayol adotou alguns princpios da administrao cientifica, como a diviso do trabalho e esprito de equipe e iniciativa, entre outros. Enquanto Taylor cuidaram da empresa de baixo para cima ,Fayol cuidou da empresa de cima para baixo. O quarto do integrante da escola clssica, Max Weber, buscou sintetizar os pontos comuns as organizaes formais modernas em detrimento as organizaes primitivas. Ele se assemelhou aos outros clssicos ao identificar nas organizaes as chamadas disfunes burocrticas, isto e o surgimento rgido das regras, no levado em conta a variabilidade humana, como na abordagem dos outros. Segundo conseqncias nos dias atuais o terico clssico tem importncia positivas e negativas, ate os dias de hoje. Para cheavenato, Fayol e Taylor tem importncia histrica para as organizaes. Em forma de gesto pode ser entendida como um meio termo entre teorias clssicas e as indstrias criativas ou um agregado dessas adotando o que melhor atende as necessidades da organizao e conseqentemente, ao mercado atendido. As principais caractersticas:3. Teoria Clssica da Administrao:A Teoria Clssica da Administrao foi idealizada por Henri Fayol. Caracteriza-se pela nfase na estrutura organizacional, pela viso do Homem Econmico e pela busca da mxima eficincia. Sofreu crticas como a manipulao dos trabalhadores atravs dos incentivos materiais e salariais e a excessiva unidade de comando e responsabilidade.Henri Fayol defendia princpios semelhantes na Europa, baseado em sua experincia na alta administrao. Tendo como tica a viso da empresa a partir da gerncia administrativa, Fayol focou seus estudos na unidade do comando, autoridade e na responsabilidade. Em funo disso, visto como obcecado pelo comando. A empresa como sistema fechado - A partir do momento em que o planejamento definido como sendo a pedra angular da gesto empresarial, difcil imaginar que a organizao seja vista como uma parte isolada do ambiente. Manipulao dos trabalhadores - Bem como a Administrao Cientfica, fora tachada de tendenciosa, desenvolvendo princpios que buscavam explorar os trabalhadores. Esse foi um esboo bsico sobre administrao na viso de Fayol.3.1 Teoria da Burocracia: Teoria burocrtica apontaria como caractersticas principais a exigncia de normas escritas (formalismo), a possibilidade de qualquer pessoa poder exercer o cargo mais alto da organizao (impessoalidade) e ter nos pontos mais importantes da organizao os mais capacitados tecnicamente (profissionalismo).3.2 Teoria Estruturalista: Viso crtica da escola de Relaes Humanas; nfase na anlise dos elementos formais e informais da organizao e suas relaes; nfase na anlise das interaes entre a organizao e seu ambiente externo; Anlise das relaes entre as organizaes e entre estas e o governo, bem como, entre os seus parceiros; Anlise da atuao dos grupos informais dentro e fora das organizaes; nfase no estudo das recompensas materiais, sociais e psicolgicas e os efeitos de umas sobre as outras.3.3 Teoria das Relaes Humanas: Eficincia se este indivduo sofre de um desajuste social. Comportamento social dos indivduos: o comportamento do indivduo se apia totalmente no grupo. Recompensas ou sanes sociais: o operrio que produzir acima ou abaixo da mdia do grupo, perderia o respeito perante os seus colegas. Grupos informais: definem suas prprias normas dentro do grupo. Relaes humanas: aes e atitudes desenvolvidas pelo contato entre pessoas e grupos. Importncia do contedo do cargo: trabalhos simples e repetitivos tornam-se montonos e cansativos, reduzindo a eficincia. O trabalhador tem autonomia. nfase nos aspectos emocionais: organizao informal.3.4 Teoria Comportamental:A Teoria Comportamental chamada tambm de Behaviorista.Principais caractersticas da Teoria Comportamental: Abordagem das cincias do comportamento; Abandono das posies normativas e prescritivas das teorias anteriores;Adoo de posies explicativas e descritivas.Pontos importantes:ABORDAGEM HUMANSTICA: atravs do inicio da abordagem humanstica, a partir de 1932, comeava-se a enxergar as empresas pelas perspectivas que, apesar de os recursos financeiros, tecnolgicos, etc., fossem de extrema importncia, as organizaes eram formadas por pessoas.Passou-se a perceber que era necessrio voltar uma maior ateno s relaes humanas, ao comportamento humano, aos grupos informais e ao fator emocional de cada funcionrio. E isso s foi possvel ser notado atravs da famosa experincia de Hawthorne.ABORDAGEM NEOCLSSICA: a Teoria Neoclssica surgiu aps o grande crescimento das organizaes, com o intuito de utilizar idias da Teoria Clssica fazendo uma releitura para as organizaes atuais. Ela chega tentando trazer mtodos mais prticos administrao e nfase pela busca por resultados mais concretos e estabelecimento de objetivos.ABORDAGEM ESTRUTURALISTA: a Teoria Estruturalista um desdobramento da Teoria da Burocracia e uma leve aproximao com a Teoria das Relaes Humanas. baseada no movimento estruturalista, influenciado pela sociologia organizacional. Estrutura o conjunto de elementos estveis que se relacionam no tempo e espao para formar uma totalidade. Na administrao, essa estrutura corresponde maneira como as empresas so organizadas e estruturadas.1. Teoria Sistemas:

A Teoria geral de sistemas tem como objetivo analisar a natureza dos sistemas e a inter-relao entre suas partes, assim como a inter-relao entre eles em diferentes espaos, e ainda, as suas leis fundamentais.A engenharia ecolgica analisa o inter-relacionamento entre a agroindstria e o meio ambiente usando como base esta Teoria geral de sistemas, por tanto relevante um conhecimento de seu significado e funcionamento.Resumo e anlise do texto:A Teoria geral de sistemas tem por objetivo uma anlise da natureza dos sistemas e da inter-relao entre eles em diferentes espaos, assim como a inter-relao de suas partes. Ela ainda analisa as leis fundamentais dos sistemas.Um sistema, ou seja, uma unio de vrias partes formada de componentes ou elementos. Quando existe apenas um componente individual ele chamado de elemento nico, quando estes elementos nicos se inter-relacionam, eles so chamados de componentes, e quando estes componentes se inter-relacionam com elementos nicos, eles so chamados de componentes gerais. Um sistema no vive isolado, ele sempre parte de um todo. Ele geral para as partes que o compe e parte da composio de outro sistema mais geral de um todo.Todas as partes de um sistema esto inter-relacionadas dando suporte para a integridade deste.As inter-relaes entre as partes dos sistemas e entre estes, podem ocorrer de maneira ordenada ou desordenada (incerta).As inter-relaes ordenadas podem ocorrer de forma centralizadora, sempre dependendo de uma parte, ou de forma descentralizadora, independente.Cada sistema tem seu espao de existncia e suas fronteiras, e se estas fronteiras estiverem muito distantes umas das outras eles tenderam a no se inter-relacionar, a menos que haja necessidade.Os sistemas possuem um potencial que expressa seus estados internos, demonstrando a sua estabilidade (quanto maior o potencial, maior a estabilidade), e as foras e estabilidades das inter-relaes entre suas partes. O potencial total de um sistema a soma dos potenciais de cada parte do sistema.A movimentao de um sistema, ou seja, a interao entre as partes de um sistema responsvel pela mudana do potencial deste. Essas interaes podem ocorrer de trs formas, nas partes no orgnicas, nos animais e na sociedade; sendo que elas do suporte existncia do sistema, assim como as mudanas de potencial.A parte potencial do sistema chamada de potencial livre e a parte que no tem potencial, que no interage, chamada de potencial prprio.Um sistema muda qualitativamente quando o potencial prprio sofre mudana quantitativa. A concentrao do potencial prprio indica a quantidade relativa de potencial de um sistema. Um aumento ou reduo do potencial livre ocasiona num aumento ou reduo do potencial total do sistema, pois com o aumento do potencial livre aumentam-se as interaes e inter-relaes, e como a diminuio do potencial livre elas diminuem. O aumento do potencial livre de uns sistemas ocorre custa da reduo deste potencial de outro sistema, ambos pertencentes a um sistema maior. Um maior potencial livre significa uma maior e mais longa interao entre as partes de um sistema.O sistema pode ser estvel, quando uma parte compensa a outra, e instvel quando no ocorre a compensao. O sistema instvel pode ser subdivido em duas partes uma de crescimento e outra de decrescimento.A partir dos princpios de interao entre os sistemas e suas partes, podemos entender Omo ele formado. Um sistema pode ser formado a partir da unio de elementos nicos ou da desintegrao de uma ordem maior de um sistema.Partes do sistema tentam aumentar seu potencial, o que causa uma reduo do potencial livre do sistema. E partes maiores do sistema tentam aumentar o seu potencial livre, reduzindo o potencial prprio de outras partes. Estas interaes causam uma equivalncia e simultaneidade entre dois processos opostos, o de concentrao e o de separao.Os sistemas podem ser divididos em trs tipos, o sistema csmico (o Universo), o sistema natural (sendo que o sistema maior a Terra) e o sistema social (Comunidade humana).2. Teoria da Matemtica: A teoria da matemtica preocupa-se em construir modelos matemticos capazes de simular situaes reais na empresa. Criao de modelos matemticos volta-se principalmente para a resoluo de problemas de tomada de deciso. atravs do modelo que se fazem representaes da realidade. Na Teoria Matemtica, o modelo usado geralmente como simulao de situaes futuras e avaliao da probabilidade de sua ocorrncia. Em sntese os modelos servem para representar simplificaes da realidade. Sua vantagem reside nisto; manipular simuladamente as complexas e difceis situaes reais por meio da simplificao da realidade. Permitem o entendimento dos fatos de uma forma melhor que a descrio verbal. Descobrem relaes existentes entre vrios aspectos do problema, no percebidas na descrio verbal. Permitem tratar o problema em seu conjunto e com todas as variveis simultaneamente. Podem ser aplicados por etapas e considerar outros fatores no descritos verbalmente. Utilizam tcnicas matemticas e lgicas. Conduzem a solues quantitativas. Permitem uso de computadores para processar grandes volumes de dados.Pesquisa operacionalA pesquisa operacional adota o mtodo cientfico como estrutura para a soluo de problemas, dando maior nfase ao julgamento objetivo do que ao julgamento subjetivo e tem como objetivo capacitar a administrao a resolver problemas e tomar decises.Um estudo de pesquisa operacional geralmente envolve as seguintes fases:(1) definio do problema;(2) construo do modelo;(3) soluo do modelo;(4) validao do modelo;(5) implementao da soluo.Apesar da seqncia acima no ser rgida, ela indica as principais etapas a serem vencidas. A seguir, apresentado um resumo da cada uma das fases.1. Definio do problemaA definio do problema baseia-se em trs aspectos principais:A descrio exata dos objetivos do estudo;A identificao das alternativas de deciso existentes;O reconhecimento das limitaes, restries e exigncias do sistema.A descrio dos objetivos uma das atividades mais importantes em todo o processo do estudo, pois a partir dela que o modelo concebido. Da mesma forma, essencial que as alternativas de deciso e as limitaes existentes sejam todas explicitadas, para que as solues obtidas ao final do processo sejam vlidas e aceitveis.2. Construo do modeloA escolha apropriada do modelo fundamental para a qualidade da soluo fornecida. Se o modelo elaborado tem a forma de um modelo conhecido, a soluo pode ser obtida atravs de mtodos matemticos convencionais. Por outro lado, se as relaes matemticas so muito complexas, talvez se faa necessria a utilizao de combinaes de metodologias.3 .Soluo do modeloO objetivo desta fase encontrar uma soluo para o modelo proposto. Ao contrrio das outras fases, que no possuem regras fixas, a soluo do modelo baseada geralmente em tcnicas matemticas existentes. No caso de um modelo matemtico, a soluo obtida pelo algoritmo mais adequado, em termos de rapidez de processamento e preciso da resposta. Isto exige um conhecimento profundo das principais tcnicas existentes. A soluo obtido, neste caso, dita "tima".4. Validao do modeloNessa altura do processo de soluo do problema, necessrio verificar a validade do modelo. Um modelo vlido se, levando-se em conta sua inexatido em representar o sistema, ele for capaz de fornecer uma previso aceitvel do comportamento do sistema. Um mtodo comum para testar a validade do sistema analisar seu desempenho com dados passados do sistema e verificar se ele consegue reproduzir o comportamento que o sistema apresentou. importante observar que este processo de validao no se aplica a sistemas inexistentes, ou seja, em projeto. Nesse caso, a validao feita pela verificao da correspondncia entre os resultados obtidos e algum comportamento esperado do novo sistema.5. Implementao da soluoAvaliadas as vantagens e a validao da soluo obtida, esta deve ser convertida em regras operacionais. A implementao, por ser uma atividade que altera uma situao existente, uma das etapas crticas do estudo. conveniente que seja controlada pela equipe responsvel, pois, eventualmente, os valores da nova soluo, quando levados prtica, podem demonstrar a necessidade de correes nas relaes funcionais do modelo conjunto dos possveis cursos de ao, exigindo a reformulao do modelo em algumas de suas partes.4-Principais tcnicasTeoria dos jogosPrope uma formulao matemtica para a anlise dos conflitos. Este conceito de conflito envolve uma oposio de foras ou de interesses ou de pessoas que origina uma seo dramtica. No entanto essa oposio no se d de forma imediata e explcita mas a partir da formao e do desenvolvimento de uma situao, at se chegar a um ponto mais ou menos irresistvel, onde se desencadeia a ao dramtica. Uma situao de conflito e sempre aquela em que um ganha e outro perde, pois os objetivos visados so indivisveis e incompatveis pela sua prpria natureza. A teoria dos jogos aplicada apenas ao tipo de conflitos que envolvam disputa de interesse entre dois ou mais intervenientes, na qual cada parceiro, em determinado momento, pode ter uma variedade de aes possveis, delimitadas. Contudo, pelas regras do jogo, o nmero de estratgia disponvel finito e, portanto, enumervel. Cada estratgia descreve o que ser feito em qualquer situao. Conhecidas as estratgias possveis dos jogadores, podem-se estimar todos os resultados possveis. Tem como base o pressuposto do conflito de interesses e aes entre duas ou mais partes interessadas.Teoria das filas de esperaRefere-se otimizao de arranjos em condies de aglomerao. Cuida dos pontos de estrangulamento, dos tempos de espera, ou seja, das demoras verificadas em algum ponto de servio. A situao ocorre quando clientes desejam prestao de servios. Quando cada cliente se aproxima do ponto de servio, ocorre um perodo de prestao de servio que determina quando o cliente se retira. Os outros clientes que chegam, enquanto o primeiro esta sendo atendido, esperam a sua vez, isto , forma uma fila. Os pontos de interesse da teoria das filas so: o tempo de espera do cliente, o nmero de clientes na fila e a razo entre o tempo de espera e o tempo de prestao de servio. As tcnicas matemticas que utiliza so extremamente variadas. A teoria das filas e aplicvel em analise de trafego, como no trnsito virio em situaes de congestionamento ou de gargalos, no dimensionamento de caixas de atendimento nas agncias bancrias ou em supermercadosTeorias dos grafosDa teoria dos grafos, derivam das tcnicas de planejamento e programao por rede CPM (Critical Path Method mtodo do caminho critico) e PERT (Tcnica de avaliao e estudos de programas).5- Programao linear uma tcnica de soluo de um problema que requer a determinao dos valores para as variveis de deciso que aperfeioam um objetivo a ser alcanado sem violar um conjunto de limitaes ou restries tais problemas envolvem normalmente alocao de recurso e sempre envolvem relaes lineares entre as variveis de deciso, o objetivo e as restries. Como no estudo do melhor percurso econmico de um caminho de entrega de botijes de gs em um determinado bairro, no estudo do melhor percurso econmico de uma frota de caminhes de distribuio de cerveja e refrigerantes entre diversos bares e restaurantes. Caractersticas:Preocupa-se em alcanar uma tima posio em relao a certo objetivo.Supe a escolha entre varias alternativas ou combinaes apropriadas dessas alternativas Considera certos limites ou obrigaes no interior dos quais se devem alcanar necessariamente a deciso.No somente requer que as variveis sejam quantificveis, mas que ao mesmo tempo haja suposies de que entre as diversas variveis haja relaes lineares.Programao no - linear uma tcnica anloga PROGRAMAO LINEAR, porm no h necessidade da linearidade na funo objetivo em si e nas suas restries. Geralmente exigi-se que a funo objetivo seja diferencivel e que as restries formem um conjunto convexo, passvel de clculo, e que as tornem nessa programao no linear(de curvas, representadas por curvas matemticas conhecidas, como parbolas, hiprboles e outras), em linear ou quase - lineares, onde, ento inicia-se a Probabilidade e estatstica.Probabilidade e estatsticaPermitem a obteno de informaes possveis com base nos dados disponveis.Programao dinmica aplicada em problemas que possuem varias fases inter-relacionadas, onde se deve adotar uma deciso adequada a cada uma das fases, sem perder de vista, porem, o objetivo ltimo. Somente quando o efeito de cada deciso for determinado que poder ser efetuada a escolha final. Por exemplo, simplificando o exemplo de um motorista que deseja ir de um ponto a outro, devendo ainda interromper a viagem para almoar. Normalmente, o motorista soluciona esse problema por fases. Primeiramente, seleciona vrios locais intermedirios nos quais poder fazer a refeio. Em seguida, determina o timo trajeto de seu ponto de partida para cada local intermedirio ate seu ponto de chegada. A menor distancia determina o melhor ponto intermedirio. Sua primeira deciso consiste em selecionar o local da refeio e a segunda, o melhor trajeto para esse local.mas ambas as solues estar a preocupao ultima de procurar o menor percurso.Adequado para tratar de problemas que envolvem varias fases inter-relacionadas, considerando o impacto das decises para o objetivo final.Assim poder-se- prever como sero as relaes entre estes sistemas, podendo desenvolver um mtodo para que eles se tornem um sistema maior que vise um desenvolvimento sustentvel.5.1 Teoria da Tecnologia da informao;Um conceito fundamental para que se possa trabalhar com sistemas complexos a Teoria Geral dos Sistemas (TGS). Karl Ludwig von Bertallanffy, um bilogo, objetivou, ao propor a TGS, produzir um arcabouo terico no quais diferentes conhecimentos poderiam ser integrados. A noo de sistemas e subsistemas pode ser considerada, hoje, como senso comum. No entanto, atravs de um melhor conhecimento das caractersticas bsicas de um sistema, de seus pontos fundamentais e da natureza dos sistemas podemos melhor utilizar esse ferramental indispensvel para entendimento e modelagem de sistemas complexos. A rea de Sistemas de Informao foi fortemente influenciada pelos conceitos de TGS. A grande maioria dos livros de SI trata inicialmente dos conceitos de TGS. Como exemplo, citamos dois livros pioneiros: um da escola americana (Management Information Systems, Davis, G) e outro da escola sueca (Teoria de Luiz Sistemas de Informacion, Langefors, B (edio do editor El Atingiu, Buenos Aires)). Nossa interpretao de TGS aponta para os seguintes pontos chaves. 1. Definio: Um conjunto de partes inter-relacionadas que trabalham na direo de um objetivo.2. Contextualizao: Todo sistema um subsistema de um sistema maior3. Classificao: Os sistemas podem ser classificados quanto sua: natureza (natural, artificial), origem (concreto, abstrato) e tipo (aberto, fechado). 4. Caractersticas Bsicas: Os sistemas tm propsito, so afetados pela globalidade e sofrem os efeitos tanto da entropia como da homeostase.5. Conceitos fundamentais: a. Limites:Talvez esse seja um dos pontos mais difceis de ser definido, isto qual a fronteira de um sistema? Como delimitar o que est dentro ou fora do sistema. b. Interfaces: A maneira como os subsistemas se relacionam atravs de entradas e sadas.c. Pontos de Vista: Todo sistema pode ser entendido ou observado de diferentes ngulos ou pontos de vista. A TGS considera que um sistema pode ser influenciado por pontos de vista. d. Nvel de Abordagem (abstrao): Todo sistema tem um nvel de detalhe. O importante assegurar que o nvel de detalhe utilizado condizente com o propsito do sistema.e. Hierarquia: A pedra fundamental da TGS na luta com a complexidade. A idia de dividir um problema grande (sistema) em problemas menores (subsistemas) intrnseca a idia de sistemas. No emprego da TGS para a modelagem de sistemas a gerncia da complexidade fundamental. Diante da complexidade, comum aplicarmos a mxima atribuda a Cesar divide ET impera. No entanto ao dividirmos algo complexo em muitas partes, poderemos estar gerando outro problema complexo: a comunicao entre as partes. Tem dvida? Ento faa o seguinte: divida algo em 2, 3, 4, 5, 6, 7 partes. Em cada diviso calcule o nmero mximo de possveis canais de comunicao. Veja que a frmula geral Nmero Mximo de Canais de Comunicao= (Nmero de Partes* (Nmero de Partes-1)) /2 demonstra que a complexidade , agora, das comunicaes entre as partes. Como resolver isso? Simples: utiliza-se o conceito de hierarquia. Divide-se em partes que depois sero divididas novamente em partes. Assumindo-se que numa estrutura hierrquica s h comunicao entre nveis num mesmo ramo de herana (vertical), cortamos as comunicaes horizontais. Portanto hierarquia a chave da organizao sistmica. Em TGS duas mtricas: acoplamento e coeso so tambm fundamentais para que possamos aquilatar caractersticas de um modelo sistmico.acoplamento mede o tipo de trafego do canal de comunicao e a coeso mede o grau de relacionamento da estrutura interna de uma parte. Em Sistemas de Informao comum desejarmos uma coeso funcional das partes, chamado de coeso forte e um acoplamento em que trafegam dados simples no canal de comunicao, tambm chamado de acoplamento fraco.5.2 TEORIA DA CONTINGNCIA:A Teoria da Contingncia enfatiza que no h nada de absoluto nas organizaes ou na teoria administrativa. Tudo relativo. Tudo depende. Para a abordagem contingencial existe uma relao funcional entre as condies do ambiente e as tcnicas administrativo-apropriadasapropriadas para o alcance objetivo dos objetivos da organizao. Ela define as variveis ambientais como independentes e, as tcnicas administrativas como variveis dependentes dentro de uma relao funcional. Mas na verdade, no existe uma causalidade direta entre essas variveis independentes e dependentes, pois o ambiente no causa a ocorrncia de tcnicas administrativas. Em vez de uma relao de causa e efeito entre as variveis independentes do ambiente e as variveis administrativas dependentes, existe uma relao funcionalentre elas. Essa relao funcional do tipo se ento e pode levar a um alcance eficaz dos objetivos da organizao. Contudo, esta relao funcional entre as variveis independentes e dependentes no implica que haja uma relao de causa e efeito, pois a Administrao ativa e no passivamente dependente, procurando aquelas relaes funcionais entre o ambiente independente e as tcnicas administrativas dependentes que melhorem a eficcia da prtica da administrao contingencial. H um aspecto proativo e no meramente reativo na abordagem contingencial: neste sentido, a administrao contingencial pode ser intitulada de abordagem do se ento. O reconhecimento, diagnstico e adaptao situao so importantes para a abordagem contingencial. Porm, eles no so suficientes. As relaes funcionais entre as condies ambientais e as prticas administrativas devem ser constantemente identificadas e ajustadas.6. . As Origens da Teoria da Contingncia Depois de vrias pesquisas realizadas com o objetivo de verificar os modelos de estruturas organizacionais mais eficazes em tipos especficos de organizao, surgiu a Teoria da Contingncia. As pesquisas eram feitas isoladamente, pretendiam confirmar se as organizaes mais eficazes seguiam os princpios da Teoria Clssica, como a diviso do trabalho e a especializao do operrio, nfase na estrutura com a tradicional hierarquia de autoridade, viso microscpica do homem, ou seja, aquela administrao mecanicista. Os resultados obtidos nessas pesquisas levaram a um novo conceito de organizao: a estrutura da organizao e o seu funcionamento so dependentes da interface com o ambiente externo. Concluram que no h um nico e melhor jeito de organizar. Podemos dizer que essas pesquisas foram contingentes, no sentido em que procuraram compreender e explicar o modo como as empresas funcionavam em diferentes condies que variam de acordo com o ambiente ou contexto que a empresa escolheu como seu domnio de operao. Ou seja, podemos dizer que essas condies so ditadas de fora da empresa, isto , do seu ambiente. Essas contingncias externas podem ser consideradas oportunidades e imperativos ou restries e ameaas que influenciam a estrutura e os processos internos da organizao.6.1. Aspectos da Teoria da ContingnciaComo conseqncia das concluses das pesquisas, os autores formularam a Teoria da Contingncia, que consistia em: no existe uma nica maneira melhor de organizar; ao contrrio, as organizaes precisam ser sistematicamente ajustadas s condies ambientais. (A Teoria da Contingncia apresenta os seguintes aspectos bsicos: a) A organizao de natureza sistmica, isto , ela um sistema aberto. b) As caractersticas organizacionais apresentam uma interao entre si e com o ambiente. Isso explica a ntima relao entre as variveis externas (como a certeza e a estabilidade do ambiente) e as caractersticas da organizao (diferenciao e integrao organizacionais). c) As caractersticas ambientais funcionam como variveis independentes, enquanto as caractersticas organizacionais so variveis dependentes daquelas. A Teoria da Contingncia explica que no h nada de absolutonos princpios gerais de administrao. Os aspectos universais e normativos devem ser substitudos pelo critrio de ajuste constante entre cada organizao e o seu ambiente e tecnologia.Ponto Positivo:Pontos negativos:7.Liderana:

A liderana um tema importante para os gestores devido ao papel fundamental que os lderes representam na eficcia do grupo e da organizao. Os lderes so responsveis pelo sucesso ou fracasso da organizao. Liderar no uma tarefa simples. Pelo contrrio. Liderana exige pacincia, disciplina, humildade, respeito e compromisso, pois a organizao um ser vivo dotado de colaboradores dos mais diferentes tipos. Dessa forma, pode-se definir liderana como o processo de dirigir e influenciar as atividades relacionadas s tarefas dos membros de um grupo. Porm, existem trs implicaes importantes nesta definio. Primeira: a liderana envolve outras pessoas, o que contribuir na definio do status do lder. Segunda: a liderana envolve uma distribuio desigual de poder entre os lderes e os demais membros do grupo. E terceira: a liderana a capacidade de usar diferentes formas de poder para influenciar de vrios modos os seguidores. De fato, os lderes influenciam seguidores. Por este motivo, muitos acreditam que os lderes tm por obrigao considerar a tica de suas decises. Apesar de a liderana ser importante para a gerncia e estreitamente relacionada a ela, liderana e gerncia no so os mesmo conceitos. Planejamento, oramento, controle, manuteno da ordem, desenvolvimento de estratgias e outras atividades fazem parte do gerenciamento. Gerncia o que fazemos. Liderana quem somos. Uma pessoa pode ser um gerente eficaz, um bom planejador e um gestor justo e organizado e, mesmo assim, no ter as capacidades motivacionais de um lder. Ou simplesmente pode ocorrer o contrrio. Uma pessoa pode ser um gerente ineficaz, porm, em contrapartida, ter as habilidades necessrias para um bom lder. Entre os desafios apresentados pelo ambiente mutvel, as organizaes esto valorizando cada vez mais os gerentes que possuem habilidades de liderana. Qualquer pessoa que aspire a ser um gerente eficaz deve tambm se conscientizar de praticar e desenvolver suas habilidades de liderana.

Como tudo que o Administrador faz importante para muitas outras pessoas, alm daquelas de dentro da empresa, discutir com o grupo as Implicaes ticas do Controle. Lembre-se de compreender as Implicaes ticas como uma reflexo sobre os possveis impactos que as decises administrativas podem causar na sociedade, no ambiente e no individuo.No caso deste desafio, analisar as Implicaes ticas a partir da aprendizagem possibilidade pela realizao do desafio quanto ao processo Admistrativo.As implicaes podem ser positivas ou negativas. Quando forem negativas, o grupo pode propor formas de minimizar os impactos. Quando forem positivas, o grupo pode aproveitar para valorizar a iniciativa. Incluir o item Implicaes ticas no relatrio do grupo aps o item Consideraes Final. No caso deste desafio, analisar as implicaes ticas a partir da aprendizagem possibilitada pela realizao do desafio quanto ao processo Administrativo. podem ser positivas ou negativas. Quando forem negativas, o grupo pode propor formas de minimizar os impactos. Quando forem positivas, o grupo pode aproveitar para valorizar a iniciativa.Nas organizaes de hoje, sejam elas pblicas, privadas ou mesmo do terceiro setor, a discusso sobre a tica e a responsabilidade social deixou de ser um debate apenas filosfico e ganhou a relevncia que merece. A tica empresarial a disciplina que avalia o comportamento das pessoas e julga este comportamento como adequado ou no, possibilitando a aprovao ou reprovao diante de toda a comunidade, colaboradores, acionistas e demais interessados nas aes de uma organizao. Estabelece tambm a conduta apropriada e as forma de promov-la de acordo com determinadas concepes vigentes de alguns grupos sociais especficos ou da sociedade em geral.ESQUEMA COMPARATIVO DAS TEORIAS DA ADMINISTRAO

ABORDAGENS PRESCRITIVAS E NORMATIVASABORDAGENS DESCRITIVAS E EXPLICATIVAS

ASPECTOS PRINCIPAISTEORIA CLSSICA E CIENTFICATEORIA DAS RELAES HUMANASTEORIA DA BUROCRACIATEORIA ESTRUTURALISTATEORIA DOS SISTEMASTEORIA DA CONTINGNCIA

nfase Nas tarefas e na estrutura organizacionalNas pessoasNa estrutura organizacionalNa estrutura e no ambienteNo ambienteNo ambiente e na tecnologia, sem desprezar as tarefas, as pessoas e a estrutura

Abordagem da OrganizaoOrganizao formalOrganizao informalOrganizao formalOrganizao formal e informalOrganizao como um sistemaVarivel dependente do ambiente e da tecnologia

Conceito de OrganizaoEstrutura formal como conjunto de rgos, cargos e tarefasSistema social como conjunto de papisSistema social como conjunto de funes oficializadasSistema social intencionalmente construdo e reconstrudoSistema abertoSistema aberto e sistema fechado

Principais RepresentantesTaylor, Fayol, Gilbreth, Gantt, Gulick, Urwick, Mooney, Emerson Mayo, Follett, Roethlisberger, Dubin, Cartwright, French, Zalesnick, Tannenbaum, LewinWeber, Merton, Selznick, Gouldner, MichelsEtzioni, Thompson, Blau, ScottKatz, Kahn, Johnson, Kast, Rosenzweig, Rice, Churchman, Burns, Trist, HicksJ.D. Thompson, Lawrence, Lorsch, Perrow

Caractersticas Bsicas da Adm.Engenharia Humana, Engenharia da Produo Cincia Social AplicadaSociologia da BurocraciaSociedade de Organizaes e Abordagem MltiplaAbordagem Sistmica: a administrao de sistemasAbordagem Contingencial: Administrao Contingencial

Concepo de HomemHomo EconomicusHomo SocialHomem OrganizacionalHomem OrganizacionalHomem FuncionalHomem Complexo

Comportamento organizacional do indivduoSer isolado que reage como indivduo (atomismo tayloriano)Ser social que reage como membro de um grupo socialSer isolado que reage como ocupante de cargo e posioSer social que vive dentro de organizaesDesempenho de papisDesempenho de papis

Sistema de IncentivosIncentivos materiais e salariaisIncentivos sociais e simblicosIncentivos materiais e salariaisIncentivos mistos, tanto materiais como sociaisIncentivos mistosIncentivos mistos

Relao entre objetivos organizacionais e individuaisIdentidade de interesses, no h conflitos perceptveisIdentidade de interesses. Todo conflito indesejvel e deve ser evitadoNo h conflito perceptvel. Prevalncia dos objetivos da organizao Conflitos inevitveis e mesmo desejveis que levassem inovaoConflitos de papisConflitos de papis

Resultados AlmejadosMxima eficinciaSatisfao do operrioMxima eficinciaMxima eficinciaMxima eficinciaEficincia e Eficcia

Concluso:Um conhecimento desta Teoria geral de sistemas pode nos ajudar a entender a inter-relao existente entre o sistema humano, agroindustrial, e o sistema natural, meio ambiente, bem como as inter-relaes existentes dentro cada um destes sistemas e suas interaes. Com isso pode-se ter uma idia de como eles so formados, quais so suas tendncias no futuro, como so organizados, quais so seus potenciais, entre outras coisas que nos a entender e a compreender como eles funcionam e como funcionaram no futuro.

Consideraes FinaisPartindo-se do estudo realizado neste trabalho temos um entendimento que a Teoria da Administrao est em constante mudana, Dinmica. Tanto Taylor, quanto Fayol, Weber e os demais tericos sempre utilizaram da habilidade humana Administrao em prol de mais desenvolvimento, seja do ponto de vista do operrio seja do empregador. Nota-se essa dinamicidade pelos diversos pontos de vista de cada autor. As contribuies de cada um deles so fundamentais para qualquer curso de Administrao, sem estudar a base terica desses autores torna-se muito difcil entender a complexidade das organizaes vigentes e sua gama de produtos. Estamos estudando tericos passados, mas vivemos parte de suas preocupaes a cada minuto.

Referncias BibliogrficasHUBERMAN, Leo. A histria da riqueza do homem. Disponvel em: . Acesso em: 14 setembro de 2013.. CAETANO, Jssica L. N. Organizaes mecanicistas x Organizaes flexveis: existiria um meio termo? Disponvel em: . Acesso em: 23 setembro 2013.

Teorias administrativas: a evoluo em decorrncia das necessidades. Disponvel em:. Acesso em: 14 setembro 2013.

1