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Projeto de uma dobradeira de chapas
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Carla Maria Ramos Tolentino RA 2504089324
Carlos Eduardo Koshevnikoff RA 1108353191
José Humberto Rêgo Ferreira RA 1108432005
Tiago Serem RA 2505000645
Curso: Engenharia Mecânica
ATPS – Projetos de Engenharia Gestão de Projetos
Trabalho em grupo apresentado à Faculdade Anhanguera de Jundiaí, como requisito para disciplina de Projetos de Engenharia – Gestão de Projetos.
Avaliado em: ____/____/2015
Nota:
Avaliador (a): Diogo Pedroso
Jundiaí2015
“Não encontre um defeito, encontre uma solução.”Henry Ford
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SumárioMemorial................................................................................................................................................4
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Memorial
1 - Projeto- Dupla Dobra
- Empresa
A Project Stamp S/A já atua no mercado há 10 anos inovando com projetos para
máquinas de dobras e prensas. Recentemente a empresa decidiu abrir o seu capital
para investidores aplicarem seus fundos em novos equipamentos industriais.
Atualmente, a equipe de engenharia da Project Stamp está se especificando em
desenvolvimento de novos projetos e engenharia reversa de equipamentos e
máquinas já existentes no mercado, focando na melhoria e modernização de
maquinários que não há mais disponibilidade de peças no mercado e produzindo
para reposição e manutenção dos equipamentos antigos, através do Retrofiting.
1. Produto:
Dobradeira de chapas
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1.1 Processo: Dobramento de chapas
Pode-se descrever como “teoria das dobras” no princípio de enrijecimento das
chapas lisas, através de dobras. Para o aço, pode-se dizer o que a rigidez da chapa
lisa através da dobra ou vinco feito executado, é a resistência a flambagem no local
executado a após a dobra em um comprimento limitado à seção, sendo limitado ao
comprimento da seção, onde se denomina o índice de “esbeltez”.
Segundo o Eng° Josemairon Prado Pereira (1999), em testes realizados em
campo, pode-se verificar o a alteração física do aço, onde no momento da dobra, os
efeitos na chapa são equivalentes aos efeitos de 345ºC sobre a chapa metálica
resfriada, o que comprova a alteração da matéria física, sendo o aço um material
altamente dúctil.
Para o dimensionamento das estruturas, uns dos pontos comuns que determina
os perfis são as barras sujeitas à compressão ou flexo-compressão. Para o aço
deve-se realizar um estudo criterioso da seção, o que pode levar a um resultado
economicamente satisfatório com o ganho de rigidez e qualidade da obra. As dobras
realizadas no sentido da distorção da seção irão levar a seção mais rígida e
adequada para a que se destina.
O comportamento físico do aço, que ocorre com a chapa dobrada quando após a
dobra, a região curva muda de característica mecânica, devido ao aquecimento
localizado das moléculas, delineando uma linha neutra onde as moléculas
superiores são tracionadas e as moléculas inferiores são comprimidas de maneira
que ocorre a plastificação do aço na região, no sentido z (comprimento da seção)
com fator de resistência mecânica diferente das partes lisas. O sentido de que na
deformação da peça, a ruptura na seção iniciaria na dobra, pois é onde está o ponto
mais forte ou seja, existe um residual de tensão diluída no perfil, através do
aquecimento e o atrito das moléculas, podendo resultar uma queima de carbono.
A figura a seguir, ilustra algumas zonas de tração e compressão:
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Figura 1: Parâmetros de dobras em chapas – Disponível em: http://www.construmetal.com.br/2006/arquivos
/Teoria%20das%20dobras.pdf – Acesso em 20/04/2015
Pereira J.P, define algumas considerações para o cálculo de dobras:“1- Chapa grossa: quando a base em relação a sua espessura é menor que 15mm
2- Chapa mediana: quando a base em relação a sua espessura está entre 16 a 50mm
3- Chapa fina: quando a base em relação a sua espessura está entre 51 a 777mm.
b/e>15, 16>b/e>50, 51>b/e<777 “
Outras definições, conforme Pereira J.P:“1- Chapa rígida : quando não há deformação. L/e<7
2- Chapa semi-rigida: quando a deformação é muito pequena, quase nula.
(<0,3/1000) . 74>L/e>57
3- Chapa flexível: quando existe deformação para chapa lisa não tendendo ao infinito.
777>L/e>74.”
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Algumas considerações para as geometrias das chapas:
Figura 1:Considerações de dobras – Disponível em: http://www.construmetal.com.br/2006/arquivos
/Teoria%20das%20dobras.pdf – Acesso em 20/04/2015
Limites para Geometria:
1.2 Componentes - Matriz de dobra
- Prensa-chapa
- Punção de dobra
- Bomba Hidráulica
- Mesa de balança
- Parafusos de fixação
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Referências Bibliográficas
Teoria de dobras em chapas – Disponível em: http://www.construmetal.com.br
/2006/arquivos/Teoria%20das%20dobras.pdf – Acesso em: 20/04/2015
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