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ATUAÇÃO DA APEX-BRASIL NA PROMOÇÃO DAS EXPORTAÇÕES DOS PRODUTOS CULTURAIS BRASILEIROS. CONCEITO ADOTADO - PowerPoint PPT Presentation
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ATUAÇÃO DA APEX-BRASIL NA PROMOÇÃO DAS EXPORTAÇÕES DOS PRODUTOS CULTURAIS BRASILEIROS
CONCEITO ADOTADO
A economia criativa é o ciclo que engloba a criação, produção e distribuição de produtos e serviços que usam o conhecimento, a criatividade e o ativo intelectual como principais recursos produtivos. Trabalhamos com uma gama de 15 segmentos no campo criativo (envolve desde a arquitetura, o design, serviços de propaganda, software mas as artes e as indústrias culturais ).
SEGMENTOS CULTURAIS E ARTÍSTICOS APOIADOSCinema Produção independente para TVArtes plásticas contemporâneas Artesanato em geral Segmento editorialMúsica independente
ECONOMIA CRIATIVA
ECONOMIA CRIATIVA
ECONOMIA CRIATIVA BRASIL: NÚMEROS APEXBRASIL
TOTALSETORES CRIATIVOS 09Expressões Culturais 03Indústrias Culturais 03Criações Funcionais 03
Setores Criativos: (09) audiovisual - cinema, conteúdo independente para TV -, artes visuais contemporâneas, editoras, música independente, instrumentos musicais, artesanato, design (moda – roupa e calçados -, gráfico, jóias, móveis, interiores), arquitetura, T.I. (games e softwares para produção de conteúdo).
•Expressões Culturais: (03) música independente, artesanato e artes visuais.•Indústrias Culturais: (03) audiovisual (cinema, conteúdo independente para TV e serviços de propaganda e publicidade), editoras, tecnologia da informação (games e softwares para produção de conteúdo).•Criações Funcionais: (03) instrumentos musicais, design (moda, gráfico, interiores), arquitetura, serviços de publicidade propaganda.
ALGUMAS TENDÊNCIAS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL DE ALGUNS SEGMENTOS
CHAMADOS CRIATIVOS
Fonte: UNCTAD 2006/2007
SEGMENTOS CRIATIVOS: PARTICIPAÇÃONAS EXPORTAÇÕES MUNDIAIS
Economias Desenvolvidas
Economias em Desenvolvimento
Economias em transição
Artesa
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Audiovi
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ECONOMIA CRIATIVA
ECONOMIA CRIATIVA: SITUAÇÃO EM PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO
(2006/2007)
SEGMENTOS CRIATIVOS
ECONOMIA CRIATIVA BRASIL: PARTICIPAÇÃO DOS SEGMENTOS CRIATIVOS em relação ao Brasil (UNCTAD, 2008)
Canais de TV; 2273,83; 66%
Produção Filme; 0,47; 0%
Produção da Música; 15,48; 0%
Festivais; 0,41; 0%
Equip. e Instr. Musicais; 21,82; 1%
Mídia Gravada; 0,00; 0%
Música (CD); 19,37; 1%
Vídeo Game; 3,61; 0%
Arquitetura; 1037,33; 30%
Artes Visuais; 27,14; 1%Publicação Livros;
27,14; 1%
SEGMENTOS CRIATIVOS
ECONOMIA CRIATIVA BRASIL: DESTINO DAS EXPORTAÇÕES DOS SEGMENTOS CRIATIVOS (UNCTAD, 2008)
EUA e Canadá; 853,83 ; 25%
América Central; 232,64 ; 7%
América do Sul; 2.067,69 ; 60%
Ásia; 48,85 ; 1%
África; 46,65 ; 1% União Européia; 156,88 ; 5%
Demais Regiões; 20,05 ; 1%
ECONOMIA CRIATIVA
ECONOMIA CRIATIVA BRASIL: NÚMEROS APEXBRASIL
Setores Criativos
Entidades Parceiras
Ações(2 anos)
Ações internacionais
(2 anos)
Empresas beneficiadas
Investimento em promoção comercial (R$)
(1)
Expressões Culturais
BM&A, ABACT, ABEXA
59 25 238 8.525.600,00
Indústrias Culturais
ABPITV, SIAESP, CBL
51 21 277 9.807.202,00
Criações Funcionais*
ABEDESIGN, ABEST, ANAFIMA, APRO,ASBEA
70 25 165 13.534.916,00
TOTAL 12 180 71 680 31.867.718,00
(1) Em dois anos de PSI ou 12 meses (média geral).
A APEX BRASIL – COMÉRCIO DE BENS CULTURAIS E A CONTRIBUIÇÃO PARA
CONVENÇÃO DA DIVERSIDADE CULTURAL DA UNESCO
Os objetivos da presente Convenção são:
(a) proteger e promover a diversidade das expressões culturais;
(b) criar condições para que as culturas floresçam e interajam livremente em benefício mútuo;
(c) encorajar o diálogo entre culturas a fim de assegurar intercâmbios culturais mais amplos e equilibrados no mundo em favor do respeito intercultural e de uma cultura da paz;
(d) fomentar a interculturalidade de forma a desenvolver a interação cultural, no espírito de construir pontes entre os povos;
(e) promover o respeito pela diversidade das expressões culturais e a conscientização de seu valor nos planos local, nacional e internacional;
(f) reafirmar a importância do vínculo entre cultura e desenvolvimento para todos os países, especialmente para países em desenvolvimento, e encorajar as ações empreendidas no plano nacional e internacional para que se reconheça o autêntico valor desse vínculo;
(g) reconhecer natureza específica das atividades, bens e serviços culturais enquanto portadores de identidades, valores e significados;
(h) reafirmar o direito soberano dos Estados de conservar, adotar e implementar as políticas e medidas que considerem apropriadas para a proteção e promoção da diversidade das expressões culturais em seu território;
(i) fortalecer a cooperação e a solidariedade internacionais em um espírito de parceria visando, especialmente, o aprimoramento das capacidades dos países em desenvolvimento de protegerem e de promoverem a diversidade das expressões culturais.
Contribuição da APEX – Brasil para os objetivos da Convenção
“IV. Direitos e obrigações das partes”..: apoio a medidas apontadas na convenção
Artigo 6 – DIREITOS DAS PARTES NO ÂMBITO NACIONAL
(b) medidas que, de maneira apropriada, criem oportunidades às atividades, bens e serviços culturais nacionais – entre o conjunto das atividades, bens e serviços culturais disponíveis no seu território –, para a sua criação, produção, difusão, distribuição e fruição, incluindo disposições relacionadas à língua utilizada nessas atividades, bens e serviços;
(c) medidas destinadas a fornecer às indústrias culturais nacionais independentes e às atividades no setor informal acesso efetivo aos meios de produção, difusão e distribuição das atividades, bens e serviços culturais;
(d) medidas voltadas para a concessão de apoio financeiro público;
(e) medidas com o propósito de encorajar organizações de fins não lucrativos, e também instituições públicas e privadas, artistas e outros profissionais de cultura, a desenvolver e promover o livre intercâmbio e circulação de idéias e expressões culturais, bem como de atividades, bens e serviços culturais, e a estimular tanto a criatividade quanto o espírito empreendedor em suas atividades;
Artigo 12 – PROMOÇÃO DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL
(b) reforçar as capacidades estratégicas e de gestão do setor público nas instituições públicas culturais, mediante intercâmbios culturais profissionais e internacionais, bem como compartilhamento das melhores práticas;
COMO ?
PROJETO SETORIAIS INTEGRADOS
Os Projetos Setoriais Integrados (PSIs), executados por meio de parceria entre a Apex-Brasil e as associações representativas dos segmentos culturais brasileiros, oferecem uma grande diversidade de ações de promoção comercial visando inserção dos bens e serviços culturais brasileiros no mercado internacional. Um projeto desse tipo pode contemplar ações orientadas principalmente para a promoção de exportação, posicionamento e construção de imagem, internacionalização e inteligência comercial.
Sua estruturação tem como premissas :
a existência de um planejamento estratégico setorial com objetivos específicos;
a definição de ações em mercados prioritários conforme metodologia desenvolvida pela Unidade de lnteligência Comercial da Apex-Brasil;
a segmentação e definição de ações que atendam ao perfil das empresas do setor;
e estrutura adequada para realizar a gestão do projeto.
PROJETO SETORIAIS INTEGRADOSARTE CONTEMPORÂNEA Projeto Setorial Integrado para Promoção das Artes Contemporâneas BrasileirasEntidade parceira: ABACTObjetivo: Aumentar o volume de exportações de galerias brasileiras de arte contemporânea, por meio de ações que contribuam para um aumento da visibilidade e do valor de mercado da produção contemporânea brasileira. Público-alvo: Galerias de arte contemporânea de todo o território nacional, que façam trabalho ativo de representação de artistas, exportadoras ou potenciais exportadoras, com ênfase nas galerias de pequeno e médio porte.
BRAZILIAN TV PRODUCERS Projeto Setorial Integrado de Promoção de Exportação da Indústria Brasileira de AudiovisualEntidade parceira: ABPITV — Associação Brasileira de Produtores Independentes de TV Objetivo: Ampliar e consolidar a participação da produção independente do setor audiovisual brasileiro no mercado internacional. Público-alvo: Empresas produtoras independentes e distribuidores de produto audiovisual para TV e novas mídias, de pequeno e médio porte.
BRAZILIAN PUBLISHERS Projeto Setorial Integrado de Exportação de Conteúdo Editorial Entidade parceira: CBL — Câmara Brasileira do Livro Objetivo: Criar condições para internacionalizar os serviços das editoras participantes de maneira orientada e articulada, promovendo um diálogo constante entre o setor e o mercado externo, visando à venda de conteúdo editorial brasileiro. Público-alvo: Todas as empresas do setor editorial que já tenham ou pretendam ter uma atuação internacional por meio da compra e venda de direitos autorais em diversas áreas de atuação e que sejam associadas à CBL.
CINEMA DO BRASIL Projeto Setorial Integrado de Promoção de Exportação da Indústria Brasileira de Audiovisual - Cinema Entidade parceira: SIAESP — Sindicato da Indústria Cinematográfica do Estado de São Paulo Objetivo: Ampliar e consolidar o processo de internacionalização da indústria audiovisual brasileira. Público-alvo: Empresas brasileiras produtoras de audiovisual, de vendas de direitos de produções audiovisuais e de infraestrutura, cujo objetivo principal seja a exibição de seus filmes em salas de cinema (não excluindo outras mídias) e que estejam interessadas em exportar seus filmes, buscar coproduções e vender seus serviços de produção internacionalmente. Estão também incluídas empresas de vendas de direitos de filmes brasileiros para o mercado internacional.
MÚSICA DO BRASIL Projeto Setorial Integrado de Exportação da Música do Brasil Entidade parceira: BM&A – Brasil Música & Artes Objetivo: Ampliar e promover a participação do setor brasileiro de música no mercado internacional. Público-alvo: Empresas, artistas e demais titulares (pessoas físicas) de direitos autorais que atuem no mercado musical brasileiro independente e que busquem a internacionalização de seus bens e serviços musicais.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SETORIAL (especificar o que consta)
RANQUEAMENTO DE MERCADOS
Mapeamento de gargalos: limitações para exportar
• Dificuldades de acesso a financiamento• Dificuldades nas operações aduaneiras• Inadequação da burocracia governamental• Entraves tributários• Desinformação sobre mercados alvo• Falta de acordo e convênios internacionais• Falta de capacitação para a atividade exportadora• Dificuldades cambiais