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ATUAÇÃO DO ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO NA FARMACÊUTICO NA
ONCOLOGIAONCOLOGIA
Diana Camara Graça
ONCOLOGIAONCOLOGIA
METODOLOGIAMETODOLOGIA
� História do Farmacêutico na Oncologia� Introdução;� Farmacologia dos AntineoplásicosBiossegurança em Oncologia
Diana Camara Graça
� Biossegurança em Oncologia� Regulação da Farmácia Oncológica;� Preparação da Terapia Antineoplásica;� Controle do Processo de Preparação;� Procedimentos em caso de Acidentes;� Gestão de Resíduos.
HISTÓRIA DO FARMACÊUTICO NA HISTÓRIA DO FARMACÊUTICO NA ONCOLOGIAONCOLOGIA
� 1995: COREN/RJ: Resolução 989/95 de 22/06/1995;
� 1996: CFF: Resolução n° 288, 21/03/1996;� 1998: Ministério da Saúde: Portaria nº 3535, de 02/09/1998;
Diana Camara Graça
de 02/09/1998;� 2001: Fundação da SOBRAFO;� 2002: V Congresso da SBRAFH e I Congresso da SOBRAFO;
� 2004: ANVISA: RDC 220 de 21/09/2004;� 2005: SOBRAFO: 1ª Prova de Título.
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
� O que é câncer?
“Qualquer que seja a causa, o Câncer ébasicamente uma doença de células,
Diana Camara Graça
basicamente uma doença de células,caracterizada por um desvio nos mecanismosque dirigem a proliferação e a diferenciaçãodas células.”
Diana Camara Graça
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
As células cancerosas manifestam, em grausvariáveis,as seguintes características que asdistinguem das células normais:
� Proliferação descontrolada;
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� Desdiferenciação e perda de função;
� Poder de invasão.
� Metástases.
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
Características Neoplasia Benigna Neoplasia Maligna
Grau de Diferenciação Alto Baixo
Índice Mitótico Baixo Alto
Encapsulamento Frequente Nunca
Diana Camara Graça
Encapsulamento Frequente Nunca
Invasão de Tecidos Nunca Sim
Crescimento Lento Rápido
Metástases Não Sim
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
Tipos de Tratamento para o Câncer:
� Excisão Cirúrgica;
� Irradiação
� Terapia Antineoplásica.
Diana Camara Graça
� Terapia Antineoplásica.
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
Definição de Terapia Antineoplásica:
� Terapia Antineoplásica (TA): conjunto deprocedimentos terapêuticos medicamentososaplicados ao paciente oncológico ou a quemdeles necessitar.
Diana Camara Graça
deles necessitar.
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
Objetivos da Terapia Antineoplásica:
� Cura;
� Efeitos Paliativos;
� Ação Adjuvante;
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� Ação Adjuvante;
� Ação Neoadjuvante.
FFARMACOLOGIAARMACOLOGIA DOSDOSANTINEOPLÁSICOSANTINEOPLÁSICOS
G = GAP
(ponto de restrição )
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(ponto de restrição )
Intercalam, destroem ou causamFase
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causamespiralamento errado
Bloqueiam a função protéicadentro das células ou na
superfície da célula
FaseS
FaseG2
FFARMACOLOGIAARMACOLOGIA DOSDOSANTINEOPLÁSICOSANTINEOPLÁSICOS
� Agentes Citotóxicos:• Alquilantes;• Antimetabólicos;• Antibióticos Citotóxicos;
Derivados Vegetais.
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• Derivados Vegetais.� Modificadores da Resposta Biológica;� Hormônios.
FFARMACOLOGIAARMACOLOGIA DOSDOSANTINEOPLÁSICOSANTINEOPLÁSICOS
Cell Cycle-Specific Cell Cycle-NonSpecific
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FFARMACOLOGIAARMACOLOGIA DOSDOSANTINEOPLÁSICOSANTINEOPLÁSICOS
� Alquilantes:
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FFARMACOLOGIAARMACOLOGIA DOSDOSANTINEOPLÁSICOSANTINEOPLÁSICOS
� Alquilantes:• Bis (cloroetil) amina ou
Mostardas Nitrogenadas: Ciclofosfamida, Ifosfamida, Melfalano, Clorambucil;
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Melfalano, Clorambucil;
• Nitrosuréias: Carmustina e Lomustina
• Aziridinas: Tiotepa;
• Alquilsulfonato: Bussulfan;
FFARMACOLOGIAARMACOLOGIA DOSDOSANTINEOPLÁSICOSANTINEOPLÁSICOS
� Farmacos Relacionados que atuam comoAlquilantes:
• Platinas: Cisplatina, Carboplatina e Oxaliplatina;
• Dacarbazina, Procarbazina.
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FFARMACOLOGIAARMACOLOGIA DOSDOSANTINEOPLÁSICOSANTINEOPLÁSICOS
� Antibióticos Citotóxicos:• Todos os agentes citotóxicos desta classe tem quinona ou hidroquinona nos anéis adjacentes que permitem que eles funcionem como doadores ou receptores de elétrons.
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como doadores ou receptores de elétrons.
FFARMACOLOGIAARMACOLOGIA DOSDOSANTINEOPLÁSICOSANTINEOPLÁSICOS
� Antibióticos Citotóxicos :• Antraciclinas: Daunorrubicina, Doxorrubicina (adriamicina), Epirrubicina (4´-epidoxorrubicina), Mitoxantrona (antracenodiona).
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(antracenodiona).• Mitomicina;• Bleomicinas.
O
O
O OHOMe
O
OH
OH
O
CH3
OHNH2
OH
Doxorrubicina
FFARMACOLOGIAARMACOLOGIA DOSDOSANTINEOPLÁSICOSANTINEOPLÁSICOS
� Antimetabólitos:• Os ANTIMETABÓLITOS são compostos que imitam as estruturas dos constituintes metabólicos normais, incluindo ácido fólico, pirimidinas ou purinas.
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pirimidinas ou purinas.• Atuam por inibição das enzimas necessárias para a regeneração do ácido fólico inibe a sintese de DNA ou RNA nas células neoplásicas;
• Matam a célula na fase S.
FFARMACOLOGIAARMACOLOGIA DOSDOSANTINEOPLÁSICOSANTINEOPLÁSICOS
� Antibióticos Citotóxicos:• Análogos do Folato: Metotrexato e Raltitrexato.
• Análogos Pirimidínicos: Citarabina, Fluorouracil, Gencitabina, Capecitabina;
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Fluorouracil, Gencitabina, Capecitabina;• Análogos Purimidínicos: Fludarabina, Mercaptopurina, Tioguanina.
NH
N
N N
N
NH2
NH2
N
CH3O COOH
COOH
Metotrexato
NH
NH
O
O
F
Fluorouracil
FFARMACOLOGIAARMACOLOGIA DOSDOSANTINEOPLÁSICOSANTINEOPLÁSICOS
� Derivados Vegetais:� Alcalóides da Vinca: ligam-se se a tubulina e inibem sua polimerização em microtúbulos impedindo a formação do fuso nas células em mitose: Vincristina, Vimblastina,
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em mitose: Vincristina, Vimblastina, Vindesina e Vinorelbina.
N
N
NH
O H
C O 2 C H 3M e O
NO H
O H C
H 3 C O O C
C H 3 C O O
Vincristina
FFARMACOLOGIAARMACOLOGIA DOSDOSANTINEOPLÁSICOSANTINEOPLÁSICOS
� Derivados Vegetais:• Taxanes: Estabilizam os microtubulos no estado polimnerizado: Paclitaxel e Docetaxel;
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FFARMACOLOGIAARMACOLOGIA DOSDOSANTINEOPLÁSICOSANTINEOPLÁSICOS
� Derivados Vegetais:• Podofilotoxinas: Inibidor da Topoisomerase II• Etoposido e Teniposido;• Derivados da Campotecina: Ligam-se a Topoisomerase I inibindo-a: Irinotecano e
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Topoisomerase I inibindo-a: Irinotecano e Topotecano.
O
O
O
O
MeO OMe
OH
OO
CH3O
OH OH O
Etoposido
FFARMACOLOGIAARMACOLOGIA DOSDOSANTINEOPLÁSICOSANTINEOPLÁSICOS
� Modificadores da Resposta Biológica:
• A terapia biológica busca a transformação, a inibição ou a modificação da resposta biológica no contexto das neoplasias.
• Podem ser obtidos por biotecnologia
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• Podem ser obtidos por biotecnologia abordando-se proteínas naturais ou por sínteses tecnológicas a partir dessas proteínas, com finalidade terapêutica.
FFARMACOLOGIAARMACOLOGIA DOSDOSANTINEOPLÁSICOSANTINEOPLÁSICOS
� Modificadores da Resposta Biológica:• Imunoterapia: Interleucina: A IL-2 atua na imunorregulação, estimula a produção de células T e células
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estimula a produção de células T e células natural killer, é imunoestimulante e tem ação antitumoral em conjugação com outras citocinas.Interferon: Apresentam vários efeitos biológicos incluindo a ativação de células NK,
FFARMACOLOGIAARMACOLOGIA DOSDOSANTINEOPLÁSICOSANTINEOPLÁSICOS
� Modificadores da Resposta Biológica:• Anticorpos Monoclonais: Trantuzumab, Rituximab, Cetuximab, Alentuzumab, Gentuzumab,
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Gentuzumab, Bevacizumab,
• Inibidores de Tirosino Quinase: Gerfitinib, Imatinib, Nilotinib, Dasatinib e Erlotinib.
AntagonistMoAb KinaseInhibitor
Ligand-toxin
Em uso clínico !
FFARMACOLOGIAARMACOLOGIA DOSDOSANTINEOPLÁSICOSANTINEOPLÁSICOS
� Agentes Hormonais:• Alguns hormônios e anti-hormônios apresentam atividades antineoplásicasdiversas, inibindo ou estimulando a ação e a produção hormonal.
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produção hormonal.
FFARMACOLOGIAARMACOLOGIA DOSDOSANTINEOPLÁSICOSANTINEOPLÁSICOS
� Agentes Hormonais:• Antiestrógenos: Tamoxifeno, Raloxifeno, Fulvestrano.
• Antiandrogênicos: Flutamida, Bicalutamida, Ciproterona;
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Ciproterona;• Agonistas do LHRH:Leuprolida, GoserelinaBuserelina.
BIOSSEGURANÇA EM BIOSSEGURANÇA EM ONCOLOGIAONCOLOGIA
Químicos
Port. 3.214/78 Ministério do Trabalho e EmpregoNormas Regulamentadoras relativas à Segurança e
Medicina do Trabalho NRs
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Acidentes
Ergonômicos Biológicos
Físicos
Químicos
Pessoal
• Riscos Biológicos• Riscos Físicos• Riscos Químicos• Riscos Ergonômicos• Riscos de Acidentes
BIOSSEGURANÇA EM BIOSSEGURANÇA EM ONCOLOGIAONCOLOGIA
• Riscos Ergonômicos: são elementos físicos e organizacionais que interferem no conforto da atividade laboral e conseqüentemente nas características psicofisiológicas do trabalhador;
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características psicofisiológicas do trabalhador; • Riscos Físicos: formas de energia como ruídos, vibrações, pressões anormais, radiações ionizantes ou não, ultra e infra-som;
• Riscos Biológicos: bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, etc;
BIOSSEGURANÇA EM BIOSSEGURANÇA EM ONCOLOGIAONCOLOGIA
• Riscos Químicos: substâncias, compostos ou produtos que podem penetrar no organismo por via respiratória, absorvidos pela pele ou por ingestão, na forma de gases, vapores, neblinas,
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ingestão, na forma de gases, vapores, neblinas, poeiras ou fumos;
• Riscos de Acidentes: condições com potencial de causar danos aos trabalhadores nas mais diversas formas, levando-se em consideração o não cumprimento das normas técnicas previstas.
BIOSSEGURANÇA EM BIOSSEGURANÇA EM ONCOLOGIAONCOLOGIA� Riscos Químicos:“Os Medicamentos Quimioterápicos Antineoplásicos - Citostáticos e Citotóxicos -utilizadas no tratamento do câncer são classificados como “drogas de risco”.
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classificados como “drogas de risco”.
BIOSSEGURANÇA EM BIOSSEGURANÇA EM ONCOLOGIAONCOLOGIA
Produto• Carcinogênicos• Teratogênicos
�Riscos Químicos:
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Profissionalde
Saúde
Meio ambiente
• Teratogênicos• Mutagênicos• Tóxicos
BIOSSEGURANÇA EM BIOSSEGURANÇA EM ONCOLOGIAONCOLOGIA
Via de absorção Características Fatores que favorecem
Pulmonar Principal e mais perigosa, sem metabolismo hepático
Concentração, volatilidade, lipo e hidrossolubilidade,esforço físico, tempo de exposição
Pele e mucosas Penetração pela mucosa, Penetração pela mucosa, Lipo e hidrossolubilidade, Lipo e hidrossolubilidade,
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Pele e mucosas( tópica)
Penetração pela mucosa, Penetração pela mucosa, pele ou anexospele ou anexos
Lipo e hidrossolubilidade, Lipo e hidrossolubilidade, tempo e área de tempo e área de exposição, umidade, exposição, umidade, integridade da peleintegridade da pele
Oral Submissão da substância Submissão da substância química aos fluidos química aos fluidos digestivos e metabolismo digestivos e metabolismo hepáticohepático
Solubilidade, peso Solubilidade, peso molecular, dose, molecular, dose, concentração, grau de concentração, grau de ionizaçãoionização
Oftálmica Exposição acidental ou Exposição acidental ou ambientalambiental
Semelhante à tópicaSemelhante à tópica
BIOSSEGURANÇA EM BIOSSEGURANÇA EM ONCOLOGIAONCOLOGIA
�Momentos de Exposição Ocupacional:• Quebra e reconstituição de ampolas;• Punção, reconstituição e aspiração de frascos-ampola (introdução e retirada da agulha);Transferência do medicamento de um para
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• Transferência do medicamento de um para outro envase;
• Retirada do ar da seringa e ajuste da dose;• Administração dos medicamentos injetáveis;• Manuseio dos fluidos e excretas do paciente;• Exposição acidental.
BIOSSEGURANÇA EM BIOSSEGURANÇA EM ONCOLOGIAONCOLOGIA
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�Outros momentos de Exposição Ocupacional:• Recebimento dos medicamentos;• Estocagem;• Transporte interno e externo;
BIOSSEGURANÇA EM BIOSSEGURANÇA EM ONCOLOGIAONCOLOGIA
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• Transporte interno e externo;• Limpeza e desinfecção das áreas e equipamentos de trabalho;
• Limpeza e desinfecção de ampolas e frascos-ampola;
BIOSSEGURANÇA EM BIOSSEGURANÇA EM ONCOLOGIAONCOLOGIA
�Acidentes:• Dispersão da substância ou produto de risco, por derramamento ou aerodispersóides.
�Acidentes ambientais:• Derramamentos, gotejamentos, dispersão de
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• Derramamentos, gotejamentos, dispersão de aerossóis ou pós liofilizados na superfície de trabalho ou ambiente
�Acidentes pessoais:• Derramamento nas roupas, na pele, nos olhos, mucosa, ingestão acidental, inalação, acidente com pérfuro-cortante
BIOSSEGURANÇA EM BIOSSEGURANÇA EM ONCOLOGIAONCOLOGIA
�Momentos de Exposição Ocupacional:• Rompimento do frasco de vidro;• Desconexão de seringas;• Deslocamento e vazamento de tampas;
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• Deslocamento e vazamento de tampas;• Perfuração de bolsas;• Vazamentos e desconexão de equipos;• Acidentes com pérfuro-cortantes;• Quedas de frascos e seringas.
BIOSSEGURANÇA EM BIOSSEGURANÇA EM ONCOLOGIAONCOLOGIA
�Proteção dos Profissionais:• Centralização do Preparo em Área Restrita;• Utilização de Equipamentos de Proteção:o Coletiva;
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o Coletiva;o Individual.• Condutas em Acidentes;• Programa de Medicina Ocupacional.
BIOSSEGURANÇA EM BIOSSEGURANÇA EM ONCOLOGIAONCOLOGIA
�Proteção do Ambiente:• Centralização do Preparo em Área Restrita;• Utilização de Equipamentos de Proteção:o Coletiva;
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o Coletiva;• Gestão de Resíduos.
REGULAÇÃO DA REGULAÇÃO DA FARMÁCIA ONCOLOGICAFARMÁCIA ONCOLOGICA
� Resolução do Coren/RJ 989/95 de 22/06/1995;
� Resolução do CFF n° 288, 21/03/1996;� Portaria n° 3.535, 02/09/1998;� Resolução do COFEN n° 210, 01/07/1998;
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� Resolução do COFEN n° 210, 01/07/1998;� Resolução do COFEN n° 257, 12/07/2001;� RDC n° 50, 21/02/2002;� RDC n° 220, 21/09/2004.� RDC n° 214, 12/12/2006.
REGULAÇÃO DA REGULAÇÃO DA FARMÁCIA ONCOLOGICAFARMÁCIA ONCOLOGICA� Resolução do COREN/RJ n° 989/95 de 22/06/1995
(Revogada pela Resolução do COFEN n° 257)
Enfermeiro não pode mais manipular
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• Enfermeiro não pode mais manipular medicamentos antineoplásicos.
REGULAÇÃO DA REGULAÇÃO DA FARMÁCIA ONCOLOGICAFARMÁCIA ONCOLOGICA� Resolução do CFF n° 288 de 21/03/1996:• Dispõe sobre a competência legal para o exercício da manipulação de drogas antineoplásicas pelo farmacêutico.Art. 1º - É atribuição privativa do farmacêutico a competência para o exercício
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Art. 1º - É atribuição privativa do farmacêutico a competência para o exercício da atividade de manipulação de drogas antineoplásicas e similares nos estabelecimentos de saúde;
REGULAÇÃO DA REGULAÇÃO DA FARMÁCIA ONCOLOGICAFARMÁCIA ONCOLOGICA� Portaria n° 3.535 de � 02/09/1998• Estabelece critérios para cadastramento de centros de atendimento em oncologia. 3.3.4. possuir uma Central de Quimioterapia
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3.3.4. possuir uma Central de Quimioterapia com:c) cabine de fluxo laminar ClasseIIB2;d) geladeira;3.5. Serviço de Suporte, que deve possuir os serviços e profissionais especialistas nas seguintes áreas:g) Farmácia.
REGULAÇÃO DA REGULAÇÃO DA FARMÁCIA ONCOLOGICAFARMÁCIA ONCOLOGICA� RESOLUÇÃO COFEN nº 210 de 01/07/1998e
� RESOLUÇÃO COFEN nº 257 de 12/07/2001• RESOLUÇÃO nº 210: Ministrar quimioterápico antineoplásico, conforme farmacocinética da droga e protocolo terapêutico.
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droga e protocolo terapêutico.• RESOLUÇÃO nº 257: É facultado ao Enfermeiro o preparo de drogas quimioterápicas antineoplásicas.
REGULAÇÃO DA REGULAÇÃO DA FARMÁCIA ONCOLOGICAFARMÁCIA ONCOLOGICA� RESOLUÇÃO RDC nº 50 de 21/02/2002• Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde.
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estabelecimentos assistenciais de saúde.ATRIBUIÇÃO 5: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE APOIO TÉCNICODiluir quimioterápicos;
REGULAÇÃO DA REGULAÇÃO DA FARMÁCIA ONCOLOGICAFARMÁCIA ONCOLOGICA
� RESOLUÇÃO RDC nº 220 de 21/09/2004:• Aprovar o Regulamento Técnico de funcionamento dos Serviços de Terapia Antineoplásica.
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REGULAÇÃO DA REGULAÇÃO DA FARMÁCIA ONCOLOGICAFARMÁCIA ONCOLOGICA� ANEXO I: Histórico, Objetivo, Abrangência, Definições, Condições Gerais e Específicas, Infra-estrutura, Limpeza e desinfecção, Descarte de Resíduos;
� ANEXO II: Atribuições Gerais;� ANEXO III: Boas práticas de preparação de
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� ANEXO III: Boas práticas de preparação de terapia antineoplásica – BPPTA;
� ANEXO IV: Boas práticas de administração da terapia antineoplásica – BPATA;
� ANEXO V: Biossegurança.
REGULAÇÃO DA REGULAÇÃO DA FARMÁCIA ONCOLOGICAFARMÁCIA ONCOLOGICA� Abrangência• Esta norma é aplicável a todos os estabelecimentos públicos e privados do país que realizam atividades de Terapia Antineoplásica (TA).
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REGULAÇÃO DA REGULAÇÃO DA FARMÁCIA ONCOLOGICAFARMÁCIA ONCOLOGICA� Objetivo• Este Regulamento Técnico fixa os requisitos mínimos exigidos para o funcionamento dos Serviços de Terapia Antineoplásica (STA).
OBS:Serviço de Terapia Antineoplásica (STA):
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OBS:Serviço de Terapia Antineoplásica (STA): serviço de saúde composto por equipe multiprofissional especializada na atenção à saúde de pacientes oncológicos que necessitem de tratamento medicamentoso.
REGULAÇÃO DA REGULAÇÃO DA FARMÁCIA ONCOLOGICAFARMÁCIA ONCOLOGICA� A Terapia Antineoplásica (TA) deve abranger, obrigatoriamente, as seguintes etapas:
• Observação clínica e prescrição médica.• Preparação: avaliação da prescrição, manipulação, controle de qualidade e conservação.
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manipulação, controle de qualidade e conservação.
• OBS: Manipulação: ato de misturar, conforme preceitos técnicos, os diversos componentes de uma prescrição médica. Transporte.
REGULAÇÃO DA REGULAÇÃO DA FARMÁCIA ONCOLOGICAFARMÁCIA ONCOLOGICA� A Terapia Antineoplásica (TA) deve abranger, obrigatoriamente, as seguintes etapas:
• Administração.• Descarte.Documentação e registros que garantam
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• Documentação e registros que garantam rastreabilidade em todas as etapas do processo.
REGULAÇÃO DA REGULAÇÃO DA FARMÁCIA ONCOLOGICAFARMÁCIA ONCOLOGICA� O Serviço de Terapia Antineoplásica (STA) deve contar com:
• Alvará Sanitário atualizado, expedido pelo órgão sanitário competente, conforme estabelecido na Lei Federal nº 6437, de 20/08/77, suas atualizações ou outro instrumento legal que venha substituí-la.
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20/08/77, suas atualizações ou outro instrumento legal que venha substituí-la.
• Responsável Técnico (RT) habilitado em Cancerologia Clínica, com titulação reconhecida pelo CFM
REGULAÇÃO DA REGULAÇÃO DA FARMÁCIA ONCOLOGICAFARMÁCIA ONCOLOGICA� O Serviço de Terapia Antineoplásica (STA) deve contar com:
• O STA deve contar com Farmácia para a preparação de medicamentos para TA, que atenda às Boas Práticas de Preparação da TA (Anexo III):
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(Anexo III): o Alvará Sanitário atualizado, expedido pelo órgão sanitário competente, conforme estabelecido na Lei Federal nº 6437, de 20/08/77, suas atualizações ou outro instrumento legal que venha substituí-la.
o O Responsável Técnico deve ser Farmacêutico, com registro no CRF.
REGULAÇÃO DA REGULAÇÃO DA FARMÁCIA ONCOLOGICAFARMÁCIA ONCOLOGICA� O Serviço de Terapia Antineoplásica (STA) deve contar com:
• A Farmácia contratada deve possuir Alvará Sanitário atualizado, expedido pelo órgão sanitário competente, conforme estabelecido na Lei Federal nº 6437, de 20/08/77, suas atualizações ou outro instrumento legal que
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na Lei Federal nº 6437, de 20/08/77, suas atualizações ou outro instrumento legal que venha substituí-la.
• Deve ser apresentado contrato formal de prestação de serviços de Farmácia.
• Farmacêutico responsável técnico pelas atividades de farmácia, com registro no CRF, podendo ser este profissional vinculado à Farmácia contratada
REGULAÇÃO DA REGULAÇÃO DA FARMÁCIA ONCOLOGICAFARMÁCIA ONCOLOGICA� Infra Estrutura Física:• A Infra-Estrutura física deve atender aos requisitos contidos na RDC/ ANVISA nº 50, de 21/02/2002, suas atualizações, ou outro instrumento legal que venha substituí-la.
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instrumento legal que venha substituí-la.
REGULAÇÃO DA REGULAÇÃO DA FARMÁCIA ONCOLOGICAFARMÁCIA ONCOLOGICA� RDC/ANVISA nº 50 determinava: Farmácia:• Área de Inspeção;• CAF – Central de Abastecimento Farmacêutico;
• Farmacotécnica contendo:
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• Farmacotécnica contendo:o Sala de Limpeza e Higienização de insumos (assepsia de mebalagens);
o Sala de Preparação de Quimioterápicos;eo Vestiário (barreira as salas de limpeza e higenização e salas de manipulação).
REGULAÇÃO DA REGULAÇÃO DA FARMÁCIA ONCOLOGICAFARMÁCIA ONCOLOGICA� RDC/ANVISA nº 220 determina: Farmácia:• Quando o STA contar com Farmácia própria, esta deve atender os seguintes requisitos mínimos:
• Área destinada a paramentação: provida de lavatório para higienização das mãos.
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lavatório para higienização das mãos.• Sala exclusiva para preparação de medicamentos para TA, com área mínima de 5 (cinco) m2 por cabine de segurança biológica”.
• Área de armazenamento exclusiva para estocagem de medicamentos específicos da TA.
REGULAÇÃO DA REGULAÇÃO DA FARMÁCIA ONCOLOGICAFARMÁCIA ONCOLOGICA� RDC/ANVISA nº 220 determina: Farmácia:• Produtos manipulados para utilização em período que ultrapasse 48 horas, do início da preparação até o término de sua administração.
• O STA pode contratar Farmácia para o fornecimento de preparações para TA.
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fornecimento de preparações para TA.
Além das disposições contidas neste Regulamento Técnico, devem atender às exigências da RDC/ ANVISA nº 33, de 19/02/2001, suas atualizações ou outro instrumento legal que venha substituí-la.
(Substituída pela Resolução RDC nº 67 de 08/10/2007)
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REGULAÇÃO DA REGULAÇÃO DA FARMÁCIA ONCOLOGICAFARMÁCIA ONCOLOGICA� Equipamento• Cabine de Segurança Biológica (CSB) Classe II B2 que deve ser instalada seguindo as orientações contidas na RDC/ ANVISA n.°50, de 21/02/2002.
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n.°50, de 21/02/2002.• Todos os equipamentos devem ser submetidos à manutenção preventiva e corretiva, de acordo com um programa formal, obedecendo às especificações do manual do fabricante.
Classe II, tipo B2
REGULAÇÃO DA FARMÁCIA REGULAÇÃO DA FARMÁCIA ONCOLOGICAONCOLOGICA� Equipamento
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REGULAÇÃO DA REGULAÇÃO DA FARMÁCIA ONCOLOGICAFARMÁCIA ONCOLOGICA� Equipamento• Deve existir registro por escrito das manutenções preventivas e corretivas realizadas.
• As etiquetas com datas referentes à última e à próxima verificação devem estar afixadas nos equipamentos.
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equipamentos.• A CSB deve ser validada com periodicidade semestral e sempre que houver movimentação ou reparos, por pessoal treinado, e o processo registrado.
REGULAÇÃO DA REGULAÇÃO DA FARMÁCIA ONCOLOGICAFARMÁCIA ONCOLOGICA� O Serviço de Terapia Antineoplásica (STA) deve contar com:
• Equipe Multiprofissional em Terapia Antineoplásica (EMTA) constituída.OBS: Equipe Multiprofissional de Terapia Antineoplásica (EMTA): grupo constituído, no
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Antineoplásica (EMTA): grupo constituído, no mínimo, de profissional farmacêutico, enfermeiro e médico especialista.
REGULAÇÃO DA REGULAÇÃO DA FARMÁCIA ONCOLOGICAFARMÁCIA ONCOLOGICA� A preparação e administração da TA são de responsabilidade de profissionais com formação superior na área da saúde, em conformidade com as competências legais, estabelecidas pelos respectivos Conselhos de Classe Profissionais.
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REGULAÇÃO DA REGULAÇÃO DA FARMÁCIA ONCOLOGICAFARMÁCIA ONCOLOGICA� Equipamentos de Proteção Individual:OBS: Equipamento de proteção individual (EPI): dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.
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trabalho.• Luvas (tipo cirúrgica) de látex, punho longo, sem talco e estéreis;
• Avental longo ou macacão de uso restrito a área de preparação, com baixa liberação de partículas, baixa permeabilidade, frente fechada, com mangas longas e punho elástico;
• A paramentação, quando reutilizável, deve ser guardada separadamente, em ambiente fechado, até que seja lavada. O processo de lavagem deve ser exclusivo a este vestuário.
REGULAÇÃO DA REGULAÇÃO DA FARMÁCIA ONCOLOGICAFARMÁCIA ONCOLOGICA� Limpeza e Desinfecção:• Todas as superfícies de trabalho, inclusive as internas da cabine de segurança biológica, devem ser limpas e desinfetadas antes e depois de cada sessão de preparação, com produtos regularizados junto a ANVISA/ MS, de acordo com a legislação vigente.
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produtos regularizados junto a ANVISA/ MS, de acordo com a legislação vigente.
• Todos os produtos e recipientes devem ser limpos e desinfetados antes da entrada na sala de preparo da TA.
PPREPARAÇÃOREPARAÇÃO DADA TERAPIATERAPIAANTINEOPLÁSICAANTINEOPLÁSICA� Preparação de Terapia Antineoplásica deve ser feita visando minimizar a contaminação:
• Do produto final: técnica asséptica;• Dos profissionais envolvidos: normas de biossegurança.
� Além da Regulação: • ASHP – American Society of Health-System
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• ASHP – American Society of Health-System Pharmacistis - Technical Assistance Buletin on Hadling Cytotoxic and Hazardous Drugs;
• OSHA - Occupational Safety & Health Administration- Technical Manual. ControllingOccupational Exposure to Hazardous Drugs;
• Canadian Pharmacists Association and Canadian Society of Hospital Pharmacists – Sterile Product Preparation Aseptic Technique.
PPREPARAÇÃOREPARAÇÃO DADA TERAPIATERAPIAANTINEOPLÁSICAANTINEOPLÁSICA
EPI
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2 PARES DE LUVAS CIRÚRGICAS
PROPÉS ANTI-DERRAPANTESMACACÃOCAPOTE
PPREPARAÇÃOREPARAÇÃO DADA TERAPIATERAPIAANTINEOPLÁSICAANTINEOPLÁSICA
� Limpeza e desinfecção de Mãos (Curso Básico de Infecção Hospitalar da Anvisa): :
• Retire anéis, pulseiras e relógio; abra a torneira, molhe as mãos sem encostar na pia para não contaminar a roupa;
Diana Camara Graça 72
para não contaminar a roupa;• Coloque em torno de 3 a 5ml de sabão líquido nas mãos;
• Friccione as mãos por um período de 10 a 25 segundos, nas unhas, nos espaços interdigitais e nas articulações; em todas as suas faces, na direção da ponta dos dedos para o braço;
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� Limpeza e desinfecção de Mãos (Curso Básico de Infecção Hospitalar da Anvisa):
• Enxágüe as mãos, em água corrente na direção da ponta dos dedos para o braço, retirando totalmente a espuma e resíduos de sabão, sem respingar água na roupa e no piso;
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sabão, sem respingar água na roupa e no piso;
• Enxugue as mãos com papel toalha descartável (duas folha);
• Despreze o papel no lixo;• As mãos secas das mãos friccione com o álcool gel;
• Deixe secar naturalmente.
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� Luvas (RDC 220):• Durante o processo de manipulação, devem ser usados dois pares de luvas estéreis, trocados a cada hora ou sempre que sua integridade estiver comprometida.
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integridade estiver comprometida.
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• Técnica de Vestir as Luvas (Curso Básico de Infecção Hospitalar da Anvisa):
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• Técnica de Vestir as Luvas (Curso Básico de Infecção Hospitalar da Anvisa):
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• Técnica de Vestir as Luvas (Curso Básico de Infecção Hospitalar da Anvisa):
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• Técnica de Vestir as Luvas (Curso Básico de Infecção Hospitalar da Anvisa):
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• Técnica de Vestir as Luvas (Curso Básico de Infecção Hospitalar da Anvisa):
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• Técnica de Vestir as Luvas (Curso Básico de Infecção Hospitalar da Anvisa):
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• Técnica de Vestir as Luvas (Curso Básico de Infecção Hospitalar da Anvisa):
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� Entrega de Artigos para a Manipulação:• Artigos com invólucro protetor:o A parte externa do invólucro protetor é
contaminada e o material e a parte interna do invólucro protetor é estéril;
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invólucro protetor é estéril;o São abertos na fenda de abertura do invólucro;o A pessoa que está entregando não pode tocar
no material e na parte interior do invólucro;o A pessoa que está recebendo deve estar de luva
estéril e não pode tocar na parte exterior do invólucro protetor.
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� Entrega de Artigos para a Manipulação:• Artigos sem invólucro protetor:o Todos os produtos e recipientes devem ser limpos edesinfetados antes da entrada na sala de preparo daTA (RDC 220).O transporte interno dos materiais limpos e
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o O transporte interno dos materiais limpos edesinfetados para a sala de preparo deve serefetuado de maneira a preservar o material e oambiente (RDC 220).
o Somente o profissional enluvado poderá tocar nosartigos limpos e desinfetados.
o Profissional que estiver fazendo a assistência domanipulador não pode tocar os artigos, deveráentregar com auxilio de pegador.
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� Arrumação da CSB (OSHA/ASHP):• Artigos sem invólucro protetor:o CSB deve ser arrumada visando não obstruir ofluxo de ar no interior;
o Artigos recebidos devem ser organizados na capelavisando facilitar a manipulação;
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visando facilitar a manipulação;o Deve ser feita a identificação de seringas jáutilizadas;
o Artigos que não serão reaproveitados devem serimediatamente despresadas;
o O lixo de dentro da CSB deve ser descartado todavez que exceder metade da capacidade deste;
o Disposição artigos estéreis deve ser feita sobrecompressas de gaze estéril.
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� Seringas e Agulhas:• Canadian Pharmacistis Association e CanadianSociety of hospital Pharmacistis.
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� Tipos de Seringas:
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� Tipos de Agulhas:
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� Chemo Mini-spike:
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� Cuidados com Seringas e Agulhas:
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� Cuidados com Seringas e Agulhas:
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� Cuidados com Seringas e Agulhas:
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� Cuidados com Seringas e Agulhas:
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� Cuidados com Seringas e Agulhas:
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� Ampolas e Frascos-Ampola:
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� Ampolas e Frascos-Ampola:• Antes do processo de desinfecção para entrada na área de manipulação, os produtos devem ser inspecionados
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produtos devem ser inspecionados visualmente para verificar a sua integridade física, ausência de partículas e as informações dos rótulos de cada unidade do lote (100%).
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� Ampolas e Frascos-Ampola:• Inspeção Visual:
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� Manipulação de Ampolas:
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� Manipulação de Ampolas:
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� Manipulação de Ampolas:
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� Manipulação de Frascos-ampolas:
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� Manipulação de Frascos-ampolas:
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� Manipulação de Frascos-ampolas:
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� Manipulação de Frascos-ampolas:
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� Manipulação de Frascos-ampolas:
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� Manipulação de Frascos-ampolas:
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� Frascos de Soro (RDC 45):• As SPGV devem ser administradas em sistema fechado
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� Equipos:• Não devem ser utilizados equipos comrespirador para que os medicamentos nãosejam dispersos no ambiente;
• Os equipos devem ser preenchidos dentro dacabine com solução livre de medicamentos
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• Os equipos devem ser preenchidos dentro dacabine com solução livre de medicamentospara que no momento da conexão do equipoa via do paciente não ocorra umacontaminação do profissional responsável pelaadministração.
• Devem ser usados equipos com luer-lock paraevitar que uma desconexão do equipo daagulha de punção cause um derramamento.
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� Manipulação de Soros e Equipos:
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� Manipulação de Soros e Equipos:
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� Manipulação de Soros e Equipos:
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� Manipulação de Soros e Equipos:
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� Manipulação de Soros e Equipos:
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� Manipulação de Soros e Equipos:
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� Manipulação de Soros e Equipos:
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PPREPARAÇÃOREPARAÇÃO DADA TERAPIATERAPIAANTINEOPLÁSICAANTINEOPLÁSICA
� Manipulação de Soros e Equipos:
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PPREPARAÇÃOREPARAÇÃO DADA TERAPIATERAPIAANTINEOPLÁSICAANTINEOPLÁSICA
� Manipulação de Soros e Equipos:
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PPREPARAÇÃOREPARAÇÃO DADA TERAPIATERAPIAANTINEOPLÁSICAANTINEOPLÁSICA
� Procedimentos após a Manipulação: • Deve ser feita a inspeção visual do produtofinal, observando a existência deperfurações e/ou vazamentos, corpos
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perfurações e/ou vazamentos, corposestranhos ou precipitações na solução
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CCONTROLEONTROLE DODO PPROCESSOROCESSO DEDEPPREPARAÇÃOREPARAÇÃO
� RDC/ANVISA nº 220 determina:• Deve existir procedimento operacional escrito para todas as etapas do processo de preparação.
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CCONTROLEONTROLE DODO PPROCESSOROCESSO DEDEPPREPARAÇÃOREPARAÇÃO
� O responsável pela preparação deve avaliar a prescrição médica observando:
• Adequação da mesma aos protocolos estabelecidos pela EMTA.
• Legibilidade e sua respectiva identificação de
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• Legibilidade e sua respectiva identificação de registro no CRM, conforme resolução do CFM.
• Viabilidade, estabilidade e compatibilidade físico-química dos componentes entre si, antes da sua manipulação.
CCONTROLEONTROLE DODO PPROCESSOROCESSO DEDEPPREPARAÇÃOREPARAÇÃO
� Deve ser efetuado o registro do número seqüencial de controle de cada um dos produtos utilizados na manipulação dos medicamentos da TA, indicando inclusive os seus fabricantes.
� Deve ser conferida a identificação do paciente e sua correspondência com a
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� Deve ser conferida a identificação do paciente e sua correspondência com a formulação prescrita, antes, durante e após a manipulação da TA.
CCONTROLEONTROLE DODO PPROCESSOROCESSO DEDEPPREPARAÇÃOREPARAÇÃO
� Rotulagem e Embalagem:• Toda TA deve apresentar rótulo com as seguintes informações: nome do paciente, n.º do leito e registro hospitalar (se for o caso), composição qualitativa e quantitativa de todos os componentes, volume total, data e hora da preparação, prazo de validade,
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de todos os componentes, volume total, data e hora da preparação, prazo de validade, condições de temperatura para conservação e transporte, identificação do responsável pela preparação, com o devido registro do conselho profissional.
CCONTROLEONTROLE DODO PPROCESSOROCESSO DEDEPPREPARAÇÃOREPARAÇÃO
� Rotulagem e Embalagem:• Toda TA deve apresentar no rótulo prazo de validade e indicação das condições para sua conservação.
• A determinação do prazo de validade deve ser baseada em informações da estabilidade
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ser baseada em informações da estabilidade físico-química das drogas, desde que garantida sua esterilidade.
CCONTROLEONTROLE DODO PPROCESSOROCESSO DEDEPPREPARAÇÃOREPARAÇÃO
� Transporte:• A TA rotulada deve ser acondicionada em embalagem impermeável e transparente para manter a integridade do rótulo e permitir a sua perfeita identificação durante a conservação e transporte.
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a conservação e transporte. • Toda TA deve ser conservada e transportada em temperatura que garanta estabilidade físico-química.
PROCEDIMENTOS EM PROCEDIMENTOS EM CASO DE ACIDENTECASO DE ACIDENTE� RDC/ANVISA nº 220 determina: Farmácia :• Todos os acidentes devem ser registrados em formulário específico.
• O STA deve manter um “Kit” de Derramamento identificado e disponível em todas as áreas onde são realizadas
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todas as áreas onde são realizadas atividades de manipulação, armazenamento, administração e transporte.
PROCEDIMENTOS EM PROCEDIMENTOS EM CASO DE ACIDENTECASO DE ACIDENTE� O Kit de Derramamento deve conter, no mínimo, luvas de procedimentos, avental de baixa permeabilidade, compressas absorventes, proteção respiratória, proteção ocular, sabão, descrição do procedimento e o formulário para o registro do acidente, recipiente identificado para recolhimento dos
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recipiente identificado para recolhimento dos resíduos de acordo com RDC/ ANVISA nº 33, de 25/02/2003, suas atualizações ou outro instrumento legal que venha substituí-la.(Revogada pela RDC 306, 2004)
PROCEDIMENTOS EM PROCEDIMENTOS EM CASO DE ACIDENTECASO DE ACIDENTE� Acidente Pessoal:
OBS: Acidente Pessoal em Terapia Antineoplásica: contaminação pessoal gerada por contato ou inalação dos medicamentos da terapia antineoplásica em qualquer das etapas do processo.
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processo.• O vestuário deve ser removido imediatamente quando houver contaminação.
• As áreas da pele atingidas devem ser lavadas com água e sabão.
• Quando da contaminação dos olhos ou outras mucosas lavar com água ou solução isotônica em abundância, providenciar acompanhamento médico.
PROCEDIMENTOS EM PROCEDIMENTOS EM CASO DE ACIDENTECASO DE ACIDENTE� Acidente na Cabine:• Promover a descontaminação de toda a superfície interna da cabine.
• Em caso de contaminação direta da superfície do filtro HEPA, a cabine deverá ser
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superfície do filtro HEPA, a cabine deverá ser isolada até a substituição do filtro.
PROCEDIMENTOS EM PROCEDIMENTOS EM CASO DE ACIDENTECASO DE ACIDENTE� Acidente Ambiental:OBS: Acidente Ambiental em Terapia Antineoplásica: contaminação do ambiente gerada pelo derramamento dos medicamentos da terapia antineoplásica.O responsável pela descontaminação deve
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• O responsável pela descontaminação deve paramentar-se antes de iniciar o procedimento.
• A área do derramamento, após identificação e restrição de acesso, deve ser limitada com compressas absorventes.
• Os pós devem ser recolhidos com compressa absorvente umedecida.
PROCEDIMENTOS EM PROCEDIMENTOS EM CASO DE ACIDENTECASO DE ACIDENTE� Acidente Ambiental:• Os líquidos devem recolhidos com compressas absorventes secas.
• A área deve ser limpa com água e sabão em abundância.
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• Quando da existência de fragmentos, estes devem ser recolhidos e descartados conforme RDC/ANVISA nº 33, de 25/02/2003 suas atualizações ou outro instrumento que venha substituí-la.(Revogada pela RDC 306, 2004)
GGESTÃOESTÃO DEDE RRESÍDUOSESÍDUOS
�RESÍDUOS DO GRUPO A;�RESÍDUOS DO GRUPO B;�RESÍDUOS DO GRUPO C;�RESÍDUOS DO GRUPO D;�RESÍDUOS DO GRUPO E.
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�RESÍDUOS DO GRUPO E.
GGESTÃOESTÃO DEDE RRESÍDUOSESÍDUOS
�RESÍDUOS DO GRUPO B:• Produtos hormonais, antimicrobianos, citostáticos, antineoplásicos, imunossupressores, digitálicos, imunomoduladores, anti-retrovirais, quando
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imunomoduladores, anti-retrovirais, quando descartados por serviços de saúde, farmácias, drogarias e distribuidores; medicamentos vencidos ou apreendidos; e os resíduos de insumos farmacêuticos.
GGESTÃOESTÃO DEDE RRESÍDUOSESÍDUOS
�� Resíduos do Grupo B e E:Segregação, Acondicionamento e Identificação
Transporte Interno Armazenamento Temporário
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Coleta e Transporte Externo
Armazenamento ExternoColeta e Transporte Externo
Tratamento Disposição Final
GGESTÃOESTÃO DEDE RRESÍDUOSESÍDUOS
� Disposição Final de Resíduos do Grupo B e E:• Resíduos químicos que apresentam risco à saúde ou ao meio ambiente:
o Resíduos químicos no estado sólido, quando não tratados, devem ser dispostos em aterro de resíduos perigosos - Classe I.
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não tratados, devem ser dispostos em aterro de resíduos perigosos - Classe I.
o Resíduos químicos no estado líquido devem ser submetidos a tratamento específico, sendo vedado o seu encaminhamento para disposição final em aterros.
GGESTÃOESTÃO DEDE RRESÍDUOSESÍDUOS
� Disposição Final de Resíduos do Grupo B e E:• Resíduos químicos que não apresentam risco à saúde ou ao meio ambiente
o Resíduos no estado sólido, quando não submetidos à reutilização, recuperação ou reciclagem, devem ser encaminhados para
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reciclagem, devem ser encaminhados para sistemas de disposição final licenciados.
o Resíduos no estado líquido podem ser lançados na rede coletora de esgoto ou em corpo receptor, desde que atendam respectivamente as diretrizes estabelecidas pelos órgãos ambientais, gestores de recursos hídricos e de saneamento competentes
� O farmacêutico nessa área começa pelamanipulação dos quimioterápicos, preocupando-se com a qualidade da manipulação, risco decontaminação química do ambiente e dooperador, e risco de contaminação microbiológicado produto.
CONCLUSÃOCONCLUSÃO
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do produto.� Passa a elaborar procedimentos operacionais e tabelas para garantir a qualidade do processo; avalia a prescrição médica; identifica erros e realiza intervenções (controle em processo);
� Participa da elaboração do plano de gerenciamento de resíduos;
� Participa de Atividades de Farmácia Clínica e Atenção farmacêutica.