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ATUALIDADES

Ministério da Fazenda

Assistente Técnico-Administrativo


Principais Movimentos sociais

As ações coletivas mais conhecidas

no Brasil são: o Movimento dos

Trabalhadores Sem Terra (MST), o

Movimento dos Trabalhadores Sem Teto

(MSTS), os movimentos em defesa de

índios, negros, homossexuais, contra a

violência e de proteção das mulheres, o

cooperativismo e o sindicalismo.


2. Formas de organização social,

2.1. Movimentos sociais na era

da internet.

2.2 Conselhos de políticas públicas.

2.3. Instrumentos de participação e

controle social.


2.2 Conselhos de políticas públicas.


Conselhos de políticas públicas

É um espaço público e plural, de

debate e busca pelo consenso, nos quais

devem predominar o interesse público

para representantes da sociedade e do

estado formulem e fiscalizem políticas

públicas para áreas específicas.



Um Conselho de Política Pública

constitui um importante canal de

interlocução entre o Poder Público e o

Setor Privado, materializando princípios

da democracia representativa e

participativa.



Os Conselhos de políticas públicasforam instituídos pela Constituição

Federal (1988).Os conselhos inovam a relação do

Estado com a sociedade, com base na

participação de organizações da

sociedade na formulação e cogestão das

políticas sociais.



São instâncias de Poder, promovendo

a formulação, avaliação e implementação

de políticas públicas nas áreas da Saúde,

da Educação, da Assistência Social, dos

Direitos da Criança e do Adolescente e

outras áreas sociais.



A sociedade civil organizada

(sindicatos, organizações do terceiro

setor, representantes de movimentos

sociais, entre outros) passa a atuar nas

políticas públicas, em conjunto e paridade

com o poder público (secretários, chefes

de autarquia por parte do governo,

servidores públicos, entre outros) para

estabelecer suas necessidades,

interesses e controlar a execução destas

políticas.



A participação da população na

gestão pública e a possibilidade do

cidadão de controlar instituições e

organizações governamentais, para

verificar o bom andamento das decisões

tomadas em seu nome, acarreta a

descentralização do Estado em direção à

sociedade, garante a transparência e evita

a corrupção.


Tipos de Conselhos

Conselhos de Programas

Referem-se a programas específicos do

governo, e atuam com foco no escopo e

no público beneficiário dos programas.

Trabalham levando em consideração

metas que focam o acesso a serviços e

bens elementares, ou prioridades

econômicas.


Tipos de Conselhos

Conselhos de Políticas

Tem foco em políticas estruturadas, que,

muitas vezes, estão organizadas em

sistemas nacionais, prevendo a existência

de conselhos, obrigatoriamente ou não.

Suas atribuições são legalmente

estabelecidas, sendo papel desses

conselhos a atuação no planejamento e

fiscalização daquela política pública


Tipos de Conselhos

Conselhos Temáticos

Não possuem ligação direta com

sistemas nacionais e são criados, muitas

vezes, por estímulos localizados.

Possuem atuação relacionada a temas

específicos, importantes para contextos

locais: de caráter político, social, ou como

resultados de pressões de grupos da

sociedade civil.


Tipos de Conselhos

Aos conselhos temáticos cabe

apenas a função consultiva: expressar

opiniões e apresentar propostas sobre as

políticas públicas.

Os demais conselhos possuem papel

deliberativo, podendo votar pela

aprovação ou não de aspectos das

políticas públicas, interferir em destinação

de orçamentos e ações concretas para a

comunidade.


Exemplos de Conselhos

Vários programas do governo federal

prevê o controle das políticas públicas

por meio de conselhos.

A liberação de recursos está

vinculada à instituição de conselhos.

Exemplos: Programa Nacional de

Alimentação Escolar - PNAE, Programa

Bolsa Família, Programa Saúde da

Família, Fundo de Educação Básica –

Fundeb.


2.3. Instrumentos de participação e

controle social.


Instrumentos de participação

Conselhos de políticas públicas.

Conferências de políticas públicas.

Orçamentos participativos.

Referendos.

Plebiscitos.


Conferências de políticas

São eventos que ocorrem com

periodicidade específica (geralmente

bianual) nos quais as principais questões

e direcionamentos normativos de áreas

temáticas em políticas públicas são

determinadas.


Conferências de políticas

As conferências ocorrem geralmente

nos três níveis de governo, municipal,

estadual e nacional.

A cada nível, temas correlatos são

discutidos e levados ao próximo nível.

A participação é aberta ao público,

ainda que, em geral, nos níveis estadual e

nacional, apenas delegados escolhidos no

âmbito das conferências do nível anterior

tenham poder de voto.


Ouvidoria Pública

A ouvidoria pública é uma instituição

que auxilia o cidadão em suas relações

com o Estado.

Deve atuar no processo de

interlocução entre o cidadão e a

Administração Pública, para que as

manifestações decorrentes do exercício

da cidadania provoquem contínua

melhoria dos serviços públicos prestados.


Audiências públicas

Audiências públicas são encontros

públicos presenciais, promovidos pelo

governo em torno de temáticas

específicas, com o objetivo de discutir

aspectos concernentes a uma

determinada política, sendo aberta a

participação dos indivíduos e grupos

interessados.


Consultas públicas

As consultas públicas são

instrumentos semelhantes às audiências

públicas, no que tange à compreensão

das principais demandas e reclamos da

sociedade em questões bastante

específicas.

Mas a sua estruturação se dá

presencialmente, através de ferramentas

de votação e colaboração a distância,

como internet e telefone.


Grupos de Trabalho

Espaço de debate e proposição sobre

tema específico ou acompanhamento de

um processo político.

São estritamente governamentais

(com a presença de representantes da

sociedade civil como convidados); grupos

de trabalho paritários; e grupos de

trabalho cuja maioria dos integrantes são

representantes da sociedade. Em geral,

são criados por decreto, portaria etc).


Reuniões

Espaços comuns de participação não

institucionalizada nos quais organizações

da sociedade civil, sindicatos,

movimentos sociais, empresários, entre

outros, estabelecem um diálogo

presencial com representantes do poder

público sobre determinada agenda.

Esse espaço permite a interação com

grupos específicos, apresentação de

demandas, negociação, recebimento de

informações etc.


Mesas de negociação ou diálogo

Interface estabelecida entre Estado e

sociedade constitui, via de regra,

iniciativa do próprio governo em resposta

à representação e/ou demandas de

entidades ou movimentos sociais com

fins de solucionar eventuais e/ou

potenciais conflitos.


3. Transformações das estruturas

produtivas e influência da economia

na sociedade global.


Transformações das estruturas

produtivas

Principais transformações

• Mundialização da produção;

• Robotização e informatização

• Facilidades de comunicação;

• Padronização dos modelos e dos

processos;

• Guerra de ofertas de vantagens fiscais

entre países;

• Multiplicação dos mercados.


Conceito de Sociedade global

Processo de aprofundamento da

integração econômica, social, cultural e

da comunicação entre os países e entre

civilizações de evolução diferenciada.

Há uma busca de sintonia entre as

correntes de cultura, comércio e de

aproveitamento dos capitais da economia

internacional.


Dinâmica da Sociedade global

• A rápida circulação de informações,

mercadorias e pessoas gerou uma nova

sociedade com valores globais.

• A Padronização das formas de

trabalho, da produção e do consumo

asfixia os valores regionais

• Mas a globalização é seletiva: exclui

as sociedades que a não adere ao

movimento.


Economia Globalizada

• Aumento contínuo do fluxo de

mercadorias entre países, principalmente

entre os de maior consumo.

• Rápida expansão dos fluxos

financeiros com o uso das TICs

• Bilhões de dólares movimentados todos

os dias para investimentos em bolsas de

valores ou pagamento por mercadorias

ou serviços.



Inter-relação entre os países: Uma

decisão política ou econômica em

qualquer ponto do Mundo provoca

reações em cadeia.

Exemplo: Entre 2007 e 2013, as

principais economias do mundo tiveram

perdas de mais de 11 trilhões de dólares,

principalmente EUA, Reino Unido, Europa,

Brasil, China e Rússia.



Outro exemplo: Neste início de 2014

surgem os primeiros reflexos da retomada

do crescimento dos EUA,

O retorno de capitais para os EUA,

abalam o mercado de capitais e elevam o

valor do dólar nos seguintes países

emergentes: Índia, Indonésia, África do

Sul, Turquia e Brasil.


Nova organização do trabalho

• Trabalho flexível e temporário;

• Força de trabalho multifuncional;

• O conceito de melhoria contínua;

• Redução de vagas para profissionais

não qualificados.


Forma de remuneração

• Passado

– A antiguidade no emprego (tempo de

serviço) determinava a escala salarial e

era indicador forte para ascensão

salarial;

• Atualidade

– A remuneração está vinculada às

habilidades e contribuições e aos

resultados;

– Vincula-se à produtividade.


Hierarquização do poder.

• Redução de postos gerenciais médios;

• Divisão de responsabilidades;

• Necessidade de treinamento contínuo

para se manter na atividade e buscar

crescimento populacional.


Empresas transnacionais

A globalização do capital e da produção

gerou a expansão e a consolidação da

influência das empresas transnacionais

na economia global.

Essas empresas influenciam governos

nacionais e organismos internacionais e

condicionam as relações entre os países.

O faturamento anual de cada uma delas

é superior ao PIB de muitos países.


A globalização no Brasil

As mudanças estruturais na economia

brasileira começam no início dos anos de

1990, com a abertura econômica

promovida pelo governo Collor e ampliada

pelo governo FHC, rompendo com a

política de substituição de importações,

sustentáculo dos programas de

desenvolvimento do país desde os anos

de 1930.


3.1. A globalização e as novas

tecnologias de telecomunicação e

suas consequências econômicas,

políticas e sociais.


Tecnologia de telecomunicação

As Tecnologias da Informação e

Comunicação – TIC correspondem a todas

as tecnologias que interferem e medeiam os

processos informacionais e comunicativos

dos seres.



As Tecnologias da Informação e

Comunicação – TIC correspondem a todas

as tecnologias que interferem e medeiam

os processos informacionais e

comunicativos da sociedade em geral.



É um conjunto de recursos

tecnológicos integrados entre si, que

proporcionam, por meio das funções de

hardware, software e telecomunicações, a

automação e comunicação dos processos

de negócios, da pesquisa científica e de

ensino e aprendizagem.



Há uma variedade de informações que

o ambiente digital proporciona: imagem,

som, movimento, representações

manipuláveis de dados e sistemas

simulações, todos integrados e

imediatamente disponíveis, que oferecem

um novo quadro de fontes de conteúdos

que podem ser objeto de estudo.



Os sistemas de telecomunicação e as

redes de computadores desempenham

um papel importante na comunicação

institucional e social, gerando novas

maneiras de pensar e de conviver.



Atualmente vivemos em um mundo

novo no qual o trabalho repetitivo é feito

pelas máquinas, cabendo ao homem a

tarefa para a qual é insubstituível: ser

criativo, ter boas ideias.Desenvolver competências de busca,

tratamento e armazenamento da

informação transforma-se num diferencial

competitivo dos indivíduos.



O ritmo acelerado das inovações

tecnológicas, assimiladas rapidamente

por uma grande parte da população, exige

que a educação pessoal e profissional

acelere o passo.

O que se percebe é que a própria

tecnologia pode ser uma ferramenta eficaz

para o alcance desse objetivo.


Tecnologia na educação

Incentivados pelas possibilidades das

novas TICs e por sua inserção em todos

os processos produtivos, essa forma de

educação se consolida como um meio de

democratização e interiorização do

acesso ao conhecimento e de expandir

oportunidades de trabalho e

aprendizagem ao longo da vida.


Redes Sociais

Uma rede social é uma estrutura de

pessoas ou organizações conectadas que

partilham valores e objetivos comuns.

Um dos requisitos na estruturação de

uma rede é a sua abertura e porosidade

que possibilite relacionamentos

horizontais (não hierarquizados) entre os

participantes.


Redes Sociais

As empresas, estão cada vez mais

presentes nas redes sociais, porque

perceberam que as redes sociais

revolucionam a relação entre

profissionais e clientes, cada vez mais

interativa e personalizada.



A forma como o sistema educacional

incorpora as TICs afeta diretamente a

diminuição da exclusão digital.

Vários pontos devem ser levados em

conta:

Como as TICs podem ser utilizadas

para acelerar o desenvolvimento em

direção à meta de “educação a todos e ao

longo da vida”?



Como as TICs podem propiciar melhor

equilíbrio entre uma ampla cobertura e

excelência na educação?

Como pode a educação preparar os

indivíduos e a sociedade de forma que

dominem as tecnologias que permeiam

crescentemente todos os setores da vida

e possam tirar proveito dela?


Áreas das Telecomunicações

1. Abrange o direcionamento dos

investimentos em infraestrutura de TIC’s .

2. Refere-se ao domínio das patentes de

softwares e aplicativos necessários.

3. Refere-se à interação dos governos

com as grandes transnacionais do setor.

4. O mercado eletrônico criado para

comercializar produtos e serviços


3.2. Poder econômico e

responsabilidade social


Responsabilidade social

Responsabilidade social é a

conscientização voluntária das empresas

quanto às preocupações sociais e

ambientais nas suas atividades e nas

suas relações com todas as áreas sociais,

econômicas e institucionais.



A instituição precisa complementar as

determinações legais e contratuais a que

está submetida e que se aplicam a

o desenvolvimento da qualidade de

emprego, a adequada informação,

consulta e participação dos

trabalhadores, o respeito e a promoção

dos direitos sociais e ambientais e a

qualidade dos produtos e serviços.



Uma empresa é socialmente

responsável quando vai além da

obrigação de respeitar as leis, pagar

impostos e observar as condições

adequadas de segurança e saúde para os

trabalhadores, e faz isso por acreditar que

assim será uma empresa melhor e estará

contribuindo para a construção de uma

sociedade mais justa.



Uma empresa é socialmente

responsável quando vai além da

obrigação de respeitar as leis, pagar

impostos e observar as condições

adequadas de segurança e saúde para os

trabalhadores, e faz isso por acreditar que

assim será uma empresa melhor e estará

contribuindo para a construção de uma

sociedade mais justa.



Destacam-se, no âmbito internacional,

as normas BS 8800 e OHSAS 18001, que

tratam de segurança e saúde no ambiente

de trabalho.

Além dessas, existem as normas AA

1000 e Social Accountability 8000 (SA

8000), com foco na responsabilidade

social corporativa.



Criada em 1997 e desenvolvida por

um conselho internacional que reúne

empresários, ONGs e organizações

sindicais, a SA 8000 quer encorajar a

participação de todos os setores da

sociedade na melhoria das condições de

trabalho e de vida no ambiente

corporativo, eliminar o trabalho forçado e

acabar com a exploração do trabalho

infantil.



A Social Accountability 8000 visa

aprimorar o bem-estar e as condições de

trabalho no ambiente corporativo, a partir

do desenvolvimento de um sistema de

verificação que deve garantir o

cumprimento das exigências contidas na

norma e a contínua conformidade com os

padrões estabelecidos.



Seus requisitos estão baseados nas

declarações internacionais de direitos

humanos, na defesa dos direitos da

criança e nas convenções da Organização

Internacional do Trabalho (OIT).

Para isso, a SA 8000 apresenta-se

como um sistema de auditoria similar à

certificação ISO 9000, que atualmente já é

utilizada por mais de 300 mil empresas em

todo o mundo.



Além de ser uma questão ética em si,

garantir boas e dignas condições de

trabalho tornou-se fundamental no atual

mundo dos negócios.

Por um lado, contribui para o sucesso

num mercado cada vez mais competitivo e

globalizado; por outro, faz parte da

construção de uma sociedade mais justa

e fraterna para todos.



A responsabilidade social da empresa

está relacionada aos seguintes fatores:

- consumo pela empresa de recursos

naturais da humanidade;

- consumo pela empresa de capitais

financeiros e tecnológicos e uso da

capacidade de trabalho que pertence a

pessoas físicas, integrantes da sociedade;

- apoio recebido do Estado.



O raciocínio é lógico e simples: se a

empresa obtém recursos da sociedade, é

seu dever restituí-los não apenas sob a

forma de produtos e serviços

comercializados, mas, principalmente,

através de ações sociais voltadas para a

solução dos problemas sociais que

afligem a sociedade.



Investindo em projetos sociais, a

empresa assume a sua responsabilidade

social e oferece algo em troca ao que por

ela foi utilizado.

Atualmente, fatores como educação,

saúde, meio ambiente, segurança, cultura,

esporte e lazer são focos de ações

sociais.



A defesa da cidadania é um novo

posicionamento decorrente de um

movimento social internalizado por

diversas empresas e que tem por objetivo

conferir uma nova imagem empresarial

àquelas empresas que se convertem em

tradicionais investidoras de projetos

sociais e com isso conseguem obter seus

diferenciais competitivos.



Por outro lado há uma corrente que

assume uma postura tradicional e entende

que a única função da empresa é gerar

lucros e dividendos para os acionistas.

Há ainda um terceiro grupo de líderes

que assume uma postura intermediária e

sustenta que o lucro é legítimo, mas que

por outro lado é exigível da empresa uma

postura social mais responsável e pró-

ativa.



No meio empresarial brasileiro,

percebe-se duas visões sobre a atuação

social:

A visão pós-lucro da Responsabilidade

Social Empresarial, e...

A visão pré-lucro da Responsabilidade

Social Empresarial.



A primeira visão surge da mentalidade

clássica: a maximização dos lucros, na

qual a análise social não é utilizada como

ferramenta estratégica.

Neste contexto, as ações acontecem

após um acontecimento com

repercussões negativas para a empresa,

como desastres ambientais, situações de

calamidade, elevados índices de

criminalidade, epidemias, entre outros

diversos tipos de carências sociais.



A segunda visão tem como objetivo

maior, o desenvolvimento sustentável da

sociedade, fazendo parte do planejamento

estratégico da organização, apontando

para o equilíbrio entre performance

corporativa, ética e compromisso social.


3.2.1 Norma Brasileira de Diretrizes

sobre Responsabilidade Social -

ABNT NBR ISO 26000 : 2010.


ABNT NBR ISO 26000 : 2010

Esta Norma fornece orientações para

todos os tipos de organizações,

independentemente do porte ou

localização, sobre conceitos, termos e

definições referentes à responsabilidade

social; o histórico, tendências e

características da responsabilidade

social; princípios e práticas relativas à

responsabilidade social; os temas

centrais e as questões referentes à

responsabilidade social;...


ABNT NBR ISO 26000 : 2010

Integração, implementação e promoção

de comportamento socialmente

responsável em toda a organização e por

meio de suas políticas e práticas dentro

de sua esfera de influência; identificação

e engajamento de partes interessadas; e

comunicação de compromissos,

desempenho e outras informações

referentes à responsabilidade social.

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