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Auditoria Contábil (Aspectos Teóricos e Práticos) - IOB e-Store

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Auditoria Contábil (Aspectos Teóricos e Práticos) - IOB e-Store

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ........................................................................................ 29

CAPÍTULO 1 - OBJETIVO, OPINIÃO DO AUDITOR E RESPONSABILI-DADE DA ADMINISTRAÇÃO .................................................................... 31

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................... 31

1.1. Algumas definições...................................................................... 31

2. SOBRE A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ............ 33

2.1. Objetivo ....................................................................................... 33

2.2. A opinião do auditor ................................................................... 34

3. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS SUJEITAS À AUDITORIA .............. 34

4. RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO ..................................... 35

4.1. Elaboração das demonstrações contábeis pela administração/responsáveis pela governança ...................................................... 36

4.2. Demonstrações contábeis elaboradas em conformidade com uma estrutura de relatórios financeiros ....................................... 37

4.2.1. Abrangência da estrutura ............................................... 37

4.2.1.1. Conflitos entre a estrutura de relatório finan-ceiro e as fontes de orientação .......................... 38

4.2.2. Forma e conteúdo das demonstrações contábeis ........... 38

6 AUDITORIA CONTÁBIL • CLEÔNIMO DOS SANTOS

4.2.3. Estrutura de apresentação versus estrutura de confor-midade ............................................................................ 39

4.2.4. Conjunto de demonstrações contábeis ........................... 39

5. AUDITORIA NO SETOR PÚBLICO - CONSIDERAÇÕES ESPECÍ-FICAS .................................................................................................... 40

CAPÍTULO 2 - REQUISITOS ÉTICOS RELACIONADOS À AUDITO-RIA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS .............................................. 41

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................... 41

1.1. Glossário...................................................................................... 42

2. REQUISITOS ÉTICOS RELACIONADOS À AUDITORIA DE DEMONS-TRAÇÕES CONTÁBEIS ........................................................................ 45

2.1. Trabalho de auditoria de interesse público.................................. 46

2.2. Responsabilidades dos auditores (pessoa física ou jurídica) ....... 46

2.2.1. Responsabilidades do sócio do trabalho de auditoria .... 46

3. CETICISMO PROFISSIONAL ............................................................... 47

3.1. Qual é a função do ceticismo? ..................................................... 48

3.2. Autenticidade dos documentos ................................................... 48

3.3. Honestidade e integridade da administração versus ceticismo do auditor .................................................................................... 48

4. JULGAMENTO PROFISSIONAL .......................................................... 49

4.1. Algumas características do julgamento profissional ................... 50

CAPÍTULO 3 - PLANO DE AÇÃO E PROCEDIMENTOS DE AUDITO-RIA EM RESPOSTA AOS RISCOS AVALIADOS....................................... 51

I - PLANO DE AÇÃO CONTRA RISCOS AVALIADOS E DISTORÇÕES . 52

1. ALGUMAS DEFINIÇÕES IMPORTANTES ........................................... 52

2. O QUE INCLUIR NO PLANO DE AÇÃO (RESPOSTAS GERAIS)? ..... 53

3. INFLUÊNCIA DO AMBIENTE E CONTROLE ÀS RESPOSTAS GE-RAIS DO AUDITOR .............................................................................. 53

4. PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA EM RESPOSTA AOS RISCOS AVA-LIADOS DE DISTORÇÃO RELEVANTE NO NÍVEL DE AFIRMAÇÕES . 54

4.1. Natureza, época e extensão dos procedimentos adicionais de auditoria ...................................................................................... 54

SUMÁRIO 7

II - CUIDADOS A SEREM TOMADOS AO SE PLANEJAR PROCEDI-MENTOS ADICIONAIS DE AUDITORIA .................................................. 56

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................... 56

2. NATUREZA DOS PROCEDIMENTOS .................................................. 57

3. ÉPOCA PARA SE EXECUTAR OS TESTES ........................................... 57

3.1. Testes que só podem ser executados ao final do período ............ 58

3.2. Fatores adicionais que influenciam o momento de se aplicar os procedimentos de auditoria ......................................................... 58

4. EXTENSÃO DOS PROCEDIMENTOS .................................................. 59

4.1. Uso de de auditoria assistida por computador (TAAC) .............. 59

5. CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS PARA ENTIDADE DO SETOR PÚBLICO ............................................................................................... 60

6. CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS PARA ENTIDADE DE PEQUENO PORTE ................................................................................................... 60

III - TESTES DE CONTROLE ..................................................................... 60

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................... 60

2. PLANEJAMENTO E REALIZAÇÃO DE TESTES DE CONTROLE ...... 61

2.1. Exemplos do que deve compor os procedimentos de avaliação de riscos ....................................................................................... 61

2.2. Teste de controle executado e teste de detalhes da mesma tran-sação ............................................................................................ 62

2.3. Aplicação de testes dos controles relevantes ............................... 62

3. EVIDÊNCIA DE AUDITORIA E CONFIABILIDADE PRETENDIDA .. 63

4. NATUREZA E EXTENSÃO DOS TESTES DE CONTROLE ................. 63

4.1. Outros procedimentos de auditoria em conjunto com indagação 63

4.2. Influência do tipo de procedimento para se obter evidência de auditoria ...................................................................................... 64

5. EXTENSÃO DOS TESTES DE CONTROLE ......................................... 64

5.1. Influência na extensão dos testes de controle causada por TI .... 65

6. TESTE DE CONTROLE INDIRETO ..................................................... 66

7. ÉPOCA DOS TESTES DE CONTROLE ................................................ 66

7.1. Período pretendido de confiança ................................................. 66

8 AUDITORIA CONTÁBIL • CLEÔNIMO DOS SANTOS

IV - USO DE EVIDÊNCIA DE AUDITORIA .............................................. 67

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................... 67

2. USO DA EVIDÊNCIA DE AUDITORIA OBTIDA DURANTE UM PE-RÍODO INTERMEDIÁRIO .................................................................... 67

2.1. Fatores relevantes na determinação das evidências adcionais .... 67

3. USO DA EVIDÊNCIA DE AUDITORIA OBTIDA EM AUDITORIA ANTERIOR ............................................................................................ 68

4. UTILIZAÇÃO DA EVIDÊNCIA DE AUDITORIA ANTERIOR SOBRE A EFETIVIDADE OPERACIONAL ....................................................... 69

4.1. Mudanças nos controles em relação a auditorias anteriores ....... 70

4.2. Fatores que reduzem o período para a execução de um novo teste ................................................................................................. 70

5. CONTROLE SOBRE RISCO SIGNIFICATIVO ..................................... 71

6. AVALIAÇÃO DA EFETIVIDADE OPERACIONAL DOS CONTROLES RELEVANTES ...................................................................................... 71

V - PLANO DE AÇÃO E PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA EM RES-POSTA AOS RISCOS AVALIADOS ............................................................. 72

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................... 72

2. ALGUMAS DEFINIÇÕES IMPORTANTES ........................................... 72

3. PLANO DE AÇÃO CONTRA RISCOS AVALIADOS E DISTORÇÕES ..... 73

3.1. O que incluir no plano de ação (respostas gerais)? ..................... 73

3.2. Influência do ambiente e controle às respostas gerais do auditor 73

4. PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA EM RESPOSTA AOS RISCOS AVALIADOS DE DISTORÇÃO RELEVANTE NO NÍVEL DE AFIR-MAÇÕES ............................................................................................... 74

4.1. Natureza, época e extensão dos procedimentos adicionais de auditoria ...................................................................................... 74

VI - CUIDADOS A SEREM TOMADOS AO SE PLANEJAR PROCEDI-MENTOS ADICIONAIS DE AUDITORIA .................................................. 76

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................... 76

2. NATUREZA DOS PROCEDIMENTOS .................................................. 77

3. ÉPOCA PARA SE EXECUTAR OS TESTES ........................................... 77

3.1. Testes que só podem ser executados no final do período ........... 78

SUMÁRIO 9

3.2. Fatores adicionais que influenciam o momento de se aplicar os procedimentos de auditoria ......................................................... 78

4. EXTENSÃO DOS PROCEDIMENTOS .................................................. 79

4.1. Uso de Técnicas de Auditoria Assistida por Computador (TAAC) 79

5. CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS PARA ENTIDADE DO SETOR PÚBLICO ............................................................................................... 80

6. CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS PARA ENTIDADE DE PEQUENO PORTE ................................................................................................... 80

VII - TESTES DE CONTROLE .................................................................... 80

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................... 80

2. PLANEJAMENTO E REALIZAÇÃO DE TESTES DE CONTROLE ...... 81

2.1. Exemplos do que deve compor os procedimentos de avaliação de riscos ....................................................................................... 81

2.2. Teste de controle executado e teste de detalhes da mesma tran-sação ............................................................................................ 82

2.3. Aplicação de testes dos controles relevantes ............................... 82

3. EVIDÊNCIA DE AUDITORIA E CONFIABILIDADE PRETENDIDA .. 83

4. NATUREZA E EXTENSÃO DOS TESTES DE CONTROLE ................. 83

4.1. Outros procedimentos de auditoria em conjunto com indagação 83

4.2. Influência do tipo de procedimento para se obter evidência de auditoria ...................................................................................... 84

5. EXTENSÃO DOS TESTES DE CONTROLE ......................................... 84

5.1. Influência na extensão dos testes de controle causada por TI .... 85

6. TESTE DE CONTROLE INDIRETO ..................................................... 86

7. ÉPOCA DOS TESTES DE CONTROLE ................................................ 86

7.1. Período pretendido de confiança ................................................. 86

VIII - USO DE EVIDÊNCIA DE AUDITORIA ............................................ 87

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................... 87

2. USO DA EVIDÊNCIA DE AUDITORIA OBTIDA DURANTE UM PE-RÍODO INTERMEDIÁRIO .................................................................... 87

2.1. Fatores relevantes na determinação das evidências..................... 87

10 AUDITORIA CONTÁBIL • CLEÔNIMO DOS SANTOS

3. USO DA EVIDÊNCIA DE AUDITORIA OBTIDA EM AUDITORIA ANTERIOR ............................................................................................ 88

4. UTILIZAÇÃO DA EVIDÊNCIA DE AUDITORIA ANTERIOR SOBRE A EFETIVIDADE OPERACIONAL ....................................................... 89

4.1. Mudanças nos controles em relação a auditorias anteriores ....... 90

4.2. Fatores que reduzem o período para a execução de um novo teste ................................................................................................. 90

5. CONTROLE SOBRE RISCO SIGNIFICATIVO ..................................... 91

6. AVALIAÇÃO DA EFETIVIDADE OPERACIONAL DOS CONTROLES 91

IX - PROCEDIMENTOS SUBSTANTIVOS ................................................. 92

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................... 92

1.1. Definição de procedimentos substantivos ................................... 92

2. PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DO PROCEDIMENTO SUBSTAN-TIVO ...................................................................................................... 93

3. NATUREZA E EXTENSÃO DOS PROCEDIMENTOS SUBSTANTIVOS 93

3.1. Importância da natureza do risco e da afirmação para o planeja-mento dos testes .......................................................................... 94

4. PROCEDIMENTOS DE CONFIRMAÇÃO EXTERNA VERSUS PRO-CEDIMENTOS SUBSTANTIVOS .......................................................... 95

4.1. Outras situações de procedimentos de confirmação externa que podem fornecer evidência de auditoria relevante ....................... 95

4.2. Confirmação externa que fornece evidência de auditoria pouco relevante ...................................................................................... 96

4.3. Procedimentos de confirmação externa que fornecem oportuni-dade para obter evidência de auditoria ....................................... 96

X - APLICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS SUBSTANTIVOS NO PRO-CESSO DE ENCERRAMENTO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS . 97

1. PROCEDIMENTO SUBSTANTIVO RELACIONADO COM O PRO-CESSO DE ENCERRAMENTO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 97

2. PROCEDIMENTO SUBSTANTIVO EM RESPOSTA AOS RISCOS SIG-NIFICATIVOS ....................................................................................... 98

2.1. Testes de detalhes ........................................................................ 98

SUMÁRIO 11

3. ÉPOCA DOS PROCEDIMENTOS SUBSTANTIVOS ............................. 99

3.1. Execução de procedimentos substantivos em data intermediária 99

3.2. Fatores que podem influenciar a decisão de executar procedi-mentos substantivos em data intermediária ................................ 100

3.3. Fatores que podem influenciar a decisão de executar procedi-mentos analíticos substantivos entre a data intermediária e o final do período ........................................................................... 100

4. DISTORÇÕES DETECTADAS EM DATA INTERMEDIÁRIA ............... 101

XI - ADEQUAÇÃO DA APRESENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO DAS DE-MONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ................................................................... 102

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................... 102

2. AVALIAÇÃO DA SUFICIÊNCIA E ADEQUAÇÃO DA EVIDÊNCIA DE AUDITORIA .................................................................................... 102

3. EVIDÊNCIA DE AUDITORIA APROPRIADA ...................................... 103

4. SITUAÇÃO PARA A QUAL SE APLICA A OPINIÃO COM RESSALVA .... 104

5. DOCUMENTAÇÃO DE AUDITORIA ................................................... 104

CAPÍTULO 4 - CONTROLE INTERNO E RISCOS PARA A AUDITORIA 107

I - IMPORTÂNCIA DO CONTROLE INTERNO ........................................ 108

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................... 108

2. IMPORTÂNCIA DO CONTROLE INTERNO PARA AS EMPRESAS .... 108

3. PROPÓSITO DO CONTROLE INTERNO ............................................ 109

4. LIMITAÇÕES DO CONTROLE INTERNO ........................................... 109

5. DIVISÃO DO CONTROLE INTERNO EM COMPONENTES .............. 110

6. ELEMENTOS MANUAIS E AUTOMATIZADOS DO CONTROLE IN-TERNO .................................................................................................. 111

6.1. Benefícios da TI para o controle interno ..................................... 112

6.2. Riscos da TI para o controle interno ........................................... 112

6.3. Situações para as quais os elementos manuais são mais adequa-dos para os controles internos ..................................................... 113

6.4. Situações para as quais os elementos manuais são menos ade-quados para os controles internos ............................................... 114

6.5. Controles efetivos versus sistema de informação ........................ 114

12 AUDITORIA CONTÁBIL • CLEÔNIMO DOS SANTOS

7. CONTROLES RELEVANTES PARA A AUDITORIA ............................. 1147.1. Controles sobre a integridade e exatidão das informações pro-

duzidas ........................................................................................ 1157.2. Controle para salvaguarda de ativos ............................................ 1157.3. Controles não relevantes para a auditoria ................................... 116

II - NATUREZA, EXTENSÃO E COMPONENTES DO CONTROLE IN-TERNO ......................................................................................................... 116

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................... 116

2. NATUREZA E EXTENSÃO DO ENTENDIMENTO DE CONTROLES RELEVANTES ....................................................................................... 117

3. PROCEDIEMENTOS DE AVALIAÇÃO DE RISCOS ............................. 1173.1. Entendimento dos controles versus automação .......................... 1183.2. Avaliação da efetividade operacional dos controles .................... 118

4. AMBIENTE DE CONTROLE ................................................................ 1194.1. Elementos do ambiente de controle ............................................ 119

5. EVIDÊNCIA DE AUDITORIA PARA ELEMENTOS DO AMBIENTE DE CONTROLE .................................................................................... 120

6. EFEITO DO AMBIENTE DE CONTROLE NA AVALIAÇÃO DE RIS-CO DE DISTORÇÃO RELEVANTE ...................................................... 1206.1. Elementos que podem influenciar na avaliação de riscos ........... 1216.2. Importância de um ambiente de controle satisfatório ................. 1216.3. Considerações específicas para entidades de pequeno porte ...... 122

III - PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE RISCOS DO CONTROLE IN-TERNO ........................................................................................................ 123

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................... 123

2. PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE RISCOS ............................................ 123

3. ENTENDIMENTO SOBRE O SISTEMA DE INFORMAÇÃO ............... 1243.1. Funções do sistema de informações ............................................ 1253.2. Lançamentos contábeis ............................................................... 1263.3. Processos de negócio relacionados .............................................. 1273.4. Considerações específicas para entidade de pequeno porte ........ 127

4. FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES SOBRE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS .......................................................................................... 1284.1. Aspectos gerais que envolvem a comunicação ............................ 128

SUMÁRIO 13

IV - ATIVIDADES DE CONTROLE INTERNO E RISCOS DECORREN-TES DE TI .................................................................................................... 129

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................... 129

2. COMPONENTES DO CONTROLE INTERNO .................................... 129

2.1. Exemplos de atividades de controle específicas .......................... 129

2.2. Exemplos de atividades de controle relevantes ........................... 130

3. COMO JULGAR UMA ATIVIDADE DE CONTROLE RELEVANTE .... 130

3.1. Entidade de pequeno porte ......................................................... 130

4. ATIVIDADES DE CONTROLE E RISCOS DECORRENTES DE TI ...... 131

4.1. Riscos decorrentes de TI ............................................................. 131

4.2. Riscos comuns oriundos da TI .................................................... 132

4.3. Controles de aplicativos .............................................................. 132

V - MONITORAMENTO DOS CONTROLES, ENTENDIMENTO DAS FONTES DE INFORMAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE RISCOS DE DISTORÇÃO RELEVANTES .................................................. 133

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................... 133

2. MONITORAMENTO DE CONTROLES ............................................... 133

2.1. Ferramentas utilizadas no monitoramento ................................. 134

2.2. Tratamento nas entidades de pequeno porte ............................... 134

3. POSTURA DO AUDITOR EXTERNO NAS EMPRESAS QUE POS-SUEM AUDITORIA INTERNA ............................................................. 134

3.1. Função da auditoria interna ........................................................ 135

4. NECESSIDADE DE ENTENDIMENTO DAS FONTES DE INFOR-MAÇÕES ............................................................................................... 136

5. IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS DE DISTORÇÃO RELEVANTE ......................................................................................... 136

5.1. Avaliação de riscos de distorção no nível das demonstrações contábeis...................................................................................... 136

5.1.1. Origem dos riscos no nível das demonstrações contábeis 137

5.1.2. Algumas preocupações que podem afligir o auditor em relação aos controles internos ........................................ 137

5.2. Avaliação de riscos de distorção relevante no nível da afirmação 138

5.3. Utilização das afirmações feitas pela auditoria ............................ 138

5.4. Categorias e formas das afirmações ............................................. 138

14 AUDITORIA CONTÁBIL • CLEÔNIMO DOS SANTOS

VI - PROCEDIMENTOS BÁSICOS NA IDENTIFICAÇÃO E AVALIA-ÇÃO DE RISCOS ......................................................................................... 140

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................... 140

2. PROCEDIMENTOS BÁSICOS A SEREM SEGUIDOS PELO AUDITOR NA IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE RISCOS DE DISTORÇÃO .. 140

2.1. Processo de identificação de risco de distorção relevante ........... 141

2.1.1. Exemplos de condições e eventos que podem indicar a existência de riscos de distorção relevante ..................... 141

2.2. Relacionando os controles às afirmações .................................... 143

2.2.1. Níveis de relacionamento entre os controles e as afir-mações ............................................................................ 144

3. RISCO QUE EXIGE CONSIDERAÇÃO ESPECIAL DA AUDITORIA ... 144

3.1. Identificação de riscos significativos ........................................... 145

3.2. Transações que representam riscos de distorção mais relevantes 145

3.3. Questões significativas de julgamento que representam riscos de distorção mais relevantes ........................................................ 146

3.3.1. Controle sobre risco significativo ................................... 146

3.3.2. Procedimento substantivo em resposta aos riscos signi-ficativos .......................................................................... 146

3.4. Identificação e avaliação dos riscos de distorção relevante de-corrente de fraude ....................................................................... 146

3.4.1. Riscos de fraude no reconhecimento de receita ............. 147

3.4.1.1. Variação dos riscos de acordo com o porte da empresa ............................................................. 147

3.5. Tratamento dos riscos de distorção relevante pelo auditor ......... 147

3.5.1. Conhecimento, pelo auditor, dos controles que a admi-nistração planejou, implementou e mantém para impe-dir e detectar fraude ........................................................... 148

VII - ENTENDIMENTO DOS CONTROLES, REVISÃO DA AVALIAÇÃO DE RISCOS E DOCUMENTAÇÃO ............................................................. 148

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................... 148

2. ENTENDIMENTO, PELO AUDITOR, DE CONTROLES RELACIO-NADOS A RISCOS SIGNIFICATIVOS .................................................. 149

SUMÁRIO 15

3. SITUAÇÕES PARA AS QUAIS O AUDITOR JULGA IMPOSSÍVEL A OBTENÇÃO DE EVIDÊNCIAS ............................................................. 150

3.1. Procedimentos substantivos que não fornecem evidências de auditoria suficientes e apropriadas .............................................. 150

3.1.1. Testes de controle ........................................................... 151

4. REVISÃO DA AVALIAÇÃO DE RISCO ................................................. 151

5. DOCUMENTAÇÃO ............................................................................... 152

5.1. Forma e extensão da documentação ........................................... 153

5.1.1. Empresas com negócios e processos menos complexos . 153

5.1.2. Abrangência da documentação com base na experiên-cia e capacidade dos membros da equipe ....................... 153

VIII - COMPONENTES DO CONTROLE INTERNO ................................. 153

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................... 153

2. AMBIENTE DE CONTROLE ................................................................ 154

3. PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE RISCO DA ENTIDADE .................... 156

3.1. Riscos relevantes ......................................................................... 156

4. COMPOSIÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO .............................. 157

5. ATIVIDADE DE CONTROLE ............................................................... 158

6. MONITORAMENTO DE CONTROLES ............................................... 160

6.1. Papel de auditores internos e funcionários no monitoramento dos controles ............................................................................... 161

6.2. Contribuições externas no monitoramento dos controles .......... 161

CAPÍTULO 5 - PROCEDIMENTOS DE CONFIRMAÇÃO EXTERNA (“CIRCULARIZAÇÃO”) .............................................................................. 163

I - ASPECTOS INICIAIS ............................................................................. 163

1. GENERALIZAÇÕES APLICÁVEIS À EVIDÊNCIA DE AUDITORIA ... 164

1.1. Normas de auditoria que reconhecem a importância das confir-mações externas .......................................................................... 164

1.2. Algumas definições importantes ................................................. 165

3. CONTROLES A SEREM MANTIDOS SOBRE OS PROCEDIMENTOS DE CONFIRMAÇÃO EXTERNA .......................................................... 166

16 AUDITORIA CONTÁBIL • CLEÔNIMO DOS SANTOS

4. DETERMINAÇÃO DAS INFORMAÇÕES A SEREM CONFIRMADAS OU SOLICITADAS ................................................................................ 167

5. SELEÇÃO DO RESPONSÁVEL PELA SELEÇÃO ................................. 167

6. PLANEJAMENTO DE SOLICITAÇÕES DE CONFIRMAÇÃO ............. 167

6.1. Vantagens e riscos da confirmação externa positiva ................... 168

6.2. Teste de validade dos endereços .................................................. 168

7. ACOMPANHAMENTO DE SOLICITAÇÕES DE CONFIRMAÇÃO ..... 169

II - RECUSA DA ADMINISTRAÇÃO EM RELAÇÃO ÀS SOLICITAÇÕES DE CONFIRMAÇÃO DA AUDITORIA ...................................................... 169

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................... 169

2. PROCEDIMENTOS DO AUDITOR QUANDO HOUVER RECUSA DA ADMINISTRAÇÃO EM PERMITIR O ENVIO DE SOLICITA-ÇÕES DE CONFIRMAÇÃO .................................................................. 169

3. RAZOABILIDADE DA RECUSA DA ADMINISTRAÇÃO EM PERMI-TIR A CIRCULARIZAÇÃO ................................................................... 170

4. IMPLICAÇÕES PARA A AVALIAÇÃO DE RISCO DE DISTORÇÃO RELEVANTE ......................................................................................... 170

4.1. Revisão da avaliação de riscos ..................................................... 171

5. RECUSA INCABÍVEL DA ADMINISTRAÇÃO EM NÃO PERMITIR A CIRCULARIZAÇÃO - PROCEDIMENTOS ........................................... 171

5.1. Avaliação de fatores de risco de fraude ........................................ 171

5.1.1. Eventos ou condições que indiquem um incentivo ou pressão para a fraude ...................................................... 172

5.1.2. Fatores de risco de fraude relacionados a informações contábeis .......................................................................... 172

5.1.3. Fatores que influenciam na consideração dos fatores de risco ................................................................................ 173

6. PROCEDIMENTO ALTERNATIVO DE AUDITORIA ........................... 173

7. COMUNICAÇÃO A SER FEITA AOS RESPONSÁVEIS PELA GO-VERNANÇA .......................................................................................... 174

III - TRATAMENTO DISPENSADO AOS RESULTADOS DOS PROCEDI-MENTOS DE CONFIRMAÇÃO EXTERNA (“CIRCULARIZAÇÃO”) ....... 174

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................... 174

SUMÁRIO 17

2. CONFIABILIDADE DAS RESPOSTAS ÀS SOLICITAÇÕES DE CON-FIRMAÇÃO ........................................................................................... 174

2.1. Respostas recebidas por meios “não convencionais” - Cuidados 175

2.2. Respostas fornecidas por fonte inapta ......................................... 175

2.3. Dúvidas sobre a confiabilidade das informações ......................... 176

2.4. Respostas verbais ......................................................................... 176

2.5. Resposta com linguagem restritiva sobre sua utilização ............. 176

3. RESPOSTA NÃO CONFIÁVEL ............................................................. 177

4. RESPOSTA NÃO RECEBIDA ................................................................ 177

IV - SOLICITAÇÃO DE CONFIRMAÇÃO POSITIVA OU NEGATIVA COMO EVIDÊNCIA DE AUDITORIA, EXCEÇÕES E AVALIAÇÃO ........ 178

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................... 178

2. NECESSIDADE DE UMA RESPOSTA À SOLICITAÇÃO POSITIVA .... 178

2.1. Circunstâncias que exigem solicitação de confirmação positiva . 179

3. CUIDADOS QUE DEVEM SER TOMADOS COM AS EXCEÇÕES OB-SERVADAS NAS RESPOSTAS ................................................................ 179

4. CONFIRMAÇÃO NEGATIVA ............................................................... 180

5. AVALIAÇÃO DA EVIDÊNCIA OBTIDA ............................................... 181

CAPÍTULO 6 - AMOSTRAGEM.................................................................. 183

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................... 183

2. ALGUMAS DEFINIÇÕES IMPORTANTES ........................................... 183

3. AMOSTRA ............................................................................................. 186

3.1. O que deve ser considerado ao se definir uma amostra .............. 186

3.2. Entendimento sobre desvio ou distorção .................................... 186

3.3. Avaliação da taxa esperada de desvio .......................................... 187

3.3.1. Informações adicionais sobre estratificação e seleção com base em valores ....................................................... 188

3.4. Tamanho da amostra ................................................................... 189

3.4.1. Exemplos de fatores que influenciam o tamanho da amostra para os testes de controles ................................ 190

3.4.2. Exemplos de fatores que influenciam o tamanho da amostra para os testes de detalhes .................................. 191

18 AUDITORIA CONTÁBIL • CLEÔNIMO DOS SANTOS

3.5. Seleção de itens para amostragem ............................................... 193

3.5.1. Métodos de seleção da amostra ...................................... 194

4. EXECUÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA ........................ 195

4.1. Impossibilidade de aplicar procedimentos de auditoria .............. 196

5. NATUREZA E CAUSA DE DESVIOS E DISTORÇÕES ......................... 196

6. PROJEÇÃO DE DISTORÇÕES .............................................................. 197

7. AVALIAÇÃO DO RESULTADO DA AMOSTRAGEM EM AUDITORIA 197

7.1. Resultado da amostra .................................................................. 197

7.2. Base razoável para conclusões ..................................................... 198

CAPÍTULO 7 - FRAUDES ........................................................................... 199

I - DIFERENÇAS ENTRE FRAUDE E ERRO .............................................. 199

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................... 200

2. DIFERENÇAS ENTRE FRAUDE E ERRO ............................................ 200

3. CARACTERÍSTICAS DA FRAUDE ....................................................... 200

3.1. Motivadores da fraude - Alguns exemplos .................................. 200

3.2. Informação financeira fraudulenta .............................................. 201

3.3. Origem de informações contábeis fraudulentas - Alguns

exemplos ..................................................................................... 202

3.3.1. Técnicas utilizadas para burlar controles - Alguns

exemplos ........................................................................ 202

3.4. Apropriação indevida de ativos ................................................... 203

4. RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO NA PREVENÇÃO E

DETECÇÃO DE FRAUDE .................................................................... 204

5. LIMITES DA RESPONSABILIDADE DO AUDITOR ............................. 204

5.1. Responsabilidade do auditor do setor público ............................ 205

6. FRAUDE OU ERRO - PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA .............. 205

7. FRAUDE COMETIDA PELA ADMINISTRAÇÃO VERSUS FRAUDE

COMETIDA POR EMPREGADOS ........................................................ 206

8. POSTURA DO AUDITOR ..................................................................... 206

SUMÁRIO 19

II - PRECAUÇÕES BÁSICAS DO AUDITOR ANTE OS RISCOS DE FRAUDES .................................................................................................... 206

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................... 206

2. OBJETIVO DO AUDITOR PERANTE OS RISCOS DE FRAUDE ......... 207

3. CETICISMO PROFISSIONAL ............................................................... 207

4. REGISTROS E DOCUMENTOS EM PRINCÍPIO SÃO TODOS “LEGÍ-TIMOS” ................................................................................................. 208

4.1. Postura do auditor diante de documentos “suspeitos” ............... 208

5. DEFINIÇÃO DOS PONTOS “FRÁGEIS” DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS - ANÁLISE PELOS MEMBROS DA EQUIPE ................... 209

5.1. Benefícios proporcionados pela análise dos pontos “frágeis” das demonstrações contábeis ............................................................. 209

5.2. Outros assuntos que podem ser tratados nas reuniões da equipe de auditoria ................................................................................. 210

III - AVALIAÇÃO DE RISCOS E INDAGAÇÕES A SEREM FEITAS NA DETECÇÃO DE FRAUDES ......................................................................... 211

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................... 211

2. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE RISCO E ATIVIDADES RE-LACIONADAS ....................................................................................... 211

2.1. Indagações a serem feitas à administração e a outros responsá-veis na entidade ........................................................................... 212

2.1.1. Avaliação da administração do risco de distorção rele-vante decorrente de fraude ............................................. 212

2.1.2. Processo de identificação e de resposta pela administra-ção aos riscos de fraude .................................................. 213

3. INDAGAÇÕES A SEREM FEITAS À ADMINISTRAÇÃO ..................... 213

3.1. Outras pessoas que podem ser questionados pelo auditor sobre a existência de fraudes................................................................. 214

3.2. Indagações a serem feitas aos auditores internos ........................ 214

4. INDAGANDO OS RESPONSÁVEIS PELA GOVERNANÇA ................. 215

4.1. Entendimento claro sobre o papel dos responsáveis pela gover-nança ........................................................................................... 215

5. VARIAÇÃO INESPERADA OU NÃO USUAL IDENTIFICADA ............ 216

20 AUDITORIA CONTÁBIL • CLEÔNIMO DOS SANTOS

6. OUTRAS INFORMAÇÕES A SEREM CONSIDERADAS ...................... 216

7. AVALIAÇÃO DE FATORES DE RISCO DE FRAUDE ........................... 217

7.1. Fatores de risco de fraude - Alguns exemplos ............................. 217

7.2. Classificação dos fatores de risco em “ordem de importância” ... 218

7.3. Fatores de risco de fraude ........................................................... 218

7.3.1. Fatores limitadores de conduta imprópria da adminis-tração .............................................................................. 218

7.4. Entidade de pequeno porte ......................................................... 219

CAPÍTULO 8 - USO DE EVIDÊNCIA DE AUDITORIA ............................ 221

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................... 221

2. USO DA EVIDÊNCIA DE AUDITORIA OBTIDA DURANTE UM PE-RÍODO INTERMEDIÁRIO .................................................................... 221

2.1. Fatores relevantes na determinação das evidências..................... 222

3. USO DA EVIDÊNCIA DE AUDITORIA OBTIDA EM AUDITORIA ANTERIOR ............................................................................................ 222

4. UTILIZAÇÃO DA EVIDÊNCIA DE AUDITORIA ANTERIOR SOBRE A EFETIVIDADE OPERACIONAL ....................................................... 224

4.1. Mudanças nos controles em relação a auditorias anteriores ....... 224

4.2. Fatores que reduzem o período para a execução de um novo teste ............................................................................................. 225

5. CONTROLE SOBRE RISCO SIGNIFICATIVO ..................................... 225

6. AVALIAÇÃO DA EFETIVIDADE OPERACIONAL DOS CONTRO-LES ....................................................................................................... 226

CAPÍTULO 9 - RELATÓRIO (PARECER) DE AUDITORIA ...................... 227

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................... 227

2. OBJETIVOS DO AUDITOR ................................................................... 228

3. ALGUMAS DEFINIÇÕES ..................................................................... 228

4. FORMAÇÃO DA OPINIÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CON-TÁBEIS .................................................................................................. 230

4.1. Como proceder para efetuar as avaliações requeridas ................. 230

4.1.1. Aspectos qualitativos das práticas contábeis da entidade 230

SUMÁRIO 21

5. AVALIAÇÕES A SEREM FEITAS COM BASE NA ESTRUTURA DO RELATÓRIO FINANCEIRO .................................................................. 231

5.1. Aspectos adicionais obtidos dos relatórios financeiros sobre as demonstrações contábeis ............................................................. 232

6. APRESENTAÇÃO ADEQUADA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 232

6.1. Descrição da estrutura de relatório financeiro aplicável ............. 233

6.2. Referência a mais de uma estrutura de relatório financeiro ........ 233

7. FORMA DA OPINIÃO .......................................................................... 235

8. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS QUE NÃO ATINGIREM UMA APRESENTAÇÃO ADEQUADA ............................................................ 235

8.1. Dispensa de avaliação da apresentação adequada ....................... 236

9. RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE .................................... 236

9.1. Título ........................................................................................... 236

9.2. Destinatário ................................................................................. 236

9.3. Parágrafo introdutório ................................................................. 237

10. RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO SOBRE AS DEMONS-TRAÇÕES CONTÁBEIS ........................................................................ 238

10.1. Aspectos gerais da responsabilidade da administração ............... 239

11. RESPONSABILIDADE DO AUDITOR .................................................. 240

11.1. Condução da auditoria ................................................................ 240

11.2. Especificações que devem constar do relatório ........................... 241

12. OPINIÃO DO AUDITOR ...................................................................... 242

12.1. Texto da opinião do auditor previsto por lei ou regulamento ..... 243

12.1.1. Descrição de informações apresentadas nas demonstra-ções contábeis ................................................................. 243

12.1.2. Descrição da estrutura de relatório financeiro aplicável e de como ela pode afetar a opinião do auditor ............. 244

12.2. Identificação de origem da estrutura do relatório quando não se referir ao IFRS ............................................................................. 246

13. OUTRAS RESPONSABILIDADES RELATIVAS À EMISSÃO DO RELA-TÓRIO DE AUDITORIA ....................................................................... 246

14. SEÇÃO SEPARADA SOBRE OUTRAS RESPONSABILIDADES RELA-TIVAS À EMISSÃO DE RELATÓRIO DE AUDITORIA ......................... 247

15. ASSINATURA DO AUDITOR ................................................................ 248

22 AUDITORIA CONTÁBIL • CLEÔNIMO DOS SANTOS

16. DATA DO RELATÓRIO E ENDEREÇO DO AUDITOR INDEPEN-DENTE .................................................................................................. 248

17. RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE PREVISTO POR LEI OU REGULAMENTO............................................................................ 25017.1. Outras informações sobre o relatório do auditor independente

previsto por lei ou regulamento .................................................. 251

18. RELATÓRIO - OBSERVÂNCIA DAS NORMAS BRASILEIRAS DE AU-DITORIA E DAS NORMAS DE AUDITORIA DE OUTRA JURISDIÇÃO 25218.1. Outras normas sobre o relatório do auditor independente ......... 252

19. INFORMAÇÕES SUPLEMENTARES APRESENTADAS COM AS DE-MONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ............................................................. 253

20. EXEMPLOS DE RELATÓRIO DE AUDITORIA DO AUDITOR INDE-PENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ................. 25520.1. Exemplo 1 ................................................................................... 25620.2. Exemplo 2 ................................................................................... 25920.3. Exemplo 3 ................................................................................... 262

CAPÍTULO 10 - REQUISTOS BÁSICOS QUE NORTEIAM A OPINIÃO DO AUDITOR .............................................................................................. 265

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................... 2651.1. Algumas definições...................................................................... 266

2. SUFICIÊNCIA E ADEQUAÇÃO DA EVIDÊNCIA DE AUDITORIA .... 2682.1. Quantidade necessária de evidências de auditoria ...................... 2692.2. Qualidade da evidência de auditoria ........................................... 269

2.2.1. Evidência de auditoria apropriada e suficiente .............. 269

3. RISCO DE AUDITORIA ........................................................................ 2703.1. Risco de distorção relevante ........................................................ 270

3.1.1. Risco de nível geral ......................................................... 2703.1.2. Risco de nível de afirmação ............................................ 271

3.1.2.1. Risco inerente ................................................... 2713.1.2.2. Risco de controle .............................................. 272

3.2. Risco de detecção ........................................................................ 273

4. LIMITAÇÃO INERENTE DA AUDITORIA ........................................... 2744.1. Natureza das informações contábeis ........................................... 2744.2. Natureza dos procedimentos de auditoria ................................... 275

SUMÁRIO 23

5. OPORTUNIDADE DAS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS E O EQUILÍ-BRIO ENTRE CUSTO E BENEFÍCIO ................................................... 276

5.1. Exigências para o planejamento .................................................. 277

6. OUTRAS LIMITAÇÕES INERENTES DE UMA AUDITORIA .............. 277

6.1. Distorções relevantes não detectadas .......................................... 278

CAPÍTULO 11 - OPINIÃO COM RESSALVA, ADVERSA E ABSTENÇÃO DE OPINIÃO ............................................................................................... 279

I - CONSIDERAÇÕES INICIAIS ................................................................ 279

1. SIGNIFICADO DO TERMO “MODIFICAÇÃO DE OPINIÃO” ............ 279

2. OS TRÊS TIPOS DE OPINIÃO MODIFICADA E TIPO DE OPINIÃO A SER UTILIZADA ................................................................................ 280

3. QUANDO SE TORNA NECESSÁRIA A OPINIÃO MODIFICADA?..... 281

3.1. Natureza das distorções relevantes .............................................. 281

3.1.1. Adequação das políticas contábeis selecionadas ............ 282

3.1.2. Aplicação de políticas contábeis selecionadas ................ 282

3.1.3. Adequação das divulgações nas demonstrações contábeis 282

3.2. Natureza da impossibilidade de obter evidência de auditoria apropriada e suficiente ................................................................ 283

3.2.1. Circunstâncias que estão fora do controle da entidade .. 283

3.2.2. Circunstâncias relacionadas à natureza ou à época do trabalho do auditor ......................................................... 284

3.2.3. Impossibilidade de se obter evidência de auditoria apropriada e suficiente ................................................... 284

II - CARACTERÍSTICAS DA OPINIÃO “MODIFICADA” ........................ 284

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................... 284

1.1. Efeitos generalizados sobre as demonstrações contábeis ............ 285

2. Opinião com ressalva .................................................................. 285

3. OPINIÃO ADVERSA ............................................................................. 286

4. ABSTENÇÃO DE OPINIÃO .................................................................. 286

5. LIMITAÇÕES NO TRABALHO DO AUDITOR IMPOSTAS PELA ADMINISTRAÇÃO APÓS ACEITAÇÃO DO TRABALHO - CONSE-QUÊNCIAS ........................................................................................... 286

5.1. Algumas observações sobre a renúncia do auditor ..................... 287

24 AUDITORIA CONTÁBIL • CLEÔNIMO DOS SANTOS

6. OUTRAS CONSIDERAÇÕES RELATIVAS À OPINIÃO ADVERSA OU ABSTENÇÃO DE OPINIÃO .................................................................. 288

6.1. Alguns exemplos ......................................................................... 289

III - FORMA E CONTEÚDO DO RELATÓRIO DE OPINIÃO “MODIFI-CADA” ......................................................................................................... 289

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................... 289

2. DISTORÇÃO RELEVANTE RELACIONADA A VALORES ESPECÍ-FICOS.................................................................................................... 290

3. DISTORÇÃO RELEVANTE RELACIONADA COM AS DIVULGA-ÇÕES NAS NOTAS EXPLICATIVAS ..................................................... 290

4. DISTORÇÃO RELEVANTE RELACIONADA COM A NÃO DIVUL-GAÇÃO DE INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER DIVULGADAS ........ 291

4.1. Inviabilidade de divulgação de informação omitida .................... 291

4.2. Modificação decorrente da impossibilidade de obter evidência de auditoria apropriada e suficiente ............................................ 291

5. PARÁGRAFO DA OPINIÃO .................................................................. 292

5.1. Opinião com ressalva .................................................................. 292

5.2. Opinião adversa ........................................................................... 293

5.3. Abstenção de opinião .................................................................. 293

6. OPINIÃO COM RESSALVA OU ADVERSA - TRATAMENTO NO RE-LATÓRIO ............................................................................................... 294

7. ABSTENÇÃO DE OPINIÃO - TRATAMENTO NO RELATÓRIO ......... 294

8. COMUNICAÇÃO COM OS RESPONSÁVEIS PELA GOVERNANÇA 294

IV - EXEMPLOS DE RELATÓRIOS COM OPINIÃO “MODIFICADA ...... 295

1. EXEMPLO 1 .......................................................................................... 296

2. EXEMPLO 2 .......................................................................................... 299

3. EXEMPLO 3 .......................................................................................... 302

4. EXEMPLO 4 .......................................................................................... 306

5. EXEMPLO 5 .......................................................................................... 309

CAPÍTULO 12 - PARÁGRAFOS DE ÊNFASE E PARÁGRAFOS DE OU-TROS ASSUNTOS ....................................................................................... 313

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................... 313

SUMÁRIO 25

2. CONCEITOS BÁSICOS ......................................................................... 314

3. REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA INCLUSÃO DE PARÁGRAFOS DE ÊNFASE NO RELATÓRIO .............................................................. 314

3.1. Exemplos de circunstâncias que impõem a inclusão de parágra-fo de ênfase .................................................................................. 314

3.2. Procedimentos necessários para a inclusão do parágrafo de ênfase ..................................................................................... 315

4. LIMITAÇÕES DO PARÁGRAFO DE ÊNFASE ...................................... 315

5. PARÁGRAFOS DE OUTROS ASSUNTOS NO RELATÓRIO DO AU-DITOR INDEPENDENTE ..................................................................... 316

5.1. Entendimento pelos usuários sobre a auditoria .......................... 316

5.2. Entendimento pelos usuários da responsabilidade do auditor ou do seu relatório ...................................................................... 317

5.3. Emissão de relatório de auditoria sobre mais de um conjunto de demonstrações contábeis ............................................................. 317

5.4. Restrição à distribuição ou uso do relatório de auditoria ........... 318

5.5. Inclusão de parágrafo de outros assuntos no relatório de auditoria 318

6. COMUNICAÇÃO COM OS RESPONSÁVEIS PELA GOVERNANÇA 319

7. EXEMPLO DE RELATÓRIO DE AUDITORIA QUE INCLUI PARÁ-GRAFO DE ÊNFASE ............................................................................. 319

CAPÍTULO 13 - REVISÃO EXTERNA DE QUALIDADE PELOS PARES . 325

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................... 325

1.1. Objetivo e alcance ....................................................................... 326

2. ADMINISTRAÇÃO DO PROGRAMA DE REVISÃO............................. 327

3. PERIODICIDADE DA REVISÃO EXTERNA DA QUALIDADE ........... 327

3.1. Hipóteses que impõem a submissão do auditor à nova revisão no ano subsequente ..................................................................... 327

4. ALGUMAS CARACTERÍSTICAS DO CRE ........................................... 328

4.1. Composição ................................................................................. 328

4.2. Prerrogativas do CRE .................................................................. 328

5. RELATÓRIO DE REVISÃO ................................................................... 329

5.1. Elaboração de relatório pelo CRE ............................................... 330

26 AUDITORIA CONTÁBIL • CLEÔNIMO DOS SANTOS

6. CARACTERÍSTICAS DO PROGRAMA ................................................. 330

6.1. Confidencialidade ....................................................................... 330

6.2. Independência ............................................................................. 331

6.3. Conflito de interesse .................................................................... 331

6.4. Competência ............................................................................... 332

6.4.1. Situações que impedem o auditor revisado de atuar como revisor ...................................................................... 332

6.5. Organização do trabalho de revisão ............................................ 333

6.5.1. Responsabilidades do líder da equipe ............................ 333

7. REALIZAÇÃO DA REVISÃO PELOS PARES ........................................ 334

7.1. Objetivo ....................................................................................... 334

7.2. Procedimentos ............................................................................. 334

7.2.1. Adoção de procedimentos de auditoria pela equipe re-visora .............................................................................. 335

7.2.1.1. Quando o auditor-revisado não concordar com a seleção de determinado cliente para re-visão - Procedimento ........................................ 335

7.2.1.2. Auditores revisados que possuam mais de um escritório ........................................................... 336

8. RELATÓRIO DA REVISÃO PELOS PARES ........................................... 336

8.1. Conteúdo e prazo ........................................................................ 336

8.2. Tipos de relatório ........................................................................ 337

8.2. Falhas encontradas nos trabalhos - Hipótese em que não impli-cam emissão de relatório com ressalvas ou adverso .................... 338

8.3. Comentários do auditor-revisado ................................................ 338

9. REVISÃO E SEUS PRAZOS ................................................................... 338

CAPÍTULO 14 - DOCUMENTAÇÃO - IMPORTÂNCIA, FINALIDADE E OBRIGAÇÕES DO AUDITOR - CONSIDERAÇÕES ................................. 341

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................... 341

2. IMPORTÂNCIA DA DOCUMENTAÇÃO DE AUDITORIA .................. 341

3. FINALIDADES DA DOCUMENTAÇÃO DE AUDITORIA ................... 342

4. FOCO DO AUDITOR ............................................................................ 343

SUMÁRIO 27

5. ALGUMAS OBRIGAÇÕES INTRÍNSECAS DO AUDITOR ................... 343

5.1. Considerações gerais sobre a documentação .............................. 344

5.1.1. Mídia para registro da documentação ............................ 344

5.2. Considerações específicas sobre a documentação (entidades de pequeno porte) ............................................................................ 345

6. DOCUMENTAÇÃO DE CONFORMIDADE COM AS NORMAS DE AUDITORIA .......................................................................................... 346

7. DOCUMENTAÇÃO DE ASSUNTOS E JULGAMENTOS PROFISSIO-NAIS SIGNIFICATIVOS ........................................................................ 347

7.1. Situações para as quais é apropriado preparar documentação de auditoria relativa à aplicação do julgamento profissional ........... 348

CAPÍTULO 15 - EXEMPLO DE PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA E DE ELABORAÇÃO DE PAPÉIS DE TRABALHO ....................................... 351

1. ALÍQUOTAS DO IRPJ ........................................................................... 351

2. DEFINIÇÃO DE LUCRO REAL ............................................................ 352

3. IMPOSTO DE RENDA DIFERIDO ....................................................... 352

4. PROGRAMA BÁSICO............................................................................ 353

5. EXEMPLO DE AUDITORIA - CONTA DE “PROVISÃO PARA O IRPJ” . 354

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