47
Auditoria Fiscal Auditoria Fiscal ISSQN – ITR – IPTU - ISSQN – ITR – IPTU - FGTS FGTS Anderson Cleiton Milhorato Pereira Geraldo Vieira Gonçalves Bisneto Pedro Viana Agrizzi Rafael dos Santos Magalhães Wagner de Lima Trindade 8° Período – Professor Luismar

Auditoria Fiscal ISSQN – ITR – IPTU - FGTS Anderson Cleiton Milhorato Pereira Geraldo Vieira Gonçalves Bisneto Pedro Viana Agrizzi Rafael dos Santos Magalhães

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Auditoria Fiscal ISSQN – ITR – IPTU - FGTS Anderson Cleiton Milhorato Pereira Geraldo Vieira Gonçalves Bisneto Pedro Viana Agrizzi Rafael dos Santos Magalhães

Auditoria FiscalAuditoria FiscalISSQN – ITR – IPTU - ISSQN – ITR – IPTU -

FGTSFGTS

Anderson Cleiton Milhorato PereiraGeraldo Vieira Gonçalves BisnetoPedro Viana AgrizziRafael dos Santos MagalhãesWagner de Lima Trindade

8° Período – Professor Luismar

Page 2: Auditoria Fiscal ISSQN – ITR – IPTU - FGTS Anderson Cleiton Milhorato Pereira Geraldo Vieira Gonçalves Bisneto Pedro Viana Agrizzi Rafael dos Santos Magalhães

ITRITRImposto sobre a Imposto sobre a

Propriedade Territorial Propriedade Territorial RuralRural

Lei n° 9.393, de 19 de Dezembro de 1996

Page 3: Auditoria Fiscal ISSQN – ITR – IPTU - FGTS Anderson Cleiton Milhorato Pereira Geraldo Vieira Gonçalves Bisneto Pedro Viana Agrizzi Rafael dos Santos Magalhães

ITRITRFato Gerador: a propriedade, o domínio útil ou a posse

de imóvel por natureza, localizado fora da zona urbana do município, em 1º de janeiro de cada ano.

O ITR incide inclusive sobre o imóvel declarado de interesse social para fins de reforma agrária, enquanto não transferida a propriedade, exceto se houver imissão prévia na posse. Considera-se imóvel rural a área contínua, formada de uma ou mais parcelas de terras, localizada na zona rural do município. O imóvel que pertencer a mais de um município deverá ser enquadrado no município onde fique a sede do imóvel e, se esta não existir, será enquadrado no município onde se localize a maior parte do imóvel.

Page 4: Auditoria Fiscal ISSQN – ITR – IPTU - FGTS Anderson Cleiton Milhorato Pereira Geraldo Vieira Gonçalves Bisneto Pedro Viana Agrizzi Rafael dos Santos Magalhães

ITRITRContribuinte: é o proprietário de imóvel

rural, o titular de seu domínio útil ou o seu possuidor a qualquer título. O domicílio tributário do contribuinte é o município de localização do imóvel, vedada a eleição de qualquer outro.

O período de apuração do ITR é anual.(Lei nº 9.393, de 1996, art. 1º ; RITR/2002, art. 2º ; IN SRF nº 256, de 2002, art. 1º)

Page 5: Auditoria Fiscal ISSQN – ITR – IPTU - FGTS Anderson Cleiton Milhorato Pereira Geraldo Vieira Gonçalves Bisneto Pedro Viana Agrizzi Rafael dos Santos Magalhães

ITRITRImunidade: o imposto não incide sobre

pequenas glebas rurais, quando as explore, só ou com

sua família, o proprietário que não possua outro imóvel. Pequenas glebas rurais são os imóveis com área igual ou inferior a :

I - 100 ha, se localizado em município compreendido na Amazônia Ocidental ou no Pantanal mato-grossense e sul-mato-grossense; II - 50 ha, se localizado em município compreendido no Polígono das Secas ou na Amazônia Oriental; III - 30 ha, se localizado em qualquer outro município.

Page 6: Auditoria Fiscal ISSQN – ITR – IPTU - FGTS Anderson Cleiton Milhorato Pereira Geraldo Vieira Gonçalves Bisneto Pedro Viana Agrizzi Rafael dos Santos Magalhães

ITRITRIsenção: São isentos: I - o imóvel rural compreendido em programa oficial de reforma

agrária, caracterizado pelas autoridades competentes como assentamento, que, cumulativamente, atenda aos seguintes requisitos:

a) seja explorado por associação ou cooperativa de produção; b) a fração ideal por família assentada não ultrapasse os limites

estabelecidos no artigo anterior; c) o assentado não possua outro imóvel.

II - o conjunto de imóveis rurais de um mesmo proprietário, cuja área total observe os limites fixados no parágrafo único do artigo anterior, desde que, cumulativamente, o proprietário:

a) o explore só ou com sua família, admitida ajuda eventual de terceiros;

b) não possua imóvel urbano.

Page 7: Auditoria Fiscal ISSQN – ITR – IPTU - FGTS Anderson Cleiton Milhorato Pereira Geraldo Vieira Gonçalves Bisneto Pedro Viana Agrizzi Rafael dos Santos Magalhães

ITRITRDomicílio Tributário

Para efeito da legislação do ITR, o domicílio tributário do contribuinte ou responsável, pessoa física ou jurídica, inclusive imune e isento, é o município de localização do imóvel rural, vedada a eleição de qualquer outro.Para efeito de domicílio tributário, o imóvel rural que tiver sua área em mais de um município deverá ser enquadrado no município onde se localiza a sede do imóvel e, se esta não existir, será enquadrado no município onde se localiza a maior parte da área do imóvel rural.O contribuinte pode indicar endereço diferente do domicílio tributário somente para fins de intimação ou de qualquer outro ato de comunicação, e o endereço indicado valerá somente para esse efeito até ulterior alteração.

Page 8: Auditoria Fiscal ISSQN – ITR – IPTU - FGTS Anderson Cleiton Milhorato Pereira Geraldo Vieira Gonçalves Bisneto Pedro Viana Agrizzi Rafael dos Santos Magalhães

ITRITRImóvel RuralPara efeito do ITR, considera-se imóvel rural a área contínua, formada de uma ou mais parcelas de terras confrontantes, do mesmo titular, localizada na zona rural do município, ainda que, em relação a alguma parte da área, o contribuinte detenha apenas a posse.As áreas do imóvel classificam-se quanto à tributação em:I - área não-tributável; II - área tributável.

Page 9: Auditoria Fiscal ISSQN – ITR – IPTU - FGTS Anderson Cleiton Milhorato Pereira Geraldo Vieira Gonçalves Bisneto Pedro Viana Agrizzi Rafael dos Santos Magalhães

ITRITRAs áreas não-tributáveis do imóvel rural são as:

I- de preservação permanente;II - de reserva legal;III - de Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN);IV - de interesse ecológico, assim declaradas mediante ato do

órgão competente, federal ou estadual, que sejam:a) destinadas à proteção dos ecossistemas e que ampliem as

restrições de uso previstas para as áreas de preservação permanente e de reserva legal; e

b) comprovadamente imprestáveis para a atividade rural.V - de servidão florestal;VI - de servidão ambiental;VII - cobertas por florestas nativas, primárias ou secundárias

em estágio médio ou avançado de regeneração;VIII – alagadas para fins de constituição de reservatório de

usinas hidrelétricas autorizada pelo Poder Público.

Page 10: Auditoria Fiscal ISSQN – ITR – IPTU - FGTS Anderson Cleiton Milhorato Pereira Geraldo Vieira Gonçalves Bisneto Pedro Viana Agrizzi Rafael dos Santos Magalhães

ITRITRÁrea tributável é composta pela área total do imóvel,

excluídas as áreas:

I - de preservação permanente;II - de reserva legal;III - de Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN);IV - de interesse ecológico, assim declaradas mediante ato do

órgão competente, federal ou estadual, que sejam:a) destinadas à proteção dos ecossistemas e que ampliem as

restrições de uso previstas para as áreas de preservação permanente e de reserva legal; e

b) comprovadamente imprestáveis para a atividade rural.V - de servidão florestal;VI - de servidão ambiental;VII - cobertas por florestas nativas, primárias ou secundárias

em estágio médio ou avançado de regeneração;VIII – alagadas para fins de constituição de reservatório de

usinas hidrelétricas autorizada pelo Poder Público.

Page 11: Auditoria Fiscal ISSQN – ITR – IPTU - FGTS Anderson Cleiton Milhorato Pereira Geraldo Vieira Gonçalves Bisneto Pedro Viana Agrizzi Rafael dos Santos Magalhães

ITRITRGrau de utilização é a relação percentual entre a área

efetivamente utilizada pela atividade rural e a área aproveitável do imóvel rural;

constitui critério, juntamente com a área total do imóvel rural, para a

determinação das alíquotas do ITR.A apuração do ITR deve ser efetuada pelo contribuinte ou responsável, independentemente de prévio procedimento da administração tributária, nos prazos e condições estabelecidos pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, sujeitando-se a homologação posterior.A declaração anual do ITR denomina-se Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR).

Page 12: Auditoria Fiscal ISSQN – ITR – IPTU - FGTS Anderson Cleiton Milhorato Pereira Geraldo Vieira Gonçalves Bisneto Pedro Viana Agrizzi Rafael dos Santos Magalhães

ITRITR

Page 13: Auditoria Fiscal ISSQN – ITR – IPTU - FGTS Anderson Cleiton Milhorato Pereira Geraldo Vieira Gonçalves Bisneto Pedro Viana Agrizzi Rafael dos Santos Magalhães

ITRITRDITR - Declaração do Imposto sobre a Propriedade

Territorial RuralA DITR, correspondente a cada imóvel rural, é composta pelos seguintes documentos:I - Documento de Informação e Atualização Cadastral do ITR (Diac);II - Documento de Informação e Apuração do ITR (Diat).Está obrigado a apresentar a DITR:I - A pessoa física ou jurídica que, em relação ao imóvel rural a ser declarado, inclusive imune ou isento, seja, na data da efetiva apresentação:a) proprietária;b) titular do domínio útil;c) possuidora a qualquer título, inclusive a usufrutuária;II - um dos condôminos quando, na data da efetiva apresentação da declaração, o imóvel rural pertencer simultaneamente:a) a mais de uma pessoa física ou jurídica, em decorrência de contrato ou decisão judicial; oub) a mais de um donatário, em função de doação recebida em comum;

Page 14: Auditoria Fiscal ISSQN – ITR – IPTU - FGTS Anderson Cleiton Milhorato Pereira Geraldo Vieira Gonçalves Bisneto Pedro Viana Agrizzi Rafael dos Santos Magalhães

III - A pessoa física ou jurídica que perdeu, entre 1º de janeiro de 2009 e a data da efetiva apresentação da declaração:a) a posse do imóvel rural, pela imissão prévia do expropriante, em processo de desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, inclusive para fins de reforma agrária;b) o direito de propriedade pela transferência ou incorporação do imóvel rural ao patrimônio do expropriante, em decorrência de desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, inclusive para fins de reforma agrária;c) a posse ou a propriedade do imóvel rural, em função de alienação ao Poder Público, inclusive às suas autarquias e fundações, ou às instituições de educação e de assistência social imunes do imposto.IV - A pessoa jurídica que recebeu o imóvel rural na hipótese prevista no inciso III.V - O inventariante, em nome do espólio, enquanto não ultimada a partilha, ou, se esse não tiver sido nomeado, o cônjuge meeiro, o companheiro ou o sucessor a qualquer título, nos casos em que o imóvel rural pertencer a espólio;VI - um dos compossuidores quando, na data da efetiva apresentação da declaração, mais de uma pessoa for possuidora do imóvel rural.O contribuinte expropriado ou alienante, pessoa física ou jurídica, apresenta a DITR considerando a área desapropriada ou alienada como integrante da área total do imóvel rural, mesmo que esse tenha sido, após1º de janeiro de 2009, total ou parcialmente:I - desapropriado ou alienado a entidades imunes do ITR; ouII - desapropriado por pessoa jurídica de direito privado delegatária ou concessionária de serviço público.

Page 15: Auditoria Fiscal ISSQN – ITR – IPTU - FGTS Anderson Cleiton Milhorato Pereira Geraldo Vieira Gonçalves Bisneto Pedro Viana Agrizzi Rafael dos Santos Magalhães

ITRITRA DITR deve ser apresentada no período de 10 de agosto a 30 de setembro de A DITR deve ser apresentada no período de 10 de agosto a 30 de setembro de

2009:2009:

I - pela Internet, mediante utilização do programa de transmissão Receita I - pela Internet, mediante utilização do programa de transmissão Receita net, disponível no sítio da RFB.net, disponível no sítio da RFB.

II - em disquete, nas agências do Banco do Brasil S.A. ou da Caixa Econômica II - em disquete, nas agências do Banco do Brasil S.A. ou da Caixa Econômica Federal localizadas no País, durante o seu horário de expediente; ouFederal localizadas no País, durante o seu horário de expediente; ou

III - em formulário, nas agências e nas lojas franqueadas da Empresa III - em formulário, nas agências e nas lojas franqueadas da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), durante o seu horário de Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), durante o seu horário de expediente, ao custo de R$ 4,00 (quatro reais), a ser pago pelo expediente, ao custo de R$ 4,00 (quatro reais), a ser pago pelo contribuinte.contribuinte.

O serviço de recepção da declaração de que trata o O serviço de recepção da declaração de que trata o caputcaput do art. 1º, do art. 1º, transmitida pela Internet, será interrompido às 24h (vinte e quatro horas), transmitida pela Internet, será interrompido às 24h (vinte e quatro horas), horário de Brasília, do último dia do prazo estabelecido no caput.horário de Brasília, do último dia do prazo estabelecido no caput.

A comprovação da entrega da DITR elaborada com o uso de computador é A comprovação da entrega da DITR elaborada com o uso de computador é feita por meio de recibo, gravado, após a transmissão, em disquete, em feita por meio de recibo, gravado, após a transmissão, em disquete, em disco rígido de computador ou em disco removível que contenha a disco rígido de computador ou em disco removível que contenha a declaração transmitida, cuja impressão fica a cargo do contribuinte e deve declaração transmitida, cuja impressão fica a cargo do contribuinte e deve ser feita mediante a utilização do PGD de que trata o inciso I do art. 2º.ser feita mediante a utilização do PGD de que trata o inciso I do art. 2º.

A declaração em formulário deve ser entregue em 2 (duas) vias, nas quais A declaração em formulário deve ser entregue em 2 (duas) vias, nas quais serão apostos o carimbo e a etiqueta de recepção, sendo uma delas serão apostos o carimbo e a etiqueta de recepção, sendo uma delas devolvida ao contribuinte como comprovante de entrega.devolvida ao contribuinte como comprovante de entrega.

Page 16: Auditoria Fiscal ISSQN – ITR – IPTU - FGTS Anderson Cleiton Milhorato Pereira Geraldo Vieira Gonçalves Bisneto Pedro Viana Agrizzi Rafael dos Santos Magalhães

FGTSFGTSFundo de Garantia do Fundo de Garantia do

Tempo de ServiçoTempo de Serviço

Lei n° 5.107, de 13 de dezembro de 1966, passa a vigorar pela Lei n° 8.036, de 11 de maio de

1990

Page 17: Auditoria Fiscal ISSQN – ITR – IPTU - FGTS Anderson Cleiton Milhorato Pereira Geraldo Vieira Gonçalves Bisneto Pedro Viana Agrizzi Rafael dos Santos Magalhães

FGTSFGTSO Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) foi criado na década de 60para proteger o trabalhador demitido sem justa causa. Sendo assim, no início

de cada mês, os empregadores depositam, em contas abertas na CAIXA, em

nome dos seus empregados e vinculadas ao contrato de trabalho, o valor correspondente a 8% do salário de cada funcionário.

Com o fundo, o trabalhador tem a chance de formar um patrimônio, bem como

tem a pode adquirir sua casa própria, com os recursos da conta vinculada. Além

de favorecer os trabalhadores, o FGTS financia programas de habitação popular,

saneamento básico e infraestrutura urbana, que beneficiam a sociedade, em geral,

principalmente a de menor renda.

Page 18: Auditoria Fiscal ISSQN – ITR – IPTU - FGTS Anderson Cleiton Milhorato Pereira Geraldo Vieira Gonçalves Bisneto Pedro Viana Agrizzi Rafael dos Santos Magalhães

FGTSFGTSQuem deposita: O empregador ou o tomador de serviços faz o depósito na conta vinculada ao FGTS do trabalhador. O depósito pode ser feito até o dia 7 de cada mês.

Valor de depósito: O depósito equivale a 8% do valor do salário pago ou devido ao trabalhador, cujo

contrato é regido pela CLT. No caso de contrato de trabalho firmado nos termos da Lei

n.º.180/05, que trata dos contratos de aprendizagem, destinados à contratação de menores

aprendizes, o percentual é reduzido para 2%.

Conferência e acompanhamento dos depósitos: A cada dois meses, o trabalhador recebe em sua casa o extrato do FGTS, podendo verificar se os depósitos estão sendo efetuados regularmente. Caso o trabalhador não esteja recebendo o extrato, é necessário atualizar o endereço em qualquer agência

da CAIXA.Caso perceba que o depósito não está sendo efetuado, o trabalhador deve procurar a Delegacia Regional do Trabalho - DRT, já que o responsável pela fiscalização das empresas é o Ministério do Trabalho e Emprego.

Page 19: Auditoria Fiscal ISSQN – ITR – IPTU - FGTS Anderson Cleiton Milhorato Pereira Geraldo Vieira Gonçalves Bisneto Pedro Viana Agrizzi Rafael dos Santos Magalhães

FGTSFGTSOnde recolher o FGTS?O recolhimento do FGTS pode ser efetuado nos bancos conveniados, nas unidades lotéricas, nos terminais de auto-atendimento e no internet banking, desde que tais

serviços tenham sido disponibilizados pelas instituições financeiras.

Recolhimento mensal:Para o recolhimento mensal do FGTS e da Contribuição Social devida pelos empregadores, inclusive empregadores domésticos, é utilizada a GRF - Guia de Recolhimento do FGTS, gerada pelo SEFIP - Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS

e Informações à Previdência Social. O recolhimento de empregado doméstico é facultativo

e pode ser efetuado, alternativamente, pela GFIP - Guia de Recolhimento do FGTS e

Informações à Previdência Social pré-impressa ou pela GFIP avulsa. Uma vez recolhido o FGTS para o

empregado doméstico, os demais recolhimentos passam a ser obrigatórios.

Como obter o SEFIP:O aplicativo SEFIP encontra-se disponibilizado na área de download deste sítio e

também no sítio da CAIXA. Na opção FGTS, o empregador também tem acesso ao Manual Operacional, ao

Manual de Preenchimento e ao Leiaute de Folha de Pagamento, utilizado pelas empresas geradoras

de folha de pagamento.

Page 20: Auditoria Fiscal ISSQN – ITR – IPTU - FGTS Anderson Cleiton Milhorato Pereira Geraldo Vieira Gonçalves Bisneto Pedro Viana Agrizzi Rafael dos Santos Magalhães

FGTSFGTSRecolhimento rescisório:Quando da rescisão do contrato entre empregador e trabalhador é obrigatório o recolhimento

rescisóriorelativo ao mês da rescisão, ao aviso prévio indenizado, quando for o caso, e ao mês imediatamente anterior, que ainda não houver sido recolhido, sem prejuízo das cominações legais. O recolhimento rescisório contempla, ainda, a multa rescisória cuja base de cálculo corresponde ao montante de todos os depósitos devidos referentes ao FGTS durante a vigência do contrato de

trabalho, acrescida das remunerações aplicáveis às contas vinculadas, em caso de demissão sem justa causa,

demissãopor culpa recíproca ou força maior reconhecida pela Justiça do Trabalho. Para o recolhimento

rescisório do FGTS é obrigatória a utilização da GRRF - Guia de Recolhimento Rescisório do FGTS, inclusive

parao empregador doméstico, desde 01/08/2007, conforme Circular CAIXA nº. 413, de 30/10/2007, disponível na área de download.

Como gerar a GRRF:A Guia de Recolhimento Rescisório do FGTS é gerada por meio de um aplicativo cliente

disponibilizadogratuitamente aos empregadores neste sítio e no sítio da CAIXA ou, ainda, através do Portal

Empregador.

Recolhimento rescisório por Empregadores Domésticos:Uma vez recolhido o FGTS para o empregado doméstico, todos os recolhimentos passam a ser obrigatórios, incluindo o recolhimento rescisório, por meio da GRRF.

Page 21: Auditoria Fiscal ISSQN – ITR – IPTU - FGTS Anderson Cleiton Milhorato Pereira Geraldo Vieira Gonçalves Bisneto Pedro Viana Agrizzi Rafael dos Santos Magalhães

FGTSFGTSO trabalhador pode sacar os valores de todos os contratos de trabalho com

data de afastamento do emprego de até 13 de julho de 1990, inclusive, independentemente do motivo

do afastamento.

Para os contratos de trabalho com data de afastamento do emprego a partir de 14 de julho de 1990,

inclusive, o saque pode ser feito:- Desde que o trabalhador tenha ficado, no mínimo, 3 anos seguidos fora do

regime do FGTS; e- A partir do mês de seu aniversário; e- Dentro das condições determinadas pelas normas que regem o FGTS

(confira quais são elas clicando em "Saque do FGTS" no menu acima).

Contas Inativas

Page 22: Auditoria Fiscal ISSQN – ITR – IPTU - FGTS Anderson Cleiton Milhorato Pereira Geraldo Vieira Gonçalves Bisneto Pedro Viana Agrizzi Rafael dos Santos Magalhães

FGTSFGTSSaque do FGTSÈ possível realizar saque de valor igual ou inferior a R$ 600,00 da sua conta

vinculada ao FGTS nasunidades lotéricas, nos Correspondentes CAIXA AQUI, nos postos de

atendimento eletrônico e nas salas de autoatendimento. Para outros valores, independente do limite, você

pode sacar os recursos em qualquer agência da CAIXA.Nos locais onde não houver agência da CAIXA, o saque será efetuado no

banco conveniado, onde foi feita a solicitação do benefício.

Page 23: Auditoria Fiscal ISSQN – ITR – IPTU - FGTS Anderson Cleiton Milhorato Pereira Geraldo Vieira Gonçalves Bisneto Pedro Viana Agrizzi Rafael dos Santos Magalhães

Quando sacar os recursos do FGTS? - Na demissão sem justa causa; - No término do contrato por prazo determinado; - Na rescisão do contrato por extinção total ou parcial da empresa; - Na decretação de anulação do contrato de trabalho nas hipóteses previstas no art. 37 §2º , da Constituição Federal, ocorrida após 28/07/2001, quando, mantido o direito ao salário; - Na rescisão do contrato por falecimento do empregador individual; - Na rescisão do contrato por culpa recíproca ou força maior; - Na aposentadoria; - No caso de necessidade pessoal, urgente e grave, decorrente de desastre natural causado por chuvas ou inundações que tenham atingido a área de residência do trabalhador, quando a situação de emergência ou o estado de calamidade pública for assim reconhecido, por meio de portaria do Governo Federal; - Na suspensão do Trabalho Avulso; - No falecimento do trabalhador; - Quando o titular da conta vinculada tiver idade igual ou superior a 70 anos; - Quando o trabalhador ou seu dependente for portador do vírus HIV; - Quando o trabalhador ou seu dependente for acometido de neoplasia maligna - câncer; - Quando o trabalhador ou seu dependente estiver em estágio terminal, em razão de doença grave; - Quando a conta permanecer sem depósito por 3 anos seguidos, cujo afastamento tenha ocorrido até 13/07/90; - Quando o trabalhador permanecer por 03 anos seguidos fora do regime do FGTS, cujo afastamento tenha ocorrido a partir de 14/07/90, podendo o saque, neste caso, ser efetuado a partir do mês de aniversário do titular da conta; - Para aquisição de moradia própria, liquidação ou amortização de dívida ou pagamento de parte das prestações de financiamento habitacional.

Page 24: Auditoria Fiscal ISSQN – ITR – IPTU - FGTS Anderson Cleiton Milhorato Pereira Geraldo Vieira Gonçalves Bisneto Pedro Viana Agrizzi Rafael dos Santos Magalhães

FGTSFGTSNa demissão sem justa causa, o empregador deverá depositar na sua conta

vinculada uma indenizaçãode 40%. A indenização é calculada sobre o total dos depósitos realizados na

conta do FGTS durante o contrato de trabalho, devidamente corrigido, inclusive sobre os depósitos

sacados durante a vigência do contrato.

Parcelamento de débitos com o FGTS

O parcelamento é a alternativa dada aos empregadores em débito com as contribuições

estabelecidas na Lei nº. 8.036/90 e/ou das Contribuições Sociais previstas na LC nº. 110/2001 devidas ao FGTS para regularizarem a sua situação de inadimplência, dentro de parâmetros que atendam,

tanto à capacidade de pagamento, quanto a priorização norecebimento e depósito dos créditos devidos nas contas vinculadas

dos trabalhadores.Por acordo celebrado entre a CAIXA e o empregador, o parcelamento

é concretizado, com base em regras específicas, estabelecidas por legislação ou pelo Conselho Curador do FGTS, por meio de

Resoluções, no caso de FGTS, e por Portaria do MF, no caso das Contribuições Sociais

Page 25: Auditoria Fiscal ISSQN – ITR – IPTU - FGTS Anderson Cleiton Milhorato Pereira Geraldo Vieira Gonçalves Bisneto Pedro Viana Agrizzi Rafael dos Santos Magalhães

FGTSFGTSÀ Caixa Econômica Federal, na qualidade de agente operador, cabe:        

I - centralizar os recursos do FGTS, manter e controlar as contas vinculadas, e emitir regularmente os extratos individuais correspondentes às contas vinculadas e participar da rede arrecadadora dos recursos do FGTS;

        II - expedir atos normativos referentes aos procedimentos adiministrativo-operacionais dos

bancos depositários, dos agentes financeiros, dos empregadores e dos trabalhadores, integrantes do sistema do FGTS;

        III - definir os procedimentos operacionais necessários à execução dos programas de habitação popular, saneamento básico e infra-estrutura urbana, estabelecidos pelo Conselho Curador com base nas normas e diretrizes de aplicação elaboradas pelo Ministério da Ação Social;

        IV - elaborar as análises jurídica e econômico-financeira dos projetos de habitação popular, infra-estrutura urbana e saneamento básico a serem financiados com recursos do FGTS;

        V - emitir Certificado de Regularidade do FGTS;

        VI - elaborar as contas do FGTS, encaminhando-as ao Ministério da Ação Social;

        VII - implementar os atos emanados do Ministério da Ação Social relativos à alocação e aplicação dos recursos do FGTS, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Curador.

Page 26: Auditoria Fiscal ISSQN – ITR – IPTU - FGTS Anderson Cleiton Milhorato Pereira Geraldo Vieira Gonçalves Bisneto Pedro Viana Agrizzi Rafael dos Santos Magalhães

ISSQNISSQNImpostos sobre Serviços de Impostos sobre Serviços de

Qualquer NaturezaQualquer Natureza• Âmbito Federal

Lei n° 116, de 31 de julho de 2003

• Âmbito Municipal (Belo Horizonte)Lei n° 8.725, de 30 de

dezembro de 2003

Page 27: Auditoria Fiscal ISSQN – ITR – IPTU - FGTS Anderson Cleiton Milhorato Pereira Geraldo Vieira Gonçalves Bisneto Pedro Viana Agrizzi Rafael dos Santos Magalhães

ISSQNISSQN Prestador do ServiçoPrestador do Serviço Tomador do ServiçoTomador do Serviço Contribuinte Contribuinte Responsável tributárioResponsável tributárioA responsabilidade tributária atinge as seguintes A responsabilidade tributária atinge as seguintes

instituições conforme lei:instituições conforme lei:II - a pessoa jurídica, ainda que imune ou isenta, II - a pessoa jurídica, ainda que imune ou isenta,

tomadora ou intermediária dos serviços tomadora ou intermediária dos serviços descritos nos subitens 3.05, 7.02, 7.04, 7.05, descritos nos subitens 3.05, 7.02, 7.04, 7.05, 7.09, 7.10, 7.12, 7.14, 7.15, 7.16, 7.17, 7.19, 7.09, 7.10, 7.12, 7.14, 7.15, 7.16, 7.17, 7.19, 11.02, 17.05 e 17.10 da lista anexa.11.02, 17.05 e 17.10 da lista anexa.

Page 28: Auditoria Fiscal ISSQN – ITR – IPTU - FGTS Anderson Cleiton Milhorato Pereira Geraldo Vieira Gonçalves Bisneto Pedro Viana Agrizzi Rafael dos Santos Magalhães

ISSQNISSQN Fato GeradorFato GeradorArt. 1Art. 1º O Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, de º O Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, de

competência dos Municípios e do Distrito Federal, tem competência dos Municípios e do Distrito Federal, tem como fato gerador a prestação de serviços constantes da como fato gerador a prestação de serviços constantes da lista anexa, ainda que esses não se constituam como lista anexa, ainda que esses não se constituam como atividade preponderante do prestador.atividade preponderante do prestador.

Page 29: Auditoria Fiscal ISSQN – ITR – IPTU - FGTS Anderson Cleiton Milhorato Pereira Geraldo Vieira Gonçalves Bisneto Pedro Viana Agrizzi Rafael dos Santos Magalhães

ISSQNISSQNCasos de IncidênciaCasos de Incidência De acordo com Art. 2º. § 1º , o imposto incide serviço proveniente do De acordo com Art. 2º. § 1º , o imposto incide serviço proveniente do

exterior, bem como a prestação de serviço que tenha iniciado no exterior exterior, bem como a prestação de serviço que tenha iniciado no exterior (Levantamento de Dados)(Levantamento de Dados)

Conforme § 2º do Art. 2º. Ressalvadas as exceções expressas na lista Conforme § 2º do Art. 2º. Ressalvadas as exceções expressas na lista anexa, os serviços nela mencionados não ficam sujeitos ao Imposto Sobre anexa, os serviços nela mencionados não ficam sujeitos ao Imposto Sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Prestações de Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, ainda que sua prestação envolva fornecimento de mercadorias. ICMS, ainda que sua prestação envolva fornecimento de mercadorias. (Execução de Obras)(Execução de Obras)

§ 3º O imposto de que trata esta Lei Complementar incide ainda sobre os § 3º O imposto de que trata esta Lei Complementar incide ainda sobre os serviços prestados mediante a utilização de bens e serviços públicos serviços prestados mediante a utilização de bens e serviços públicos explorados economicamente mediante autorização, permissão ou explorados economicamente mediante autorização, permissão ou concessão, com o pagamento de tarifa, preço ou pedágio pelo usuário final concessão, com o pagamento de tarifa, preço ou pedágio pelo usuário final do serviço. (Concessão de Estradas)do serviço. (Concessão de Estradas)

§ 4º A incidência do imposto não depende da denominação dada ao serviço § 4º A incidência do imposto não depende da denominação dada ao serviço prestado.prestado.

Page 30: Auditoria Fiscal ISSQN – ITR – IPTU - FGTS Anderson Cleiton Milhorato Pereira Geraldo Vieira Gonçalves Bisneto Pedro Viana Agrizzi Rafael dos Santos Magalhães

ISSQNISSQN Local devido do imposto:Local devido do imposto:De acordo com o art. 3º o imposto De acordo com o art. 3º o imposto

considera-se devido no local do considera-se devido no local do estabelecimento do prestador. Ou não estabelecimento do prestador. Ou não havendo estabelecimento, no domicilio havendo estabelecimento, no domicilio do prestador. do prestador.

Ex: Prestador de Serviços de Consultoria Ex: Prestador de Serviços de Consultoria de qualquer natureza. de qualquer natureza.

Page 31: Auditoria Fiscal ISSQN – ITR – IPTU - FGTS Anderson Cleiton Milhorato Pereira Geraldo Vieira Gonçalves Bisneto Pedro Viana Agrizzi Rafael dos Santos Magalhães

ISSQNISSQN Local devido do imposto:Local devido do imposto: Inicialmente o imposto é devido no local de Inicialmente o imposto é devido no local de

estabelecimento do prestador.estabelecimento do prestador.

Contudo há casos que a Lei determina que o Contudo há casos que a Lei determina que o recolhimento do imposto será efetuado a recolhimento do imposto será efetuado a prefeitura em que está ocorrendo a prefeitura em que está ocorrendo a prestação do serviço, independente de onde prestação do serviço, independente de onde seja o estabelecimento do prestador. (Vide seja o estabelecimento do prestador. (Vide Art. 3º. LC 116)Art. 3º. LC 116)

Page 32: Auditoria Fiscal ISSQN – ITR – IPTU - FGTS Anderson Cleiton Milhorato Pereira Geraldo Vieira Gonçalves Bisneto Pedro Viana Agrizzi Rafael dos Santos Magalhães

ISSQNISSQN No local da prestação do serviços - destacamos:No local da prestação do serviços - destacamos:

Instalação de andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas; (item Instalação de andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas; (item

3.05)3.05) Execução de obra de Construção Civil, Demolição e edificações, Execução de obra de Construção Civil, Demolição e edificações,

instalação e montagem industrial (itens 7.02, 7.04 e 7.05);instalação e montagem industrial (itens 7.02, 7.04 e 7.05); Acompanhamento e fiscalização de execução de obras de engenharia, Acompanhamento e fiscalização de execução de obras de engenharia,

arquitetura e urbanismo; (item 7.19) arquitetura e urbanismo; (item 7.19) Manipulação de lixo, rejeitos e resíduos; (item 7.09)Manipulação de lixo, rejeitos e resíduos; (item 7.09) Manutenção e conservação de móveis, instalações e jardins; (Itens Manutenção e conservação de móveis, instalações e jardins; (Itens

7.10/7.11)7.10/7.11)

Page 33: Auditoria Fiscal ISSQN – ITR – IPTU - FGTS Anderson Cleiton Milhorato Pereira Geraldo Vieira Gonçalves Bisneto Pedro Viana Agrizzi Rafael dos Santos Magalhães

ISSQNISSQN Base de CalculoBase de CalculoO preço do serviço é a base de cálculo do O preço do serviço é a base de cálculo do

ISSQN ISSQN

Incorporam-se à base de cálculo do Incorporam-se à base de cálculo do ISSQN:ISSQN:

I - o valor acrescido e o encargo de I - o valor acrescido e o encargo de qualquer natureza;qualquer natureza;II - o desconto e o abatimento concedido II - o desconto e o abatimento concedido sob condição. sob condição.

Page 34: Auditoria Fiscal ISSQN – ITR – IPTU - FGTS Anderson Cleiton Milhorato Pereira Geraldo Vieira Gonçalves Bisneto Pedro Viana Agrizzi Rafael dos Santos Magalhães

ISSQNISSQN Redução da Base de Calculo do ISSQNRedução da Base de Calculo do ISSQN

Não há inclusão na base de calculo do Não há inclusão na base de calculo do ISSQN o valor dos materiais fornecidos ISSQN o valor dos materiais fornecidos pelo prestador dos serviços na execução de:pelo prestador dos serviços na execução de:

por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de

construção civil, hidráulica ou elétrica e de outras obras semelhantes;construção civil, hidráulica ou elétrica e de outras obras semelhantes; reparação, conservação e reforma de edifícios, estradas, pontes, reparação, conservação e reforma de edifícios, estradas, pontes,

portos e congêneres.portos e congêneres.

Page 35: Auditoria Fiscal ISSQN – ITR – IPTU - FGTS Anderson Cleiton Milhorato Pereira Geraldo Vieira Gonçalves Bisneto Pedro Viana Agrizzi Rafael dos Santos Magalhães

ISSQNISSQN AutônomoAutônomo

O ISSQN incidente sobre serviço prestado sob a forma de O ISSQN incidente sobre serviço prestado sob a forma de trabalho pessoal do próprio contribuinte será exigido deste, trabalho pessoal do próprio contribuinte será exigido deste, trimestralmente, em função de cada atividade profissional trimestralmente, em função de cada atividade profissional exercida, à razão de:exercida, à razão de:

I - atividade profissional de nível superior ................... I - atividade profissional de nível superior ................... R$100,00 (cem reais);R$100,00 (cem reais);II- demais atividades profissionais...........................R$50,00 II- demais atividades profissionais...........................R$50,00 (cinqüenta reais).(cinqüenta reais).

Parágrafo único - Para efeito de incidência do ISSQN, não se Parágrafo único - Para efeito de incidência do ISSQN, não se configura prestação de serviço sob a forma de trabalho pessoal configura prestação de serviço sob a forma de trabalho pessoal do próprio contribuinte, a do profissional que, no exercício de do próprio contribuinte, a do profissional que, no exercício de sua atividade, for auxiliado por mais de três pessoas físicas, sua atividade, for auxiliado por mais de três pessoas físicas, com ou sem vínculo empregatício, ou de profissional com com ou sem vínculo empregatício, ou de profissional com habilitação idêntica à sua. habilitação idêntica à sua.

Page 36: Auditoria Fiscal ISSQN – ITR – IPTU - FGTS Anderson Cleiton Milhorato Pereira Geraldo Vieira Gonçalves Bisneto Pedro Viana Agrizzi Rafael dos Santos Magalhães

ISSQNISSQN Sociedades ProfissionaisSociedades Profissionais

Art. 13 - Quando a atividade de médico, enfermeiro, Art. 13 - Quando a atividade de médico, enfermeiro, obstetra, ortóptico, fonoaudiólogo, protético, médico obstetra, ortóptico, fonoaudiólogo, protético, médico veterinário, contador, contabilista, agente de veterinário, contador, contabilista, agente de propriedade industrial, advogado, engenheiro, propriedade industrial, advogado, engenheiro, arquiteto, urbanista, agrônomo, dentista, economista e arquiteto, urbanista, agrônomo, dentista, economista e psicólogo for prestada por sociedades profissionais, o psicólogo for prestada por sociedades profissionais, o ISSQN devido será exigido mensalmente, calculado à ISSQN devido será exigido mensalmente, calculado à razão de R$35,00 (trinta e cinco reais) em relação a razão de R$35,00 (trinta e cinco reais) em relação a cada profissional habilitado, sócio, empregado ou não, cada profissional habilitado, sócio, empregado ou não, que preste serviço em nome da sociedade, embora que preste serviço em nome da sociedade, embora assumindo responsabilidade pessoal nos termos da lei assumindo responsabilidade pessoal nos termos da lei aplicável. aplicável.

Page 37: Auditoria Fiscal ISSQN – ITR – IPTU - FGTS Anderson Cleiton Milhorato Pereira Geraldo Vieira Gonçalves Bisneto Pedro Viana Agrizzi Rafael dos Santos Magalhães

ISSQNISSQN Hipóteses de Exclusão da Sociedade ProfissionalHipóteses de Exclusão da Sociedade Profissional

natureza comercial;natureza comercial; sócio pessoa jurídica;sócio pessoa jurídica; atividade diversa da habilitação profissional dos sócios;atividade diversa da habilitação profissional dos sócios; sócio não habilitado para o exercício de atividadesócio não habilitado para o exercício de atividade correspondente ao serviço prestado pela sociedade;correspondente ao serviço prestado pela sociedade; onde houver sócio que apenas participa no capital ;onde houver sócio que apenas participa no capital ; caráter empresarial;caráter empresarial; existência de filial, ou qualquer outro tipo de extensão. existência de filial, ou qualquer outro tipo de extensão.

Page 38: Auditoria Fiscal ISSQN – ITR – IPTU - FGTS Anderson Cleiton Milhorato Pereira Geraldo Vieira Gonçalves Bisneto Pedro Viana Agrizzi Rafael dos Santos Magalhães

ISSQNISSQN AlíquotasAlíquotas As alíquotas são definidas por cada As alíquotas são definidas por cada

município.município.

Há uma única restrição na LC 116/03 Há uma única restrição na LC 116/03 quanto as alíquotas. Não devem quanto as alíquotas. Não devem ultrapassar a 5% do total da Base de ultrapassar a 5% do total da Base de Calculo.Calculo.

Page 39: Auditoria Fiscal ISSQN – ITR – IPTU - FGTS Anderson Cleiton Milhorato Pereira Geraldo Vieira Gonçalves Bisneto Pedro Viana Agrizzi Rafael dos Santos Magalhães

ISSQNISSQN ARBITRAMENTOARBITRAMENTO o valor efetivo do preço do serviço não puder ser conhecido;o valor efetivo do preço do serviço não puder ser conhecido;

o registro fiscal ou contábil, declaração, insuficiente ou inidoena;o registro fiscal ou contábil, declaração, insuficiente ou inidoena;

recusa no valor da comprovação do serviço prestado;recusa no valor da comprovação do serviço prestado;

quando constatada fraude ou sonegação por qualquer tipo de quando constatada fraude ou sonegação por qualquer tipo de verificação;verificação;

a documentação fiscal não for reconstituída, no prazo a documentação fiscal não for reconstituída, no prazo regulamentar, em caso de perda, extravio ou inutilização de regulamentar, em caso de perda, extravio ou inutilização de documento fiscaldocumento fiscal

Page 40: Auditoria Fiscal ISSQN – ITR – IPTU - FGTS Anderson Cleiton Milhorato Pereira Geraldo Vieira Gonçalves Bisneto Pedro Viana Agrizzi Rafael dos Santos Magalhães

ISSQNISSQN ESTIMATIVAESTIMATIVA A base de cálculo do ISSQN poderá ser fixada por estimativa, A base de cálculo do ISSQN poderá ser fixada por estimativa,

mediante iniciativa do Fisco ou a requerimento do contribuinte nas mediante iniciativa do Fisco ou a requerimento do contribuinte nas seguintes hipóteses:seguintes hipóteses:

a atividade for exercida em caráter provisório;a atividade for exercida em caráter provisório;

a espécie, a modalidade ou o volume de negócios e de atividades do a espécie, a modalidade ou o volume de negócios e de atividades do contribuinte aconselharem tratamento fiscal específico;contribuinte aconselharem tratamento fiscal específico;

o sujeito passivo não puder emitir documento fiscal;o sujeito passivo não puder emitir documento fiscal;

o sujeito passivo incorrer, reiteradamente, em descumprimento de o sujeito passivo incorrer, reiteradamente, em descumprimento de obrigação acessória.obrigação acessória.

Page 41: Auditoria Fiscal ISSQN – ITR – IPTU - FGTS Anderson Cleiton Milhorato Pereira Geraldo Vieira Gonçalves Bisneto Pedro Viana Agrizzi Rafael dos Santos Magalhães

ISSQNISSQN Obrigações AcessóriasObrigações Acessórias

Livros fiscaisLivros fiscais

Em Belo Horizonte – DES (Declaração Em Belo Horizonte – DES (Declaração Eletrônica de Serviços)Eletrônica de Serviços)

Page 42: Auditoria Fiscal ISSQN – ITR – IPTU - FGTS Anderson Cleiton Milhorato Pereira Geraldo Vieira Gonçalves Bisneto Pedro Viana Agrizzi Rafael dos Santos Magalhães

IPTUIPTUImposto sobre a Imposto sobre a

Propriedade Predial e Propriedade Predial e Territorial UrbanaTerritorial Urbana

Lei n° 5.641, de 22 de dezembro de 1989

Page 43: Auditoria Fiscal ISSQN – ITR – IPTU - FGTS Anderson Cleiton Milhorato Pereira Geraldo Vieira Gonçalves Bisneto Pedro Viana Agrizzi Rafael dos Santos Magalhães

IPTUIPTU Fato Gerador: A propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel, por Fato Gerador: A propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel, por

natureza ou acessão física, como definido na lei civil, localizado na Zona Urbana natureza ou acessão física, como definido na lei civil, localizado na Zona Urbana do Municípiodo Município

Entende-se como zona urbana a que for dotada dos melhoramentos e Entende-se como zona urbana a que for dotada dos melhoramentos e equipamentos mínimos indicados em lei complementar federal e, ainda, a área equipamentos mínimos indicados em lei complementar federal e, ainda, a área urbanizável ou de expansão urbana constante de loteamentos destinados à urbanizável ou de expansão urbana constante de loteamentos destinados à habitação ou a quaisquer outros fins econômicos-urbanos.habitação ou a quaisquer outros fins econômicos-urbanos.

Considera-se ocorrido o fato gerador do IPTU no dia 1Considera-se ocorrido o fato gerador do IPTU no dia 1oo de janeiro de cada de janeiro de cada exercício financeiro.exercício financeiro.

A incidência do imposto independe do cumprimento de quaisquer exigências A incidência do imposto independe do cumprimento de quaisquer exigências legais, regulamentares ou administrativas, sem prejuízo das penalidades cabíveis legais, regulamentares ou administrativas, sem prejuízo das penalidades cabíveis e do cumprimento das obrigações acessórias.e do cumprimento das obrigações acessórias.

Contribuinte do imposto é o proprietário do imóvel, o titular do domínio útil ou o Contribuinte do imposto é o proprietário do imóvel, o titular do domínio útil ou o seu possuidorseu possuidor

Page 44: Auditoria Fiscal ISSQN – ITR – IPTU - FGTS Anderson Cleiton Milhorato Pereira Geraldo Vieira Gonçalves Bisneto Pedro Viana Agrizzi Rafael dos Santos Magalhães

IPTUIPTU É responsável pelo pagamento do IPTU e das taxas que com ele É responsável pelo pagamento do IPTU e das taxas que com ele

são cobradas:são cobradas:O adquirente, pelo débito do alienante;O adquirente, pelo débito do alienante;O espólio, pelo débito do "de cujus", até a data da abertura da O espólio, pelo débito do "de cujus", até a data da abertura da

sucessão;sucessão;O sucessor, a qualquer título, e o meeiro, pelo débito do espólio, até a O sucessor, a qualquer título, e o meeiro, pelo débito do espólio, até a

data da partilha ou da adjudicação.data da partilha ou da adjudicação.

Quando a aquisição se fizer por arrematação em hasta pública a Quando a aquisição se fizer por arrematação em hasta pública a responsabilidade terá por limite máximo, respectivamente, o preço responsabilidade terá por limite máximo, respectivamente, o preço da arrematação ou o montante do quinhão, legado ou meação.da arrematação ou o montante do quinhão, legado ou meação.

A pessoa jurídica que resultar de fusão, incorporação, cisão ou A pessoa jurídica que resultar de fusão, incorporação, cisão ou transformação responde pelo débito das entidades fundidas, transformação responde pelo débito das entidades fundidas, incorporadas, cindidas ou transformadas, até a data daqueles fatosincorporadas, cindidas ou transformadas, até a data daqueles fatos

Page 45: Auditoria Fiscal ISSQN – ITR – IPTU - FGTS Anderson Cleiton Milhorato Pereira Geraldo Vieira Gonçalves Bisneto Pedro Viana Agrizzi Rafael dos Santos Magalhães

IPTUIPTU A base de cálculo do imposto é o valor venal do imóvel.A base de cálculo do imposto é o valor venal do imóvel. Na determinação da base de cálculo não será considerado o valor dos bens Na determinação da base de cálculo não será considerado o valor dos bens

móveis mantidos em caráter permanente ou temporário no imóvel, para móveis mantidos em caráter permanente ou temporário no imóvel, para efeito de sua utilização, exploração, aformoseamento ou comodidade.efeito de sua utilização, exploração, aformoseamento ou comodidade.

O valor venal do imóvel será determinado em função dos seguintes O valor venal do imóvel será determinado em função dos seguintes elementos, tomados em conjunto ou separadamente:elementos, tomados em conjunto ou separadamente:

I - Preços correntes das transações no mercado imobiliário;I - Preços correntes das transações no mercado imobiliário;II - zoneamento urbano;II - zoneamento urbano;III - características do logradouro e da região onde se situa o imóvel;III - características do logradouro e da região onde se situa o imóvel;IV - características do terreno como:IV - características do terreno como:

a) área;a) área;b) topografia, forma e acessibilidade;b) topografia, forma e acessibilidade;

V - características da construção como:V - características da construção como: a) área;a) área;

b) qualidade, tipo e ocupação;b) qualidade, tipo e ocupação;c) o ano da construção;c) o ano da construção;

VI - custos de reprodução.VI - custos de reprodução.

Page 46: Auditoria Fiscal ISSQN – ITR – IPTU - FGTS Anderson Cleiton Milhorato Pereira Geraldo Vieira Gonçalves Bisneto Pedro Viana Agrizzi Rafael dos Santos Magalhães

IPTUIPTU O lançamento será feito de ofício, com base nas informações e dados levantados O lançamento será feito de ofício, com base nas informações e dados levantados

pelo órgão competente, ou em decorrência dos processos de "Baixa e Habite-se", pelo órgão competente, ou em decorrência dos processos de "Baixa e Habite-se", "Modificação ou Subdivisão de Terreno" ou, ainda, tendo em conta as declarações "Modificação ou Subdivisão de Terreno" ou, ainda, tendo em conta as declarações do sujeito passivo e de terceiros, na forma e prazos previstos em regulamento.do sujeito passivo e de terceiros, na forma e prazos previstos em regulamento.

Sempre que julgar necessário à correta administração do tributo, o órgão Sempre que julgar necessário à correta administração do tributo, o órgão fazendário competente poderá notificar o contribuinte para, no prazo de 30 (trinta) fazendário competente poderá notificar o contribuinte para, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data de cientificação, prestar declarações sobre a situação do dias, contados da data de cientificação, prestar declarações sobre a situação do imóvel, com base nas quais poderá ser lançado o imposto.imóvel, com base nas quais poderá ser lançado o imposto.

O IPTU será lançado em nome de quem constar o imóvel no Cadastro Imobiliário.O IPTU será lançado em nome de quem constar o imóvel no Cadastro Imobiliário. No caso de condomínio indiviso, o lançamento será feito em nome de um ou de No caso de condomínio indiviso, o lançamento será feito em nome de um ou de

todos os condôminos.todos os condôminos. Quando se tratar de condomínio de unidades imobiliárias autônomas, o lançamento Quando se tratar de condomínio de unidades imobiliárias autônomas, o lançamento

será feito individualmente, em nome de cada condômino.será feito individualmente, em nome de cada condômino. O recolhimento do IPTU, e das taxas que com ele são cobradas, será feito dentro O recolhimento do IPTU, e das taxas que com ele são cobradas, será feito dentro

do prazo e forma estabelecidos em regulamento.do prazo e forma estabelecidos em regulamento. O recolhimento dos tributos fora do prazo acarretará a incidência de juros de mora O recolhimento dos tributos fora do prazo acarretará a incidência de juros de mora

de 1% ao mês ou fração, contados da data do vencimento, e correção monetária, de 1% ao mês ou fração, contados da data do vencimento, e correção monetária, nos termos da legislação federal específica, além das multas previstas nesta Lei.nos termos da legislação federal específica, além das multas previstas nesta Lei.

Page 47: Auditoria Fiscal ISSQN – ITR – IPTU - FGTS Anderson Cleiton Milhorato Pereira Geraldo Vieira Gonçalves Bisneto Pedro Viana Agrizzi Rafael dos Santos Magalhães

IPTUIPTU Isenção: Um exemplo que podemos identificar é o da cidade de Isenção: Um exemplo que podemos identificar é o da cidade de

Contagem, apesar de ocorrer o fato gerador da propriedade Contagem, apesar de ocorrer o fato gerador da propriedade mobiliaria é isento recolhimento do tributo apenas para imóveis mobiliaria é isento recolhimento do tributo apenas para imóveis residenciais.residenciais.

Isto é uma forma de diminuir a carga tributária da população, e Isto é uma forma de diminuir a carga tributária da população, e assim aumentar a população da cidade.assim aumentar a população da cidade.