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Auditoria Geral do Estado
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Monitoramento do Planejamento Estratégico
2016 / 2019
AUDITOR GERAL DO ESTADO
Rui Cesar dos Santos Chagas
SUPERINTENDÊNCIA DE TECNOLOGIA, PLANEJAMENTO E NORMAS DE AUDITORIA
Robson Ramos Oliveira
SUPERINTENDÊNCIA DE AUDITORIA OPERACIONAL E DE AÇÕES ESTRATÉGICAS
Carlos Henrique Sodré Coutinho
SUPERINTENDÊNCIA DE AUDITORIA DE CONVÊNIOS E CONTRATOS
Andrea Andrade Lengruber
ASSESSORIA ESPECIAL
Jaime Almeida Paula (Respondendo)
SUPERINTENDÊNCIA DE AUDITORIA DAS ATIVIDADES GOVENAMENTAIS DE ECONOMIA,
GESTÃO E INFRAESTRUTURA
Jair Sá de Jesus (Respondendo)
SUPERINTENDÊNCIA DE AUDITORIA DAS ATIVIDADES GOVERNAMENTAIS DE
HABITAÇÃO, SEGURANÇA E ASSISTÊNCIA SOCIAL
Sandra Regina Lopes de Oliveira (Respondendo)
SUPERINTENDÊNCIA DE AUDITORIA DAS ATIVIDADES GOVERNAMENTAIS DE CAPITAL
HUMANO E DIREITOS DA CIDADANIA
Rose Ramos do Nascimento (Respondendo)
SUPERINTENDÊNCIA DE AUDITORIA DAS CONTAS DA ADMINISTRAÇÃO INDIRETA
Clever Maia Lameira (Respondendo)
SUPERINTENDÊNCIA DE AUDITORIA DA ÁREA DE PESSOAL E DE DEMANDAS
EXTRAORDINÁRIAS
Silvia Martuscelli da Câmara (Respondendo)
ELABORAÇÃO
Robson Ramos Oliveira
Myrla Raianne Ferreira dos Santos
Luiz Ricardo Calixto
Informações:
Tel: 2334-4603, Fax: 2334-4538
Correio Eletrônico: [email protected]
Auditoria Geral do Estado
Av. Presidente Vargas n.º 670, 12º andar – Centro
CEP: 20071 – 001 Rio de Janeiro – RJ
FICHA CATALOGRÁFICA
Monitoramento do Planejamento Estratégico: 2016-2019 / Auditoria Geral do Estado. Rio de Janeiro:
AGE, 2016.
29 p.
1.Auditoria Governamental. 2..Planejamento Estratégico. 3. Monitoramento.
1. Brasil. Auditoria Geral do Estado.
CDU 657.6
Auditoria Geral do Estado
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Monitoramento do Planejamento Estratégico
2016 / 2019
APRESENTAÇÃO
O Monitoramento do Planejamento Estratégico 2016-2019 da Auditoria Geral do
Estado – AGE consiste no acompanhamento, de forma permanente, do desempenho dos
elementos analíticos do plano (indicadores, metas, projetos e ações estratégicas), de
modo a assegurar o alcance dos objetivos estratégicos descritos no mapa estratégico.
A Superintendência de Tecnologia, Planejamento e Normas de Auditoria –
SATPNA da AGE e suas coordenadorias vinculadas atuam como um Comitê de Gestão
Estratégica, em especial para: a) formular propostas de aperfeiçoamento das políticas de
gestão estratégica e de governança corporativa para a AGE; b) acompanhar a aplicação
das políticas de gestão estratégica; c) realizar avaliações periódicas da implementação
do plano estratégico da AGE e submetê-las ao Auditor-Geral do Estado; d) sugerir aos
responsáveis pela execução dos objetivos estratégicos o estabelecimento de diretrizes
para a melhoria contínua da AGE, em consonância com o seu plano estratégico; e)
requerer às superintendências e coordenadorias, central e setoriais da AGE as
informações necessárias ao acompanhamento da implementação do plano estratégico; f)
divulgar as boas práticas de gestão estratégica da AGE; e g) desenvolver outras
atividades inerentes ao Planejamento Estratégico.
Com base no Mapa Estratégico da Auditoria Geral do Estado 2016/2019 que é a
representação visual da estrutura e elementos estratégicos adotados, que demonstra os
cenários e os desafios que a AGE deve percorrer, e consequentemente, com base em
seus valores, concretizar sua missão e visão de futuro, apresentamos os resultados, por
trimestre/ano, da nossa atuação, em termos execução dos objetivos estratégicos.
Na tentativa de melhor ilustrar o monitoramento das atividades, optamos pela
utilização dos seguintes status das atividades por trimestre e flags: Realizado (verde),
Em andamento (azul), Atrasado (vermelho), Planejado para o ano (amarelo) e
Planejado para os próximos anos (cinza).
As páginas seguintes mostrarão o Mapa Estratégico da Auditoria Geral do
Estado 2016/2019, o Resumo dos Resultados, o Monitoramento dos Objetivos
Estratégicos, além do Monitoramento do Plano de Ação IA-CM, com recorte do
exercício de 2016.
Por fim, os ajustes decorrentes da compatibilização do Plano Estratégico, para o
próximo exercício, em termos de objetivos e metas estratégicas e do Plano de Ação se
farão presentes no monitoramento do plano referente ao exercício de 2017.
MAPA ESTRATÉGICO DA AUDITORIA GERAL DO ESTADO 2016 / 2019
MISSÃO
Fortalecer os controles internos com atividades
de auditoria, de forma ética, transparente e
sustentável visando ao aperfeiçoamento da
gestão e ao fomento ao controle social.
VALORES
Ética
Transparência
Sustentabilidade
Integração
Comprometimento
VISÃO
Ser reconhecida como instituição de excelência
na atividade de auditoria, agregando valor à
Administração Pública Estadual.
Pes
soa
s e
Ino
va
ção
Pro
cess
os
Inte
rno
s R
esu
lta
do
s
Auxiliar a Gestão Pública no cumprimento de sua missão
institucional.
Aperfeiçoar os sistemas de controles internos
Ampliar a transparência e
fomentar o controle social
Desenvolver e gerir
competências
Prover soluções de
infraestrutura e TI
Tec
no
log
ia
Reduzir o tempo
médio de permanência
de processos na AGE
Aperfeiçoar a transparência,
facilitando o acesso da
informação para o cidadão
Intensificar e
Aperfeiçoar a
avaliação de controles
internos
Aperfeiçoar o
processo de
planejamento anual de
auditoria
Implementar o Plano
de Ação do Modelo de
Capacidade de
Auditoria (IA-CM)
Refinar o papel e
função da atividade de
Auditoria Interna
Aumentar o grau de
implementação de
recomendações feitas
pela AGE aos
órgãos/entidades
Exercer assessoria
técnica
Intensificar as
“auditorias especiais”
Aprimorar a comunicação
Aumentar o Quadro de Pessoal
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Auditoria Geral do Estado
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Monitoramento do Planejamento Estratégico
2016 / 2019
RESUMO DOS RESULTADOS
Dimensões / Objetivos Estratégicos / Ação
STATUS P/
TRIM.
1º 2º 3º 4º
Processos Internos
Objetivo Estratégico 1 – Reduzir o tempo médio de permanência de processos na AGE
Examinar/Certificar contas.
Analisar a proporção de regularidade nas contas.
Verificar o grau de implementação de recomendações feitas pela AGE aos órgãos/entidades.
Aferir o tempo de permanência de processos em exame na AGE por tipo de gestão.
Objetivo Estratégico 2 – Intensificar e Aperfeiçoar a avaliação de controles internos
Monitorar a avalição de controles internos relacionadas à gestão de bens móveis.
Levantar controles internos (control self assessment) na área de contratos.
Levantar controles internos (control self assessment) na área de convênios.
Levantar controles internos (control self assessment) relacionados à descentralização de crédito
orçamentário.
Levantar controles internos (control self assessment) relacionados à gestão dos órgãos e entidades
Monitorar a avalição de controles internos relacionadas à área de contratos.
Monitorar a avalição de controles internos relacionadas à área de convênios.
Monitorar a avalição de controles internos relacionadas à descentralização de crédito orçamentário.
Monitorar a avalição de controles internos relacionadas à gestão dos órgãos e entidades.
Objetivo Estratégico 3 – Aperfeiçoar o processo de planejamento anual de auditoria
Fortalecer o canal de comunicação entre a AGE e os stakeholders-chave, de modo a contemplar as
suas necessidades no Plano Anual de Auditoria.
Realizar estudo de modo a inserir a variável “custo da auditoria” no Plano Anual de Auditoria.
Inserir nos planejamentos de auditoria o(s) critério(s) de amostragem a serem adotados.
Elaborar o Plano Anual de Auditoria com base em Riscos
Elaborar o Plano Anual de Auditoria compatível com o Planejamento Estratégico.
Elaborar o Relatório Anual de Atividades.
Objetivo Estratégico 4 – Implementar o Plano de Ação do Modelo de Capacidade de Auditoria (IA-CM)
OBS.: As flags serão marcadas na relação destinada às ações do Plano de Ação, na sequencia.
Objetivo Estratégico 5 – Refinar o papel e função da atividade de Auditoria Interna
Revisar normas e procedimentos para a Auditoria de Conformidade (Compliance)
Revisar normas e procedimentos para os Serviços de Consultoria
Revisar normas e procedimentos para a Auditoria de Desempenho Operacional
Objetivo Estratégico 6 – Aumentar o grau de implementação de recomendações feitas pela AGE aos
órgãos/entidades
Revisar norma relacionada à implementação de recomendações.
Definir ferramenta para o controle de implementação das recomendações.
Monitorar a implementação de recomendações.
Auditoria Geral do Estado
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Monitoramento do Planejamento Estratégico
2016 / 2019
Objetivo Estratégico 7 – Exercer assessoria técnica
Manter 100% dos responsáveis pelas unidades setoriais de auditoria na Administração Direta,
conforme Decreto n.º 43.463/2012.
Objetivo Estratégico 8 – Intensificar as “auditorias especiais”
Realizar auditorias, especialmente as que se fizerem necessárias a partir de situação emergente ou
gerencial.
Objetivo Estratégico 9 – Aperfeiçoar a transparência, facilitando o acesso da informação para o cidadão
Contribuir para melhoria da disponibilização de informações da transparência ativa e propor ações
que auxiliem no atendimento da transparência passiva.
Ampliar a disponibilização de informações públicas à sociedade facilitando o acesso do cidadão.
Fomentar e disseminar informações sobre combate/prevenção à corrupção.
Fortalecer a representação e participação da AGE em grupos de trabalho e redes de controle.
Pessoas e Inovação
Estratégia 10 – Desenvolver e gerir competências individuais
Elaborar norma tendo como objetivo a regulamentação do Programa de Educação Profissional
Continuada, com vista a manter, atualizar e expandir os conhecimentos técnicos e profissionais,
indispensáveis ao exercício das atividades de auditoria.
Implementar plano de formação/treinamento para o desenvolvimento de competências para cada
servidor.
Executar pelo menos 90% das demandas de treinamento, da AGE constantes do Levantamento das
Necessidades de Treinamento (LNT).
Objetivo Estratégico 11 – Aprimorar a comunicação
Disseminar o conhecimento recíproco entre as superintendências de auditoria e unidades setoriais.
Fortalecer a divulgação das atividades da AGE nos Portais da AGE, da Fazenda, da Escola
Fazendária e de outros órgãos.
Divulgar boas práticas das unidades central e setoriais.
Elaborar Relatórios Gerenciais.
Objetivo Estratégico 12 – Aumentar o Quadro de Pessoal
Propor ao Secretário de Estado de Fazenda a realização de concursos.
Validar a nomeação de cargos de Coordenadores Setoriais de Auditoria.
Tecnologia
Objetivo Estratégico 13 – Prover soluções de infraestrutura e TI
Desenvolver e manter ferramenta para gestão de pessoal e elaboração de relatórios gerenciais.
Desenvolver ferramenta que mensurar os custos do processo de entrega de serviços.
Estudar a implementação de solução informatizada de modo a facilitar o processo de gestão de
auditorias.
Status das atividades por trimestre:
Realizado
Em andamento
Atrasado
Planejado para o ano
Planejado para os próximos anos
Auditoria Geral do Estado
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Monitoramento do Planejamento Estratégico
2016 / 2019
MONITORAMENTO POR OBJETIVOS ESTRATÉGICOS Processos Internos
Objetivo Estratégico 1 – Reduzir o tempo médio de permanência de processos na AGE
Ação
2016
Meta
2016 1° TRI 2° TRI 3° TRI 4° TRI
Examinar/Certificar contas. Demanda 580 1.232 1.758 2.302
Analisar a proporção de regularidade nas contas. Achado 98,28% 98,78% 97,84% 97,70%
Verificar o grau de implementação de
recomendações feitas pela AGE aos
órgãos/entidades.
Achado 50,00% 71,62% 64,40% 58,90%
Aferir o tempo de permanência de processos em
exame na AGE por tipo de gestão. 100 86 85 107 108
Notas:
Foram examinados 2.302 processos no exercício de 2016. A média de processos certificados na série histórica (2009-
2016) é de 2.698 processos.
A proporção de regularidade foi de 97,70%, sendo considerando como regularidade os certificados do tipo Regular,
Regular com Ressalva e “Sem Certificação”. Os classificados como “Sem Certificação” referem-se a processos de
prestação de contas de recursos descentralizados, plano de auditoria (PLANAT), relatório de auditoria (RANAT),
entre outros, cujos processos são examinados pela AGE, mas não certificados por força legal. Pelo fato de os objetos
examinados não estarem inseridos em contexto de irregularidade, passamos a considerá-los como regular, neste
indicador.
O grau de implementação de recomendações foi de 58,90%, pois para fim de mensuração do indicador, consideramos
como implementadas as recomendações que se encontram nos seguintes estágios: Implementadas (29,88)
Parcialmente Implementadas (12,71%), Em Implementação (14,83%) Não Aplicável (1,48%). Os órgãos não
implementaram, ainda, 41,10% das recomendações.
O tempo médio de permanência foi de 108 dias (ano), portanto extrapolando em 8 dias a meta estabelecida que é de
100 dias para o ano de 2016.
As metas anuais para os períodos subsequentes serão revistas ao final do exercício ( X ) sim ( ) não
Justificativa: A meta de 40 dias, em 2019, para o tempo médio de permanência de processos na AGE é bastante
arrojada. Desse modo, as metas anuais estabelecidas no Planejamento Estratégico 2016-2019 passariam a ser: 100,
100, e 80 dias em média para o período de 2017, 2018 e 2019, respectivamente.
Objetivo Estratégico 2 – Intensificar e Aperfeiçoar a avaliação de controles internos
Ação
2016
Meta
2016 1° TRI 2° TRI 3° TRI 4° TRI
Monitorar a avalição de controles internos
relacionadas à gestão de bens móveis. 100% - - -
Em
processo
Levantar controles internos (control self
assessment) na área de contratos. 100% - - - -
Levantar controles internos (control self
assessment) relacionados à descentralização de
crédito orçamentário.
100% - - - -
Levantar controles internos (control self
assessment) relacionados à gestão dos órgãos e
entidades
100% - - - -
Auditoria Geral do Estado
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Monitoramento do Planejamento Estratégico
2016 / 2019
Notas:
O monitoramento de ações acerca da gestão de controles internos relacionadas à gestão de bens móveis, levantados
em outubro de 2015, teve início em 2016, por meio de comentários no relatório de auditoria juntado a prestação de
contas dos ordenadores de despesas. Nos dias 9 a 11 de novembro de 2016 foi realizada capacitação (SEPLAG, AGE
e CGE) na Escola de Contas do TCE, na oportunidade abordamos o trabalho de monitoramento que realizaremos em
junho/julho de 2017.
Em relação aos controles internos relacionados a gestão de contratos foi iniciado pela então SEPLAG, em parceria
com a AGE, capacitação em decorrência da regulamentação do Decreto nº 45.600, de 16 de maço de 2016. Em 2017,
existe a previsibilidade de levantamento dos controles internos, incluindo o compliance, do Decreto nº 45.600/2016.
O levantamento de controles internos dos órgãos e entidades, previsto no Planejamento Estratégico para 2017, foi
considerado como tema significante no Plano Anual de Auditoria das unidades setoriais. Estimamos que o
levantamento ocorrerá em março/abril de 2017.
O levantamento de controles internos dos recursos descentralizados não foi iniciado, possivelmente será realizado em
2017.
As metas anuais para os períodos subsequentes serão revistas ao final do exercício ( X ) sim ( ) não
Justificativa: Em face de demandas de trabalho, o levantamento de controles internos de contratos, de recursos
descentralizados, além de outros, não foi efetuado. A AGE estuda a possibilidade de revisão das normas que trata
desses recursos.
Objetivo Estratégico 3 – Aperfeiçoar o processo de planejamento anual de auditoria
Ação
2016
Meta
2016 1° TRI 2° TRI 3° TRI 4° TRI
Fortalecer o canal de comunicação entre a AGE e
os stakeholders-chave, de modo a contemplar as
suas necessidades no Plano Anual de Auditoria.
1 - - Em
processo 1
Elaborar o Plano Anual de Auditoria compatível
com o Planejamento Estratégico. 1 - - - 1
Elaborar o Relatório Anual de Atividades. 1 - - - 1
Notas:
A AGE, por conta de redução de custos em face do momento de recessão que afeta o Estado do Rio de Janeiro, tem
intensificado a comunicação com gestores diversos dos órgãos e entidades. Passamos a enviar relatórios e certificados
de auditoria por e-mail. Além disso, em decorrência da implantação do IA-CM, que estabelece que no nível 2 a
atividade de auditoria deve contemplar as necessidades dos stakeholders-chave, incluímos a seguinte narrativa na IN
AGE nº 36/2016:
“Art. 5º O dirigente máximo do órgão ou entidade deverá aprovar o PLANAT, fazendo consignar em ato
administrativo que o PLANAT incorpora as necessidades da alta administração em termos de 1ª Linha de
Defesa no gerenciamento eficaz de riscos e controles”.
O Plano Anual de Auditoria (2017) foi elaborado e reportado ao Secretário de Estado de Fazenda em 03/01/2017, por
força do parágrafo único do art. 14 do Decreto nº 43.463/2012. O plano foi aprovado com publicação no DO de
11/01/2017, fl. 7, com correção em 13/01/2017, fl. 3.
O Relatório Anual de Atividades referente ao exercício de 2016 foi elaborado e formalizado por meio do E-
04/068/63/2017, apresentado ao Secretário de Estado de Fazenda conforme disposto no parágrafo único do art. 14 do
Decreto nº 43.463/2012. As metas anuais para os períodos subsequentes serão revistas ao final do exercício ( ) sim ( X ) não
Objetivo Estratégico 4 – Implementar o Plano de Ação do Modelo de Capacidade de Auditoria (IA-CM)
O Plano de Ação para implementação do IA-CM está evidenciado no Anexo Único deste
Relatório.
Auditoria Geral do Estado
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Monitoramento do Planejamento Estratégico
2016 / 2019
Objetivo Estratégico 5 – Refinar o papel e função da atividade de Auditoria Interna
Ação
2016
Meta
2016 1° TRI 2° TRI 3° TRI 4° TRI
Revisar normas e procedimentos para a Auditoria
de Conformidade (Compliance) 1 - - - 0
Notas:
A norma relacionada a procedimentos para Auditoria de Conformidade não foi elaborada em 2016, encontrando-se,
ainda, em fase de planejamento. A norma requererá procedimentos ainda não implementados, por isso necessita de
estudos para aprofundamento e amadurecimento. A previsibilidade na edição da norma poderá se dar até o segundo
trimestre de 2017.
As metas anuais para os períodos subsequentes serão revistas ao final do exercício ( X ) sim ( ) não
Justificativa: Em 2016 muitas frentes de trabalho se abriram em função da fase de recessão da economia. Desse
modo, alguns trabalhos planejados não puderam ser iniciados no decorrer de 2016 em detrimento de outros. Assim, a
revisão da norma fica prorrogada para o exercício de 2017.
Objetivo Estratégico 6 – Aumentar o grau de implementação de recomendações feitas pela AGE aos
órgãos/entidades
Ação
2016
Meta
2016 1° TRI 2° TRI 3° TRI 4° TRI
Revisar norma relacionada à implementação de
recomendações. 1 - - 1 -
Definir ferramenta para o controle de
implementação das recomendações. 1 - - - 1
Monitorar a implementação de recomendações. 60% - - - 29,87%
Notas:
A AGE incluiu a previsibilidade de monitorar recomendações nas normas anuais de planejamento de auditoria (atual:
IN AGE nº 36, de 5 de setembro de 2016). Ademais, escrevemos e já divulgamos no Portal AGE metodologia para
monitorar a implementação de recomendações. O monitoramento das recomendações será efetuado no período de
dezembro/2016 a março/2017. Planejamentos o monitoramento no on going (2017) por meio do nosso Plano Anual
de Auditoria 2017.
Enviamos à Subsecretaria Adjunta de Tecnologia da Informação (jul/2016) projeto para criação de uma ferramenta
para monitorar as recomendações da AGE nos relatórios de auditoria. O sucesso do projeto depende da agenda da
Superintendência Adjunta de Tecnologia de Informações - SATI. Contudo, uma solução em VBA (excel), o SISAGE,
foi implantada em dezembro de 2016, cujos resultados já serão colhidos quando da elaboração de Relatório de
Atividades da AGE e Monitoramento do Planejamento Estratégico.
Os resultados do monitoramento efetuado na prestação de contas dos ordenadores de despesas (2015), no tocante à
implementação das recomendações, mostraram que: 29,87% delas foram implementadas; 12,71% foram parcialmente
implementadas; 14,83% se encontram em processo de implementação; 41,10% não foram implementadas, e, 1,48%
deixaram de ser aplicáveis.
As metas anuais para os períodos subsequentes serão revistas ao final do exercício ( ) sim ( X ) não
Objetivo Estratégico 7 – Exercer assessoria técnica
Ação
2016
Meta
2016 1° TRI 2° TRI 3° TRI 4° TRI
Manter 100% dos responsáveis pelas unidades
setoriais de auditoria na Administração Direta,
conforme Decreto n.º 43.463/2012.
100% 100% 100% 100% 100%
Auditoria Geral do Estado
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Monitoramento do Planejamento Estratégico
2016 / 2019
Notas:
A AGE mantém 100% dos responsáveis pelas unidades setoriais de auditoria na Administração Direta (exceto
Procuradoria Geral do Estado - PGE e Defensoria Pública Geral do Estado - DPGE que, em decorrência do Decreto
nº 43.463/2012, permaneceram apenas com subordinação técnica, e não hierárquica, à AGE. Em 2016, ocorreu
rodízio em alguns órgãos. A relação do pessoal pode ser acessada por meio do Portal da AGE. Com o advento de
extinção de secretarias de estado (Decreto n.º 45.733, de 10 de agosto de 2016, do Decreto n.º 45.809, de 04 de
novembro de 2016, do Decreto n.º 45.68, de 08 de junho de 2016 e de Decreto nº 45.878, de 29 de dezembro de
2016), como estratégia de redução de custos, sugere-se realocação de servidores para as secretarias com maior
movimentação processual e para as que já demandaram pessoal, por exemplo, COSEA Saúde.
As metas anuais para os períodos subsequentes serão revistas ao final do exercício ( ) sim ( X ) não
Objetivo Estratégico 8 – Intensificar as “auditorias especiais”
Ação
2016
Meta
2016 1° TRI 2° TRI 3° TRI 4° TRI
Realizar auditorias, especialmente as que se
fizerem necessárias a partir de situação emergente
ou gerencial.
Demanda - - - 2
Notas:
Finalizamos no 3º trimestre um relatório sobre o RIO RURAL. E, também, auditores da AGE, em parceria com a
Assessoria Jurídica da SETRANS, realizaram a terceira etapa da Auditoria Especial, que teve como objeto o
ressarcimento de possíveis valores pagos pela Supervia Concessionária de Transportes Ferroviários S/A –
SUPERVIA de condenações impostas à Companhia Fluminense de Trens Urbanos – FLUMITRENS e Companhia
Estadual de Transportes e Logística – CENTRAL
Em 2017, estaremos intensificando a realização de auditorias especiais.
As metas anuais para os períodos subsequentes serão revistas ao final do exercício ( ) sim ( X ) não
Objetivo Estratégico 9 – Aperfeiçoar a transparência, facilitando o acesso da informação para o cidadão
Ação
2016
Meta
2016 1° TRI 2° TRI 3° TRI 4° TRI
Contribuir para melhoria da disponibilização de
informações da transparência ativa e propor ações
que auxiliem no atendimento da transparência
passiva.
Demanda - - - 0
Ampliar a disponibilização de informações
públicas à sociedade facilitando o acesso do
cidadão.
Demanda - - - 0
Fomentar e disseminar informações sobre
combate/prevenção à corrupção. Demanda - - - 0
Fortalecer a representação e participação da AGE
em grupos de trabalho e redes de controle. Demanda Sim Sim Sim Sim
Notas:
A AGE está solicitando a inserção de várias ações no seu Portal, tais como: Fale com a AGE, um canal, inicialmente,
para servidores e operantes do sistema de controle interno possam fazer elogios, denúncias, solicitações, sugestões e
reclamações. O Fale com a AGE foi colocado em ambiente de produção já disponibilizado no Portal AGE em
outubro/2016.
A SATPNA tem envidado esforços para manter o Portal da AGE atualizado, divulgando a atuação de seus servidores
em projetos, capacitações, entre outros.
A Coordenadoria de Suporte ao Controle Social e de Prevenção à Corrupção vem representando a AGE em grupos de
trabalho e redes de controle (GTCS e REDE).
As metas anuais para os períodos subsequentes serão revistas ao final do exercício ( X ) sim ( ) não
Auditoria Geral do Estado
11
Monitoramento do Planejamento Estratégico
2016 / 2019
Justificativa: Atividades relacionadas à transparência ativa e passiva são de competência de outros órgãos. Nesse
contexto, será necessário rever as três primeiras ações do objetivo estratégico em questão.
Pessoas e Inovação
Estratégia 10 – Desenvolver e gerir competências individuais
Ação
2016
Meta
2016 1° TRI 2° TRI 3° TRI 4° TRI
Elaborar norma tendo como objetivo a
regulamentação do Programa de Educação
Profissional Continuada, com vista a manter,
atualizar e expandir os conhecimentos técnicos e
profissionais, indispensáveis ao exercício das
atividades de auditoria.
unidade - - - 1
Implementar plano de formação/treinamento para o
desenvolvimento de competências para cada
servidor.
unidade - - - 1
Executar pelo menos 90% das demandas de
treinamento, da AGE constantes do Levantamento
das Necessidades de Treinamento (LNT)
90% 22% 22% 62,50% 100%
Capacitar servidores da área fim. 85% 67,78% 95,60% 94,40% 94,40%
Notas:
A norma para regulamentação do Programa de Educação Profissional Continuada foi escrita, discutida e publicada no
Diário Oficial em 26/10/2016 (Portaria AGE nº 98/2016).
A AGE incluiu 8 cursos como prioridade alta, tendo realizado até o final do exercício 100% deles. As capacitações
contemplaram os seguintes temas: Planejamento de Auditoria: curso e oficina, Relatório de Auditoria, Controle
Interno de Bens Móveis, Gerenciamento de Riscos e Controles Internos e Combate à Corrupção, Ética e
Transparência na Administração Pública, Flexivision: ferramenta de extração de dados do sistema de contabilidade,
entre outros.
A AGE cumpriu (94,40%) a sua meta de que pelo menos 85% de seus servidores, da área fim, deveriam ter pelo
menos uma capacitação.
As metas anuais para os períodos subsequentes serão revistas ao final do exercício ( ) sim ( X ) não
Objetivo Estratégico 11 – Aprimorar a comunicação
Ação
2016
Meta
2016 1° TRI 2° TRI 3° TRI 4° TRI
Disseminar o conhecimento recíproco entre as
superintendências de auditoria e unidades
setoriais.
Demanda - - - -
Fortalecer a divulgação das atividades da
AGE nos Portais da AGE, da Fazenda, da
Escola Fazendária e de outros órgãos.
Demanda Sim Sim Sim Sim
Divulgar boas práticas das unidades central e
setoriais. Demanda - - - -
Elaborar Relatórios Gerenciais. Demanda - - Sim Sim
Auditoria Geral do Estado
12
Monitoramento do Planejamento Estratégico
2016 / 2019
Notas:
A AGE tem buscado atualizar constantemente o seu portal, divulgando as normas emitidas e os seus trabalhos. Além
disso, criamos no Portal AGE ambiente para divulgar os Relatórios Gerenciais, em total consonância com as práticas
do IA-CM.
No projeto de alteração do portal, capitaneado pela SATI, inserimos um canal visando à divulgação de boas práticas
das unidades central e setorial, de modo que as boas práticas sejam disponibilizadas para o conhecimento de qualquer
cidadão.
As metas anuais para os períodos subsequentes serão revistas ao final do exercício ( ) sim ( X ) não
Objetivo Estratégico 12 – Aumentar o Quadro de Pessoal
Ação
2016
Meta
2016 1° TRI 2° TRI 3° TRI 4° TRI
Validar a nomeação de cargos de
Coordenadores Setoriais de Auditoria. Demanda Sim Sim Sim Sim
Notas:
A validação de nomeações é realizada por força legal, cuja previsibilidade consta no Decreto nº 43.463/2012: Art. 13 - Os cargos em comissão dos responsáveis pelas COSEAs e pelas COSECs, da Administração Direta, ou equivalente, na
Administração Indireta, serão providos, prioritariamente, por integrantes da carreira de Analista de Controle Interno, sendo indicados pelo responsável da Auditoria Geral do Estado e da Contadoria Geral do Estado, respectivamente.
Parágrafo Único - Na impossibilidade de provimento dos cargos por servidores da carreira de Analista de Controle Interno, os
titulares da Administração Indireta poderão indicar os seus ocupantes, ficando a sua nomeação condicionada à não objeção do Auditor-Geral do Estado ou do Contador-Geral do Estado mediante avaliação curricular.
As metas anuais para os períodos subsequentes serão revistas ao final do exercício ( ) sim ( X ) não
Objetivo Estratégico 13 – Prover soluções de infraestrutura e TI
Ação
2016
Meta
2016 1° TRI 2° TRI 3° TRI 4° TRI
Desenvolver e manter ferramenta para gestão de
pessoal e elaboração de relatórios gerenciais. Demanda - - -
Em
processo
Notas:
Em julho, apresentamos a SATI três projetos: Portal, solução para monitoramento de Recomendações e solução para
gestão de auditorias. (E-04/109/18/2016)
Implantamos em dezembro/2016, solução em VBA (excel), o SISAGE,para monitoramento de Recomendações e
solução para gestão de auditorias
As metas anuais para os períodos subsequentes serão revistas ao final do exercício ( ) sim ( X ) não
Auditoria Geral do Estado
13
Monitoramento do Planejamento Estratégico
2016 / 2019
MONITORAMENTO DO PLANO DE AÇÃO IA-CM
Serviços e Papel da Auditoria Interna
2 - Infraestrutura
Auditoria de Conformidade
Plano de Ação Quem Quando Status Evidências / Comentários
Revisar Programas e Procedimentos de Auditoria de
Gestão.
Robson Oliveira, Jaime Paula,
Myrla Raianne, Clever Lameira,
Sandra Regina
mar/16
A revisão do programa deverá ocorrer até março
de 2017, juntamente com a revisão da norma
sobre auditoria de compliance.
Revisar Programas e Procedimentos de Auditoria para
Contratos.
Cid do Carmo, Andréa
Lengruber, Jaime Paula abr/16
A revisão do programa deverá ocorrer em 2017.
Revisar Programas e Procedimentos de Auditoria para
Convênios.
Valéria Estevam, Andrea
Lengruber, Myrla Raianne mai/16
A revisão do programa deverá ocorrer em 2017.
Revisar Programas e Procedimentos de Auditoria para
Bens Patrimoniais.
Andréa Lengruber, Monica
Coelho, Robson Oliveira mai/16
A revisão do programa deverá ocorrer em 2017.
Revisar Programas e Procedimentos de Auditoria para
Almoxarifado.
Andréa Lengruber, Monica
Coelho, Robson Oliveira jun/16
A revisão do programa deverá ocorrer em 2017.
Revisar Programas e Procedimentos de Auditoria para
Recursos Descentralizados.
Cátia Singelo, Andre Lemgruber,
Clever Lameira, Robson, Myrla
Raianne
jun/16
A revisão do programa deverá ocorrer em 2017.
Gerenciamento de Pessoas
2 - Infraestrutura
Desenvolvimento Profissional Individual
Plano de Ação Quem Quando Status Evidências / Comentários
Elaborar uma Instrução Normativa que terá como
objeto a regulamentação do Programa de Educação
Profissional Continuada, com vista a manter, atualizar
e expandir os conhecimentos técnicos e profissionais,
indispensáveis ao exercício das atividades de auditoria.
Robson Oliveira, Myrla Raianne,
Carlos Henrique, Rui Chagas fev/16 Foi elaborada a Portaria AGE nº 98/2016.
Criar um ambiente de rede dentro do Site da AGE, que
servirá como plataforma para o gerenciamento e
disponibilização do material suporte ao Programa de
Educação Profissional Continuada, permitindo o
acesso aos servidores usuários.
Robson Oliveira, Myrla Raianne,
Eliane Magalhães fev/16
No portal existe o menu "Capacitação", por meio
do qual são disponibilizados todo o material
suporte utilizado nas capacitações.
Criar trilhas educacionais de aprendizagem, para os
servidores, relacionadas às atividades desenvolvidas
pertinentes a cada área/setor, descrevendo:
Treinamentos / Cursos / Eventos (ou equivalentes),
Período para realização e Carga horária necessária
para constar na Avaliação de Desenvolvimento.
Robson Oliveira, Myrla Raianne,
Eliane Magalhães fev/16
A previsibilidade das trilhas de aprendizagem -
TEA está na Portaria AGE nº 98/2016. A TEA, a
cada ano será divulgada no Portal da AGE. A de
2017 foi elaborada e está disponibilizada no
Portal.
Fazer constar na Avaliação de Desempenho, conforme
for estabelecido na Instrução Normativa e de acordo
com a Gestão de Pessoal, percentual para o
desenvolvimento e realização das trilhas estabelecidas
para o Programa de Educação Profissional Continuada.
Robson Oliveira, Myrla Raianne,
Eliane Magalhães fev/16
A questão da Educação Profissional Continuada
está desatrelada da Avaliação de Desempenho,
ainda sem previsibilidade. A ação deverá ser
reprogramada para 2018.
Construir trilha educacional de aprendizagem
individual, contemplando as necessidades de
treinamentos, capacitações ou cursos necessários para
o desenvolvimento e aperfeiçoamento profissional de
cada servidor, voltada para sua atividade de auditoria
interna.
Robson Oliveira, Myrla Raianne,
Eliane Magalhães fev/16
A TEA de 2017 foi elaborada e está
disponibilizada no Portal da AGE.
Editar em Instrução Normativa, pertinente ao assunto,
modelo de documento que seja utilizada como base de
dados para consulta e controle das horas/dias de cada
tipo de treinamento, capacitação ou curso, informando
os fornecedores/prestadores.
Robson Oliveira, Myrla Raianne,
Eliane Magalhães fev/16 Foi elaborada a Portaria AGE nº 98/2016.
A partir das trilhas construídas, criar rotinas trimestrais
para verificar a conformidade dos tipos de
treinamentos, capacitações ou cursos se está de acordo
com o que foi estabelecido em cada trilha.
Robson Oliveira, Myrla Raianne,
Eliane Magalhães fev/16
A de 2017 foi elaborada e está disponibilizada no
Portal.
Criar um Programa de Incentivo à participação dos
Auditores nas Associações Profissionais.
Robson Oliveira, Myrla Raianne,
Eliane Magalhães mar/16
Ainda não existe previsibilidade em norma. A
ação deverá ser reprogramada para 2018.
Construir trilha educacional de aprendizagem
individual, contemplando as necessidades de
treinamentos, capacitações ou cursos necessários para
o desenvolvimento e aperfeiçoamento profissional de
cada servidor, voltada para sua atividade de auditoria
interna.
Robson Oliveira, Myrla Raianne,
Eliane Magalhães mar/16
A TEA de 2017 foi elaborada e está
disponibilizada no Portal da AGE.
Elaborar uma Instrução Normativa que terá como
objeto a regulamentação do Programa de Educação
Profissional Continuada, com vista a manter, atualizar
e expandir os conhecimentos técnicos e profissionais,
indispensáveis ao exercício das atividades de auditoria,
estabelecendo e definindo: Título contemplando o
assunto “Relatórios de treinamento e capacitações”;
Determinar normas gerais sobre relatórios de
treinamentos e capacitações, ou equivalentes, com o
objetivo de orientar sua elaboração; Criar modelos que
possam auxiliar a elaboração do relatório; Determinar
o(s) responsável (is) pela elaboração do relatório que
documentará os treinamentos e capacitações
cumpridas por cada auditor interno; Período para
entrega dos relatórios.
Robson Oliveira, Myrla Raianne,
Eliane Magalhães abr/16 Foi elaborada a Portaria AGE nº 98/2016.
Gerenciamento de Pessoas
2 - Infraestrutura
Pessoas Habilidosas Identificadas e Recrutadas
Plano de Ação Quem Quando Status Evidências / Comentários
Elaborar Instrução Normativa (ou outra base legal)
relacionando as atividades específicas para cada
cargo/função/posição.
Superintendentes jun/16
Estamos inserindo na descrição dos
procedimentos de auditoria as atividades
específicas para cada cargo/função/posição. Já
editamos e divulgamos para ordenadores de
despesas e bens patrimoniais. Os procedimentos
estão divulgados no Portal da AGE, no menu
“Publicações e Orientações”.
Práticas Profissionais
2 - Infraestrutura
Plano de Auditoria Baseado em Prioridades de Gestão e Stakeholders
Plano de Ação Quem Quando Status Evidências / Comentários
Inserir em futuras normas, além de elaborar
formulário, o compromisso e apoio da alta gestão
visando identificar as áreas/temas considerados
prioritários a serem abordados na atividade de
Auditoria Interna.
Robson Oliveira, Jaime Paula,
Myrla Raianne ago/16
A previsibilidade está na IN AGE nº 36/2016.
Criar espaços para melhoria do Plano Anual de
Auditoria, de modo que todo o universo de auditoria
seja documentado.
Robson Oliveira, Jaime Paula,
Myrla Raianne set/16
A previsibilidade está na IN AGE nº 36/2016 e
no Plano Anual de Auditoria da AGE (desde
2016).
Pormenorizar todos os trabalhos de auditoria, inclusive
auditorias cíclicas, especiais e de natureza operacional
no Plano Anual de Auditoria da AGE.
Robson Oliveira, Jaime Paula,
Myrla Raianne set/16
A previsibilidade constará no Plano Anual de
Auditoria para AGE. A partir do exercício de
2017, a AGE elaborará o plano operacional, por
meio do qual serão detalhadas as auditorias
cíclicas e especiais. A previsibilidade do plano
operacional está na IN nº 36/2016.
Institucionalizar a prática uniforme de planejamento de
auditoria, por meio de normas, de modo que em todas
as auditorias a serem realizadas possa-se determinar os
objetivos e escopo para cada trabalho de auditoria.
Robson Oliveira, Jaime Paula,
Myrla Raianne out/16
A previsibilidade está na IN AGE nº 36/2016 e
no Plano Anual de Auditoria da AGE.
Após a implementação, criar uma instância avaliadora
do planejamento.
Eugenio Machado, Rui Chagas,
Robson Oliveira, Carlos
Henrique
nov/16
Atualmente o Plano Anual de Auditoria da AGE
é aprovado pelo Secretário de Estado de
Fazenda, por força do Decreto nº 43.463/2012.
Ainda não existe previsibilidade, em norma nem
em prática, de o plano ser aprovado por um
comitê. O plano de 2017 foi aprovado, com
formalização do ato no DO de 11/01/2017, p. 7.
Dar visibilidade da combinação de capacidades de
recursos humanos no Plano Anual de Auditoria e nos
planejamentos de cada auditoria, quando o caso.
Robson Oliveira, Jaime Paula,
Myrla Raianne dez/16
A previsibilidade está no Plano Anual de
Auditoria da AGE (desde 2016).
Criar previsibilidade para que as informações acerca
dos recursos humanos, financeiros e materiais possam
se fazer presentes nos futuros Planos Anuais de
Auditoria e, também, no planejamento de cada
trabalho de auditoria.
Robson Oliveira, Jaime Paula,
Myrla Raianne dez/16
Só divulgamos informações sobre recursos
humanos e materiais. Ainda não foi possível
divulgar informações financeiras, sobretudo
custos de auditoria, em decorrência de no
governo estadual não haver contabilização por
centro de custos, somente unidade orçamentária.
Buscar estratégias para que o Plano de Auditoria possa
ser apresentado e aprovado pelo Governador.
Robson Oliveira, Jaime Paula,
Myrla Raianne dez/16
O Plano Anual de Auditoria será encaminhado
com a sugestão, para o Secretário de Estado de
Fazenda, de o plano ser aprovado pelo
governador.
Realizar trabalho com a Coordenadorias Setoriais de
Auditoria da Administração Direta objetivando
sensibilizar os Secretários de Estado acerca da
importância dos trabalhos relacionados a atividade de
Auditoria Interna e da necessidade de se obter a
aprovação do Plano Anual de Auditoria.
Robson Oliveira, Jaime Paula,
Myrla Raianne dez/16
Previsibilidade apenas para PGE e DPGE. Nos
demais órgãos da Administração Direta, os
COSEAs são servidores da AGE, portanto sem
vinculação hierárquica com o secretário de
estado.
Gestão de Desempenho e Responsabilização
2 - Infraestrutura
Plano de Negócios de Auditoria Interna
Plano de Ação Quem Quando Status Evidências / Comentários
Fazer constar nos Planos Anuais de Auditoria os
serviços de apoio e administrativo necessários a
entrega eficaz da atividade de AI, descrevendo
recursos humanos (quantitativo e timesheet) materiais
e informática.
Robson Oliveira, Jaime Paula,
Myrla Raianne dez/16
Foi incluído no Plano Anual da AGE. Já
colocamos a descrição dos recursos humanos no
plano de 2016.
Inserir no Plano Anual de Auditoria um cronograma
contendo as atividades relevantes de AI.
Robson Oliveira, Jaime Paula,
Myrla Raianne dez/16
Já é prática inserirmos um cronograma contendo
as atividades relevantes da AGE nos Planos
Anuais de Auditoria. O cronograma é atualizado
por meio do Portal da AGE.
Manter o cronograma atualizado no decorrer do
exercício social.
Robson Oliveira, Jaime Paula,
Myrla Raianne dez/16
A atualização do cronograma é feita no portal da
AGE.
Aprimorar o Plano de Auditoria de modo a ele
contemplar os itens já relacionados neste KPA.
Robson Oliveira, Jaime Paula,
Myrla Raianne dez/16
No Plano de Auditoria da AGE de 2016 já foram
incluídos os itens de todo KPA que no Plano de
Ação deviam ser executados no exercício de
2016. Mesmo procedimento será adotado para os
anos subsequentes.
Solicitar ao Secretario de Fazenda que, doravante,
reporte uma via do Plano de Auditoria para o
Governador do Estado.
Eugenio Machado dez/16
O Plano Anual de Auditoria será encaminhado
com a sugestão, para o Secretário de Estado de
Fazenda, de o plano ser aprovado pelo
governador.
Cultura e Relacionamento Organizacional
2 - Infraestrutura
Gerenciamento dentro da atividade de Auditoria Interna
Plano de Ação Quem Quando Status Evidências / Comentários
Instituir treinamento do Flexvision aplicado às
necessidades da AGE; Luiz Calixto, Dione Helena
Uma
turma a
cada
trimestre
de 2016
A AGE realizou nos dias 28 e 29 de janeiro de
2016, na Escola Fazendária, treinamento da 1ª
Turma de FlexVision, ferramenta que
disponibilizará informações, por meio de
relatórios, do Siafe-Rio. Depois, ocorreram
diversas capacitações:
2ª Turma - Dias 17 e 18 de fevereiro
3ª Turma - Dia 11 de maio
4ª Turma - Dia 14 de maio
5ª Turma - Dia 30 de maio
6ª Turma – Dia 30 de maio
7ª Turma – Dias 30/06 e 01/07
Informações sobre as capacitações, inclusive
material, estão disponíveis no Portal da AGE.
Incorporar a ferramenta Flexvision as etapas de
planejamento e execução de auditoria.
Luiz Calixto, Dione Helena,
Robson Oliveira, Jaime Paula ago/16
O flexivision foi implantado no exercício de
2016, juntamente com o SIAFE-RIO. Já existe
discussão interna para que o sistema seja
utilizado para fim de planejamento e execução
em toda a AGE. Atualmente, mais utilizado pela
equipe que analisa as contas consolidadas do
governo.
Criar previsibilidade, por meio de normas, acerca da
descrição dos trabalhos por cargos/posições na
atividade de auditoria interna.
Robson Oliveira dez/16
Estamos inserindo na descrição dos
procedimentos de auditoria as atividades
específicas para cada cargo/função/posição. Já
editamos e divulgamos para ordenadores de
despesas e bens patrimoniais. Os procedimentos
estão divulgados no Portal da AGE, no menu
“Publicações e Orientações”.
Estruturas de Governança
2 - Infraestrutura
Acesso Pleno às Informações da Organização, Ativos e Pessoas
Plano de Ação Quem Quando Status Evidências / Comentários
Estabelecer procedimentos visando incluir nos ofícios
de apresentação, dos Auditores, aos Gestores o
dispositivo Legal (Decreto nº 43.363, art. 32), que
estabelece acesso ao Sistema de Controle Interno a
todas as informações da organização, ativos e a
pessoas que forem necessárias para executar suas
funções.
Robson Oliveira, Jaime Paula,
Myrla Raianne mar/16
Os ofícios são elaborados e enviados para os
órgãos e entidades ao início dos trabalhos,
sobretudo os trabalhos especiais e demandados.
É preciso haver deliberação para que os órgãos e
entidades sejam oficiados para os trabalhos de
auditoria referente a prestação de contas dos
ordenadores de despesas. Ademais, foi inserido
no SISAGE (sistema de auditoria) um módulo
para controlar Ordens de Serviços (OS) para
detalhar equipes, objetos e escopos de auditorias
especiais. Foi editada ainda a Portaria A|GE nº
100/2016.
Estruturas de Governança
2 - Infraestrutura
Fluxo de relatórios de auditoria estabelecido
Plano de Ação Quem Quando Status Evidências / Comentários
Estabelecer um procedimento visando à revisão e
atualização periódica do Estatuto.
Robson Oliveira, Jaime Paula,
Myrla Raianne jun/16
Iremos revisar o nosso Manual de Auditoria, de
forma gradual por tema.
Serviços e Papel da Auditoria Interna
3 - Integrado
Auditorias de Desempenho e/ou Operacionais
Plano de Ação Quem Quando Status Evidências / Comentários
Fazer constar no Plano Anual de Auditoria
cronograma visando ao acompanhamento das
recomendações propostas nos relatórios de Auditoria
Operacional da AGE.
Rui Chagas, Clever Lameira,
Rose Nascimento, Sandra
Regina, Jair Sá, Myrla Raianne,
Robson Oliveira
out/16
Inserimos no Plano Anual de Auditoria da AGE
o monitoramento das recomendações propostas,
inclusive as apontadas nos relatórios de
Auditoria Operacional. O Plano Operacional
detalhará as atividades a serem executadas.
Instituir uma ferramenta para acompanhamento
sistematizado das recomendações.
Rui Chagas, Clever Lameira,
Rose Nascimento, Sandra
Regina, Jair Sá, Myrla Raianne,
Robson Oliveira
out/16
A ferramenta é um módulo do SISAGE (sistema
de auditoria)
Gerenciamento de Pessoas
3 - Integrado
Coordenação de Força de Trabalho
Plano de Ação Quem Quando Status Evidências / Comentários
Fazer constar no Plano Anual de Auditoria os recursos
humanos necessários para a realização das atividades
de Auditoria Interna.
Robson Oliveira, Myrla Raianne dez/16
A informação já constou no Plano Anual de
Auditoria de 2016 e de 2017.
Fazer constar no Plano Anual de Auditoria os recursos
humanos necessários para a realização das atividades
de Auditoria Interna, em termos de número de pessoal
e especialização.
Robson Oliveira, Myrla Raianne dez/16
A informação já constou no Plano Anual de
Auditoria de 2016 e de 2017. A especialização se
dá por alocação dos servidores, com habilidades
especificas em cada
superintendência/coordenadoria da AGE.
Gerenciamento de Pessoas
3 - Integrado
Criação de Equipe e Competência
Plano de Ação Quem Quando Status Evidências / Comentários
Fomentar a realização de auditorias e projetos
utilizando um ou mais grupos de indivíduos (equipes
de trabalho autodirigidas e integradas) que trabalham
de forma produtiva.
Robson Oliveira, Jaime Paula Demandas
Tal procedimento ocorre para as auditorias
especiais e demandadas. Em 2017, realizamos
“terceira etapa da Auditoria Especial de
ressarcimento à SUPERVIA”.
Definir formalmente as atribuições, funções,
responsabilidade e autoridade do líder e dos membros
da equipe nos trabalhos conjuntos de auditorias e
projetos.
Jaime Paula, Myrla Raianne jun/16
Tal procedimento ocorre para as auditorias
especiais e demandadas.
Criar um repositório, no sistema de arquivos de rede,
para armazenar e centralizar as informações e
documentos dos projetos com acesso a todos os
membros.
Jaime Paula, Myrla Raianne jun/16
Tal procedimento é criado por meio de rede.
Criar um grupo de trabalho para avaliar a possibilidade
de instituir recompensas, baseada em equipes, em
função de realizações de sucesso buscando reforçar os
comportamentos desejados da equipe.
Rui Chagas, Robson Oliveira,
Andréa Lengruber out/16
Ainda não existe previsibilidade para a
instituição de recompensas. A ação deverá ser
reprogramada para 2018.
Quando da construção de uma trilha educacional de
aprendizagem individual fazer constar, como objetivo,
uma estratégia para desenvolvimento de capacidades
de liderança em um ambiente de mudanças.
Robson Oliveira, Jaime Paula,
Myrla Raianne, Eliane
Magalhães
out/16
Para 2017, em função de racionamento dos
custos, as capacitações se darão apenas por meio
de instrutoria interna.
Criar um grupo de trabalho para discutir os critérios
para o desenvolvimento de comportamento e práticas
de trabalho em equipe eficazes.
Rui Chagas, Robson Oliveira,
Andréa Lengruber, Jaime paula e
Myrla Raianne
out/16
Quando da realização de auditorias especiais, a
partir da Portaria AGE nº 100/2016, são
realizadas reuniões focais para discussão de
critérios para o desenvolvimento de
comportamento e práticas de trabalho em
equipes eficazes. Optamos por não criar um
único grupo; o grupo é composto por servidores
envolvidos em cada trabalho.
Gerenciamento de Pessoas
3 - Integrado
Profissionais Qualificados
Plano de Ação Quem Quando Status Evidências / Comentários
Criar um grupo de trabalho para estudar a implantação
de um plano de formação/treinamento e
desenvolvimento para cada indivíduo.
Rui Chagas, Robson Oliveira,
Andréa Lengruber, Rose
Nascimento, Sandra Regina, Jair
Sá, Carlos Henrique, Myrla
Raianne, Eliane Magalhães
fev/16
Formação/treinamento e desenvolvimento
individual são foram estabelecidos pela Portaria
AGE nº 98/2016.
Criar um Programa de Incentivo à participação dos
Auditores nas Associações Profissionais.
Eugenio Machado, Rui, Robson,
Andréa Lengruber, Rose, Sandra,
Jair, Carlos Henrique, Myrla,
Eliane Magalhães
ago/16
Ainda não existe previsibilidade em norma. A
ação deverá ser reprogramada para 2018.
Estudar a possibilidade de estabelecer incentivos ou
incrementos salarias para um desempenho satisfatório
e/ou excelente dentro de cada nível.
Eugenio Machado, Rui Chagas,
Robson Oliveira out/16
Ainda não existe previsibilidade em norma. A
ação deverá ser reprogramada para 2018.
Estabelecer processo para avaliar o mix de habilidades
descritas no Edital e até que ponto novas qualidades
devem ser buscadas no ambiente interno e/ou externo.
Eugenio Machado, Rui Chagas,
Robson Oliveira, Jaime Paula out/16
Ainda não existe previsibilidade em norma,
tampouco de realização de concurso público. A
ação deverá ser reprogramada para 2018.
Práticas Profissionais
3 - Integrado
Estrutura de Gestão e Qualidade
Plano de Ação Quem Quando Status Evidências / Comentários
Revisar o Manual de Auditoria de modo a desenvolver
políticas, práticas e procedimentos que contribuam
para melhoria contínua da atividade de Auditoria
Interna, especialmente gestão de qualidade.
Superintendentes dez/17
Aprimorar manual de práticas profissionais de
auditoria interna, contemplando gestão de qualidade. Superintendentes dez/17
Estabelecer cronograma incluindo monitoramento
interno contínuo dos trabalhos realizados nos
ambientes internos e externos da AGE.
Superintendentes dez/17
Realizar avaliações ou autoavaliações internas de
qualidade. Superintendentes dez/17
Estudar estratégias que possibilite revisões internas e
externas da garantia da qualidade e revisão por pares. Superintendentes dez/17
Implementar pesquisas com stakeholders. Superintendentes dez/17
Estabelecer sistema e procedimentos para monitorar a
melhoria de qualidade. Superintendentes dez/17
Estabelecer documento para que, após a execução de
auditorias, sobretudo na prestação de contas dos
ordenadores de despesas, auditorias operacionais e
especiais, seja possibilitado uma busca conjunta de
soluções, ou seja a recomendação deverá ser pactuada
com o gestor.
Superintendentes dez/17
Estabelecer cronograma para monitoramento das
recomendações. Superintendentes dez/17
Elaborar relatório gerencial anual sobre
implementação das recomendações. Superintendentes dez/17
Estudar sistemas e procedimentos para monitorar e
relatar desempenho e a eficácia da atividade de
Auditoria Interna.
Superintendentes dez/18
Desenvolver sistemas e procedimentos para monitorar
e relatar desempenho e a eficácia da atividade de
Auditoria Interna.
Superintendentes dez/18
Práticas Profissionais
3 - Integrado
Planos de Auditoria baseados em Riscos
Plano de Ação Quem Quando Status Evidências / Comentários
Adotar estratégia de modo, no futuro, conduzir uma
avaliação periódica de riscos. Superintendentes dez/17
Capacitar servidores internos e setoriais de riscos,
especialmente os auditores internos que atuam nas
entidades de maior exposição ao risco ou em aqueles
que as respostas aos riscos sejam inadequadas.
Robson Oliveira; Jaime Paula dez/17
Adotar estratégia de modo a comparar o plano de
serviços e de auditoria com as metas e objetivos
estratégicos da organização objetivando garantir o
alinhamento entre ambos.
Robson Oliveira; Jaime Paula dez/17
Buscar meios para aprovação de Plano de Auditoria
pela alta administração ou de um Comitê de Auditoria,
quando constituído.
Eugenio Machado dez/18
Gestão de Desempenho e Responsabilização
3 - Integrado
Informações de Custos
Plano de Ação Quem Quando Status Evidências / Comentários
Estudar metodologias para realização de controles de
custos, considerando desenvolver informações exatas
dos custos da atividade de Auditoria Interna.
Eugenio Machado; Robson
Oliveira; Rui Chagas dez/18
Idealizar ferramenta que seja capaz de mensurar custos
por todo o processo de entrega de serviços. Superintendentes dez/18
Estudar a possibilidade de alinhamento de sistema de
gestão de custos com os sistemas financeiros e
operacionais.
Superintendentes dez/18
Estudar a possibilidade de adoção de custeio padrão a
ser controlado em varias etapas da entrega dos serviços
de Auditoria Interna.
Superintendentes dez/18
Gestão de Desempenho e Responsabilização
3 - Integrado
Medidas de Desempenho
Plano de Ação Quem Quando Status Evidências / Comentários
Na revisão do Planejamento Estratégico 2016-2019
determinar quais operações internas de auditoria
devem ser medidas.
Robson Oliveira, Jaime Paula,
Myrla Raianne nov/16
O Planejamento Estratégico está em processo de
revisão. O Plano Operacional, previsto para
março/2017 deverá focar as operações internas
que devem ser medidas.
Na revisão do Planejamento Estratégico 2016-2019 e
no Plano Anual de Auditoria, ou em norma específica,
estabelecer as metodologias para coleta de dados,
definir quem serão os responsáveis pela coleta de
dados, que tipos de relatórios serão emitidos e a quem
serão reportados.
Robson Oliveira, Jaime Paula,
Myrla Raianne nov/16
O Planejamento Estratégico está em processo de
revisão. O Plano Operacional, previsto para
março/2017 deverá focar as operações internas
que devem ser medidas.
Na revisão do Planejamento Estratégico 2016-2019
desenvolver medidas de desempenho relacionadas
insumo/produto, produtividade.
Robson Oliveira, Jaime Paula,
Myrla Raianne nov/16
O Planejamento Estratégico está em processo de
revisão.
Na revisão do Planejamento Estratégico 2016-2019
revisitar metas de desempenho.
Robson Oliveira, Jaime Paula,
Myrla Raianne nov/16
O Planejamento Estratégico está em processo de
revisão.
Rever documento em que se possa usar informações de
desempenho para controlar as operações da atividade
de Auditoria interna.
Robson Oliveira, Jaime Paula,
Myrla Raianne dez/16
O Planejamento Estratégico está em processo de
revisão.
Idealizar instrumento periódico que revele a eficácia
dos custos, moeda e relevância das medidas de
desempenho.
Robson Oliveira, Jaime Paula,
Myrla Raianne dez/16
Ainda não existe previsibilidade em norma. A
ação deverá ser reprogramada para 2018.
Gestão de Desempenho e Responsabilização
3 - Integrado
Relatórios de Gestão de Auditoria Interna
Plano de Ação Quem Quando Status Evidências / Comentários
Instituir relatórios produzidos e fornecidos
periodicamente e tempestivamente com informações
relevantes e confiáveis que a AGE precisa para
cumprir as suas responsabilidades.
Eugenio Machado; Robson
Oliveira dez/17
Definir critérios para coleta de dados de modo a
elaborar relatórios gerenciais. Robson Oliveira dez/17
Mapear as necessidades de relatórios gerenciais de
usuários e interessados. Superintendentes dez/17
Cultura e Relacionamento Organizacional
3 - Integrado
Coordenação com outros Grupos de Revisão
Plano de Ação Quem Quando Status Evidências / Comentários
Manter agenda periódica com o auditor externo e/ou
controle externo, analisar relatórios e trabalhos
executados identificando pontos críticos.
Clever Lameira, Rose
Nascimento, Sandra Regina, Jair
Sá, Andrea Lengruber, Izabel
Pimenta, Eliane Magalhães
Demanda
Não demandada.
Compartilhar ferramentas e sistemas com organizações
e entes governamentais.
Izabel Pimenta, Eliane
Magalhães, Robson Oliveira Demanda
Não demandada.
Estrutura de Governança
3 - Integrado
Supervisão gerencial da Atividade de Auditoria Interna
Plano de Ação Quem Quando Status Evidências / Comentários
Fazer constar nos normativos da AGE a
previsibilidade de constituição de um comitê de
supervisão.
Eugenio Machado e
Superintendentes dez/17
Status das atividades por trimestre:
Realizado
Em andamento
Atrasado
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Auditoria Geral do Estado
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Monitoramento do Planejamento Estratégico
2016 / 2019
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Finalizamos este relatório expressando nossa convicção de que, apesar das dificuldades
enfrentadas em decorrência de período de recessão da economia, aliado ao fato da
carência de recursos humanos e tecnológicos, a AGE vem cumprindo, da melhor forma
possível, a missão da qual foi incumbida.
A nosso ver, ocorreram avanços nem nossa gestão, os indicadores revelados neste
monitoramento mostram isso. E continuaremos na busca por melhorias contínuas.
Esses resultados serão tanto mais factíveis na medida em que a utilização do modelo
proposto se torne um processo sistemático de avaliação e validação permanente das
informações dos indicadores e da relevância atribuída a cada objetivo estratégico. E,
nesse sentido, o objetivo final de todo este processo consiste em transformar a AGE em
uma organização orientada pela estratégia, e aderente as melhores práticas de auditoria
no setor governamental.