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AUDITORIA GERAL DO ESTADO

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Page 1: AUDITORIA GERAL DO ESTADO

AUDITORIA GERAL

DO ESTADO

Page 2: AUDITORIA GERAL DO ESTADO

O QUE É O CONTROLE DISCIPLINAR?

O Controle Disciplinar é a atividade pela qual a

Administração exerce o seu poder-dever de atuar de

forma a manter a normalidade do Serviço Público,

cuja finalidade é entregar ao cidadão serviços de

qualidade.

Page 3: AUDITORIA GERAL DO ESTADO

OBJETIVO

Page 4: AUDITORIA GERAL DO ESTADO

MUDANÇAS SOCIAIS

Page 8: AUDITORIA GERAL DO ESTADO

OBJETIVO

Entregar ao cidadão serviços

públicos de qualidade.

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1. Indicador Positivo no Objetivo – Prestar Serviços

Públicos de Qualidade

2. Pesquisa – Infrações culposas ou culturamente

aceitas

3. Resultado Póstumo da Aplicação da penalidade

4. Custos do Processo

Page 10: AUDITORIA GERAL DO ESTADO

PROPOSTA DE

MUDANÇA DE CULTURA

Page 13: AUDITORIA GERAL DO ESTADO

CONTROLE DISCIPLINAR

O QUE EU TENHO A VER COM ELE?

Page 14: AUDITORIA GERAL DO ESTADO

Quem são os atores?

Todos os:

1. Cidadãos

2.Servidores Públicos

3 . Chefias

4. Autoridades

5. Órgãos de Controle

Quem faz primeiro o controle formal da

Disciplina

Page 15: AUDITORIA GERAL DO ESTADO

Correição

é a função que tem por finalidade apurar os

indícios de ilícitos praticados no âmbito da

Administração Pública, e promover a

responsabilização dos envolvidos, por meio da

instauração de processos e adoção de

procedimentos, visando inclusive ao

ressarcimento nos casos em que houver dano

ao erário.

Page 16: AUDITORIA GERAL DO ESTADO

E O CONTROLE PELA CHEFIA,

COMO SE DÁ?

Page 17: AUDITORIA GERAL DO ESTADO

3 SIM:

1. Ordenar

2. Controlar

3. Corrigir

REGRA DE 3

3 NÃO

chefias distorcidas:

1.Bonzinho

2.Nervoso

3.Comunica

Page 18: AUDITORIA GERAL DO ESTADO

“A autoridade se baseia na razão”

Antoine de Saint-Exupéry

Page 19: AUDITORIA GERAL DO ESTADO

Tratando-se de prevenção, é imperioso que a

chefia imediata seja ágil na sua atuação,

inclusive orientando seus subordinados

quanto à legislação disciplinar existente e as

suas consequências. Agindo assim,

certamente evitará desgastes entre os

membros da equipe, entre a chefia e

subordinados e provavelmente o desenrolar

de um procedimento administrativo

disciplinar.

Page 20: AUDITORIA GERAL DO ESTADO

A IMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO

Page 21: AUDITORIA GERAL DO ESTADO

VOCÊ PODERIA COMETER

UMA FALTA FUNCIONAL E

NEM MESMO PERCEBER...

Page 22: AUDITORIA GERAL DO ESTADO

GRUPOS DE TRABALHO

GRUPO 1: ASSIDUIDADE GRUPO 2: COMPORTAMENTO SOCIAL GRUPO 3: PATRIMÔNIO PÚBLICO GRUPO 4: ASSÉDIO MORAL

Page 23: AUDITORIA GERAL DO ESTADO

GRUPO 1: ASSIDUIDADE

Page 24: AUDITORIA GERAL DO ESTADO

INASSIDUIDADE

Inassiduidade é a falta ao serviço sem justificativa prevista em lei.

A inassiduidade habitual se configura quando o Servidor falta

injustificadamente ao serviço por 60 (sessenta) dias,

intercaladamente, dentro de um período de 12 (doze) meses, pois

faltas consecutivas por mais de 30 (trinta) dias configuram

abandono de cargo.

Page 25: AUDITORIA GERAL DO ESTADO

IMPONTUALIDADE

Configura-se pela apresentação com atraso ou saída do serviço

antes dos horários predefinidos pela Administração, considerando-

se para tanto a carga horária do cargo e os limites de tolerância

aceitáveis.

Page 26: AUDITORIA GERAL DO ESTADO

RETIRAR-SE SEM PRÉVIA

ANUÊNCIA

Consiste nas saídas do servidor durante o expediente sem aviso ao

chefe imediato e sem o seu consentimento.

Page 27: AUDITORIA GERAL DO ESTADO

ABANDONO DE CARGO

Abandono de Cargo é a ausência intencional do servidor ao

serviço, sem justificativa, por mais de 30 (trinta) dias consecutivos.

Page 29: AUDITORIA GERAL DO ESTADO

Moralidade Administrativa

A moralidade da Administração Pública Estadual não se limita

à distinção entre o bem e o mal, devendo ser acrescida da

ideia de que o fim é sempre o bem comum.

O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade, na conduta do

servidor público, é que poderá consolidar a moralidade do ato

administrativo.

Page 30: AUDITORIA GERAL DO ESTADO

São Infrações dessa natureza:

1. valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em

detrimento da dignidade da função pública;

2. participar de gerência ou administração de empresa privada, de

sociedade civil, ou exercer comércio, e, nessa qualidade, transacionar

com o Estado;

3. atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas,

salvo quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de

parentes até o segundo grau, e de cônjuge ou companheiro;

4. cometer a outro servidor atribuições estranhas às do cargo que ocupa,

exceto em situações de emergência e transitórias;

5. exercer quaisquer atividades que sejam incompatíveis com o exercício

do cargo ou função e com o horário de trabalho

• Comercialização

• Recebimento de presentes

Page 31: AUDITORIA GERAL DO ESTADO

Conduta

Conduta escandalosa e incontinência pública podem ser definidas

como aquelas que ofendem, que excedem ao comportamento social

do homem médio, que provocam indignação por um mau exemplo.

• Alcoolismo

• Vestimentas

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Cortesia e

Presteza A cortesia é o comportamento de respeito no tratamento com colegas,

chefias, autoridades e administrados. O servidor age em nome do Estado e

mesmo em situações que exigem dele a imposição dos regramentos

estatais e a cobrança desses deve fazê-lo com firmeza sem faltar com o

respeito.

Ao lado da cortesia deve ser considerada a presteza que é a disposição e

agilidade na prestação do serviço público e está intimamente ligada à

eficiência, princípio constitucional.

*Agressão física

* Desídia

Page 33: AUDITORIA GERAL DO ESTADO

GRUPO 3: ZELO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO

Page 34: AUDITORIA GERAL DO ESTADO

Zelo pelo Patrimônio Público

Zelar pela economia do material e a conservação do patrimônio público é

o cuidado com os bens da administração no desempenho de suas

funções. O Patrimônio Público são os prédios, equipamentos, espaços,

máquinas, caminhões, ônibus, carros adquiridos e mantidos com dinheiro

público e que têm por objetivo servir a comunidade.

Essa infração funcional é demonstrada pelo desperdício de materiais,

pelo uso incorreto de equipamentos, pelo desleixo no uso dos bens. A

sociedade tem exigido cada vez mais que os abusos sejam corrigidos e

todo o cidadão, em nome da comunidade, tem o direito de exigir atitudes

corretas dos agentes públicos e o dever de indignar-se e denunciar.

Page 35: AUDITORIA GERAL DO ESTADO

Utilizar Indevidamente do

Patrimônio Público

Utilizar bens ou serviços públicos que devem ser empregados

exclusivamente na satisfação do interesse coletivo, para fins particulares.

Page 36: AUDITORIA GERAL DO ESTADO

GRUPO 4: ASSÉDIO MORAL

Page 37: AUDITORIA GERAL DO ESTADO

“É a exposição dos trabalhadores e trabalhadoras a situações

humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas

durante a jornada de trabalho e no exercício de suas funções,

sendo mais comuns em relações hierárquicas autoritárias e

assimétricas, em que predominam condutas negativas, relações

desumanas e aéticas de longa duração, de um ou mais chefes

dirigida a um ou mais subordinado(s), desestabilizando a

relação da vítima com o ambiente de trabalho e a organização,

forçando-o a desistir do emprego.” Fonte: www.assediomoral.org, pesquisa em 10/10/2012.

Page 38: AUDITORIA GERAL DO ESTADO

a) Nenhuma penalidade (advertência, repreensão, suspensão ou

demissão) pode ser aplicada sem que antes o servidor seja

devidamente processado.

b) Ao alertar os servidores de sua unidade, o trato deve ser urbano e

em ambiente adequado, longe do público.

c) Qualquer documento produzido, informando acerca de alertas ou

registro de fatos ocorridos no âmbito de sua unidade deve ter uma

via arquivada na pasta funcional do servidor.

d) A ausência de medidas por parte das chefias pode ocasionar

infração por omissão.

e) Ao tomar conhecimento de supostas infrações disciplinares deve

informar imediatamente a autoridade apta a promover os

procedimentos investigatórios.

Em Resumo

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Para finalizar Sabemos que a melhor forma de prevenção é a informação.

Pequenos atos diários, a leitura de nossa legislação, estar

atento e deixar de praticar comportamentos culturalmente

enraizados, mas que maculam a imagem da Administração

perante a sociedade é o começo e resultará em serviços de

qualidade e eficientes em prol de toda a coletividade.

Nós, servidores públicos, somos perante a sociedade, a

imagem da Administração.

Envolvamo-nos todos nessa empreitada!

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“Tudo vale a pena quando a alma não é pequena”

Fernando Pessoa

Cristiane Souza

Secretária-Adjunta da Corregedoria Geral

Contatos:

E-mail: [email protected]

:Cristiane Laura DE Souza

Telefone: 65 3613 4020