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Telefonia Telefonia Profs: Paulo J. da Costa Cunha e Selmar Tarcísio Mendes Plano de Transmissão Plano de Encaminhamento Teoria de Tráfego Telefônico Planos Estruturais

Aula 06 to e Tráfego

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Page 1: Aula 06 to e Tráfego

TelefoniaTelefonia Profs: Paulo J. da Costa Cunha e Selmar Tarcísio Mendes

• Plano de Transmissão• Plano de Encaminhamento• Teoria de Tráfego

Telefônico

Planos Estruturais

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EncaminhamentoEncaminhamentoO encaminhamento de uma chamada na rede telefônica se faz segundo critérios de hierarquia entre as centrais, buscando sempre o melhor caminho entre os pontos de origem e destino, de maneira otimizada e confiável.

Portanto, para cada chamada gerada na central, a sua base de dados será consultada sobre a melhor maneira de se atingir o destino desejado. É nesta base de dados que reside toda a programação que permitirá à central encaminhar as chamadas originadas na mesma.

A isto denominamos:

PLANO DE ENCAMINHAMENTOPLANO DE ENCAMINHAMENTO.

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CHAMADA LOCAL

3237

Assinante A Assinante B

3237

Assinante A Assinante B

3248

C. LOCAL: CONCENTRA E COMUTA ASSINANTES

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CHAMADA LOCAL

32573264

3248

32373285

2

)1( NNGrande número Grande número de troncosde troncos

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CHAMADA LOCAL

32573264

3248

32373285

TANDEM: CONCENTRA E COMUTA TRONCOS

CENTRAL

TANDEM

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CHAMADA INTERURBANA

T

38573564

3248

37373685

CONCENTRA E COMUTA TRONCOS

A

B

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CHAMADA INTERURBANA

Central

Transito

38 - 3257

31-3237

Assinante A

Assinante B

Central

Transito

Central Local BHE

Central Local MCL

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Central Local - Tandem - TrânsitoCentral Local - Tandem - Trânsito

Central LocalCentral de comutação a qual se ligam linhas de assinante. Pode realizar tarifação local por multimedição.

Central TandemUtilizada para interconexão de centrais locais/tandem. Pode possuir assinantes e não realiza nenhum tipo de tarifação.

Central de TrânsitoUtilizada na interconexão de centrais locais/trânsito de uma mesma localidade e/ou localidades distintas. Realizam tarifação por multimedição ou bilhetagem automática .

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CHAMADA INTERNACIONAL

T N 3257

3237

Assinante A

Assinante BT NCentral

Local BR

Central Local UK

T I - Central Trânsito InternacionalT I

T I

T N - Central Trânsito Nacional

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Trânsito Internacional

Trânsito Interurbana

Tandem ou Trânsito Local

Centrais Locais

Hierarquia de Centrais

Países

Cidades

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HIERARQUIA DE ROTASHIERARQUIA DE ROTAS

FALHA

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Rotas Finais, Diretas, e AlternativasRotas Finais, Diretas, e Alternativas

Rota Final

Rota direta de alto tráfego

Transbordo de tráfego

Rota alternativa

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Rota Final

Grupo de circuitos que interliga uma determinada central (local ou trânsito) à central trânsito de classe superior ou duas centrais de classe I

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Rota Direta

Grupo de circuitos que interliga duas centrais de comutação (local ou trânsito) sem subordinação hierárquica.

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Rota Alternativa

Rota que será ocupada, quando forem encontrados circuitos ocupados, de forma a permitir o completamento da chamada.

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Shelf EWSD

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DG lado vertical

Bloco “Cook”

DG lado horizontal

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A Situação de Belo HorizonteA Situação de Belo Horizonte

RSU: Remote Switching

Leva os LTG’s (Line Trunk Group) da Central Mãe até pontos remotos.

Realiza a comutação e a tarifação.

Não armazena os dados de tarifação que são enviados à Central Mãe via sinalização.

Pode possuir ELI’s e ELR’s conectados.

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A Situação de Belo HorizonteA Situação de Belo Horizonte

ELR: Estágio de Linha Remoto

Ligado a Central Mãe via feixes de 2M.

Não realiza comutação ou tarifação.

Pode realizar comutação local limitada se equipada com placa MSP.

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DLU-EWSD

Consoles de comandos

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A Situação de Belo HorizonteA Situação de Belo Horizonte

ELI: Estágio de Linha Integrado

Pequeno grupo de assinantes instalado externamente e ligado a Central Mãe via feixes de 2M.

Não realiza comutação ou tarifação.

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ELI InternoELI na rua

DID do ELI

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A Situação de Belo HorizonteA Situação de Belo Horizonte

Exemplo de Trânsito Interurbana:

Realiza o encaminhamento de chamadas interurbanas.

Realiza bilhetagem.

Interligação direta com Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília e Curitiba.

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Pares aéreos x cabo de pares

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A Situação de Belo HorizonteA Situação de Belo Horizonte

Exemplo de Trânsito Internacional:

Localizada no Rio de Janeiro.

Realiza o encaminhamento e bilhetagem de chamadas internacionais.

Interconectada mediante acordos comerciais com outras operadoras.

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Sinal de ocupado

Linha do assinante ocupada

Congestionamento do circuito

Problema do assinante

Pode ser problema de dimensionamento dos órgãos

Tráfego Telefônico

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Demanda

(intenção)

Tráfego oferecido

(tentativas)

Tráfego

escoado Conversação

Demanda esperada mas

não realizada

Tráfego não efetivado ou

recusado pelo

sistema

Tráfego aceito mas não efetivado

(ocupado,no errado,etc)

Tráfego Telefônico

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O Estudo de Tráfego serve para dimensionar a quantidade de órgãos, controladores, troncos,

etc. necessários a uma central ou a rede centrais.

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Tráfego Telefônico

Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sab

Nº de chamadas

Exemplo de tráfego telefônico

durante 01 semana nos EUA

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Tráfego Telefônico

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Nº de chamadas

Exemplo de tráfego telefônico

durante 01 ano nos EUA

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Conceito de Volume de Tráfego (V)É o somatório dos tempos de ocupação de um órgão ou conjunto de órgãos durante o período de observação.

n

jjtV

1

n=número total de ocupações

tj=tempo de cada uma das ocupações

1 chamada de 5 minutos, 1 chamada de 3 minutos, 1 chamada de 7 minutos = 15 minutos

Tempo médio de ocupação=somatório dos tempos de retenção/número de chamadas

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Conceito de Intensidade de Tráfego (A)

Erlobservação de tempo

ocupados órgãos dos total tempoA

Unidade = Erl (Erlang do matemático dinamarquês Agner Krarup Erlang)

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Exemplo de Cálculo

Qual o tráfego em Erlang cursado por um órgão que, durante o período de observação de 60s , foi ocupado 3 vezes com durações de 5, 3 e 7 minutos ?

ErlA 25,060

735

Conceito de Intensidade de Tráfego (A)

O tráfego máximo cursado por um órgão é sempre de um Erlang

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Órgão 1

Órgão 2

Órgão 3

Órgão 4

Média

5 min.

5 min.

4 min.

6 min.

Erl 210

6455

observação de

chamadas de médio *chamadas de numero

tempo

tempoA

Exemplos de Cálculo

Ocupações simultâneas

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Definição: Período de 60 minutos consecutivos durante os quais o volume de tráfego é máximo

Congestionamento

Definição: Impossibilidade de escoar imediatamente as chamadas que se apresentam a um grupo de órgãos

100xoferecidasChamadas

perdidasChamadaschamadasdeamentoCongestion

HMM (Hora de Maior Movimento)

Chamadas oferecidas=chamadas completadas + chamadas perdidas

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Definição:

É a probabilidade de um serviço estar ocupado quando for selecionado.

)(

)(

oferecido

Perdido

A

AB Número de chamadas recusadas pelo sistema

Número de chamadas recusadas + aceitas pelo sistema

Grau de Serviço

Quanto maior o grau de serviço pior o desempenho do sistema

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•CCS (Cent Call Second)

Somatório dos tempos de ocupação igual a 100 minutos durante o período de observação.

Muito comum nos EUA

•CM (Communication Minutes)

Somatório dos tempos de ocupação igual a 60 segundos, durante o período de observação.

Outras unidades de medição de tráfego

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Tráfego Interno:

Assinante chamador e chamado pertencem a mesma central telefônica.

Tráfego Sainte:

Assinante chamador e chamado pertencem a diferentes centrais telefônicas.

Tipos de Tráfego Telefônico

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Tráfego Entrante Terminado:

Chamada proveniente de outra central chega a central onde se encontra o assinante chamado.

Tráfego de Trânsito:

Nem o assinante chamado nem o chamador pertencem à central observada.

Tipos de Tráfego Telefônico

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Bibliografia

•Você e as TelecomunicaçõesOvídio BarradasEditora Interciência

•Apostila Siemens : Volume XI - Telefonia Básica

•Telefonia DigitalMarcelo Sampaio de AlencarEditora Érica

•Apostila Telefonia Básica - Telemig

•Telecomunicações: Evolução e Revolução Antonio Matins Ferrari Editora Érica