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ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
FACULDADE ASSIS GURGACZ
ENGENHARIA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO
FACULDADE ASSIS GURGACZ
ANÁLISE DE RISCO
FACULDADE ASSIS GURGACZ
Fernando R. Schunig
2012
ENGENHARIA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO
ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
FACULDADE ASSIS GURGACZ
ENGENHARIA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO
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CBPR - NPT 016: Plano de Emergência Contra Incêndio5.1.1 Para a elaboração de um Plano de emergência contra incêndio é necessário
realizar uma análise preliminar dos riscos de incêndio, buscando identificá-los,
relacioná-los e representá-los em Planta de risco de incêndio.
5.1.2 Conforme o nível dos riscos de incêndio existentes, o levantamento prévio e
o plano de emergência devem ser elaborados por engenheiros, técnicos ou
especialistas em gerenciamento de emergências.
5.1.3 O profissional habilitado deve realizar uma análise dos riscos da edificação
com o objetivo de minimizar e/ou eliminar todos os riscos existentes,
recomendando-se a utilização de métodos consagrados tais como: What if, Check
list, HAZOP, Árvore de Falhas, Diagrama Lógico de Falhas.
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CBSP - NPT 016: Plano de Emergência Contra Incêndio
5.1.5 As informações da edificação devem contemplar os seguintes
aspectos: (ver anexos B e C)
5.1.5.7 Riscos específicos inerentes à atividade;
Anexo B - Modelo de plano de emergência contra incêndio
B.1.9 Riscos específicos inerentes à atividade: detalhar todos os
riscos existentes (por exemplo: cabine primária, caldeira,
equipamentos, cabine de pintura, etc).
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IT 016/2004 - Plano de Intervenção de Incêndio5.2.1 Para a elaboração de um Plano de Intervenção de Incêndio é
necessário realizar uma análise preliminar de riscos, buscando identificá-los.
5.2.2 A Análise preliminar de riscos é o estudo prévio sobre a existência de
riscos, elaborado durante a concepção e o desenvolvimento de um projeto
ou sistema.
5.2.3 O levantamento de risco de incêndios é elaborado pelo responsável
pelo uso da edificação, por meio do preenchimento da planilha de
levantamento de dados contida no Anexo A.
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NBR 15219 - Plano de Emergência Contra Incêndios4.1 Elaboração do plano de emergência contra incêndio O plano de emergência contra incêndio deve ser elaborado por escrito por profissional habilitado, levando-se em conta os seguintes aspectos:
- outros riscos específicos inerentes à atividade;
Após o levantamento dos aspectos, o profissional habilitado deve realizar uma análise de riscos da planta com o objetivo de minimizar e/ou eliminar todos os riscos existentes.
NOTA As técnicas de análise de riscos incluem, mas não estão limitadas às seguintes técnicas: What if, checklist, hazop, árvore de falhas, diagrama lógico de falhas.
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Para iniciar um programa efetivo de análise de riscos,
temos de colocar as seguintes questões:
üQue nível garante a segurança?
üQue garantia temos para considerar segura
determinada atividade?
üQue processos garantem a nossa segurança?
üQue investimentos temos que fazer?
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O processo de análise de riscos permite obter as
respostas a todas essas interrogações identificando os
riscos potenciais (ou perigos), determinando a
probabilidade de estes acontecerem (a sua freqüência) e
quantificando as suas conseqüências (determinando qual
a sua gravidade).
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Assim, é correto afirmarmos que um risco é igual à
multiplicação da freqüência de um perigo pela sua
gravidade, entendendo-se freqüência como a previsão do
número de acidentes a ocorrer e gravidade como os danos
causados por cada acidente.
RISCO = FREQUÊNCIA X GRAVIDADE.
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RISCO ↔ AMEAÇA X VULNERABILIDADE
Ex: Como diminuir o risco de um incêndio confinado em um
cômodo de uma edificação de 01 pavimento se propagar
para os outros cômodos?
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Para responder essa pergunta se faz necessário avaliar a
interação das seguintes variáveis:
üAmeaça: fogo fora de controle no cômodo
üVulnerabilidade: paredes finas muito aquecidas,
proximidade de materiais combustíveis, telhado de telhas
de amianto.
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Portanto para diminuir ou eliminar o risco de propagação,
em um incêndio, pode atuar na ameaça, combatendo o
incêndio dentro do cômodo, ou na vulnerabilidade,
resfriando as paredes, retirando das proximidades os
materiais.
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Nem sempre será possível diminuir a ameaça, por exemplo,
não há como diminuir o volume de chuva em uma
enchente, mas geralmente é possível atuar nas
vulnerabilidades.
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A grande vantagem da análise de riscos é permitir
fornecer elementos básicos para tomarmos decisões que
envolvam questões relacionadas com a fiabilidade e
segurança, o que possibilita apresentar alternativas às
entidades detentoras do poder de decisão, para que
estas atuem de forma clara, conscienciosa e objetiva.
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RISCO
Conjugação da probabilidade de ocorrência de um
acontecimento não desejado, com as conseqüências
inerentes à sua gravidade.
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QUANTIFICAÇÃO DO RISCO
Estimativa do risco, por métodos estatísticos e/ou de
simulado, com modelos analíticos, da probabilidade da
sua ocorrência e das conseqüências originadas pela
seqüências dos acidentes.
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AVALIAÇÃO DO RISCO
Descreve o significado da medida qualitativa do risco,
com base em critérios previamente aceites.
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GESTÃO DE RISCOS
Modelo orientador das decisões tomadas como medida
de se evitar um determinado risco ou perigo, ou ainda a
forma de o eliminar ou diminuir.
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ANÁLISE DE RISCOS
Análise integrada dos riscos inerentes a um determinado
produto, sistema, operação, funcionamento, atividade,
no contexto apropriado.
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PERIGO
Conjunto de condições, no
desenvolvimento de uma atividade, que
pode potenciar a seqüência de
determinados acontecimentos que
originem um acidente.
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IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS
A determinação das possibilidades de acontecer um
acontecimento não desejado.
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GESTÃO DE SEGURANÇA
Implementação dos princípios organizacionais e de
gestão que proporcionam e asseguram com determinado
intervalo de confiança a realização do objetivo de
segurança.
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ÍNDICES DE SEGURANÇA
Identificam os locais sensíveis da instalação onde podem
ocorrer os acidentes de maiores conseqüências, sendo
por isso muito utilizados pelas empresas seguradoras.
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METODOLOGIAS PARA ANÁLISE DE RISCO
1- Identificar os perigos – determinar com um elevado
nível de certeza as condicionantes que poderão colocar
em risco a segurança do(s) trabalhador(es);
2- Quantificar os riscos – estimar a quantidade de riscos
e, em caso de acidente, as conseqüências que terão;
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3- Determinar o risco aceitável – depois de definidos
quais os riscos, decidir quais são os que, mesmo
existindo, têm probabilidade muito reduzida de se
concretizarem;
4- Definir a estratégia para a gestão do risco – escolher
um método que permita gerir da melhor forma os riscos
existentes.
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GERENCIAMENTO DE RISCO
O gerenciamento de risco consiste no planejamento,
identificação, análise, respostas, monitoramento e
controle dos riscos, sendo que o seu principal objetivo é o
de aumentar a probabilidade e o impacto dos eventos
positivos e minimizar a probabilidade e o impacto dos
eventos adversos.
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IDENTIFICAÇÃO DE RISCO
Considera-se a fase de identificação de risco como uma
das mais importantes em todo processo do
gerenciamento de risco, pois apresenta um impacto
maior nas informações das avaliações de risco, já que a
forma como os riscos são identificados e coletados
constituem-se questão central para a efetividade de todo
este processo.
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IDENTIFICAÇÃO DE RISCO
A identificação dos riscos pode ser dividida em três
categorias:
1) A identificação de risco, conduzido somente pelo
analista de riscos baseando-se apenas em sua
experiência, conhecimento e habilidade, sendo que este
especialista levará em conta a revisão do ciclo de vida do
projeto e os dados históricos da organização.
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2) A identificação de risco, conduzida através da
entrevista do analista de riscos com um ou mais
membros da equipe de projeto, analisando também os
dados históricos e o ciclo de vida do projeto, e baseando-
se no conhecimento e experiência dos profissionais que
forem entrevistados;
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3) A identificação de risco, onde o analista de riscos lidera
um ou mais grupos de trabalho, utilizando as técnicas de
identificação de risco.
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A fase de identificação de risco corresponde a um dos processos do ciclo de gerenciamento de risco, pressupõe que existam entradas e que sejam produzidas saídas.
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TÉCNICAS DE ANÁLISE E IDENTIFICAÇÃO DE RISCO
1) Técnicas Qualitativas – que se baseiam na experiência e no conhecimento adquirido dos membros da organização, e dos especialistas no assunto, para identificar os eventos de risco e avaliar a probabilidade e conseqüências destes.
Alguns exemplos: What-if, checklist, árvore de causas, fuzzy, análise multicritério , mosler, ram, listas de verificação, APP, matriz SWOT, carver, etc.
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TÉCNICAS DE ANÁLISE E IDENTIFICAÇÃO DE RISCO
2) Técnicas Quantitativas - que se baseiam na quantificação e identificação dos riscos associados ao seu impacto, estimando a probabilidade da sua ocorrência.
Alguns exemplos: PERT-RISCO, SIMULAÇÃO DE MONTE CARLO (SMC), ANÁLISE DE SENSIBILIDADE, ANÁLISE DE PROBABILIDADE, Monte Carlo, FMEA, MORT, etc.
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TÉCNICAS DE ANÁLISE E IDENTIFICAÇÃO DE RISCO
3) Técnicas Qualitativas e Quantitativas – não somente baseia-se na experiência mas também na análise quantitativa dos dados obtidos.
Alguns exemplos: ÁRVORE DE FALHAS, ANÁLISE DE DECISÃO, etc.
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PORQUE DE ESTUDAR MÉTODOS DIFERENTES DE ANÁLISE DE RISCOS????
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O sucesso na realização da análise e avaliação dos riscos é
resultado de um amplo e detalhado mapeamento das
ameaças e riscos, e da compreensão das conseqüências
resultantes da sua concretização . Desta forma fica claro a
necessidade de se realizar o estudo dos riscos, através de
técnicas apropriadas.
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A realização de um estudo inicial que permita a coleta e
identificação das ameaças que se apresentam , usualmente
fornece subsídios que indicam qual técnica de análise de
riscos deve ser utilizada e quais cuidados devem ser tomados
na utilização da técnica , levando em conta suas vantagens e
desvantagens.
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Deve ficar claro, ao profissional encarregado de realizar a
análise que, muitas das vezes técnicas similares não fornecem
necessariamente os mesmos resultados.
Em alguns casos pode ser necessário a utilização de métodos,
que utilizem ambas as técnicas, o que pode resultar em
resultados mais consistentes, principalmente para a gerencia
de riscos, poder planejar e gerenciar os investimentos
necessários.
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Devemos ainda lembrar de métodos aceitos, e
universalmente utilizados para o cálculo de riscos de
incêndio (Gretener, EC e Probit), riscos na área de
Incêndio e ambientes hospitalares.
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A QUESTÃO É: “QUAL MÉTODO UTILIZAR?”
Deve ser respondida com uma resposta positiva e saudável,
na medida em que existem varias opções, pois o perfil do
novo profissional de segurança exige que ele tenha
conhecimentos interdisciplinares e saiba utilizar as técnicas
de análise e avaliação de riscos adequadamente, obtendo
respostas tangíveis para determinar, se podemos, ou não,
tolerar e conviver com o risco.
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TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE RISCO
Observa-se através do levantamento bibliográfico a
existência de várias técnicas propostas para a identificação de
riscos, sendo as mais comuns e aplicáveis a identificação de
riscos em incêndios.
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ANÁLISE HISTÓRICA
üA análise histórica consiste em colher informações em relação às
informações das durações que aconteceram em projetos anteriores,
objetivando avaliar quais foram as causas e conseqüências geradas pelos
eventos. A técnica é usada como instrumento de auxílio na identificação de
eventos que propiciem situações contrárias ao planejado, partindo-se na
desventura das experiências passadas.
üA análise histórica deve ser utilizada como uma avaliação inicial do risco,
quando se pretende apenas uma mensuração sem muita abrangência, sem
dados muitos precisos
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BRAINSTORMING
Técnica de geração de idéias em grupo dividida em duas fases: (1) fase criativa,
onde os participantes apresentam o maior número possível de idéias (2) fase
crítica, onde cada participante defende sua idéia com o objetivo de convencer os
demais membros do grupo. Na segunda fase são filtradas as melhores idéias,
permanecendo somente aquelas aprovadas pelo grupo. A técnica é composta de
quatro regras básicas: (1) As críticas devem ser banidas – a avaliação das idéias
deve ser guardada para momentos posteriores; (2) A geração livre de idéias deve
ser encorajada; (3) Foco na quantidade – quanto maior o número de idéias,
maiores as chances de se ter idéias válidas; (4) Combinação e aperfeiçoamento de
idéias geradas pelo grupo.
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BRAINSTORMING ELETRÔNICO
O ‘Brainstorming’ eletrônico tem por objetivo gerar idéias via web, ou seja, através de computadores ligados em rede, onde os participantes terão acesso mais rápido das idéias geradas e podendo desenvolver novas idéias. Esta técnica corresponde uma abordagem aprimorada do ‘Brainstorming’ tradicional, garantindo o anonimato entre os participantes e uma similaridade à equipe de trabalho. Automatização dos registros, permitindo que todos os comentários e idéias gerados pela equipe participante sejam armazenados.
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IDENTIFICAÇÃO DE CAUSA
Processo desenhado usado na investigação e categorização
das causas essenciais de um risco, sendo dividida em quatro
etapas, a saber: coleta de dados; diagramação do fator de
causa; identificação da causa raiz e geração da recomendação
e implementação.
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ANÁLISE SWOT (“STRENGTHS”, “WEAKNESSES”,
“OPPORTUNITIES”, “THREATS”)
A aplicação da técnica consiste na avaliação do projeto sob
cada uma das quatro perspectivas: forças, fraquezas,
oportunidades e ameaças, geralmente apresentadas em
forma de quadrantes.
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“CHECKLIST”
Consiste em uma lista de itens, que vão sendo marcados
como sim ou não, podendo ser utilizada por um membro da
equipe, em grupo ou em uma entrevista.
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DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
O Diagrama de Causa e Efeito é também conhecido como
Diagrama de Ishikawa ou Espinha-de-peixe, e é útil para a
identificação da causa dos riscos. O diagrama é montado
organizando o efeito à direita e as causas à esquerda. Para
cada efeito existem categorias de causas. As causas principais
podem ser agrupadas por estas categorias.
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FLUXOGRAMA
Representação gráfica que apresenta os passos de um
processo. Assim, esta técnica é aplicada para compreender
como os riscos, ou os elementos de um sistema se
interrelacionam.
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HAZOP
A técnica HAZOP é essencialmente um procedimento indutivo qualitativo, no qual um grupo examina um processo, gerando, de uma maneira sistemática, perguntas sobre o mesmo.
Consiste em uma busca estruturada das causas de possíveis desvios em variáveis de um processo. Trabalha com “pontos”de um dos subsistemas a ser analisado, chamado nó.
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ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO (APR)
O processo de execução da APR consiste em identificar os perigos, eventos iniciadores em potencial, e outros eventos capazes de gerar conseqüências indesejáveis.
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GRETENER
Este método permite avaliar quantitativamente o risco de incêndio, bem como a segurança contra incêndios segundo critérios de avaliação uniformes.
O método supõe que são estritamente observadas as regras gerais de segurança, tais como distâncias de segurança entre edifícios vizinhos e sobretudo as medidas de proteção das pessoas como saídas de evacuação, iluminação de segurança, etc., além das prescrições correspondentes às instalações técnicas.
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SETE FERRAMENTAS AUXILIARES PARA IDENTIFICAÇÃO
INICIAL DE RISCOS:
1. Folha de controle;
2. Histogramas;
3. Gráfico de Pareto;
4. Diagrama Causa-e-Efeito;
5. Diagrama de Concentração de Defeitos;
6. Diagrama de dispersão;
7. Gráfico de Controle.
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1. Folha de Controle (Coleta de Dados)
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1. Folha de Controle (Coleta de Dados)
2010 2011
Jan Fev Mar Jan Fev Mar
Partes danificadas 1 1 2 2 3 1
Problema nas máquinas 4 2 2 5 5 2
Peça enferrujada 0 1 1 2 1 1
Solda desalinhada 2 1 3 3 3 3
Problemas com operador 3 3 1 1 1 1
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2. Histogramas
RISCOS
0
5
10
15
20
25
Partesdanificadas
Problema nasmáquinas
Peçaenferrujada
Soldadesalinhada
Problemascom operador
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3. Gráfico de Pareto
T ota l 20 15 10 10 6Percent 32,8 24,6 16,4 16,4 9,8Cum % 32,8 57,4 73,8 90,2 100,0
RIS COS
Peça
enf
e rr u
jada
Prob
lemas
com
ope
r ado
r
Par te
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i fi cad
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S o lda d
esa li
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a
Prob
lema
nas m
áquin
as
60
50
40
30
20
10
0
100
80
60
40
20
0
Pe
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P areto Chart of R IS CO S
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4. Diagrama Causa-e-Efeito
m áquinasP roblem as na s
A mbiente
M edições
M étodo
M ater ial
M áquina
P essoal
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
F a lta T r e in a m e n to
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
A n tig a
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
I n a d e q u a d o
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
U ltr a p a ss a d o
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
F a lta I n str u m e n to
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
P o u ca ilu m in a çã o
Cause-and-Effect Diagram
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5. Diagrama de Concentração de Defeitos;
Parte Superior
Frente
Parte Inferior
LE LDCostas
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6. Diagrama de dispersão
Partes Danificadas
0
1
2
3
4
0 1 2 3 4 5 6 7
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7. Gráfico de Controle
654321
4
3
2
1
0
O b s e r v a tio n
Ind
ivid
ua
l V
alu
e
_X= 1,667
U C L= 3,794
LC L= -0 ,461
654321
3
2
1
0
O b s e r v a tio n
Mo
vin
g R
an
ge
__M R = 0,8
U C L= 2,614
LC L= 0
I-MR Chart of Partes danificadas
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DESENVOLVIMENTO DE UM INCÊNDIO
São poucos os minutos necessários para que um fogo
passe da fase inicial (ignição) à fase de propagação,
havendo ensaios laboratoriais que apontam para um
tempo entre os 3 e os 5 minutos, dependendo dos
combustíveis presentes no local, tendo em conta que o
teor de oxigênio é constante, o que se designa por fogo
controlado pelo combustível.
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DESENVOLVIMENTO DE UM INCÊNDIO
A carga de incêndio de um compartimento é definida
como o potencial calorífico de um conjunto de materiais
combustíveis existentes num compartimento e é obtida
pela soma dos produtos das massas de cada objeto
combustível pelo seu poder calorífico, expressa em MJ
(mega joule). Associada a esse parâmetro, existe a
densidade de carga de incêndio, que se traduz pela carga
de incêndio por unidade de área ocupada.
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DESENVOLVIMENTO DE UM INCÊNDIO
Para além da importância dos combustíveis no
desenvolvimento de um fogo, a temperatura resultante da
sua queima constitui um aspecto fundamental a ter em
conta, em especial no que respeita à resistência ao fogo
dos elementos de construção. Normalmente, é utilizada a
curva ISO temperatura-tempo para efeitos de ensaio dos
materiais com aquela função.
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CURVA TEMPERATURA – TEMPO DE UM INCÊNDIO
T = T0 + 345*log (8t + 1)
Onde:
T = temperatura em ºC, ao fim do tempo t (em minutos);
T0 = temperatura inicial em ºC;
t = tempo (em minutos).Planilha do
Microsoft Excel
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ATIVIDADE EM SALACom base na planta baixa apresentada, realizar uma análise básica de risco
de incêndio (baseado na carga de incêndio).Passo a serem executados:1. Identifique ameaças ou vulnerabilidades (APR);2. Elabore uma planilha no Excel e determine a Carga de Incêndio por peça
(NPT 14 – CBPR);3. Construa um gráfico de Pareto ou um histograma que auxilie na
identificação das áreas de maior risco;4. Após identificado os riscos, desenvolva a técnica de Brainstorming;5. Com base nas informações obtidas, elabora um diagrama de causa e
efeito;6. Sabendo-se que 4,1855 J liberam aproximadamente 15 °C, desenvolva um
gráfico do incêndio para a planta apresentada para os primeiro 5 minutos.
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2x5 m2x4 m2x4 m
2x4 m
2x5m
2x4 m2x4 m4x4 m
2x2,5 m
2x1,5 m
6x1 m
7x5 m
6x3 m
3x5 m
4x4,5 m
2x1,5 m
1x4 m
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Referencial bibliográfico
Código de prevenção de incêndios, 3ª edição,2001,Corpo de Bombeiros-PR, http://www.bombeiros.pr.gov.br•NBR 13435, Rio de Janeiro,1995, ABNT,Sinalização de segurança contra incêndio e pânico, www.abnt.org.br•NBR 9077, Rio de Janeiro, 1993, ABNT, Saídas de Emergências em edificações,www.abnt.org.br•NFPA 101, 2009, NationalFireProtectionAssociation, LifeSafetyCode, http://www.nfpa.org•NFPA 1, 2009, NationalFireProtectionAssociation, FireProtection,http://www.nfpa.org•BS 5588, 2004, BritishStandard Instituition,Fireprecautionsin thedesign, constructionanduseofbuilding,www.bsibrasil.com.br•Firese humanbehaviour,secondedition,David Fulton Publishers Ltda,London,1990•ABIQUIM-Associação Brasileira da Indústria Química , www.abiquim.org.br•CETESB-Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, www.cetesb.sp.gov.br•ABHO-Associação Brasileira de Higienistas Ocupacionais,www.abho.com.br•ACGIH-American Conference of Industrial Hygienists,www.acgih.org•MAPFRE-Mutualidad de la Agrupación de Propietários de Fincas Rústicas de España,Espanha, http://portal.mapfre.com.br•ICHEME-Instituition Chemie Engineers, www.ingquimica.com•GESTÃO DE RISCOS -Diretrizes para a Implementação da AS/NZS 4360, RisskTecnológca,Francescco de Cicco,2004 •ISO 31000 -Risk management -Principles and guidelines, 2009, www.iso.org