15
Biologia 1. a série do Ensino Médio Frentes 1 e 2 Resolução dos exercícios complementares da revisão bimestral do 4.º bimestre AULA 1 – FRENTE 1 1 Planta Tipo de raiz Milho (monocotiledônea) fasciculada Avicênia (planta de mangue) pneumatófora Feijão (dicotiledônea) axial Figueira tabular 2 A coifa é uma espécie de capuz que recobre a ponta da raiz. Nas plantas terrestres, sua função é proteger a raiz em crescimento do atrito contra as partículas do solo. Nas aquáticas, protege contra o ataque de microrganismos. 3 1 – Produção e sustentação de folhas, flores e frutos 2 – Condução das seivas bruta e elaborada 3 – Acúmulo de substâncias de reserva 4 a) Ativas e dormentes b) Vegetativas e reprodutoras c) Terminais e laterais ou axilares 5 1 – Fotossíntese 2 – Transpiração 3 – Trocas gasosas (O 2 e CO 2 ) 6 a) Limbo, pecíolo, bainha e estípulas. b) Presença, em uma mesma planta, de diferentes tipos de folhas. 7 B A orquídea e a bromélia são epífitas, e vivem sobre outras plantas sem parasitá-las. O cipó-chumbo é um parasita. 8 C As raízes secundárias são formadas pelo periciclo. 9 A Na folha invaginante não existe pecíolo; o limbo é inserido diretamente no caule. 10 A Drosera, Dionea e Nepenthes são exemplos clássicos de plantas com folhas carnívoras ou insetívoras. AULA 2 – FRENTE 1 1 B Samambaia: rizoma – cebola: bulbo – banana: rizoma 2 E O tubérculo é um caule que possui gemas laterais para desenvolver ramos e folhas. 3 A Batata: caule – cenoura: raiz – abóbora: fruto 4 B Rizomas são caules que acumulam substâncias de reserva, além de escamas e gemas. 5 D Xerófitas são plantas com adaptações para a vida em ambientes secos. AULA 3 – FRENTE 2 1 O esqueleto é dotado de ossos pneumáticos, isto é, ocos e cheios de ar, para diminuir o peso. O osso esterno apresenta a quilha ou carena, uma expansão na qual se fixam os poderosos músculos do voo. 2 Situa-se na base da cauda e elimina uma secreção oleosa para lubrificar e impermeabilizar as penas. 3 1 – Pelos. 2 – Glândulas mamárias. 3 – Hemácias anucleadas. 4 a) Excreção e homeotermia. b) Lubrificação dos pelos e da camada córnea. 1

AULA 1 – FRENTE 1 10 Planta Tipo de raiz AULA 2 – FRENTE 1 · 2017-11-23 · Biologia 1.a série do Ensino Médio ... 1) O módulo do impulso resultante no intervalo de tempo

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Resolução dos exercícios complementares darevisão bimestral do 4.º bimestre

Biologia 1.a série do Ensino MédioFrentes 1 e 2

Física 1.a série do Ensino Médio

Geografia 1.a série do Ensino Médio

História 1.a série do Ensino MédioFrente 1

História 1.a série do Ensino MédioFrente 2

Inglês 1.a série do Ensino Médio

Matemática 1.a série do Ensino MédioFrentes 1 e 2

Português 1.a série do Ensino MédioFrente 1 – Gramática

Português 1.a série do Ensino MédioFrente 1 – Redação

Resolução dos exercícios complementares darevisão bimestral do 4.º bimestre

AULA 1 – FRENTE 1

1

Planta Tipo de raiz

Milho (monocotiledônea) fasciculada

Avicênia (planta de mangue) pneumatófora

Feijão (dicotiledônea) axial

Figueira tabular

2 A coifa é uma espécie de capuz que recobre a ponta da raiz. Nas plantas terrestres, sua função é proteger a raiz em crescimento do atrito contra as partículas do solo. Nas aquáticas, protege contra o ataque de microrganismos.

3 1 – Produção e sustentação de folhas, flores e frutos2 – Condução das seivas bruta e elaborada3 – Acúmulo de substâncias de reserva

4 a) Ativas e dormentesb) Vegetativas e reprodutorasc) Terminais e laterais ou axilares

5 1 – Fotossíntese2 – Transpiração3 – Trocas gasosas (O2 e CO2)

6 a) Limbo, pecíolo, bainha e estípulas.b) Presença, em uma mesma planta, de diferentes tipos de folhas.

7 BA orquídea e a bromélia são epífitas, e vivem sobre outras plantas sem parasitá-las. O cipó-chumbo é um parasita.

8 CAs raízes secundárias são formadas pelo periciclo.

9 A

Na folha invaginante não existe pecíolo; o limbo é inserido diretamente no caule.

10 A

Drosera, Dionea e Nepenthes são exemplos clássicos de plantas com folhas carnívoras ou insetívoras.

AULA 2 – FRENTE 1

1 B

Samambaia: rizoma – cebola: bulbo – banana: rizoma

2 E

O tubérculo é um caule que possui gemas laterais para desenvolver ramos e folhas.

3 A

Batata: caule – cenoura: raiz – abóbora: fruto

4 B

Rizomas são caules que acumulam substâncias de reserva, além de escamas e gemas.

5 D

Xerófitas são plantas com adaptações para a vida em ambientes secos.

AULA 3 – FRENTE 2

1 O esqueleto é dotado de ossos pneumáticos, isto é, ocos e cheios de ar, para diminuir o peso. O osso esterno apresenta a quilha ou carena, uma expansão na qual se fixam os poderosos músculos do voo.

2 Situa-se na base da cauda e elimina uma secreção oleosa para lubrificar e impermeabilizar as penas.

3 1 – Pelos.2 – Glândulas mamárias.3 – Hemácias anucleadas.

4 a) Excreção e homeotermia.b) Lubrificação dos pelos e da camada córnea.

1

5 A

Nas aves, são adaptações para o voo: esterno com quilha, sacos aéreos e ausência de bexiga urinária.

6 B

A condição é a presença de penas, impedindo a perda de calor.

7 D

O processo descrito é feito pela musculatura da moela.

8 C

A placenta é um anexo embrionário exclusivo dos mamíferos.

9 B

A endotermia é uma exclusividade de aves e mamíferos.

10 C

Os monotremados (ornitorrinco e equidna) são ovíparos.

2

Física 1.a série do Ensino Médio

AULA 1

1 E

I = Área (F x t)

l l N s= + + ⇒ =0 1 22

2 1 0 12

0 25, . ( ) . ,

, .

2 A

1) O módulo do impulso resultante no intervalo de tempo de 0 a 10 s é dado pela área do gráfico F x t

I rea I N sFR FR= ⇒ =Á 90 0, .

2) Pelo Teorema do Impulso:

∆Q l M v v

vv m s

FR= = − =

= ⇒=

.( ) ,

, . ,,

0 90 0

3 0 90 030 0

3 1) (V) Sistema isolado:

Q Q i

Q Q

Q Q

Q Q

mv Mv

v

f

H m

m H

m H

m H

m

=

+ =

=

=

=

= ⇒

0

30 60 0 3

. ,

2

0 6 0 3 2 0

) . ( . .)

( , , ) , ( )

∆s v t M U

d m

rel rel=

= + ⇒ d = 1,8 m

2) (F) Energia interna muscular é transformada em energia cinética do sistema.

4) (F) São forças internas que alteram a energia mecânica do sistema.

8) (V) O sistema é isolado de forças externas.

16) (F) A quantidade de movimento do sistema é nula porque ambos estavam em repouso.

31) (V) Apenas forças externas podem alterar a quantidade de movi-mento do sistema.

N

vm = 0,6 m/s

4 E

No ato da ejeção do projétil, o brinquedo e o projétil formam um sistema isolado e haverá conservação da quantidade de movimento total do sistema:

Q Q m v mv m m v

Sendo vc temos mv mv

vp

antes ap s p p c p c

p

= ⇒ + = +( )= = ⇒

=

ó .

,0 4

4vv

AULA 2

1 Av= velocidade dos carrinhos engatados, calculada imediatamente após a colisãovf = velocidade final dos carrinhos

vst

v v

vv m s

mf= =

+

= + ⇒ =

∆∆ 2

6 04 0

02

3 0,,

, /

v1 = 10 m/s v = 3,0 m/s

(1) (2)Depois da colisãoAntes da colisão

Conservação da quantidade de movimento, antes e depois da colisão:Qantes = Qdepois

m1 . v1 + 0 = (m1 + m2) . v30 . v1 = (30 + 20) . 3,030 . v1 = 50 . 3,0v1 = 5,0 m/s

2 ENo ato da colisão, os móveis formam um sistema isolado. Haverá conserva-ção da quantidade de movimento total.Qapós = Qantes

m1 . v´1 + m2 v´2 = m1 v1 + m2 v2

m1 . 8,0 + m2 . 60 = m1 . 2,0 + m2 . 10,06,0 m1 = 4,0 m2

m2 = 1,5 m1

m2 = 1,5 . 10,0 (kg)m2 = 15,0 kg

3

evv

v vv v

e e

af

ap= =

= = ⇒ =

´ – ´–

, – ,, – ,

,,

,

1 2

2 1

8 0 6 010 0 2 0

2 08 0

0 25

A colisão é inelástica, do tipo parcialmente elástica.

3 CI. (V) Sendo a colisão perfeitamente elástica, e =1:vaf = vap ⇒ v´B + 10 = 30 ⇒ v´B = 20 m/sII. (F) Conservação da quantidade de movimento (Sistema isolado)Qr = QimAv´A + mB v´B = mAvA + mB vBmA (– 10) + 2,0 (20) = mA . 10 + 2,0 (– 20)20mA = 80 ⇒ mA = 4,0 kg

III. (F) e = 1 e Edaf = Edaf (colisão elástica)

IV. (F)

4 C

1) Cálculo da velocidade da bola no instante da colisão:

B vB

A

E E

ref em B

mvmg L

v g L m s

v m s

B A

B

B

B

=

=

= ==

( . )

. . , ( / )

, /

2

22 2 10 0 80

4 0

Q Q Sistema isolador i

= ( )

2) vaf = v ap

v A – v B = 4,0 (1)

3) Qr = Qf

0,5 . v´B + 1,0 . v´A = 2,0 (2)

– , ´ , ´ –,,

/ – , /1 5 2 04 03 0

1 3v v m s m sB B= ⇒ = =

AULA 3

1 D

De acordo com a 3.a lei de Kepler:

R

T

R

T

T

T

R

R

TT

A

A

B

B

A

B

A

B

3

2

3

2

3

38

8 8= ⇒ = ⇒ =( )

( )

2 E

I) Verdadeira. Lei dos períodos: R3/T2 = constanteII) Verdadeira. A lei das áreas: A = k . ∆t, implicando que quanto mais pró-ximo do Sol, maior é o módulo da velocidade de translação de um planeta.III) Verdadeira. É o próprio enunciado da 1.a lei de Kepler.

3 B

a força gravitacional varia com o inverso do quadrado da distância. Ao dobrarmos a distância, a força terá sua intensidade reduzida à quarta parte.

4 E

P F m gG M m

R

gG M

R

gG M

Rg

G M

Rm

GT

T

TT

T

xT

x

= ⇒ = ⇒

=

= ⇒ = =

.. .

.

.

( )

., /

2

2

2 2

4

210 0 ss2

v’B v’A

FG M m

d= ⇒

. .2

4

Geografia 1.a série do Ensino Médio

AULA 1

1 colônias / feitorias

2 A produção africana é basicamente destinada à exportação, enquanto a produção de subsistência é limitada, conta com pouco apoio e está loca-lizada nas áreas com os piores solos ou sob condições climáticas adversas.

3 E

Os referidos países estão localizados na porção ocidental do continente afri-cano, na região do Golfo da Guiné.

4 Ocidental (Golfo da Guiné) / África do Sul

AULA 2

1 Barreira de CoralTrata-se de uma formação coralígena de rara beleza no Mar de Coral.

2 Ilha do Norte / Ilha do Sul / Wellington / Ilha Stewart

3 Tasmânia / atípica

4 alimentício / lã / laticínios

5

História 1.a série do Ensino MédioFrente 1

AULA 1

1 Podemos dizer que atravessaram conflitos em todos os períodos conheci-dos de sua história, das lutas contra a dominação dos grandes impérios pré--colombianos à resistência diante dos europeus conquistadores e dos Estados independentes, que continuaram a querer subjugar os nativos americanos.

2 “Quipos” eram cordões com nós usados pelos incas para registro de acontecimentos importantes.

3 Sua economia baseava-se no cultivo de milho, batata e tabaco; desen-volveram a tecelagem, a cerâmica, a metalurgia do bronze e do cobre; sabiam trabalhar metais preciosos, como ouro e prata; utilizavam a lhama como animal de carga.

4 B

A afirmativa II está incorreta, porque os incas desconheciam o arado.A afirmativa V está errada, porque o sistema de escrita por símbolos e sinais tem origem num passado longínquo (não definido com precisão).

5 No decorrer do século XIX, a política norte-americana foi marcada pelo expansionismo territorial. O alargamento das fronteiras agrícolas implicava a invasão de territórios ocupados pelos índios. O governo norte-americano optou por deflagar um confronto que levou à morte parcelas significativas das populações e ao confinamento dos sobreviventes em reservas. A política de Estado visava a incentivar a imigração europeia (Homestead Act) e não pretendia incorporar os índios ao seu projeto de desenvolvimento econômico.

6 A expansão para o Oeste alimentou, seja na literatura, seja no cinema, a identidade cultural estadunidense. Imaginada como uma conquista de heróis desbravadores (com a figura do cowboy solitário simbolizando os projetos individualistas do liberalismo) em defesa dos valores morais de justiça e religiosidade da sociedade branca norte-americana, aparece em contraponto aos índios, vistos como vilões a serem mortos ou “civilizados”.

AULA 2

1 Segundo a Funai, vivem cerca de 460 mil índios em território bra-sileiro, o que representa 1% da papulação do país. Eles possuem o direito legítimo, enquanto cidadãos, de serem representados na política nacional.

2 Apesar de as inovações terem sido feitas em 1988, é só a partir do iní-cio do século XXI que os índios têm efetivamente ocupado cargos públicos e, segundo dados do Cimi, existem cerca de dez prefeitos indígenas eleitos em cidades brasileiras, além de quatro vice-prefeitos e, pelo menos, sessenta vereadores.

3 A CNPI – Comissão Nacional de Política Indigenista – foi criada em 2006, tendo como atribuição o desenvolvimento de um foro de discussão, com os próprios índios, a respeito da elaboração de políticas públicas fede-rais para a classe indígena.

4 Diferentemente da Funai, a CNPI, apesar de sua importância para a comunidade indígena, tem atribuição apenas consultiva e não deliberativa, o que significa que tudo o que é discutido e votado na comissão tem caráter apenas sugestivo.

6

Resolução dos exercícios complementares darevisão bimestral do 3.º bimestre

Biologia 1.a série do Ensino MédioFrentes 1 e 2

Física 1.a série do Ensino Médio

Geografia 1.a série do Ensino Médio

História 1.a série do Ensino MédioFrente 1

História 1.a série do Ensino MédioFrente 2

Inglês 1.a série do Ensino Médio

Matemática 1.a série do Ensino MédioFrentes 1 e 2

Português 1.a série do Ensino MédioFrente 1 – Gramática

Português 1.a série do Ensino MédioFrente 1 – Redação

1 Ao analisarmos as pinturas e gravuras produzidas por artistas que via-jaram ao Brasil, percebemos que despertam grande interesse nos pesquisa-dores, em parte porque essas imagens dizem algo da história do povo que aqui vivia, das características das formas de trabalho, das plantas e animais que aqui existiam, mas também mostram a história de seus autores, dos lugares e sociedades a que pertenciam, das influências que recebiam, de seus valores morais e religiosos.É importante perceber que a questão não exige que o aluno destaque elementos quaisquer da obra, mas aqueles que mostram o “olhar europeu”, ou seja, a visão do conquistar, do colonizador, diante de uma nova realidade. Nesse sentido podem-se destacar1) a folha cobrindo o sexo da indígena, elemento introduzido pelo autor da obra, devido ao moralismo cristão da época, uma vez que os índios andavam nus;2) os pedaços de corpos carregados pela índia, em sua mão e na cesta, indicando a visão de que os nativos eram selvagens e canibais, represen-tando uma ameaça;3) a exuberância da natureza, em uma visão idílica, influenciada pela ideia bíblica de “paraíso perdido”.

2 Essa obra de Vítor Meireles destacou a idealização romântica em um contexto de construção da nacionalidade brasileira.

3 DA proposição II está errada porque a Semana de Arte Moderna não gerou clima de intranquilidade nos campos social e ideológico, já que a proposta era meramente artística.

4 Podemos destacar o surgimento de Menotti del Picchia (Juca Mulato) e Manuel Bandeira (A cinza das horas).

5 Os holandeses viviam em uma república descentralizada, que encoraja-va não só a eficiência econômica, como também o florescimento das artes e das ciências. Assim, a cultura holandesa era mais receptiva às inovações, assim como aos elementos estrangeiros trazidos por Maurício de Nassau. Por isso sua contribuição foi importante ao retratar o cotidiano do Brasil açucareiro.

6 O estilo barroco chega ao Brasil pelas mãos dos colonizadores, sobre-tudo portugueses, leigos e religiosos. Seu desenvolvimento pleno se dá no século XVIII, cem anos após o surgimento do Barroco na Europa, estenden-do-se até as duas primeiras décadas do século XIX. Como estilo, constitui um amálgama de diversas tendências barrocas, tanto portuguesas quanto fran-cesas, italianas e espanholas. Tal mistura é acentuada nas oficinas laicas, multiplicadas no decorrer do século, em que mestres portugueses se unem aos filhos de europeus nascidos no Brasil e seus descendentes caboclos e mulatos para realizar algumas das mais belas obras do Barroco brasileiro.

7 Um dos exemplos mais bem-acabados desse estilo pode ser contem-plado na Igreja da Ordem Terceira de São Francisco de Assis da Penitência (1767), cujo risco, frontispício, retábulos laterais e do altar-mor, púlpitos e lavabo são de autoria de Aleijadinho. A pintura ilusionista do teto da nave (1802) é de um dos mais talentosos pintores do Barroco, Manuel da Costa Ataíde (1762 – 1830). Destaca-se ainda a parceria dos dois artistas nas esculturas de madeira policromada (1796 – 1799) representando os passos da paixão de Cristo para o Santuário do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas do Campo. No adro desse santuário, Aleijadinho deixa o testemunho mais eloquente de seu talento artístico: seus Doze profetas de pedra-sabão (1800 – 1805).

7

AULA 1

1

1. Check2. awarded3. set an example4. walked off5. to repay6. handed over

2 1. Espera-se (presume-se) que John chegue às 10 horas.2. Acredita-se que exercícios curem tudo.

3

4 1. O laboratório telefonou para o médico e informou que o paciente tinha apenas um dia de vida.

2. O médico diz ao paciente que está tentando encontrá-lo desde o dia anterior.

1 2 3 4 5 6

e d c f a b

1 2 3 4 5 6 7

e c a g b f d

Inglês 1.a série do Ensino Médio

AULA 2

1 1. Her skin tans very quickly in summer, but mine burns.2. The researchers highlighted the risks involved in the use of sunbeds.3. Avoid sunbathing at midday (noon) if you are a fair person.4. A sunny day is better than a rainy day.

2 1. handed over2. for instance3. prosecution 4. takes advantage of5. was dumped

3 1 2 3 4 5 6 7 8

f e b c a g h d

8

Resolução dos exercícios complementares darevisão bimestral do 2.º bimestre

Biologia 1.a série do Ensino MédioFrentes 1 e 2

Física 1.a série do Ensino Médio

Geografia 1.a série do Ensino Médio

História 1.a série do Ensino MédioFrente 1

História 1.a série do Ensino MédioFrente 2

Inglês 1.a série do Ensino Médio

Matemática 1.a série do Ensino MédioFrentes 1 e 2

Português 1.a série do Ensino MédioFrente 1 – Gramática

Português 1.a série do Ensino MédioFrente 1 – Redação

AULA 1 – FRENTE 1

1 B

a2 . a10 = a5 . a7

6 . a10 = 660

a10 = 110

2 Ca10 = a1 . q9

a10 = 1 . 29

a10 = 29

P10 = (a . a )1 1010

P10 = (1 . 2 )9 10

P10 = (29)5 P10 = 245 P10 = 245

3 E

P21 = (a . a )1 2121

P21 = –2 – 1

2

21

( )

.

P21 = (1)21 P21 = 1 P21 = –1

4 D

S10 = a1 . (q

10 – 1)–––––––––

q – 1

S10 = 1 (210 – 1)–––––––2 – 1

S10 = 1024 – 1

S10 = 1023

5 B

S6 = a1 . (q

6 – 1)––––––––

q – 1

63 = a1 (2

6 – 1)––––––––

2 – 163 = a1 . (64 – 1)

63 = a1 . 63

a1 = 1

6 C

Sn = a1 – (qn – 1)

–––––––––q – 1

3280 = 1 (3n – 1)

––––––––3 – 1

3280 = 3n – 1–––––2

3n – 1 = 6560

3n = 6561

3n = 38

n = 8 termos

AULA 2 – FRENTE 1

1 Sn = a1 . (qn – 1)

––––––––q – 1

127 = 1 . (2n – 1)

––––––––2 – 1

127 = 2n – 1 128 = 2n n = 7

2 A

Soo = a1––––

1 – q Soo =

– 1––––– 11 – –– 4

Soo = –1––3––4

Soo = –1 . 4––3

= – 4––3

3 E

Soo = a1––––

1 – q Soo = 2––––– 11 – ––

2

Soo = 2––1––2

Soo = 2 . 2––1

= 4

4 E

Soo = a1––––

1 – q ⇒ 15 = x––––

1 – x x = 15 . (1 – x) x = 15 – 15x

16x = 15 x = 15––16

9

AULA 3 – FRENTE 2

1 D

14 pedreiros –––– 180 dias10 pedreiros –––– xinversamente proporcional14––10

= x–––180

10/ x = 180/ . 14x = 18 . 14x = 252 dias

2 E

6 pessoas 2 dias 3 kg de pão4 pessoas 5 dias x diretamente diretamente3––x

= 6––4

. 2––5

6 . 2 . x = 3 . 4 . 512x = 60x = 5 kg de pão

3 C

35 bares 12 litros/dia 30 dias20 bares 15 litros/dia x inversamente inversamente

30––x

= 20––35

. 15––12

20/ . 15. x = 30/ . 35 . 122 . 3/ x = 3/ . 7 .122x = 7 . 12x = 7 . 6x = 42 dias

4 A

preço inicial = x

aumento: 100% + 20% = 120% = 1,2

x . 1,2 = 180

x = 180–––1,2

x = 150

5 D

lucro: 100% + 20% = 120% = 1,21,2 . 600 000 = 720 000

AULA 4 – FRENTE 2

1 C

49% = 49

100 =

7––10

. .

10 10

= 70–––

100 = 70%

0,15 = 15–––100

= 15%

49% – (30%) + 0,15 = 70% – (30%) + 15% = 55%

2 D

Aumento de 10% 100% + 10% = 110% = 1,10Aumento de 50% 100% + 50% = 150% = 1,501,1 . 1,5 = 1,65

3 D

J = C . i . t––––100

1800 = 15000 . i . 4––––––––100

1800 = 600i

i = 3%

4 J = C . i . t––––100

J = 12000 . 10 . 5–––––––––100

J = 1200 . 5

J = 6000 ⇒ R$ 6000,00

5 C

J = C . i . t––––100

200 = 200 . 4 . t––––––––100

200 = 8t

t = 25 meses

10

1 a) ( I )b) (I/II)c) ( IV )d) ( III )e) ( V )f) ( II )

2 BRecheio se forma com o acréscimo do prefixo re- ao vocábulo cheio; fruta-do-conde é composição em que comparecem três palavras primiti-vas; cruzamento forma-se com o acréscimo do sufixo -mento ao radical de cruzar. (É de notar que as autoridades discordam quando à formação de recheio: para Aurélio, trata-se de derivação prefixal; para Houaiss, é forma regressiva de rechear, verbo formado por parassíntese: re+cheio+ar. Portanto, trata-se de vocábulo cuja análise morfológica o examinador não deveria exigir numa prova como essa, se estivesse consciente de seu caráter problemático.)

3 D

O vocábulo foi empregado em sentido figurado, ou seja, conotativo. É uma metáfora e significa que o aeroplano bateu a extremidade, em forma de bico, na pedra.

4 a) contrariedade, oposiçãob) sincronia, simultaneidade, aproximaçãoc) negação, ausência de

5 DDes-orgulh-oso é o neologismo formado por prefixação a partir do adjetivo orgulhoso, ele mesmo formado por sufixação, e amanhecer é parassíntese porque se forma por meio da prefixação e sufixação simultânea de manhã.

6 BAmargura é formada por sufixação (amarg-, de amargo, com o sufixo no-minal -ura). O mesmo ocorre em cipoal (cipó mais -al).

7 a) Em morandinho, o diminutivo acrescenta ao sentido da palavra dois aspectos semânticos: (1) “atenuação” – como se, assim expresso, o incômo-do acarretado à mãe fosse menor, e (2) “valorização afetiva” – sugerindo a relação emocional da mãe com seu “inquilino” forçado. Em empadinha, o diminutivo sugere “familiaridade” e “valorização afetiva”.b) Em morandinho, o diminutivo, apesar de coloquial, é inteiramente irre-gular, pois se trata de uma flexão verbal, ainda que de forma nominal do verbo: o gerúndio. O sufixo diminutivo, aqui, guarda de seu sentido original a ideia de “atenuação”, além do encarecimento afetivo que implica. Em empadinha, o sufixo se liga regularmente a um substantivo e, além de seu sentido básico – pois empadinha é, necessariamente, “empada pequena” –, acrescenta-lhe a carga afetiva que justifica sua fixação na memória do inglês de que fala o cronista.

Português 1.a série do Ensino MédioFrente 1 – Gramática

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Português 1.a série do Ensino MédioFrente 1 – Redação

AULA 1

1 DNão há nenhuma palavra na carta que denote ressentimento.

2 E

A expressão "grito de resposta" sugere que o autor da carta não está tranquilo.

3 C

A carta apresenta linguagem que corresponde à norma culta.

4 C

O tom jocoso reside no fato de que o autor da carta insinua não ter mais idade para folias (farras) literárias, deixando implícito que também as sexuais estão fora de questão.

AULA 2

1 B

Na tira apresentada, "possuir a vergonha, a malícia" implica poder discer-nir entre o bem e o mal, faculdade que, antes do "pecado original", seria privativa de Deus.

2 E

A única afirmação incorreta encontra-se no item III, porque nos verbos termi-nados em -uir, a desinência de terceira pessoa é -i, logo o correto é "possui".

3 B"Ainda" é um advérbio de tempo que exprime ideia de algo que foi protela-do e pode acontecer um dia, no futuro.

4 DNo enunciado, senão significa a não ser, assim como na alternativa d. Nas demais alternativas, senão significa do contrário.

5 AO correto é estagnação, reivindicação, afligiam e entretenimento.

6 DNo texto, o adjetivo caro significa "querido, estimado, amado". Esse mesmo sentido ocorre em "Roubaram-lhe a joia tão cara a ela". Em a, b e c, caro equivale a "de alto custo, dispendioso"; em e, "obtido com grande sacrifício, com muita luta".

7 DEm a, deve-se empregar o verbo infringir (“desrespeitar, transgredir, de-sobedecer”), porque infligir significa “impor, aplicar pena, castigo ou re-preensão”. Em b, deve-se empregar diferir ("discordar, divergir"), porque deferir significa "atender ao que é solicitado, conceder, concordar com". Em c, o correto é eminente (“excelente, superior, distinto, notável”); iminente significa “que está a ponto de acontecer, próximo, imediato”. Em e, deve--se empregar seção (“departamento, setor, divisão”), porque sessão signi-fica “tempo ou período em que se realiza determinada atividade”.

8 D

Cassados refere-se a “indivíduo cujos direitos políticos ou de cidadão foram cancelados”; caçados significa “perseguidos, presos ou mortos na caça”.

9 DAlém de “plana” (sentido literal), o adjetivo chata significa, no contexto, “monótona, enfadonha” (sentido figurado).

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1 D

A menção aos nomes Aurélia e Fernando, bem como à “compra” do ex-noivo, permite a associação inequívoca com o romance Senhora, de José de Alencar.

2 B

Ao dizer “– Quando quiser!”, a heroína torna explícito o fato de ser ela quem está no “comando da situação” e quem autoriza a entrada de Fer-nando no aposento.

3 C

No contexto, a expressão “trocando com o marido um olhar de inteligência” sugere que marido e esposa mantinham um acordo que a mera troca de olhares confirmava.

4 A

A expressão “apesar de suas prendas” contém ideia de oposição com o que será declarado a seguir: Aurélia não seria valorizada pela sociedade (mesmo possuindo prendas, apesar de / a despeito de suas prendas...).

5 A

Segundo se depreende do texto, o ouro rebaixa os homens porque estes agem em função de interesses econômicos, e não em função de valores morais, por exemplo. No caso, Aurélia revolta-se por saber que “sua pessoa” (aquilo que ela é e não o que ela tem) não é o motivo pelo qual ela é admirada e assediada por aqueles que a cercam; a motivação é sua fortuna.

6 a) A descrição do escravo se faz por contrastes de preto e branco: o negror do corpo é realçado pela brancura da roupa, da esclerótica e dos dentes. Entretanto, é no que se refere à personalidade do escravo que o preconceito se revela, pois as características apresentadas são, para o nar-rador, sinais de seu “talento” de alcoviteiro, de sua matreirice interesseira e de sua semelhança com um macaco.

b) Exemplos da descrição física antitética da figura: “todo vestido de branco com uma cara mais negra e mais lustrosa do que um botim en-vernizado”, “lábios grossos e de nácar, ocultando duas ordens de finos e claros dentes, que fariam inveja a uma baiana”. Exemplos de descrição de traços na personalidade: “diabo de azeviche”, “estava-lhe o todo di-zendo para que servia!...”

7 B

O fragmento, extraído do primeiro capítulo da terceira parte do romance, intitulada “Posse”, ocorre no momento alto da crise entre Aurélia Camargo e Fernando Seixas, quando este põe em questão valores e comportamentos que o encaminharam para o “cataclismo que o submergira”.

8 D

A única qualificação que se pode dizer depreciativa, por parte do narrador, quanto à atitude de Fernando diante dos objetos de luxo, encontra-se no adjetivo fútil (“vão, frívolo, leviano”) da expressão apresentada na alternativa D.

Português 1.a série do Ensino MédioFrente 2 – Literatura

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Português 1.a série do Ensino MédioFrente 2 – Análise de Textos

1 a) Iracema é comparada ao mel, à baunilha, aos pássaros e às plan-tas, enfim, a elementos da natureza.

b) A comparação destaca a índia, pois nela tudo é superior: “cabelos mais negros que a asa da graúna”, “O favo da jati não era doce como o seu sorriso”, “mais rápida que a ema selvagem”.

c) A idealização da heroína e da mulher.

2 Alencar realiza suas propostas nacionalistas empregando palavras indígenas e destacando elementos da fauna e da flora nacionais; por meio desse procedimento, o autor procurou criar uma literatura identificada com a nossa gente, nossa cultura e nossa natureza.

3 a) O fato de o eu lírico e a amada serem analfabetos inviabiliza a produção da carta.

b) Espera-se que o aluno reconheça que sim.

c) O eu poemático imagina uma carta que o vento, as plantas e os animais pudessem entender e, assim, transmitir sua mensagem à mulher amada.

4 Os dois textos, pelo emprego de palavras originadas das línguas nati-vas, indígena (caso de Iracema) e africana (caso de “Carta de um contrata-do”), e pelo destaque dado a elementos da fauna e da flora locais, podem ser vistos como expressão de nacionalismo (brasileiro e angolano). No caso do texto de Alencar, uma forma de consolidar a Independência; no caso do de Antônio Jacinto, um grito de liberdade, de protesto contra o colonialismo português.

5 Os dois textos se dirigem à mesma pessoa, que é um amigo do autor, cujo nome é identificado na Carta: Dr. Jaguaribe. Em ambos os textos, Alen-car discorre sobre sua obra. No Prólogo, apresenta-a. No texto final, explica a sua gênese e sua proposta literária.

6 A história é contada em terceira pessoa por um narrador que conhece os fatos narrados, reconstituindo-os e interpretando-os.

7 Filha de Araquém, o feiticeiro da tribo tabajara, Iracema tem um irmão – Caubi – e um tio – o velho Andira.

8 E

Todos os itens apresentam informações corretas sobre a obra Iracema e suas personagens centrais.

9 C

Como se afirma na alternativa a, Araquém, pai de Iracema, é o pajé dos tabajaras (e não dos pitiguaras).

10 A

O narrador de Iracema conhece todos os fatos e pensamentos das persona-gens. Trata-se, portanto, de narrador onisciente. Quando à narrativa, ela ocorre em flashback, visto que, na abertura da obra, Iracema já está morta.

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Química 1. série do Ensino Médioa

Frentes 1 e 2

AULA 1 – FRENTE 1

1 gás carbônico (CO2)

2 S + O2 ® SO2

SO2 + 12

O2 ® SO3

SO3 + H2O ® H2SO4

3 BO mármore é CaCO3, que é atacado pelo H2SO4.

CaCO3 + H2SO4 ® CaSO4 + (H2CO3) H2O + CO2

4 ETanto o mármore quanto a pedra-sabão contêm CaCO3 em sua composição.Este reage com a água da chuva e sofre corrosão, segundo a reação:CaCO3 + H2SO4 ® CaSO4 + H2CO3O H2CO3 é instável e se decompõe, originando H2O e gás carbônico (CO2).Já as grades de ferro e alumínio sofrem corrosão por meios oxidorreduti-vos, quando em presença de chuva ácida.

5 EAnidrido sulfúrico ou trióxido de enxofre: SO3Anidrido sulfuroso ou dióxido de enxofre: SO2

AULA 2 – FRENTE 2

1 V / F / V

O gás mais abundante na atmosfera é o N2 (78%).

2 E

3 DO ozônio é muito importante em alta atmosfera, pois absorve parte da ra-diação ultravioleta que incide sobre nosso planeta, radiação esta que pode causar câncer de pele.Porém, em baixa atmosfera, o ozônio é tóxico e pode causar diversos tipos de problemas respiratórios, entre outros.

4 DA substância resultante da ação humana é o clorofluorcarbono (CFC).

5 Aquecendo o ar liquefeito, entra em ebulição primeiramente o N2, em seguida o argônio (Ar) e finalmente o O2.

N2, Ar, 02

AULA 3 – FRENTE 2

1 B

2 BA decomposição do óxido de mercúrio II libera gás oxigênio, o que aumenta a combustão de um palito de fósforo.

3

2 mol O3 ––––––––––– 3 mol O22 mol ––––––––––– 3 . 22,4 L1,5 mol ––––––––––– xx = 50,4 L

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