AULA 1 – FRENTE 1 AULA 3 – FRENTE 2

AULA 1 – FRENTE 1

1 a) As focas infectadas tornam-se extremamente vulneráveis ao ataque de outros micro-organismos patogênicos porque os vírus atacam o sistema de defesa do organismo.b) Os macrófagos são células que fagocitam agentes estranhos (ex.:bactérias). Os linfócitos são leucócitos que originam anticorpos.

2 a) Hematopoiético.b) Baço, gânglios linfáticos e medula óssea vermelha.

3 A

4 E

5 A

6 E

7 A

8 A

9 E

10 DII – errada. Trombócitos ou plaquetas são fragmentos celulares.III – errada. Leucócitos são células nucleadas.

AULA 2 – FRENTE 1

1 Tanto a linfa como o sangue possuem linfócitos, leucócitos relacionados com a formação de anticorpos. Os dois também têm leucócitos, que fagocitam agentes estranhos, ou seja, que funcionam como antígenos.

2 O parasita se instala nos vasos linfáticos da pessoa, impedindo o retorno da linfa ao coração.

3 AAmônia: excretada pelos peixes ósseos. Ureia: excretada pelos anfíbios e mamíferos. Ácido úrico: excretado pelas aves e répteis.

4 AA estrutura excretora dos anelídeos e dos moluscos é o metanefrídeo. Ele retira os excrementos da cavidade celomática e do sangue, eliminando-os ao meio externo.

5 BEm soluções hipotônicas, os vacúolos são mais ativos (curvas I e II); em soluções salinas hipertônicas, eles são menos ativos.

6 DNa escassez de água, os animais eliminam ácido úrico, pouco tóxico e com pequena quantidade de água.

7 ANo esquema fornecido, o algarismo (1) representa proteínas, (2) indica moléculas de amônia, (3) representa a classe dos mamíferos e (4) indica o ácido úrico.

AULA 3 – FRENTE 2

1 Genótipos dos pais: (1) IBirrMN x (2) IAiRrMNP (IAIB) = 1/4P (Rr) = 1/2P (NN) = 1/4P (IAIBRrNN) = 1/4 . 1/2 . 1/4 = 1/32

2 B460 M = 920 genes M180 N = 360 genes N360 MN = 180 Genes M e 180 genes NGenes M = 920 + 360 = 1280 = 64%Genes N = 36%

3 C

4 EMN X MN = 25% M – 5O% MN – 25% N

5 a) Interação gênicab)

Fenótipos GenótiposDiscoides AABB, AABb, AaBB e AaBbEsféricos AAbb, Aabb, aaBBH e aaBb

Alongados aabb

c) 1. AaBB x Aabb2. AaBb x Aabb

6 A

P BbLl x bbll

F1BL Bl bL bl

bl BbLl Bbll bbLl bbllbranco preto branco marrom

7 A

8 B

ProporçãoGenotípica 9A – B – 3A – bb 3aaB – 1aabb

Fenotípica 9 3 4

Resolução dos exercícios complementares darevisão bimestral do 3.º bimestre

Biologia 2.a série do Ensino MédioFrentes 1 e 2

Geografia 2.a série do Ensino Médio

História 2.a série do Ensino MédioFrentes 1 e 2

Inglês 2.a série do Ensino Médio

Matemática 2.a série do Ensino MédioFrentes 1 e 2

Português 2.a série do Ensino MédioFrente 1 – Gramática

Português 2.a série do Ensino MédioFrente 1 – Redação

Física 2.a série do Ensino MédioFrentes 1 e 2

1










AULA 1

1 DV = 1V0 – 40%V0 = 0,6V0

T = 1T0 + 20%T0 = 1,2T0

0 0

0

P . VP . V =

T T

0 0 0

0 0

P . 0,6V P . V =

1,2 T T

01,2PP =

0,6

P = 2P0 = 1P0 + 100%P0

2 CV = 4V0

T0 = qC + 273T = 5qC + 273P = P0

0 0

0

P . VP . V =

T T

0 0 0 0

C C

P . 4V P . V =

5 + 273 + 273q q

5qC + 273 = 4qC + 1 092qC = 819 ºCT0 = 819 + 273 = 1 092 K

3 Anmistura = nA + nB

mistura A B

P . V P . V P . V = +

R . T R . T R . T

mP . 5V 1,0 . V 2,0 . 4V = +

100 300 600

mP 1 4 = +

20 300 300

mP 5 =

20 300

m100 1

P = = atm300 3

m A1

P = . P3

4 BN

A BW = área (P x V)→

( )3 3

A B

5,0 . 10 + 3,0 . 10 . 4,0W =

2→

3 4A BW = 16,0 . 10 = 1,6 . 10 J→

A B A B A BU = Q – W→ → →D

4 4A BU = 5,0 . 10 – 1,6 . 10→D

4A BU = 3,4 . 10 J→D

5 E

A C A B B CW = W + W→ → →

A CW = 0 + área (P x V)→

A CW = 4,0 . (8,0) = 32,0 J→

( )C C A A3

U = . P . V – P . V2

D

( ) ( )3U = . 6,0 . 8,0 – 2,0 . 4,0

2 D

( )3 3U = . 48,0 – 8,0 = . 40,0

2 2D

U = 60,0 JD

Q = W + DUQ = 32,0 + 60,0Q = 92,0 J

6 DQ = W + DUQ = 0 + 300,0Q = 300,0 J

2

AULA 2

1 E2

Terra Mercúrio2

Mercúrio Terra

I d =

I d

( )( )

2T

2

0,4 . dI =

9 000 d

IT = 9 000 . (16 . 10–2)

IT = 1 440 W/m2

2 B2 2

A A A2 2

B B B

I f . A=

I f . A

( ) ( )( )

22BA

2 2B B

300 . 2 . AI =

I 500 . A

A

B

I 36 = = 1,44

I 25

3 DIA = IB

A B2 2A B

P P =

4 . d 4 . dπ π

2 2A B

P 9P =

d d

2 2B Ad = 9 . d

dB = 3 . dA

dA + dB = 600

dA + 3dA = 600

A600

d = = 150 km4

dB = 600 – 150 = 450 km

4 A

útilútil

útil

PotI =

A

( )3 útil2 2

PotW40% . 1,0 . 10 =

m 5m

Potútil = 2,0 . 103 W

Q = Potútil . Dt

Q = m . c . Dq

Potútil . Dt = m . c . Dq

m = d . V

Potútil . Dt = d . V . c . Dq

útilV

Pot = d . . c . t

DqD

3 3J kg L J2,0 . 10 = 1,0 . 12 . 4,0 . 10 .

s L min kg CDq

°

3 3J kg L J2,0 . 10 = 1,0 . 12 . 4,0 . 10 .

s L 60 s kg CDq

°

( )3

3

2,0 . 10 . 60 = C

12 . 4,0 . 10Dq °

= 2,5 CDq °

5 C

2P

I = 4 dπ

( )2120

I = 4 . 3 . 1,0

2120I = = 10,0 W/m

12

AULA 3

1 C

s = V . tD D

2 . d = 340,0 . (0,80)

d = 136,0 m

2 E

3 CQuando uma corda tem uma extremidade presa (fixa), uma onda, ao sofrer reflexão, inverte a fase (isto é, se a onda vem como crista, após refletir, voltará como vale).Do contrário, quando um pulso proveniente de uma corda que está presa a uma extremidade livre sofre reflexão, este mantém a fase (isto é, se a onda vem como crista, após refletir, voltará como crista).

3

4 EA reflexão de ondas circulares em bordas retas origina ondas refletidas circulares, como representa o esquema abaixo:

Borda

0'0

x x

A única alternativa compatível com a situação proposta é a E, em que se pode notar parte dos pulsos ainda em processo de incidência em um dos vértices da cuba de ondas.

5 C

s = V . tD D

2 . d = 1 500 . (1)

d = 750 m

4

AULA 1

1 AA energia eólica é uma fonte renovável e considerada limpa. Cerca de 9% da energia elétrica brasileira utiliza essa fonte.

2 AO relevo predominantemente de planície dificulta a instalação de hidrelétri-cas na bacia Amazônica, a despeito de seu elevado potencial.

3 BOs ventos constantes atuantes na Região Nordeste favorecem o potencial instalado.

4 a) A bacia do Paraná é a de maior potencial instalado, enquanto a bacia do Amazonas é a de maior potencial hidrelétrico. A bacia do Para-ná, além de ser planáltica e com rios caudalosos, banha a principal áreaeconômica do país, enquanto a bacia Amazônica possui o maior potencialhidrelétrico, entretanto, é uma bacia de planície e banha uma área de re-duzido consumo.b) O maior consumo energético ocorre com o setor industrial, enquanto oresidencial é o de menor consumo.

AULA 2

1 CO modelo taylorista/fordista foi caracterizado pela reorganização do traba-lho no chão de fábrica com a repetição exaustiva da atividade e produção em série.

2 EO just-in-time é o modelo em que a produção flexível é realizada de acor-do com as demandas do mercado. Modelos lançados são sucessivamente atualizados e aprimorados ou, em caso de insucesso, têm sua produção interrompida dando lugar a outros modelos.

3 A Quarta Revolução Industrial é caracterizada pela interação entre os meios físico e digital, constantes inovações tecnológicas, rápidas transfor-mações e intensa informatização.

4 O modelo industrial desenvolvido por Vargas foi baseado em capitais nacionais, criação de grandes estatais e predomínio de setores de base. Já o modelo desenvolvido por Juscelino Kubitschek foi baseado na instalação de grandes transnacionais de bens de consumo e desenvolvimento de grandesobras de infraestrutura.

AULA 3

1 B

O processo de desindustrialização é marcado pela participação cada vez menor da indústria no PIB nacional.

2 B

A isenção de impostos é um dos mais importantes fatores da guerra fiscal entre estados e municípios.

3 A

Os dados mostram a maior participação da região Sul na produção indus-trial, enquanto o estado de São Paulo tem tido gradualmente sua participa-ção reduzida na produção industrial.

4 C

Elevados custos de produção como mão de obra, elevada carga tributária e valorização imobiliária estão entre os fatores responsáveis pela guerra fiscal.

5 D

A evolução dos meios de transportes e comunicações permitiu a flexibiliza-ção territorial para o deslocamento para novas áreas.










5

AULA 1 – FRENTE 1

1 a) Ao longo dos anos, a região do Contestado foi inúmeras vezes disputada entre os estados do Paraná e Santa Catarina. Ao mesmo tempo, vemos que esse mesmo espaço era palco de uma luta por terras envolven-do sertanejos pobres, grandes proprietários de terra e grupos econômicos estrangeiros. Desse modo, percebemos que a falta de uma política de dis-tribuição de terras acabou fazendo desse espaço um foco potencial para odesenvolvimento de conflitos.b) A construção da ferrovia São Paulo – Rio Grande do Sul estabeleceua atração de uma enorme leva de trabalhadores interessados na ocupa-ção dos postos de trabalho gerados pela obra. Contudo, assim que a obraacabou, as terras próximas foram adquiridas pela própria Brazil RailwayCompany e os vários trabalhadores perderam seus empregos.

2 DA afirmativa III está incorreta porque desde o início a circulação da econo-mia cafeeira foi dinamizada pela malha ferroviária.

3 As duas principais tendências políticas foram o anarcossindicalismo e o comunismo, resultando na formação dos primeiros sindicatos de operários e do Partido Comunista Brasileiro.

4 BAs alternativas apresentam um resumo a respeito do movimento tenentista e seus desdobramentos.

5 a) Do movimento modernista.b) A autora retratou a multirracialidade da formação social brasileira de-corrente da miscigenação do período colonial e das correntes imigratóriasque vieram para o Brasil nos séculos XlX e XX.

6 EO New Deal, implementado a partir de 1933, representou o abandono do capitalismo liberal pelo último centro econômico que ainda o praticava após a Primeira Guerra Mundial. Visando superar os efeitos econômicos e sociais da Grande Depressão, o governo Roosevelt adotou medidas de recuperação e incentivo ao poder aquisitivo dos segmentos afetados pela crise. Nesse sentido, podemos incluir os financiamentos aos agricultores arruinados, os programas de obras públicas para absorver parte da mão de obra desem-pregada, as garantias de preço mínimo para produtos primários e a fixação de um salário mínimo para os trabalhadores de baixa renda.

AULA 2 – FRENTE 1

1 Incentivo à diversificação da produção agrícola e não só ao café, ao voto secreto, às maiores garantias individuais, ao reconhecimento dos direitos trabalhistas e à anistia para os rebelados contra os governos oligárquicos.

2 Os velhos políticos, como Borges Medeiros, pretenderam compor-se com os vitoriosos, como geralmente acontecia na República Velha. Já a ala de políticos jovens, composta por nomes como Maurício Cardoso e Osvaldo Aranha, que não se conformava com uma ascensão política dependente, optou pela via armada para chegar ao poder, aproximando-se de alguns "tenentes".

3 Predomínio de governos oligárquicos, economia voltada para a expor-tação de matérias-primas, marginalização política das populações urbanas e rurais.

4 a) Cardenismo, no México, sob a liderança de Lázaro Cárdenas (1934-40). Trabalhismo, no Brasil, sob a liderança de Getúlio Vargas (1930-45 e 1951-54).Justicialismo, na Argentina, sob a liderança de Juan Perón (1946-55 e1973-74).b) Semelhanças: os três dirigentes caracterizaram-se pelo nacionalismo,pelo intervencionismo e pelo apoio das camadas populares. Diferenças:Cárdenas governou democraticamente, enquanto Vargas e Perón, emseus primeiros governos, instituíram regimes ditatoriais. Cárdenas e Perón apoiaram-se em partidos políticos (Partido da Revolução Mexicana/futuro PRI, com Cárdenas, e Partido Justicialista, com Perón), enquanto Vargas, durante o Estado Novo, extinguiu todas as agremiações políticas. Vargas e Perón apoiaram-se no proletariado urbano, enquanto Cárdenas também contou com o apoio do campesinato.

5 A Guerra Fria, que dividiu o mundo em dois blocos ideológicos antagô-nicos, a suspeita de esquerdização (comunismo) das massas trabalhadoras urbanas, o conservadorismo de setores da sociedade e a constante ingerên-cia dos Estados Unidos nos países latino-americanos.

6 a) Apelo direto e impositivo ao espectador em uma situação de crise.b) Revolução Constitucionalista de 1932.c) Trata-se de um movimento de oposição ao governo de Getúlio Vargas,considerado como ditatorial, e em defesa de uma constituição para o Brasil.

AULA 3 – FRENTE 2

1 a) Tratado de Versalhes.b) A Alemanha foi vítima de uma "paz punitiva" ao ser obrigada a redu-zir os seus exércitos e a pagar pesadas indenizações para as nações quevenceram o conflito. No pós-guerra, essas exigências impuseram gravesproblemas sociais e econômicos ao povo alemão.

2 BA questão abrange o principal contexto histórico formado após a Primeira Guerra Mundial; deve-se acrescentar, no entanto, a ascensão econômica dos Estados Unidos da América.










6

3 BOs itens da questão procuram relacionar os episódios que caracterizaram as diferentes fases da Revolução Russa.

4 Na Rússia, surgiram várias manifestações contra o regime czarista: greves, "Domingo Sangrento", revolta dos marinheiros no Encouraçado Potenkim, conhecidas como "Ensaio Geral" para a Revolução Bolchevique de 1917.

5 a) Nova Política Econômica.

b) Uso de capital externo, iniciativa privada e retorno do comércio e damoeda. Tais práticas capitalistas foram adotadas para tentar dinamizar aeconomia, que estava em crise devido ao Comunismo de Guerra.

6 a) A frágil economia russa, estruturada no campo em moldes semifeu-dais, e nas áreas urbanas, por uma indústria atrasada tecnologicamente e dependente do capital estrangeiro, foi abalada ainda mais pela derrota russa em 1905 na Guerra Russo-Japonesa e pela entrada da Rússia na Primeira Guerra Mundial.

No campo político, a insatisfação em relação ao czarismo evidenciava-se nos protestos de 1905, conhecidos como "Ensaio Geral", e na organização de partidos políticos como o Partido Kadet, formado pela burguesia liberal defensora da Monarquia Constitucional, e pelo Partido Operário Social-De-mocrata, dividido nas facções Bolchevique (maioria), defensora da revolu-ção socialista a partir da instalação da ditadura proletária, e Menchevique (minoria), favorável à implantação do socialismo, mas a partir de reformas políticas pela via democrática.b) Os sovietes eram comitês de trabalhadores espalhados por diversas regiõesda Rússia que, sob a liderança dos bolcheviques, foram fundamentais naorganização da Revolução.

7

AULA 1

1

a) Jim is careful. He drives carefully.b) The old woman walks very slow. She walks slowly.c) Her English is perfect. She speaks English perfectly.d) Our teacher is angry. She shouts at us angrily.e) He is a bad writer. He writes badly.f) Jane is a nice guitar player. She plays the guitar nicely.g) He is a good painter. He paints all the walls well.h) She is a quiet woman. She does her job quietly.

2

a) Jane went to London, by plane, last week.b) Susan wrote her research carefully, at home, last night.c) It snowed heavily, in the north of Canada, yesterday evening.d) She played the guitar beautifully, at the concert, last Sunday.

3 a) Have you ever been to London?b) Peter doesn´t usually get up before 7 a.m.c) The children play chess at school on Mondays.d) He always drives his car carefully.

AULA 2

1

a) generallyb) frequentlyc) now and thend) occasionallye) continually, regularlyf) seldom

2

a) Jim almost fell off his bike.b) Peter doesn’t usually get up before 7 o’clock.c) Sheila is always late for the first class.d) Have you ever been to London?

3

a) enoughb) tooc) badlyd) carefully










8

AULA 1

1 E

2 I) Coeficiente angular:

myx

m= =+−

⇔ = −∆∆

1 23 4

3

II) Equação reduzida:

y y m x x y x y x− = − ⇔ − = − − ⇔ = − +0 0 1 3 3 3 10. ( ) . ( )

III) Coeficiente linear:h = 10

3 I) Coeficiente angular:

m m=+−

⇔ =0 63 0

2

II) Coeficiente linear: h = – 6III) Equação reduzida:y mx h y x= + ⇔ = −2 6

4 I) m m e h=+−

⇔ = = −0 84 0

2 8

II) Equação reduzida:y mx h y x= + ⇔ = −2 8

III) Equação geral:2 8 0x y− − =

IV) A região representada é a negativa, incluindo a reta:2 8 0x y− − ≤

5 I) 4 3 12 0 0 4 0 3x y x y e y x− − = ⇔ = ⇒ = − = ⇒ =

II) 2 2 0 0 2 0 1x y x y e y x+ − = ⇔ = ⇒ = = ⇒ =

AULA 2

1 I) mab

m mm

ms s rs

r= − =−−

⇔ = ⇒ = − ⇒ = −26

13

13

II) y y m x x y x x yr− = − ⇔ + = − − ⇔ + + =0 0 5 3 1 3 2 0. ( ) . ( )

2 I) mab

m m mr r s r= − =−−

⇔ = ⇒ = =93

3 3

mab

kk= − = − ⇔

+= ⇔ =3

2 35

3 6

II) y y m x x y x x yr- = - Û + = -æ

èççç

ö

ø÷÷÷÷Û - - =0 0 3 3

13

3 4 0. ( ) .

3 I) q= Þ = Þ =60 60 3o om tg m II) y y m x x y x x y− = − ⇔ + = − ⇔ − − =0 0 2 3 3 3 5 0.( ) . ( )

4 a) Se 23

32

≠− e 2 . 3 + (–3) . 2 = 0 , então as retas são perpendi-

culares. b) Se m mt u= =

23

e h ht u= ≠ = −7 5, então as retas são paralelas.

c) Se m e mp q= = −53

35

(inversos e opostos), então as retas são perpendiculares.

5 I) my

m yAB AB=−−

⇔ = − +5

2 35

II) m mCD AB=+−

⇔ =4 24 3

6

III) Se as retas AB e CD

são paralelas, então m mAB CD=

Portanto: − + = ⇒ = −y y5 6 1

AULA 3

1 CI) 2 8 4π πR cm R cm= ⇔ =

II) V R H cm H cm= = ⇔ =π π2 396 6.

2 A

I) ππR HR H

R cm2

21 2

..

= ⇔ =

II) H R H cm= ⇔ =2 2 8.

III) A R H R A cmT T= + = + ⇔ =2 2 2 2 8 2 2 402 2 2π π π π π. . . . .

3 I) A A cmT T= + ⇔ =2 5 12 2 5 1702 2. . . . .π π π

II) V V cm= ⇔ =π π. .5 12 3002 3

4 I) H R H cm= ⇔ =2 14

II) A A cmT T= + ⇔ =2 7 14 2 7 2942 2. . . . .π π π

III) V V cm= ⇔ =π π. .7 14 6862 3










9

5 D

I) 2 16 8π πR R cm= ⇔ =

II) 2 8 8 42. . . .π πH H cm= ⇔ =

III) V V cm= ⇔ =π π. .8 4 2562 3

AULA 4

1 I) H H cm2 2 26 10 8+ = ⇔ =

II) A A cmT T= + Û =p p p. . .6 10 6 962 2

III) V V cm= ⇔ =13

6 8 962 3π π. .

2 I) g R cm R cm= = ⇔ =2 4 3 2 3

II) H H cm= ⇔ =4 3 3

26

.

III) A A cmL L= ⇔ =π π. .2 3 4 3 24 2

IV) V V cm= ⇔ =13

2 3 6 242 3π π. ( ) .

3 C

I) R R cm2 2 25 11 6= + ⇔ =( )

II) V V cm= ⇔ =43

6 2883 3π π.

4 B

I) π πr r cm2 12 12= ⇔ =

II) R R cm2 2 22 12 4= + ⇔ =( )

III) A A cm= ⇔ =4 4 642 2π π.

5 C

I) V V cmcopo copo= ⇔ =13

3 12 362 3π π. .

II) V V cmsorvete sorvete= ⇔ =43

3 363 3π π.

III) Se V Vcopo sorvete= , então não transbordará

10










1 C

O fato mencionado no primeiro parágrafo refere-se à agressão físicasofrida por Alice depois de ter insuItado Almira, discriminando-a por sua forma física.

2 E

A narradora afirma que Almira se sente realmente feliz na prisão por ter companhia e se dar muito bem inclusive com as guardiãs, que a presenteavam com chocolate.

3 C

A preposição “de” tem valor causal no trecho “branca de raiva”, pois Aliceficou branca por causa da raiva.

4 B

A circunstância expressa no trecho “ao que se disse no jornal” é de confor-midade.

5 DTrata-se de uma oração subordinada adverbial condicional. Na alternativa d, a locução desde que não indica tempo, mas condição.

11










AULA 1

1 BLogo no início do texto, encontra-se a justificativa dessa alternativa, como se nota em: “Durante toda a história da humanidade, a passagem do tempo sempre foi vista como um misto de fascínio e terror. Como todos os seres vivos nós nascemos, atingimos a maturidade, procriamos e morremos. Mas, aparentemente, apenas nós temos consciência da mortalidade".

2 EA oração sublinhada indica ideia de finalidade, é subordinada adverbial reduzida de infinitivo final.

3 AA palavra sempre classifica-se morfologicamente como advérbio, indicando ideia de tempo, classe gramatical a que pertence a palavra aparentemente, advérbio de modo.

4 BA ideia de hipótese ou possibilidade é marcada gramaticalmente pelo em-prego da locução condicional desde que e dos verbos no modo subjuntivo.

5 A

A locução conjuntiva desde que estabelece relação de condição entre as orações, assim como as conjunções se, caso, contanto que.

6 D

O pronome demonstrativo tal (= isso) retoma o que foi dito no parágrafo anterior e funciona sintaticamente como sujeito do verbo ocorrer.

7 AO pronome demonstrativo aquilo, que se juntou à preposição de, exigida pelo verbo gostar, é catafórico, pois aponta para um trecho posterior, em que o autor enumera o que é "gostável".

8 C

9 EAlém de equivale à soma, adição; no entanto indica contraste, oposição; então equivale a isso, por conseguinte, indicando efeito, consequência; por-tanto equivale a logo, indicando conclusão.

AULA 2

1 a) Cântico é um poema ou hino entoado com o objetivo de louvar algo ou alguém. O poema de Murilo Mendes constitui um cântico em louvor àqueles capazes de mitigar e transformar o sofrimento dos homens.b) A ausência do fonema /r/ em temor e a presença dele, representadopela letra r, em tremor, configura uma paronomásia, figura sonora em que duas palavras têm som parecido, mas significados diferentes.

2 EO poema apresenta efeitos sonoros, como aliteração do /T/, paronomásia raiva/baita e tanto/tarde e jogos de imagens, o que confirma o uso artís-tico da linguagem.

3 O efeito de humor da charge constrói-se a partir do uso da parono-másia em "baleia baleia baleia", recurso de estilo que consiste no jogo de palavras semelhantes ou idênticas no som, mas de significados diferentes. No trocadilho "baleia baleia baleia", temos, primeiramente, "baleia" como substantivo, em seguida, trata-se o verbo "balear" na 3.a pessoa do singular do presente do indicativo e, por fim, novamente como substantivo.

4 a) As figuras de efeito sonoro que predominam na estrofe do poema "Noite de São João", de Jorge de Lima, são aliteração, assonância e ono-matopeia.b) A aliteração consiste na repetição do som consonantal.Na estrofe do poema, verifica-se a repetição dos fonemas "v", "q", "s", "f"e "ch" de que são exemplos os vocábulos: "vamos", "ver", "fiquem", "que","sabe", "soltar", "S. (João)", "fogos", "foguetes", "fogo", "chuvinhas", "chios","chuveiros", "chiando", "chovendo", "chuvas" e "chá". A assonância, porsua vez, consiste na repetição do som vocálico. Na estrofe, verifica-se arepetição dos fonemas "a", "o" e "i" de que são exemplos os vocábulos:"vamos", "sabe", "soltar", "S. (João)", "bombas", "chá", "fogos", "foguetes","chovendo", "fogo", "chios" e "chiando". Por fim, a onomatopeia consistena representação gráfica de sons da natureza, de animais, de objetos e debarulhos diversos. Na estrofe, verifica-se a onomatopeia "Chá-Bum!".

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1 Nos dois textos, para descrever a Europa, os poetas se valem de personificação ou prosopopeia, que consiste em atribuir características de seres animados a seres inanimados. Nos fragmentos transcritos, a parte mais significativa do ser, o rosto, a cabeça, corresponde à Península Ibérica, mais especificamente a Portugal:

Eis aqui, quase cume da cabeçaDe Europa toda, o Reino Lusitano.

(Camões)

O rosto com que fita é Portugal. (Fernando Pessoa)

2 Álvaro de Campos – Futurismo

3 A influência do Futurismo (que se observa na poesia de Álvaro Campos) pode ser comprovada no enaltecimento da máquina, símbolo de progresso, movimento e velocidade. São exemplos dessa influência as expressões “rodas”, “engrenagens”, “r-r-r-r-r-r eterno”, “maquinismos em fúria” e “com um excesso contemporâneo de vós, ó máquinas”.

4 I: d; II: a; III: b; IV: c

5 A imagem que explica o fato de o coração estar seco aparece nos versos “Tempo em que não se diz mais: meu amor. / Porque o amor resultou inútil.” A esterilidade afetiva deriva do momento histórico agressivo, em que imperam “as guerras, as fomes, as discussões dentro dos edifícios”. Sentimento do Mundo (1940) é o primeiro livro da fase social de Carlos Drummond de Andrade. Em vários poemas, como “Os ombros suportam o mundo”, nota-se o pessimismo do eu lírico diante do status quo da época, ainda que esse negativismo seja contrabalançado por uma tênue esperança. É um livro que se opõe ao nazifascismo e ao totalitarismo do Estado Novo (1937-1945).

6 A palavra mistificação sugere, no contexto do poema, que as condições que norteiam a vida são enganosas, fraudulentas. Assim, a palavra mistificação designa todos os fatores alienantes que alteram a verdadeira percepção em relação à essência da vida.

7 Essa escrava enlouqueceu para esquecer toda a experiência dolorosa por que passou na condição de objeto sexual.

8 Podem ser considerados elementos característicos de uma certa “brasilidade” a prática de “mandinga”, as danças folclóricas, o jogo do bicho (“Diabo brasileiro quero saber quando dá / a dezena do carneiro”), a aversão ao trabalho (“que eu não quero trabalhar, que eu também sou brasileiro!”).

9 EO erro da alternativa e está na referência à “materialidade do objeto do apelo”, quando se trata de um apelo por coisas imateriais, impalpáveis (“sombras serenas”, “alvura dos luares”, “tua lembrança”).

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Português 2.a série do Ensino MédioFrente 2 – Literatura

Português 2.a série do Ensino MédioFrente 2 – Análise de Textos

Química 2.a série do Ensino MédioFrentes 1 e 2

1 Como um idealista louco, um Dom Quixote suburbano, o major Quares-ma é uma figura tragicômica. Representa um nacionalismo arcaico, xenófo-bo que, deitando suas raízes no ufanismo romântico, superdimensiona nos-sos valores e potencialidades. Puro, ingênuo, ele nada contra a correnteza, contra o pedantismo da cultura oficial; contra a colonização cultural, contra o afrancesamento da nossa cultura, contra a inércia da oligarquia agrária, contra a inépcia da burocracia e contra a opressão da ditadura florianista que, no início, apoiara, numa atitude messiânica de crença salvacionista. Ironicamente, esse defensor fanático do folclore, do índio, da natureza e dos valores nacionais é condenado à morte, como traidor da pátria, justo ele, um defensor extremado de seus valores.

2 C

O balanço amargo que Quaresma faz de suas iniciativas patrióticas mostra que todas resultaram em frustração e desengano, porque foram baseadas em ideias irreais, míticas, a respeito do país e de seu povo.

3 O estilo de Triste fim de Policarpo Quaresma contrapõe-se totalmente ao de Armando Borges, personagem a que o trecho se refere. Lima Barreto afasta-se da inversão pedante, do vocabulário "difícil", do pendor arcaizan-te e do conteúdo mesquinho dos pretensos "clássicos". Nessa obra, o tom é de crônica e a linguagem é coloquial. Lima Barreto sempre combateu e ironizou a falsa erudição, a mentalidade brasileira cafajeste do "seu dou-tor", que tantas vezes encobre propósitos inconfessáveis, como ocorre com a personagem Armando Borges.

4 BÉ bastante evidente no trecho que, para Quaresma, a perda das tradições – os folgares e canções populares – se deve à fraqueza (debilidade) inerente a um povo, "uma demonstração de inferioridade diante daqueles povos tenazes que os guardam durante séculos!".

5 Os três projetos aos quais Policarpo Quaresma se entrega, sucessi-vamente, são: a valorização cultural de nossas raízes étnicas indígenas; a reforma agrária, a partir do sítio Sossego, e a moralização política, que se via encarnada na figura de Floriano Peixoto. Esses três projetos balizam, também, as três partes em que se divide o romance.

6 DNo trecho apresentado na alternativa d, constata-se o desabafo de Poli-carpo Quaresma em relação a seu desapontamento devido ao não reco-nhecimento de sua dedicação e de seus esforços para contribuir para a prosperidade da pátria.

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Português 2.a série do Ensino MédioFrente 2 – Literatura

Português 2.a série do Ensino MédioFrente 2 – Análise de Textos

Química 2.a série do Ensino MédioFrentes 1 e 2

AULA 1 – FRENTE 1

1 CSubstância química higroscópica é uma substância que absorve água do ambiente. O dióxido de silício e o fosfato de cálcio, altamente higroscópicos, são utilizados para evitar que outros materiais menos higroscópicos absor-vam a água e, assim, aqueles atuam como antiumectantes.

2 B

Cloração, pois o cloro é um agente bactericida.

3 E

Tanto a glicerina como o polietilenoglicol apresentam átomo de hidrogênio ligado a átomo de oxigênio diretamente. O grupo OH estabelece ligações de hidrogênio com as moléculas de água.

4 D

5 D

AULA 2 – FRENTE 2

1 C

Éter (átomo de oxigênio fazendo ligação simples entre átomos de carbono)

Amina

2

Amina

Amida

ÉsterO

—C—O—C—

—C—O—C—

—C—N—

—C—N—

O

—C—N—

3 B

Éter (átomo de oxigênio fazendo ligação simples entre átomos de carbono)

—C—O—C—

Haleto orgânico:

Halogênios (F,Cl,Br,I) ligados a carbono

—C—Cl

Ácido carboxílico

4 a) C10H17N3O4 Em cada vértice do ciclo coloca-se átomo de carbono. Cada carbono deve fazer 4 ligações, completando-se este número, quando necessário, com áto-mos de hidrogênio.

b) Amina

Amida

5 O

H3C—C—O—HÁcido etanoico ou acético dá origem a:

Etanoato de metila ou acetato de metila

O

H3C—C—O-Na+

Etanoato de sódio ou acetato de sódio

O

—C—O—H

—C—N—

O

—C—N—

O

H3C—C—O—CH3

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AULA 3 – FRENTE 2

1 A

I) Verdadeira. São formadas pelos mesmos elementos: C, H e O.II) Falsa. São funções orgânicas diferentes:—CH2OHÁlcool

Éter (átomo de oxigênio fazendo ligação simples entre carbonos)III) Falsa. Não são isômeras, pois apresentam fórmulas moleculares dife-rentes. O primeiro composto apresenta 7 átomos de carbono e o segundo,8 átomos de carbono.

2 D

Os compostos apresentados são haletos orgânicos, que devem ser numera-dos pela regra dos menores números.Numerando e nomeando os compostos, respectivamente:1,2,3 – tribromobenzeno1,2,4 – tribromobenzeno1,2,4 – tribromobenzeno1,3,5 – tribromobenzeno1,2,4 – tribromobenzeno1,3,5 – tribromobenzenoLogo, vemos que há coincidências entre alguns nomes (mesmo composto) e que existem três compostos diferentes.

3 B

Isômeros são compostos que apresentam uma mesma fórmula molecular e fórmulas estruturais diferentes. Ciclenos e alcinos apresentam a mesma fórmula geral CnH2n-2; portanto, são isômeros.

—C—O—C—

4 B

I) Isômeros de cadeia

H3C—C— CH3

CH3

CH3

Cadeia ramificada

H3C—CH2— CH2— CH2— CH3

Cadeia normal

e

II) Isômeros de posiçãoMudança da posição da dupla-ligaçãobut-1-eno ≠ but-2-eno

III) Isômeros de função: funções químicas diferentes, mas com mesmonúmero de átomos de carbono. Apresentam a mesma fórmula molecular, mudando sua função química.

Ácido carboxílico

Éster

O

—C—O—C—

5 D

Isomeria plana de compensação ou metameria.É um caso particular da isomeria de posição, em que varia a posição do átomo de oxigênio (heteroátomo) entre átomos de carbono.

O

—C—O—H

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Documents

AULA 1 – FRENTE 1 AULA 3 – FRENTE 2