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AULA 10
CAPÍTULO 10
RAIZ
RAIZ • RAIZ
– Estrutura simples, quando comparada ao caule
– MAR = raiz primária
– Dicotiledôneas = raiz axial ou pivotante
– Monocotiledôneas = raiz fasciculada
– Morfologia externa • Coifa
• Zona lisa ou de crescimento
• Zona pilífera ou de ramificação
• Funções da raiz – Fixação
– Absorção
– Reserva
– Condução
RAIZ
• RAIZ – Micorrizas = associações entre raízes e fungos
• Fungos = absorção e conversão de nutrientes
• Plantas = produção de CHO, aa, outros
– Bactérias • Rhizobium
– São formados nódulos radiculares para fixação de nitrogênio
RAIZ • RAIZ
• MAR = extremidade inferior do hipocótilo
• Ápice = recoberto por uma coifa
• Coifa – possui células mucilaginosas que lubrificam as raízes, facilitando a penetração
da raiz no solo
– Percepção de gravidade = grãos de amido em amiloplastos
• Organização geral – Cilindro vascular
– Córtex
– Coifa
– Região meristemática - alto potencial de crescimento
– Endoderme – presença de estrias de Caspary
RAIZ • RAIZ
– Estrutura primária da raiz • Epiderme
– Geralmente unisseriada
– Células com expansão – pelos
• Córtex – Região entre a epiderme e o cilindro vascular
– Várias camadas parenquimáticas sem cloroplastos, mas com amido
– Pode haver exoderme – camada mais externa do córtex – células suberificadas e/ou lignificadas
– Estrias de Caspary – fita com suberina ou lignina – filtro biológico
• Cilindro vascular – Periciclo
» Parênquima ou esclerênquima
» Origina raízes laterais, câmbio e, às vezes, felogênio
– Tecidos vasculares
RAIZ • RAIZ
– Raízes laterais • Endógenas a partir do periciclo
– Estrutura secundária • Dicotiledôneas
• Câmbio e felogênio
– Raízes adventíceas • São originadas nas partes aéreas
– Raízes gemíferas • Formação de gemas caulinares em raízes
• Podem ser: – Adicionais – são endógenas
– Reparativas – são formadas em resposta à senescência
Figuras 10.1 e 10.2 - Meristema
apical e regiões derivadas da raiz.
10.1 - Mandevilla velutina possui
três fileiras de iniciais (setas).
Protoderme (Pt) e coifa (Cf) têm
origem comum na primeira fileira
de iniciais. A futura exoderme (Ex)
tem origem na segunda fileira de
iniciais e o restante do meristema
fundamental (Mf) e o procâmbio
(Pc) têm origem comum na terceira
fileira de iniciais. 10.2 - Em Allium
cepa, todas as regiões da raiz
originam-se de um grupo de iniciais
(seta).
Figuras 10.1 e 10.2 -
Meristema apical e regiões
derivadas da raiz. 10.1 -
Mandevilla velutina possui
três fileiras de iniciais (setas).
Protoderme (Pt) e coifa (Cf)
têm origem comum na
primeira fileira de iniciais. A
futura exoderme (Ex) tem
origem na segunda fileira de
iniciais e o restante do
meristema fundamental (Mf)
e o procâmbio (Pc) têm
origem comum na terceira
fileira de iniciais. 10.2 - Em
Allium cepa, todas as regiões
da raiz originam-se de um
grupo de iniciais (seta).
Figura 10.3 _ Corte transversal da raiz hexarca de Mandevilla velutina. As setas
indicam as estrias de Caspary. Ep = epiderme; Pr = pêlo radicular; Ex =
exoderme; Pc = parênquima cortical; En = endoderme; P = periciclo; Xp =
xilema primário; Fp = floema primário.
Figura 10.4 - Corte transversal da raiz adventícia de Montrichardia linifera
mostrando estrias de Caspary nas paredes anticlinais (radiais e transversais) das
células da endoderme (setas). (Fotografia gentilmente cedida por Lins e
Oliveira, 1994).
Figura 10.5 - Corte transversal da
raiz de milho (Zea mays)
evidenciando a endoderme com
espessamento em "U". Pc =
parênquima cortical; En =
endoderme; P = periciclo; Px =
protoxilema; Mx = metaxilema; Fl
= floema; M = medula.
Figuras 10.6 e 10.7 - Cortes transversais do cilindro vascular da raiz de amora
(Morus alba) mostrando a maturação do xilema primário. 10.6 - Fase inicial da
maturação
Figuras 10.6 e 10.7 - Cortes transversais do cilindro vascular da raiz de amora
(Morus alba) mostrando a maturação do xilema primário. 10.7 - Fase final da
maturação.
Figura 10.8 - Corte transversal da raiz de milho (Zea mays) mostrando uma raiz
lateral originada de divisões do periciclo. A raiz lateral já atravessou o córtex e a
epiderme, alcançando o meio externo. Também são evidenciados a organização
da coifa e do meristema apical e o início da conexão vascular com a raiz de
origem (seta). M = medula.
Figuras 10.9 a 10.11 - Cortes transversais da raiz de feijão (Phaseolus vulgaris)
em diferentes estádios de desenvolvimento. 10.9 - Estrutura primária. Fe =
felogênio; Rp = raios parenquimáticos mais largos; C = câmbio vascular.
Figuras 10.9 a 10.11 - Cortes transversais da raiz de feijão (Phaseolus
vulgaris) em diferentes estádios de desenvolvimento. 10.10 - Passagem da
estrutura primária para a secundária. Fe = felogênio; Rp = raios
parenquimáticos mais largos; C = câmbio vascular.
CONSIDERAÇÕES
FINAIS