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7/26/2019 Aula 10Maro 2016 - Invest. Longo Prazo
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Aula 10 Maro 2016
Cincias contbeis
Investimento a Longo Prazo
O Processo de Oramento de Capital
Os Investimentos a longo prazo representam gastos substancias de fundo que
comprometem uma empresa com determinada linha de ao. m
consequncia! ela deve ter procedimento para analisar e selecionar
adequadamente seus investimentos de longo prazo. "eve ser capaz de medir
os flu#os de cai#a e aplicar t$cnicas de deciso apropriadas. O Oramento de
Capital $ o processo de avaliao e seleo de investimento de longo prazo
compat%vel com o ob&etivo de ma#imizao da riqueza do proprietrio daempresa.
tapas do Processo de Oramento de Capital
O processo de Oramento de Capital compreende cinco etapas distintas! mas
interdependentes'
(. Gerao de Propostas' )s propostas so feitas em todos os n%veis de uma
organizao e revistas pelo pessoal do inan!eiro. )quelas que envolvemdesembolsos substanciais so e#aminadas mais cuidadosamente que as
menos caras.
*. "eviso e An#lise' fetuam+se a reviso e anlise formal para avaliar a
adequao de propostas e determinar sua viabilidade econ,mica.
-. $omada de %e!iso' )s empresas costumam delegar a tomada de deciso
de gasto de capital com base em limites de valor monetrios. eralmente! cabe
ao conselho de administrao autorizar gastos alem de certo valor. Com
frequncia! os gerentes de unidades produtoras recebem poderes para tomar
as decis/es necessrias para que a linha de produo continue funcionando.
0. Implantao' )p1s a aprovao! os gastos so realizados e os pro&etos!
implantados. Os gastos com um pro&eto de grande porte frequentemente
ocorrem por fases.
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2. A!ompan&amento' Os resultados so monitorados! e os custos e os
benef%cios efetivos so comparados aos que eram esperados. Pode ser preciso
intervir quando os resultados diferem do que havia sido pro&etado.
3odas as etapas do processo so importantes. ntretanto! em estudosrealizados! a etapa 2 4acompanhamento5 $ em geral ignorada! e tem a
finalidade de fazer com que a empresa aumente continuamente a preciso de
suas estimativa de flu#o de cai#a.
$'C(ICA) %* A(+LI)* %O O",AM*($O %* CAPI$AL
) seguir ser abordado as diversas t$cnicas de anlise do oramento de
capital! que so as seguintes'
(. Per-odo de pa./a!
*. alor presente li3uido 4 PL 5
7 alor presente l-3uido anualizado 4 PLA 5
87 $a9a interna de retorno 4 $I" 5
:7 ;ndi!e de lu!ratividade 4 IL5
67 Ponto de *3uil-/rio Opera!ional 4 P*3 5.
$
$'C(ICA) O >?* AALIAM
Per%odo de pa6bac7 + P"I 3empo de retorno do pro&eto
8alor Presente 9%quido : PL 3amanho do retorno do pro&eto
8P9 )nualizado + PLA 3amanho do retorno do pro&eto
3a#a Interna de ;etorno : $I" 3amanho do retorno do pro&eto
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(. Oper-odo de pa./a! 4P"I5$ o per%odo de tempo e9ato ne!ess#rio
para a empresa recuperar o investimento inicial de um pro&eto! a partir
das entradas de cai#a. =o caso de uma anuidade pode ser encontrado
dividindo+ se o investimento inicial pela entrada de cai#a anual. =uma
s$rie mista! as entradas de cai#a anuais devem ser acumuladas at$ que
o investimento inicial se&a recuperado. mbora! muito usado $ visto
como uma t$cnica! no sofisticada de oramento de capital! pois no
leva em conta o valor do din&eiro no tempo. O per%odo de pa6bac7
apresenta pr1s! que so facilidade de clculo! considera flu#os de cai#a
ao inv$s de lucros contbeis! considera implicitamente a $poca da
ocorrncia dos flu#os de cai#a. contras! que so incapacidade de
determinar qual o per%odo ideal! no considera o fator tempo no valor
dinheiro! no reconhece os flu#os de cai#a que ocorrem ap1s o per%odode pa6bac7.
*. alor Presente L-3uido 4PL5$ uma t
oramentos de capital! obtida subtraindo+se o investimento inicial de um
pro&eto do valor presente das entradas de cai#a! descontadas a uma
ta#a igual ao custo de capital da empresa. ' !onsiderada uma t
soisti!ada por3ue !onsidera e9pli!itamente o valor do din&eiro no
tempo. Pode :se utilizar como ta#a de descontos dos flu#os de cai#a ocusto de oportunidade ou o custo de capital.
-. O alor Presente L-3uido Anualizado 4PLA5! trata :se de uma
variao do 8P9! cu&a funo $ demonstrar quanto de ganho l%quido um
pro&eto de investimento poder propiciar per-odo a per-odo. 3al t$cnica
usa+ se somente quando se comparam pro&etos com flu#os de cai#a de
vidas >teis diferentes! pois quando os pro&etos possuem vida >teis
iguais! o 8P9) sempre acompanhar o 8P9. 3amb$m conhecido como
8alor )nual ?niforme quivalente 48)?5.
0. A $a9a Interna de "etorno 4$I"5! que $ a ta#a de desconto que iguala o
valor presente das entradas de cai#a ao investimento inicial referente a
um pro&eto! resultando! desse modo! em um 8P9 @ ;A B. Comparando :
se o 8alor Presente 9%quido 4 8P9 5 com a 3a#a Interna de ;etorno
4 3I; 5! os mesmos classificam pro&etos de formas diferentes! devido s
suas dierentes suposi@es de reinvestimentodas entradas de cai#a.
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2. ;ndi!e de lu!ratividade4I95 compara o valor presente das entradas de
cai#a futuras com investimento inicial de um pro&eto! conforme a f1rmula'
I9 @ 48P "O Dlu#o de cai#a E Investimento Inicial 5 . =esse m$todo!
apenas pro&etos com %ndice de lucratividade maiores ou iguais a 1 so
a!eitos7 "essa forma! o mesmo resultado $ encontrado atrav$s da
abordagem do valor presente l%quido e do I9! devendo ser tomadas as
mesmas precau/es quanto ta#a de desconto utilizada para o clculo
do valor presente dos flu#os de cai#a.
F. o ponto de e3uil-/rio opera!ional 4P*35! que $ a quantidade
produzida que iguala a receita total e o custo total. ) importGncia de seu
clculo reside no dimensionamento do porte minimamente econ,mico de
um pro&eto empresarial. 3amb$m conhecido por Hrea7+ven Point ouPonto de =ivelamento. Os crit$rios de deciso referente ao Hrea7+ven
Point so os seguintes' o ponto de operacional $ comparado s
variveis Capacidade InstaladaJ e "emanda de KercadoJ. Le ele
estiver abai#o de ambas! ento o proeto < vi#vel. Le ele estiver acima
de alguma dessas medidas! ele < invi#vel. Para seleo de pro&etos
alternativos! o melhor pro&eto ser aquele que apresentar o menor ponto
de equil%brio! significando um menor esforo empresarial para produzir a
mercadoria de modo econ,mico.
P"I B P*3 B $I" B IL B PL B PLA
D
Ordem !res!ente de importEn!ia !omo !rit