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Eletronica, instrumentação aula no curso de engenharia mecânica da anhanguera...Eletronica, instrumentação aula no curso de engenharia mecânica da anhanguera...Eletronica, instrumentação aula no curso de engenharia mecânica da anhanguera...Eletronica, instrumentação aula no curso de engenharia mecânica da anhanguera...Eletronica, instrumentação aula no curso de engenharia mecânica da anhanguera...
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Eletrônica
e Instrumentação
AULA 02
Eletrônica e instrumentação
3Eletrônica e instrumentação
MATERIAIS:
• CONDUTORES• SEMICONDUTORES• ISOLANTES
4
Responda para classificar o material:(C) Condutores, (S) Semicondutores e (I) Isolantes,
( ) Borracha;
( ) Silicio;
( ) Alumínio ;
( ) Porcelana;
( ) Náilon;
( ) Germânio;
( ) Vidro;
Eletrônica e instrumentação
( ) Ouro;
( ) Mercúrio;
( ) Madeira ;
( ) Cobre;
( ) Teflon;
( ) Carbono;
( ) Titânio;
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Responda para classificar o material:(C) Condutores, (S) Semicondutores e (I) Isolantes,
( I ) Borracha;
( S ) Silicio;
(C) Alumínio ;
( I ) Porcelana;
( I ) Náilon;
( S) Germânio;
( I ) Vidro;
Eletrônica e instrumentação
(C) Ouro;
(C) Mercúrio;
( I ) Madeira ;
(C) Cobre;
( I ) Teflon;
( S) Carbono;
(C) Titânio;
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Isolantes, Semicondutores e Metais
Condutor – é um excelente condutorde eletricidade (Metal);
Semicondutor – possui condutividadeentre os dois extremos acima.
Isolante – é um condutor deeletricidade muito pobre;
Eletrônica e instrumentação
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Isolantes, Semicondutores e Metais
Eletrônica e instrumentação8
Introdução
Materiais quanto à condutividade elétrica:
Metais (condutores)
Semicondutores
Isolantes
Faixa de condutividade:
10-18 Ω-1m-1 (quartzo, poliestireno) a 108 Ω-1m-1
(prata, cobre).
Eletrônica e instrumentação
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Isolantes, Semicondutores e Metais
Material Condutor
Um material é caracterizado condutor pelofato de os elétrons de valência (ultimacamada) estarem fracamente ligados emseus átomos, podendo ser facilmentedeslocados do mesmo, ao ser aplicada umaDDP, produzindo assim o que chamamos decorrente elétrica no material.
Eletrônica e instrumentação10
Exemplos de aplicações:
Condutores: transmissão de energia, instalação predial, motores, transformadores, polarização de circuitos, transmissão de sinais (dentro de um circuito, entre circuitos e sistemas, longas distâncias, etc).
Isolantes, Semicondutores e Metais
Eletrônica e instrumentação
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Isolantes, Semicondutores e Metais
Material Isolante
Já um material Isolante por sua vez,apresentam os elétrons de valênciafortemente ligados em seus átomos, sendotambém conhecidos como dielétricos epossuem altos valores de resistência elétrica,não permitindo o fluxo das cargas elétricasde um ponto ao outro.
Eletrônica e instrumentação12
Exemplos de aplicações:
Isolantes: isolação entre condutores, capacitores, fibras ópticas, proteção de superfícies de dispositivos, mostradores tipo cristal líquido, etc
Isolantes, Semicondutores e Metais
Eletrônica e instrumentação
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Isolantes, Semicondutores e Metais
Material Semicondutor
Os materiais semicondutoresrepresentam um meio termo entre oscondutores e isolantes, possuindo umnível de condutividade entre osextremos destes.
Eletrônica e instrumentação14
Exemplos de aplicações:
Semicondutores: dispositivos eletrônicos, optoeletrônicos, sensores e atuadores, etc.
Isolantes, Semicondutores e Metais
Eletrônica e instrumentação
15Eletrônica e instrumentação
MATERIAIS
SEMICONDUTORES
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Semicondutores
O material básico utilizado na construçãode dispositivos eletrônicos semicondutores,em estado natural, não é um bom condutor,nem um bom isolante.
Eletrônica e instrumentação
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Silício e o Germânio
O silício e o germânio sãomuito utilizados na construçãode dispositivos eletrônicos.
O silício e o mais utilizado,devido as suas característicasserem melhores emcomparação ao germânio etambém por ser maisabundante na face da terra.
Eletrônica e instrumentação18
Temperatura, Luz e Impurezas
Em comparação com os metais e osisolantes, as propriedades elétricas dossemicondutores são afetadas porvariação de temperatura, exposição aluz e acréscimos de impurezas.
Eletrônica e instrumentação
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MATERIAIS SEMICONDUTORES
MODELOS ATÔMICOS DE BOHR
O átomo - é constituído por partículaselementares, as mais importantes para onosso estudo são os elétrons, os prótons eos nêutrons.
Camada de Valência - A últimacamada eletrônica (nível energético) échamada camada de valência. O silícioe o germânio são átomos tetravalentes,pois possuem quatro elétrons na camadade valência.
Eletrônica e instrumentação20
Eletrônica e instrumentação
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Camada de Valência
O silício e o germânio são átomos tetravalentes,pois possuem quatro elétrons na camada devalência. O potencial necessário para tornar livre qualquerum dos elétrons de valência é menor que onecessário para remover qualquer outro daestrutura. Os elétrons de valência podem absorver energiaexterna suficiente para se tornarem elétrons livres.
Eletrônica e instrumentação22
Eletrônica e instrumentação
Semicondutor Intrínseco Puro
Tanto o silício (Si) quanto o germânio (Ge) seestabilizam quando passam a ter 8 elétrons nacamada de valência.
Como tudo na natureza tende a estabilidade eequilíbrio, quando vários átomos de silício ougermânio são colocados juntos, eles formam umaestrutura cristalina onde compartilham seus elétronsda camada de valência com os átomos vizinhos,através de uma “ligação covalente”, onde formaum Cristal Semicondutor.
23Eletrônica e instrumentação
Semicondutor Intrínseco Puro
“ligação covalente”
Cristal Semicondutor de Silício.
Dessa forma, cada átomo passaa ter 8 elétrons na ultima camada.Nenhum elétron sobra ou falta, poistodos se pertencem emcompartilhamento de dois a dois.
24Eletrônica e instrumentação
Semicondutor Intrínseco Puro
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Corrente em Semicondutores
Elétrons na banda de valência:movem-se ocupando posiçõesdisponíveis no reticulado,preenchendo os vazios deixadospelos elétrons livres - Conduçãode lacunas migrando ao longodo material no sentido oposto aomovimento do elétron livre.
Em um semicondutor intrínseco, tanto elétrons quantolacunas contribuem para o fluxo de corrente.
Elétrons livres de sua posição fixa no reticulado:movem-se na banda de condução.
Eletrônica e instrumentação26
Material extrínseco - Um material semicondutorque tenha sido submetido a um processo dedopagem por impurezas e chamado de materialextrínseco.
Dopagem - A adição de certos átomos estranhosaos átomos de silício ou germânio, chamados deátomos de impurezas, pode alterar a estrutura decamadas (bandas) de energia de formasuficiente mudar as propriedades elétricas dosmateriais intrínsecos.
Eletrônica e instrumentação
Semicondutor Extrínseco
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Impurezas são materiais com átomos trivalentesou pentavalentes, isto é: com 3 ou 5 elétrons nacamada de valência.
Esses materiais ficam caracterizados como:tipo N e tipo P.
Eletrônica e instrumentação
Semicondutor Extrínseco (Dopado – Impuro)
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Impurezas pentavalentes: antimônio, arsênico,fósforo à produzem semicondutores do tipo N,por contribuírem com elétrons extras (impurezasdoadoras).
Impurezas trivalentes: bóro, alumínio, índio, gálioà produzem semicondutores do tipo P, porproduzirem lacunas ou deficiência de elétrons(impurezas aceitadoras).
N P
Eletrônica e instrumentação
Semicondutor Extrínseco (Dopado – Impuro)
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Nesse tipo de dopagem que consiste nautilização de elementos contendo 5 elétrons nacamada de valência, o quinto elétron, ficadesassociado de qualquer ligação. Esse elétronpode tornar-se livre mais facilmente quequalquer outro, podendo nessas condiçõesvagar pelo cristal.
Como temos 1 elétron a mais, diz-se que essesemicondutor está DOPADO NEGATIVAMENTE.
O material tipo N resultante, é eletricamenteneutro.
Eletrônica e instrumentação
MATERIAL DOPADO TIPO N
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A introdução de átomos pentavalentes (como o Arsénio) num semicondutor puro (intrínseco) faz com que apareçam elétrons livres no seu interior.
Como esses átomos fornecem (doam) elétrons ao cristal semicondutor eles recebem o nome de impurezas doadoras ou átomos doadores.
Electrão livre do Arsénio
MATERIAL DOPADO TIPO N
Eletrônica e instrumentação
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O material tipo P é formado pela dopagem dosemicondutor intrínseco por átomos trivalentescomo o boro, gálio e índio.
Há agora um número insuficiente de elétronspara completar as ligações covalentes. A faltadessa ligação é chamada de lacuna ou(buraco).
Como falta 1 elétron, diz-se que essesemicondutor está DOPADO POSITIVAMENTE.
O material tipo P resultante é eletricamenteneutro.
Eletrônica e instrumentação
MATERIAL DOPADO TIPO P
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A introdução de átomos trivalentes (como o Índio) num semicondutor puro (intrínseco) faz com que apareçam lacunas livres no seu interior. Como esses átomos recebem (ou aceitam elétrons) são denominados impurezas aceitadoras ou átomos aceitadores.
Eletrônica e instrumentação
MATERIAL DOPADO TIPO P
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Num semicondutor extrínseco do tipo N
•Os elétrons estão em maioria designando-se por portadores maioritários da corrente elétrica.
•As lacunas (que são a ausência de elétrons), por sua vez, estão em minoria e designam-se por portadores minoritários da corrente eléctrica.
Num semicondutor extrínseco do tipo P
•As lacunas estão em maioria designando-se por portadores maioritários da corrente elétrica.
•Os elétrons, por sua vez, estão em minoria e designam-se por portadores minoritários da corrente elétrica.
Portadores minoritários e maioritários emMATERIAIS DOPADOS: TIPO P e TIPO N
Eletrônica e instrumentação34
Estrutura de bandas de energia
Banda decondução
isolante semicondutor condutor
Banda proibida
Banda deValência
Elétronslivres
Lacunas
Banda decondução
Banda deValência
Eletrônica e instrumentação
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Uma junção P-N é formada pela união de dois semicondutores, um tipo P e outro N.
Temos assim, do lado P muitas Lacunas, ou falta de elétrons, enquanto que no lado N nós temos sobras de elétrons, muitos elétrons livres.
Eletrônica e instrumentação
Junção P – N e Recombinação
36Eletrônica e instrumentação
Junção P – N e Recombinação
Uma junção P-N é formada pela união de dois semicondutores, um tipo P e outro N.
Temos assim, do lado P muitas Lacunas, ou falta de elétrons, enquanto que no lado N nós temos sobras de elétrons, muitos elétrons livres.
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As cargas livres movimentam-se próximo à junção.
As lacunas do lado P irão atrair assim os elétrons livres que estão no lado N
Dessa forma ocorre um “Recombinação”, mas somente na região próxima das duas camadas
Eletrônica e instrumentação
Junção P – N e Recombinação
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É formado um campo elétrico que impede este movimento.
Tipo N Tipo P
E
Eletrônica e instrumentação
Junção P – N e Recombinação
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Dessa Recombinação, não teremos nem lacunas e nem elétrons livres, só o campo elétrico.
Tipo N Tipo P
E
xn xp
Eletrônica e instrumentação
Junção P – N e Recombinação
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Formará uma área chamada Camada de Depleção ou Barreira de Potencial, pois todos os átomos estarão estáveis:
Dessa forma temos a Formação do diodo.
Tipo N Tipo P
E
xn xp
Eletrônica e instrumentação
Junção P – N e Recombinação
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Um potencial externo aplicado ao diodo irá somar-se ou subtrair-se ao potencial intrínseco da junção.
N P N P
Polarização reversa
Vbi + V
V V
Polarização direta
Vbi - V
Junção P – N e Recombinação
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Largura da região de depleção:
N P
V
N P N P
V
Reversa Sem polarização Direta
W > W0 W = W0 W < W0
Eletrônica e instrumentação
Junção P – N e Recombinação
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Retificação de corrente pela junção P-N:
Polarização reversa ⇒ largura da depleção aumenta. Fluxo de corrente é zero.
Polarização direta ⇒ para um potencial V suficientemente alto, a largura da depleção é zero. Neste caso, elétrons no lado N são injetados no lado P, enquanto que buracos são injetados do lado P para o N ⇒ Fluxo de corrente diferente de zero. Ocorre recombinação em ambos os lados da junção.
Eletrônica e instrumentação
Junção P – N e Recombinação
44Eletrônica e instrumentação
DIODOS SEMICONDUTORES
• Retificadores
•Atenção: •Material da Aula 03•Leve impresso para a Sala
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RETIFICAÇÃO - PRINCÍPIOS BÁSICOS
O diodo semicondutor é um componente não linear que permite passagem de corrente num sentido e impede a passagem de corrente no sentido contrário.
Eletrônica e instrumentação46
Eletrônica e instrumentação
Simbologia:
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Tipos de Diodos Semicondutores
Existem vários tipos de diodos, cada um construído para um tipo específico de aplicação:Diodos retificadores
Diodos retificadores de avalanche
Diodos de referência de tensão, ou Zener
Diodos de capacitância variável
Diodos tipo Schottky
Eletrônica e instrumentação48
Eletrônica e instrumentação
Simbologia:
9
49Eletrônica e instrumentação
Curva característica do diodo - Si e Ge
50Eletrônica e instrumentação
Curva característica do diodo - Silicio
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Circuitos com Diodos
O Diodo conduz a corrente elétrica a partir do momento que a tensão no diodo VD é superior a 0.7V, antes disso, ele se comporta como uma chave aberta, não conduzindo.
Eletrônica e instrumentação52
Circuitos com Diodos
Portanto, se o Diodo receber uma tensão VD de 0V não conduzirá.
Se o Diodo receber uma tensão VD de 0,6V também não conduzirá.
E se o Diodo receber uma tensão VD de 0,8V, a partir daí ele conduzirá, pois VD é superior a 0.7V,
Eletrônica e instrumentação
53
Circuitos com Diodos
Portanto, se o Diodo receber uma tensão VD de 0V não conduzirá.
Se o Diodo receber uma tensão VD de 0,6V também não conduzirá.
E se o Diodo receber uma tensão VD de 0,8V, a partir daí ele conduzirá, pois VD é superior a 0.7V,
Eletrônica e instrumentação54
Circuitos com Diodos
Fazendo uma análise neste circuito, e atribuindo ao Diodo tensão VD de 0,6V também não conduzirá, a corrente em R será Zero 0A. Veja o porque: Sendo E=0.6V e VD = 0.7V
E = VD + VR
VR = E – VD
VR = 0.6V - 0.7V
VR = 0V (ele se comporta como uma chave aberta, não conduzindo).
Eletrônica e instrumentação
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Circuitos com Diodos
Fazendo outra análise neste circuito, e atribuindo à fonte Geradora Sendo E=24V e sendo a tensão VD de 0,7V, Qual será a corrente em R?
E = VD + VR
Eletrônica e instrumentação56
Circuitos com Diodos
Fazendo outra análise neste circuito, e atribuindo à fonte Geradora Sendo E=24V e sendo a tensão VD de 0,7V, Qual será a corrente em R?
E = VD + VR
VR = E – VD
VR = 24 - 0.7
VR = 17V (Agora ele estará conduzindo uma tensão V de 17V em R).
Eletrônica e instrumentação
57
Exercício: 1) Para o circuito abaixo, determine VD, VR, ID e IR.
Considere uma fonte E de 8.0 volts.
VD =
E = VD + VR
Eletrônica e instrumentação58
Exercício: 1) Para o circuito abaixo, determine VD, VR, ID e IR.
Considere uma fonte E de 8.0 volts.
VD = 0,7V E = VD + VR Para Calcular a Corrente do diodo
VR = E – VD ID = IR -> Circuito em Série
VR = 8 - 0.7 IR = VR . IR = 7.3 . . IR = 3.32 mA
VR = 7,3V R 2.2K
Eletrônica e instrumentação
59
Exercício: 1) Para o circuito abaixo, determine VD, VR, ID e IR.
Considere uma fonte E de 8.0 volts.
VD = 0,7V E = VD + VR Para Calcular a Corrente do diodo
VR = E – VD ID = IR -> Circuito em Série
VR = 8 - 0.7 IR = VR . IR = 7.3 . . IR = 3.32 mA
VR = 7,3V R 2.2K
Eletrônica e instrumentação60
Exercício: 2) Para o circuito abaixo, determine VD, VR, ID e IR.
Considere uma fonte E de 0,5 volts.
VD =
E = VD + VR
Eletrônica e instrumentação
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61
Exercício: 2) Para o circuito abaixo, determine VD, VR, ID e IR.
Considere uma fonte E de 0,5 volts.
VD =
E = VD + VR
Resposta: Analisando o Circuito, nota-se que a barreira de tensão do diodo é de 0.7V e como a fonte é de 0.5V, não haverá condução de corrente ou Tensão.
Eletrônica e instrumentação62
REVISÃO – LEI DE OHM
Visando facilitar futuros cálculos, vamos fazer uma rápida revisão sobre a tão importante Lei de Ohm, para a eletrônica e elétrica em geral.
Eletrônica e instrumentação
63Eletrônica e instrumentação
64
Exercícios - LEI DE OHM 1) Revisão: Preencha a tabela abaixo, realizando os cálculos
corretos de modo a preencher as lacunas
Eletrônica e instrumentação
V I R P
80 V 2A
8mV 10 mA
220V 50 Ohm
110V 5 Ohm
4A 6 Ohm
15A 3 Ohm
360V 60 Ohm
150V 1 KOhm
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RETIFICAÇÃO - PRINCÍPIOS BÁSICOS
Retificar encerra a idéia de converter uma tensão alternada em tensão contínua.
Eletrônica e instrumentação66
RETIFICAÇÃO - PRINCÍPIOS BÁSICOS
No processo de retificação deve-se levar em conta as características de chaveamento eletrônico do diodo, ou seja, conduz corrente em apenas um sentido (quando diretamente polarizado).
Eletrônica e instrumentação
12
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Senóide – em Corrente Alternada
Eletrônica e instrumentação68
Como sabemos a corrente alternada tem a propriedade de mudar de polaridade periodicamente, segundo uma determinada frequência.
Eletrônica e instrumentação
69
RETIFICAÇÃO DE ½ ONDATomemos como exemplo o circuito a
seguir, destinado a retificar uma tensão alternada.
Eletrônica e instrumentação70
RETIFICAÇÃO DE ½ ONDAA tensão a ser retificada é de 40Vrms, ou
40Vef.
Eletrônica e instrumentação
71
Deduz-se então que durante o semiciclo positivo o diodo estará polarizado diretamente, atuando como uma chave eletrônica fechada e durante o semiciclo negativo, por estar reversamente polarizado atuará como uma chave eletrônica aberta, conforme mostra os circuitos equivalentes a seguir.
Eletrônica e instrumentação72
Semiciclo Positivo
Eletrônica e instrumentação
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Como o diodo comporta-se como uma chave eletrônica fechada, somente circulará corrente pela carga durante o semiciclo positivo.
Logo, aparecerá na carga a tensão correspondente ao semiciclo positivo.
Eletrônica e instrumentação74
Semiciclo Negativo
Eletrônica e instrumentação
75
Como o diodo comporta-se como uma chave eletrônica aberta, não circulará corrente pela carga.
Logo, não aparecerá nenhuma corrente na carga.
Eletrônica e instrumentação76
Desta forma, circulará corrente na carga somente durante os semiciclos positivos, caracterizando assim a retificação de ½ onda.
Eletrônica e instrumentação
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Ao se ligar nos extremos da carga um osciloscópio, será visualizada uma tensão cuja forma de onda é mostrada na figura abaixo.
Eletrônica e instrumentação78
A tensão na carga é contínua pulsante e o valor medido dessa tensão é denominado valor retificado médio (Vm ou Vdc).
Eletrônica e instrumentação
14
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Esse valor retificado médio (Vm ou Vdc), que pode ser calculado pela fórmula:
Eletrônica e instrumentação80
Esse valor retificado médio (Vm ou Vdc), que pode ser calculado pela fórmula:
onde:
Vp = valor de pico da tensão ou valor máximo da tensão (Vmax)
Vm = Vdc = valor retificado médio
VD = queda de tensão direta no diodo (0,55 a 0,7V)
0,318 = constante =
Pi π = 3,14
Eletrônica e instrumentação
81
Podemos calcular o valor médio retificado para o diodo ideal pela fórmula:
( para VD = 0, “p/ o diodo ideal”)(Neste caso não consideramos os 0,7V, pois
no diodo ideal não há queda de tensão)
Eletrônica e instrumentação82
Podemos calcular o valor de pico Vp
ou valor máximo Vmax da tensão pela fórmula:
Valor de pico Vp = valor máximo Vmax
assim como
valor rms Vrms = valor eficaz Vef
Eletrônica e instrumentação
83
TENSÃO DE TRABALHO DO DIODO
Na retificação de ½ onda a tensão de trabalho do diodo é a própria tensão de pico da tensão a ser retificada, na condição de polarização reversa,
Eletrônica e instrumentação84
TENSÃO DE TRABALHO DO DIODOA tensão de trabalho do diodo é normalmente
definida como tensão inversa de pico (TIP)
Eletrônica e instrumentação
15
85
TENSÃO DE TRABALHO DO DIODOConforme ilustra a figura abaixo.
Eletrônica e instrumentação86
Como o diodo está reversamente polarizado, comporta-se como uma chave aberta e nos seus extremos estará presente o valor de pico da tensão a ser retificada, que no caso é:
40 . 1,41 = 56,4V.
Como não circula corrente pelo circuito, a tensão nos extremos de R será zero.
Eletrônica e instrumentação
87
CAPACIDADE DE CORRENTE DIRETA
Deve ser pelo menos igual a corrente média através do mesmo.
Eletrônica e instrumentação88
CORRENTE DE PICO ATRAVÉS DO DIODO (Ip)
Deve ser menor do que a corrente de pico especificada pelo fabricante.
Eletrônica e instrumentação
89
E X E R C Í C I O
Eletrônica e instrumentação90
Um retificador de ½ onda deve retificar uma tensão de 40Vrms para alimentar uma carga de 500 Ohm.
Determine:
a) valor máximo da tensão (Vp ou Vmax)
b) valor retificado médio na carga;
c) corrente na carga;
d) valor máximo da tensão na carga.
Eletrônica e instrumentação
16
91
Solução:a)1.º devemos calcular o valor
máximo da tensão (Vp ou Vmax):
Vp = Vrms . 1,41
Eletrônica e instrumentação92
Solução:b) Calculando o valor retificado
médio na carga: (escolha o método)
Eletrônica e instrumentação
93
Solução:c) a corrente na carga será a
corrente média:
Eletrônica e instrumentação94
Solução:d) o valor máximo da tensão na
carga:
VMax. = Vp - VD
Eletrônica e instrumentação
95
Continua...
Eletrônica e instrumentação