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Aula 3 - Ondas

Rene F. K. Spada

ITA

14 de Maio de 2018

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1 Princípio da Superposição

2 Ondas Estacionárias

3 Batimentos e Velocidade de Grupo

4 Reflexão de Ondas

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1 Princípio da Superposição

2 Ondas Estacionárias

3 Batimentos e Velocidade de Grupo

4 Reflexão de Ondas

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Sejam y1(x , t) e y2(x , t) duas soluções da equação de onda;

Assim, uma combinação linear dessas soluções:

y(x , t) = ay1(x , t) + by2(x , t)

Sendo a e b constantes, temos que:

∂2y(x , t)∂x2 = ∂2 (ay1 + by2)

∂x2 = a∂2y1∂x2 + b∂

2y2∂x2

∂2y(x , t)∂t2 = ∂2 (ay1 + by2)

∂t2 = a∂2y1∂t2 + b∂

2y2∂t2

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Sejam y1(x , t) e y2(x , t) duas soluções da equação de onda;Assim, uma combinação linear dessas soluções:

y(x , t) = ay1(x , t) + by2(x , t)

Sendo a e b constantes, temos que:

∂2y(x , t)∂x2 = ∂2 (ay1 + by2)

∂x2 = a∂2y1∂x2 + b∂

2y2∂x2

∂2y(x , t)∂t2 = ∂2 (ay1 + by2)

∂t2 = a∂2y1∂t2 + b∂

2y2∂t2

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Sejam y1(x , t) e y2(x , t) duas soluções da equação de onda;Assim, uma combinação linear dessas soluções:

y(x , t) = ay1(x , t) + by2(x , t)

Sendo a e b constantes, temos que:

∂2y(x , t)∂x2 = ∂2 (ay1 + by2)

∂x2 = a∂2y1∂x2 + b∂

2y2∂x2

∂2y(x , t)∂t2 = ∂2 (ay1 + by2)

∂t2 = a∂2y1∂t2 + b∂

2y2∂t2

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Sejam y1(x , t) e y2(x , t) duas soluções da equação de onda;Assim, uma combinação linear dessas soluções:

y(x , t) = ay1(x , t) + by2(x , t)

Sendo a e b constantes, temos que:

∂2y(x , t)∂x2 = ∂2 (ay1 + by2)

∂x2 = a∂2y1∂x2 + b∂

2y2∂x2

∂2y(x , t)∂t2 = ∂2 (ay1 + by2)

∂t2 = a∂2y1∂t2 + b∂

2y2∂t2

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Sejam y1(x , t) e y2(x , t) duas soluções da equação de onda;Assim, uma combinação linear dessas soluções:

y(x , t) = ay1(x , t) + by2(x , t)

Sendo a e b constantes, temos que:

∂2y(x , t)∂x2 =

∂2 (ay1 + by2)∂x2 = a∂

2y1∂x2 + b∂

2y2∂x2

∂2y(x , t)∂t2 = ∂2 (ay1 + by2)

∂t2 = a∂2y1∂t2 + b∂

2y2∂t2

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Sejam y1(x , t) e y2(x , t) duas soluções da equação de onda;Assim, uma combinação linear dessas soluções:

y(x , t) = ay1(x , t) + by2(x , t)

Sendo a e b constantes, temos que:

∂2y(x , t)∂x2 = ∂2 (ay1 + by2)

∂x2 =

a∂2y1∂x2 + b∂

2y2∂x2

∂2y(x , t)∂t2 = ∂2 (ay1 + by2)

∂t2 = a∂2y1∂t2 + b∂

2y2∂t2

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Sejam y1(x , t) e y2(x , t) duas soluções da equação de onda;Assim, uma combinação linear dessas soluções:

y(x , t) = ay1(x , t) + by2(x , t)

Sendo a e b constantes, temos que:

∂2y(x , t)∂x2 = ∂2 (ay1 + by2)

∂x2 = a∂2y1∂x2 + b∂

2y2∂x2

∂2y(x , t)∂t2 = ∂2 (ay1 + by2)

∂t2 = a∂2y1∂t2 + b∂

2y2∂t2

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Sejam y1(x , t) e y2(x , t) duas soluções da equação de onda;Assim, uma combinação linear dessas soluções:

y(x , t) = ay1(x , t) + by2(x , t)

Sendo a e b constantes, temos que:

∂2y(x , t)∂x2 = ∂2 (ay1 + by2)

∂x2 = a∂2y1∂x2 + b∂

2y2∂x2

∂2y(x , t)∂t2 =

∂2 (ay1 + by2)∂t2 = a∂

2y1∂t2 + b∂

2y2∂t2

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Sejam y1(x , t) e y2(x , t) duas soluções da equação de onda;Assim, uma combinação linear dessas soluções:

y(x , t) = ay1(x , t) + by2(x , t)

Sendo a e b constantes, temos que:

∂2y(x , t)∂x2 = ∂2 (ay1 + by2)

∂x2 = a∂2y1∂x2 + b∂

2y2∂x2

∂2y(x , t)∂t2 = ∂2 (ay1 + by2)

∂t2 =

a∂2y1∂t2 + b∂

2y2∂t2

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Sejam y1(x , t) e y2(x , t) duas soluções da equação de onda;Assim, uma combinação linear dessas soluções:

y(x , t) = ay1(x , t) + by2(x , t)

Sendo a e b constantes, temos que:

∂2y(x , t)∂x2 = ∂2 (ay1 + by2)

∂x2 = a∂2y1∂x2 + b∂

2y2∂x2

∂2y(x , t)∂t2 = ∂2 (ay1 + by2)

∂t2 = a∂2y1∂t2 + b∂

2y2∂t2

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Assim temos:

∂2y(x , t)∂x2 = 1

v2∂2y(x , t)∂t2

a∂2y1∂x2 + b∂

2y2∂x2 = 1

v2

[a∂

2y1∂t2 + b∂

2y2∂t2

]

Como:

∂2y1∂x2 = 1

v2∂2y1∂t2 e ∂2y2

∂x2 = 1v2∂2y2∂t2

É direto ver que y(x , t) também é solução.

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Assim temos:

∂2y(x , t)∂x2 = 1

v2∂2y(x , t)∂t2

a∂2y1∂x2 + b∂

2y2∂x2 = 1

v2

[a∂

2y1∂t2 + b∂

2y2∂t2

]

Como:

∂2y1∂x2 = 1

v2∂2y1∂t2 e ∂2y2

∂x2 = 1v2∂2y2∂t2

É direto ver que y(x , t) também é solução.

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Assim temos:

∂2y(x , t)∂x2 = 1

v2∂2y(x , t)∂t2

a∂2y1∂x2 + b∂

2y2∂x2 =

1v2

[a∂

2y1∂t2 + b∂

2y2∂t2

]

Como:

∂2y1∂x2 = 1

v2∂2y1∂t2 e ∂2y2

∂x2 = 1v2∂2y2∂t2

É direto ver que y(x , t) também é solução.

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Assim temos:

∂2y(x , t)∂x2 = 1

v2∂2y(x , t)∂t2

a∂2y1∂x2 + b∂

2y2∂x2 = 1

v2

[a∂

2y1∂t2 + b∂

2y2∂t2

]

Como:

∂2y1∂x2 = 1

v2∂2y1∂t2 e ∂2y2

∂x2 = 1v2∂2y2∂t2

É direto ver que y(x , t) também é solução.

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Assim temos:

∂2y(x , t)∂x2 = 1

v2∂2y(x , t)∂t2

a∂2y1∂x2 + b∂

2y2∂x2 = 1

v2

[a∂

2y1∂t2 + b∂

2y2∂t2

]

Como:

∂2y1∂x2 = 1

v2∂2y1∂t2 e ∂2y2

∂x2 = 1v2∂2y2∂t2

É direto ver que y(x , t) também é solução.

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Assim temos:

∂2y(x , t)∂x2 = 1

v2∂2y(x , t)∂t2

a∂2y1∂x2 + b∂

2y2∂x2 = 1

v2

[a∂

2y1∂t2 + b∂

2y2∂t2

]

Como:

∂2y1∂x2 = 1

v2∂2y1∂t2

e ∂2y2∂x2 = 1

v2∂2y2∂t2

É direto ver que y(x , t) também é solução.

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Assim temos:

∂2y(x , t)∂x2 = 1

v2∂2y(x , t)∂t2

a∂2y1∂x2 + b∂

2y2∂x2 = 1

v2

[a∂

2y1∂t2 + b∂

2y2∂t2

]

Como:

∂2y1∂x2 = 1

v2∂2y1∂t2 e ∂2y2

∂x2 = 1v2∂2y2∂t2

É direto ver que y(x , t) também é solução.

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Assim temos:

∂2y(x , t)∂x2 = 1

v2∂2y(x , t)∂t2

a∂2y1∂x2 + b∂

2y2∂x2 = 1

v2

[a∂

2y1∂t2 + b∂

2y2∂t2

]

Como:

∂2y1∂x2 = 1

v2∂2y1∂t2 e ∂2y2

∂x2 = 1v2∂2y2∂t2

É direto ver que y(x , t) também é solução.

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Assim vale o princípio da Superposição:

Princípio da SuperposiçãoPara a equação de onda unidimensional, qualquer combinação linear desoluções também é solução.

Já utilizamos esse fato para estudarmos a solução geral da equaçãode onda;Esse princípio possui várias outras aplicações;

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Assim vale o princípio da Superposição:

Princípio da SuperposiçãoPara a equação de onda unidimensional, qualquer combinação linear desoluções também é solução.

Já utilizamos esse fato para estudarmos a solução geral da equaçãode onda;Esse princípio possui várias outras aplicações;

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Assim vale o princípio da Superposição:

Princípio da SuperposiçãoPara a equação de onda unidimensional, qualquer combinação linear desoluções também é solução.

Já utilizamos esse fato para estudarmos a solução geral da equaçãode onda;

Esse princípio possui várias outras aplicações;

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Assim vale o princípio da Superposição:

Princípio da SuperposiçãoPara a equação de onda unidimensional, qualquer combinação linear desoluções também é solução.

Já utilizamos esse fato para estudarmos a solução geral da equaçãode onda;Esse princípio possui várias outras aplicações;

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Para dois pulsos gaussianos se propagando em sentidos opostos:

Considerando primeiro as duas perturbações no mesmo sentido:

y2(x , t)y1(x , t)~v1 ~v2

y1(x , t) + y2(x , t)

Com o passar do tempo os pulsos se movem;Até que começam a se sobrepor;A sobreposição é dada pela soma dos dois pulsos;Quando o máximo dos dois pulsos estão no mesmo ponto;y(x , t) atinge seu valor máximo;

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Para dois pulsos gaussianos se propagando em sentidos opostos:Considerando primeiro as duas perturbações no mesmo sentido:

y2(x , t)y1(x , t)~v1 ~v2

y1(x , t) + y2(x , t)

Com o passar do tempo os pulsos se movem;Até que começam a se sobrepor;A sobreposição é dada pela soma dos dois pulsos;Quando o máximo dos dois pulsos estão no mesmo ponto;y(x , t) atinge seu valor máximo;

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Para dois pulsos gaussianos se propagando em sentidos opostos:Considerando primeiro as duas perturbações no mesmo sentido:

y2(x , t)y1(x , t)~v1 ~v2

y1(x , t) + y2(x , t)

Com o passar do tempo os pulsos se movem;Até que começam a se sobrepor;A sobreposição é dada pela soma dos dois pulsos;Quando o máximo dos dois pulsos estão no mesmo ponto;y(x , t) atinge seu valor máximo;

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Para dois pulsos gaussianos se propagando em sentidos opostos:Considerando primeiro as duas perturbações no mesmo sentido:

y2(x , t)y1(x , t)~v1 ~v2

y1(x , t) + y2(x , t)

Com o passar do tempo os pulsos se movem;

Até que começam a se sobrepor;A sobreposição é dada pela soma dos dois pulsos;Quando o máximo dos dois pulsos estão no mesmo ponto;y(x , t) atinge seu valor máximo;

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Para dois pulsos gaussianos se propagando em sentidos opostos:Considerando primeiro as duas perturbações no mesmo sentido:

y2(x , t)y1(x , t)~v1 ~v2

y1(x , t) + y2(x , t)

Com o passar do tempo os pulsos se movem;Até que começam a se sobrepor;

A sobreposição é dada pela soma dos dois pulsos;Quando o máximo dos dois pulsos estão no mesmo ponto;y(x , t) atinge seu valor máximo;

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Para dois pulsos gaussianos se propagando em sentidos opostos:Considerando primeiro as duas perturbações no mesmo sentido:

y2(x , t)y1(x , t)~v1 ~v2

y1(x , t) + y2(x , t)

Com o passar do tempo os pulsos se movem;Até que começam a se sobrepor;A sobreposição é dada pela soma dos dois pulsos;

Quando o máximo dos dois pulsos estão no mesmo ponto;y(x , t) atinge seu valor máximo;

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Para dois pulsos gaussianos se propagando em sentidos opostos:Considerando primeiro as duas perturbações no mesmo sentido:

y2(x , t)y1(x , t)~v1 ~v2

y1(x , t) + y2(x , t)

Com o passar do tempo os pulsos se movem;Até que começam a se sobrepor;A sobreposição é dada pela soma dos dois pulsos;Quando o máximo dos dois pulsos estão no mesmo ponto;

y(x , t) atinge seu valor máximo;

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 7 / 41

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Para dois pulsos gaussianos se propagando em sentidos opostos:Considerando primeiro as duas perturbações no mesmo sentido:

y2(x , t)y1(x , t)~v1 ~v2

y1(x , t) + y2(x , t)

Com o passar do tempo os pulsos se movem;Até que começam a se sobrepor;A sobreposição é dada pela soma dos dois pulsos;Quando o máximo dos dois pulsos estão no mesmo ponto;y(x , t) atinge seu valor máximo;

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Para dois pulsos gaussianos se propagando em sentidos opostos:Considerando primeiro as duas perturbações no mesmo sentido:

y2(x , t)y1(x , t)~v1 ~v2

y1(x , t) + y2(x , t)

Com o passar do tempo os pulsos se movem;Até que começam a se sobrepor;A sobreposição é dada pela soma dos dois pulsos;Quando o máximo dos dois pulsos estão no mesmo ponto;y(x , t) atinge seu valor máximo;

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Agora considerando as duas perturbações em sentidos opostos:

y2(x , t)

y1(x , t)~v1

~v2

y1(x , t)

y2(x , t)

Com o passar do tempo os pulsos se movem;Até que começam a se sobrepor;A sobreposição é dada pela subtração dos dois pulsos;Quando o máximo dos dois pulsos estão no mesmo ponto;y(x , t) atinge seu valor mínimo;

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Agora considerando as duas perturbações em sentidos opostos:

y2(x , t)

y1(x , t)~v1

~v2

y1(x , t)

y2(x , t)

Com o passar do tempo os pulsos se movem;Até que começam a se sobrepor;A sobreposição é dada pela subtração dos dois pulsos;Quando o máximo dos dois pulsos estão no mesmo ponto;y(x , t) atinge seu valor mínimo;

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 8 / 41

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Agora considerando as duas perturbações em sentidos opostos:

y2(x , t)

y1(x , t)~v1

~v2

y1(x , t)

y2(x , t)

Com o passar do tempo os pulsos se movem;Até que começam a se sobrepor;A sobreposição é dada pela subtração dos dois pulsos;Quando o máximo dos dois pulsos estão no mesmo ponto;y(x , t) atinge seu valor mínimo;

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Agora considerando as duas perturbações em sentidos opostos:

y2(x , t)

y1(x , t)~v1

~v2

y1(x , t)

y2(x , t)

Com o passar do tempo os pulsos se movem;

Até que começam a se sobrepor;A sobreposição é dada pela subtração dos dois pulsos;Quando o máximo dos dois pulsos estão no mesmo ponto;y(x , t) atinge seu valor mínimo;

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Agora considerando as duas perturbações em sentidos opostos:

y2(x , t)

y1(x , t)~v1

~v2

y1(x , t)

y2(x , t)

Com o passar do tempo os pulsos se movem;Até que começam a se sobrepor;

A sobreposição é dada pela subtração dos dois pulsos;Quando o máximo dos dois pulsos estão no mesmo ponto;y(x , t) atinge seu valor mínimo;

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Agora considerando as duas perturbações em sentidos opostos:

y2(x , t)

y1(x , t)~v1

~v2

y1(x , t)

y2(x , t)

Com o passar do tempo os pulsos se movem;Até que começam a se sobrepor;A sobreposição é dada pela subtração dos dois pulsos;

Quando o máximo dos dois pulsos estão no mesmo ponto;y(x , t) atinge seu valor mínimo;

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Agora considerando as duas perturbações em sentidos opostos:

y2(x , t)

y1(x , t)~v1

~v2

y1(x , t)

y2(x , t)

Com o passar do tempo os pulsos se movem;Até que começam a se sobrepor;A sobreposição é dada pela subtração dos dois pulsos;Quando o máximo dos dois pulsos estão no mesmo ponto;

y(x , t) atinge seu valor mínimo;

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Agora considerando as duas perturbações em sentidos opostos:

y2(x , t)

y1(x , t)~v1

~v2

y1(x , t)

y2(x , t)

Com o passar do tempo os pulsos se movem;Até que começam a se sobrepor;A sobreposição é dada pela subtração dos dois pulsos;Quando o máximo dos dois pulsos estão no mesmo ponto;y(x , t) atinge seu valor mínimo;

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 8 / 41

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Agora considerando as duas perturbações em sentidos opostos:

y2(x , t)

y1(x , t)~v1

~v2

y1(x , t)

y2(x , t)

Com o passar do tempo os pulsos se movem;Até que começam a se sobrepor;A sobreposição é dada pela subtração dos dois pulsos;Quando o máximo dos dois pulsos estão no mesmo ponto;y(x , t) atinge seu valor mínimo;

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1 Princípio da Superposição

2 Ondas Estacionárias

3 Batimentos e Velocidade de Grupo

4 Reflexão de Ondas

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Considerando duas ondas senoidais se propagando em sentidosopostos;

Para simplificar:

I Mesma frequência;I Mesma amplitude;

Ou seja:

{

y1(x , t) = A cos(kx − ωt)y2(x , t) = A cos(kx + ωt)

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 10 / 41

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Considerando duas ondas senoidais se propagando em sentidosopostos;Para simplificar:

I Mesma frequência;I Mesma amplitude;

Ou seja:

{

y1(x , t) = A cos(kx − ωt)y2(x , t) = A cos(kx + ωt)

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 10 / 41

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Considerando duas ondas senoidais se propagando em sentidosopostos;Para simplificar:

I Mesma frequência;

I Mesma amplitude;Ou seja:

{

y1(x , t) = A cos(kx − ωt)y2(x , t) = A cos(kx + ωt)

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 10 / 41

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Considerando duas ondas senoidais se propagando em sentidosopostos;Para simplificar:

I Mesma frequência;I Mesma amplitude;

Ou seja:

{

y1(x , t) = A cos(kx − ωt)y2(x , t) = A cos(kx + ωt)

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 10 / 41

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Considerando duas ondas senoidais se propagando em sentidosopostos;Para simplificar:

I Mesma frequência;I Mesma amplitude;

Ou seja:

{

y1(x , t) = A cos(kx − ωt)y2(x , t) = A cos(kx + ωt)

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 10 / 41

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Considerando duas ondas senoidais se propagando em sentidosopostos;Para simplificar:

I Mesma frequência;I Mesma amplitude;

Ou seja:

{y1(x , t) = A cos(kx − ωt)

y2(x , t) = A cos(kx + ωt)

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 10 / 41

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Considerando duas ondas senoidais se propagando em sentidosopostos;Para simplificar:

I Mesma frequência;I Mesma amplitude;

Ou seja:

{y1(x , t) = A cos(kx − ωt)y2(x , t) = A cos(kx + ωt)

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 10 / 41

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Pelo princípio da Superposição:

y(x , t) = y1(x , t) + y2(x , t) = A cos(kx − ωt) + A cos(kx + ωt)

Sabendo que cos(a ± b) = cos a cos b ∓ sin a sin b:

Assim temos:

y(x , t) = 2A cos(kx) cos(ωt)

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 11 / 41

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Pelo princípio da Superposição:

y(x , t) = y1(x , t) + y2(x , t) = A cos(kx − ωt) + A cos(kx + ωt)

Sabendo que cos(a ± b) = cos a cos b ∓ sin a sin b:

Assim temos:

y(x , t) = 2A cos(kx) cos(ωt)

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 11 / 41

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Pelo princípio da Superposição:

y(x , t) = y1(x , t) + y2(x , t) = A cos(kx − ωt) + A cos(kx + ωt)

Sabendo que cos(a ± b) = cos a cos b ∓ sin a sin b:

Assim temos:

y(x , t) = 2A cos(kx) cos(ωt)

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 11 / 41

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Pelo princípio da Superposição:

y(x , t) = y1(x , t) + y2(x , t) = A cos(kx − ωt) + A cos(kx + ωt)

Sabendo que cos(a ± b) = cos a cos b ∓ sin a sin b:

y(x , t) = A cos(kx) cos(ωt) + A sin(kx) sin(ωt)

Assim temos:

y(x , t) = 2A cos(kx) cos(ωt)

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Pelo princípio da Superposição:

y(x , t) = y1(x , t) + y2(x , t) = A cos(kx − ωt) + A cos(kx + ωt)

Sabendo que cos(a ± b) = cos a cos b ∓ sin a sin b:

y(x , t) = A cos(kx) cos(ωt) + A sin(kx) sin(ωt)︸ ︷︷ ︸A cos(kx−ωt)

Assim temos:

y(x , t) = 2A cos(kx) cos(ωt)

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Pelo princípio da Superposição:

y(x , t) = y1(x , t) + y2(x , t) = A cos(kx − ωt) + A cos(kx + ωt)

Sabendo que cos(a ± b) = cos a cos b ∓ sin a sin b:

y(x , t) = A cos(kx) cos(ωt) + A sin(kx) sin(ωt)︸ ︷︷ ︸A cos(kx−ωt)

+A cos(kx) cos(ωt)− A sin(kx) sin(ωt)

Assim temos:

y(x , t) = 2A cos(kx) cos(ωt)

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Pelo princípio da Superposição:

y(x , t) = y1(x , t) + y2(x , t) = A cos(kx − ωt) + A cos(kx + ωt)

Sabendo que cos(a ± b) = cos a cos b ∓ sin a sin b:

y(x , t) = A cos(kx) cos(ωt) + A sin(kx) sin(ωt)︸ ︷︷ ︸A cos(kx−ωt)

+ A cos(kx) cos(ωt)− A sin(kx) sin(ωt)︸ ︷︷ ︸A cos(kx+ωt)

Assim temos:

y(x , t) = 2A cos(kx) cos(ωt)

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Pelo princípio da Superposição:

y(x , t) = y1(x , t) + y2(x , t) = A cos(kx − ωt) + A cos(kx + ωt)

Sabendo que cos(a ± b) = cos a cos b ∓ sin a sin b:

y(x , t) = A cos(kx) cos(ωt) +((((((((A sin(kx) sin(ωt)︸ ︷︷ ︸

A cos(kx−ωt)

+ A cos(kx) cos(ωt)−((((((((A sin(kx) sin(ωt)︸ ︷︷ ︸

A cos(kx+ωt)

Assim temos:

y(x , t) = 2A cos(kx) cos(ωt)

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Pelo princípio da Superposição:

y(x , t) = y1(x , t) + y2(x , t) = A cos(kx − ωt) + A cos(kx + ωt)

Sabendo que cos(a ± b) = cos a cos b ∓ sin a sin b:

y(x , t) = A cos(kx) cos(ωt) +((((((((A sin(kx) sin(ωt)︸ ︷︷ ︸

A cos(kx−ωt)

+ A cos(kx) cos(ωt)−((((((((A sin(kx) sin(ωt)︸ ︷︷ ︸

A cos(kx+ωt)

Assim temos:

y(x , t) = 2A cos(kx) cos(ωt)

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Pelo princípio da Superposição:

y(x , t) = y1(x , t) + y2(x , t) = A cos(kx − ωt) + A cos(kx + ωt)

Sabendo que cos(a ± b) = cos a cos b ∓ sin a sin b:

y(x , t) = A cos(kx) cos(ωt) +((((((((A sin(kx) sin(ωt)︸ ︷︷ ︸

A cos(kx−ωt)

+ A cos(kx) cos(ωt)−((((((((A sin(kx) sin(ωt)︸ ︷︷ ︸

A cos(kx+ωt)

Assim temos:

y(x , t) = 2A cos(kx) cos(ωt)

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y(x , t) = 2A cos(kx) cos(ωt)

Essa onda não se propaga;Não possui a forma y(x , t) = f (kx ± ωt);Mas a soma de duas ondas é uma onda;Nesse caso é uma Onda Estacionária;Apenas o amplitude de cada ponto muda, e eventualmente o sinal;

t = 0t = T8t = 2T8t = 3T8t = 4T8t = 5T8t = 6T8t = 7T8t = T

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y(x , t) = 2A cos(kx) cos(ωt)

Essa onda não se propaga;

Não possui a forma y(x , t) = f (kx ± ωt);Mas a soma de duas ondas é uma onda;Nesse caso é uma Onda Estacionária;Apenas o amplitude de cada ponto muda, e eventualmente o sinal;

t = 0t = T8t = 2T8t = 3T8t = 4T8t = 5T8t = 6T8t = 7T8t = T

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y(x , t) = 2A cos(kx) cos(ωt)

Essa onda não se propaga;Não possui a forma y(x , t) = f (kx ± ωt);

Mas a soma de duas ondas é uma onda;Nesse caso é uma Onda Estacionária;Apenas o amplitude de cada ponto muda, e eventualmente o sinal;

t = 0t = T8t = 2T8t = 3T8t = 4T8t = 5T8t = 6T8t = 7T8t = T

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y(x , t) = 2A cos(kx) cos(ωt)

Essa onda não se propaga;Não possui a forma y(x , t) = f (kx ± ωt);Mas a soma de duas ondas é uma onda;

Nesse caso é uma Onda Estacionária;Apenas o amplitude de cada ponto muda, e eventualmente o sinal;

t = 0t = T8t = 2T8t = 3T8t = 4T8t = 5T8t = 6T8t = 7T8t = T

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y(x , t) = 2A cos(kx) cos(ωt)

Essa onda não se propaga;Não possui a forma y(x , t) = f (kx ± ωt);Mas a soma de duas ondas é uma onda;Nesse caso é uma Onda Estacionária;

Apenas o amplitude de cada ponto muda, e eventualmente o sinal;

t = 0t = T8t = 2T8t = 3T8t = 4T8t = 5T8t = 6T8t = 7T8t = T

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y(x , t) = 2A cos(kx) cos(ωt)

Essa onda não se propaga;Não possui a forma y(x , t) = f (kx ± ωt);Mas a soma de duas ondas é uma onda;Nesse caso é uma Onda Estacionária;Apenas o amplitude de cada ponto muda, e eventualmente o sinal;

t = 0t = T8t = 2T8t = 3T8t = 4T8t = 5T8t = 6T8t = 7T8t = T

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y(x , t) = 2A cos(kx) cos(ωt)

Essa onda não se propaga;Não possui a forma y(x , t) = f (kx ± ωt);Mas a soma de duas ondas é uma onda;Nesse caso é uma Onda Estacionária;Apenas o amplitude de cada ponto muda, e eventualmente o sinal;

t = 0t = T8t = 2T8t = 3T8t = 4T8t = 5T8t = 6T8t = 7T8t = T

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y(x , t) = 2A cos(kx) cos(ωt)

Essa onda não se propaga;Não possui a forma y(x , t) = f (kx ± ωt);Mas a soma de duas ondas é uma onda;Nesse caso é uma Onda Estacionária;Apenas o amplitude de cada ponto muda, e eventualmente o sinal;

t = 0t = T8t = 2T8t = 3T8t = 4T8t = 5T8t = 6T8t = 7T8t = T

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y(x , t) = 2A cos(kx) cos(ωt)

Essa onda não se propaga;Não possui a forma y(x , t) = f (kx ± ωt);Mas a soma de duas ondas é uma onda;Nesse caso é uma Onda Estacionária;Apenas o amplitude de cada ponto muda, e eventualmente o sinal;

t = 0t = T8t = 2T8t = 3T8t = 4T8t = 5T8t = 6T8t = 7T8t = T

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y(x , t) = 2A cos(kx) cos(ωt)

Essa onda não se propaga;Não possui a forma y(x , t) = f (kx ± ωt);Mas a soma de duas ondas é uma onda;Nesse caso é uma Onda Estacionária;Apenas o amplitude de cada ponto muda, e eventualmente o sinal;

t = 0t = T8t = 2T8t = 3T8t = 4T8t = 5T8t = 6T8t = 7T8t = T

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y(x , t) = 2A cos(kx) cos(ωt)

Essa onda não se propaga;Não possui a forma y(x , t) = f (kx ± ωt);Mas a soma de duas ondas é uma onda;Nesse caso é uma Onda Estacionária;Apenas o amplitude de cada ponto muda, e eventualmente o sinal;

t = 0t = T8t = 2T8t = 3T8t = 4T8t = 5T8t = 6T8t = 7T8t = T

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y(x , t) = 2A cos(kx) cos(ωt)

Essa onda não se propaga;Não possui a forma y(x , t) = f (kx ± ωt);Mas a soma de duas ondas é uma onda;Nesse caso é uma Onda Estacionária;Apenas o amplitude de cada ponto muda, e eventualmente o sinal;

t = 0t = T8t = 2T8t = 3T8t = 4T8t = 5T8t = 6T8t = 7T8t = T

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y(x , t) = 2A cos(kx) cos(ωt)

Essa onda não se propaga;Não possui a forma y(x , t) = f (kx ± ωt);Mas a soma de duas ondas é uma onda;Nesse caso é uma Onda Estacionária;Apenas o amplitude de cada ponto muda, e eventualmente o sinal;

t = 0t = T8t = 2T8t = 3T8t = 4T8t = 5T8t = 6T8t = 7T8t = T

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y(x , t) = 2A cos(kx) cos(ωt)

Essa onda não se propaga;Não possui a forma y(x , t) = f (kx ± ωt);Mas a soma de duas ondas é uma onda;Nesse caso é uma Onda Estacionária;Apenas o amplitude de cada ponto muda, e eventualmente o sinal;

t = 0t = T8t = 2T8t = 3T8t = 4T8t = 5T8t = 6T8t = 7T8t = T

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 12 / 41

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y(x , t) = 2A cos(kx) cos(ωt)

Essa onda não se propaga;Não possui a forma y(x , t) = f (kx ± ωt);Mas a soma de duas ondas é uma onda;Nesse caso é uma Onda Estacionária;Apenas o amplitude de cada ponto muda, e eventualmente o sinal;

t = 0t = T8t = 2T8t = 3T8t = 4T8t = 5T8t = 6T8t = 7T8t = T

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 12 / 41

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Em uma imagem com um longo tempo de exposição:

NóAntinó

Existem pontos imóveis → Nós;Existem pontos em que a amplitude é máxima → Antinós;Iremos localizar matematicamente esses pontos.

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Em uma imagem com um longo tempo de exposição:

NóAntinó

Existem pontos imóveis → Nós;Existem pontos em que a amplitude é máxima → Antinós;Iremos localizar matematicamente esses pontos.

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 13 / 41

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Em uma imagem com um longo tempo de exposição:

NóAntinó

Existem pontos imóveis → Nós;Existem pontos em que a amplitude é máxima → Antinós;Iremos localizar matematicamente esses pontos.

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 13 / 41

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Em uma imagem com um longo tempo de exposição:

NóAntinó

Existem pontos imóveis → Nós;

Existem pontos em que a amplitude é máxima → Antinós;Iremos localizar matematicamente esses pontos.

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 13 / 41

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Em uma imagem com um longo tempo de exposição:

NóAntinó

Existem pontos imóveis → Nós;Existem pontos em que a amplitude é máxima → Antinós;

Iremos localizar matematicamente esses pontos.

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Em uma imagem com um longo tempo de exposição:

NóAntinó

Existem pontos imóveis → Nós;Existem pontos em que a amplitude é máxima → Antinós;Iremos localizar matematicamente esses pontos.

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 13 / 41

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y(x , t) = 2A cos(kx) cos(ωt)

O termo que causa a oscilação é cos(ωt);O termo que determina a amplitude em cada ponto é 2A cos(kx);Assim, o ponto é um nó se:

cos(kx) = 0 =⇒ kx = π

2 ,3π2 ,

5π2 , . . . ,

nπ2 , n = 1, 3, 5, . . .

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y(x , t) = 2A cos(kx) cos(ωt)

O termo que causa a oscilação é cos(ωt);

O termo que determina a amplitude em cada ponto é 2A cos(kx);Assim, o ponto é um nó se:

cos(kx) = 0 =⇒ kx = π

2 ,3π2 ,

5π2 , . . . ,

nπ2 , n = 1, 3, 5, . . .

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 14 / 41

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y(x , t) = 2A cos(kx) cos(ωt)

O termo que causa a oscilação é cos(ωt);O termo que determina a amplitude em cada ponto é 2A cos(kx);

Assim, o ponto é um nó se:

cos(kx) = 0 =⇒ kx = π

2 ,3π2 ,

5π2 , . . . ,

nπ2 , n = 1, 3, 5, . . .

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y(x , t) = 2A cos(kx) cos(ωt)

O termo que causa a oscilação é cos(ωt);O termo que determina a amplitude em cada ponto é 2A cos(kx);Assim, o ponto é um nó se:

cos(kx) = 0 =⇒ kx = π

2 ,3π2 ,

5π2 , . . . ,

nπ2 , n = 1, 3, 5, . . .

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 14 / 41

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y(x , t) = 2A cos(kx) cos(ωt)

O termo que causa a oscilação é cos(ωt);O termo que determina a amplitude em cada ponto é 2A cos(kx);Assim, o ponto é um nó se:

cos(kx) = 0

=⇒ kx = π

2 ,3π2 ,

5π2 , . . . ,

nπ2 , n = 1, 3, 5, . . .

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 14 / 41

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y(x , t) = 2A cos(kx) cos(ωt)

O termo que causa a oscilação é cos(ωt);O termo que determina a amplitude em cada ponto é 2A cos(kx);Assim, o ponto é um nó se:

cos(kx) = 0 =⇒ kx = π

2 ,3π2 ,

5π2 , . . .

,nπ2 , n = 1, 3, 5, . . .

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 14 / 41

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y(x , t) = 2A cos(kx) cos(ωt)

O termo que causa a oscilação é cos(ωt);O termo que determina a amplitude em cada ponto é 2A cos(kx);Assim, o ponto é um nó se:

cos(kx) = 0 =⇒ kx = π

2 ,3π2 ,

5π2 , . . . ,

nπ2 , n = 1, 3, 5, . . .

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 14 / 41

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Utilizando kx = nπ/2 com n = 1, 3, 5, . . .:

Em que λ é o comprimento das ondas.

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Utilizando kx = nπ/2 com n = 1, 3, 5, . . .:

x = nπ2k | k = 2π

λ

Em que λ é o comprimento das ondas.

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Utilizando kx = nπ/2 com n = 1, 3, 5, . . .:

x = nπ2k | k = 2π

λ

x = nπλ2 · 2π

Em que λ é o comprimento das ondas.

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Utilizando kx = nπ/2 com n = 1, 3, 5, . . .:

x = nπ2k | k = 2π

λ

x = n�πλ2 · 2�π

Em que λ é o comprimento das ondas.

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 15 / 41

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Utilizando kx = nπ/2 com n = 1, 3, 5, . . .:

x = nπ2k | k = 2π

λ

x = n�πλ2 · 2�π

∴ x = nλ4 , n = 1, 3, 5, . . .

Em que λ é o comprimento das ondas.

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Utilizando kx = nπ/2 com n = 1, 3, 5, . . .:

x = nπ2k | k = 2π

λ

x = n�πλ2 · 2�π

∴ x = nλ4 , n = 1, 3, 5, . . .

Em que λ é o comprimento das ondas.

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 15 / 41

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y(x , t) = 2A cos(kx) cos(ωt)

Para o caso dos antinós;A amplitude deve ser máxima;Ou seja:

cos(kx) = 1 =⇒ kx = 0, π, 2π, 3π, . . . , nπ , n = 0, 1, 2, . . .

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y(x , t) = 2A cos(kx) cos(ωt)

Para o caso dos antinós;

A amplitude deve ser máxima;Ou seja:

cos(kx) = 1 =⇒ kx = 0, π, 2π, 3π, . . . , nπ , n = 0, 1, 2, . . .

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 16 / 41

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y(x , t) = 2A cos(kx) cos(ωt)

Para o caso dos antinós;A amplitude deve ser máxima;

Ou seja:

cos(kx) = 1 =⇒ kx = 0, π, 2π, 3π, . . . , nπ , n = 0, 1, 2, . . .

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 16 / 41

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y(x , t) = 2A cos(kx) cos(ωt)

Para o caso dos antinós;A amplitude deve ser máxima;Ou seja:

cos(kx) = 1 =⇒ kx = 0, π, 2π, 3π, . . . , nπ , n = 0, 1, 2, . . .

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 16 / 41

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y(x , t) = 2A cos(kx) cos(ωt)

Para o caso dos antinós;A amplitude deve ser máxima;Ou seja:

cos(kx) = 1

=⇒ kx = 0, π, 2π, 3π, . . . , nπ , n = 0, 1, 2, . . .

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 16 / 41

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y(x , t) = 2A cos(kx) cos(ωt)

Para o caso dos antinós;A amplitude deve ser máxima;Ou seja:

cos(kx) = 1 =⇒ kx = 0, π, 2π, 3π, . . .

, nπ , n = 0, 1, 2, . . .

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 16 / 41

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y(x , t) = 2A cos(kx) cos(ωt)

Para o caso dos antinós;A amplitude deve ser máxima;Ou seja:

cos(kx) = 1 =⇒ kx = 0, π, 2π, 3π, . . . , nπ , n = 0, 1, 2, . . .

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 16 / 41

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Utilizando kx = nπ com n = 0, 1, 2, 3, . . .:

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Utilizando kx = nπ com n = 0, 1, 2, 3, . . .:

x = nπk | k = 2π

λ

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Utilizando kx = nπ com n = 0, 1, 2, 3, . . .:

x = nπk | k = 2π

λ

x = nπλ2π

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Utilizando kx = nπ com n = 0, 1, 2, 3, . . .:

x = nπk | k = 2π

λ

x = n�πλ2�π

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Utilizando kx = nπ com n = 0, 1, 2, 3, . . .:

x = nπk | k = 2π

λ

x = n�πλ2�π

∴ x = nλ2 , n = 0, 1, 2, 3, . . .

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Voltando com a imagem com um longo tempo de exposição;

Nós → nλ/4 com n = 1, 3, 5, . . .:Antinós → nλ/2 com n = 0, 1, 2, 3, . . .;

λ

n=1 n=3 n=5 n=7

n=0 n=1 n=2 n=3

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Voltando com a imagem com um longo tempo de exposição;

Nós → nλ/4 com n = 1, 3, 5, . . .:Antinós → nλ/2 com n = 0, 1, 2, 3, . . .;

λ

n=1 n=3 n=5 n=7

n=0 n=1 n=2 n=3

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 18 / 41

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Voltando com a imagem com um longo tempo de exposição;Nós → nλ/4 com n = 1, 3, 5, . . .:

Antinós → nλ/2 com n = 0, 1, 2, 3, . . .;

λ

n=1 n=3 n=5 n=7

n=0 n=1 n=2 n=3

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Voltando com a imagem com um longo tempo de exposição;Nós → nλ/4 com n = 1, 3, 5, . . .:

Antinós → nλ/2 com n = 0, 1, 2, 3, . . .;

λ

n=1 n=3 n=5 n=7

n=0 n=1 n=2 n=3

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Voltando com a imagem com um longo tempo de exposição;Nós → nλ/4 com n = 1, 3, 5, . . .:

Antinós → nλ/2 com n = 0, 1, 2, 3, . . .;

λ

n=1 n=3 n=5 n=7

n=0 n=1 n=2 n=3

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Voltando com a imagem com um longo tempo de exposição;Nós → nλ/4 com n = 1, 3, 5, . . .:

Antinós → nλ/2 com n = 0, 1, 2, 3, . . .;

λ

n=1 n=3 n=5 n=7

n=0 n=1 n=2 n=3

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Voltando com a imagem com um longo tempo de exposição;Nós → nλ/4 com n = 1, 3, 5, . . .:

Antinós → nλ/2 com n = 0, 1, 2, 3, . . .;

λ

n=1 n=3 n=5 n=7

n=0 n=1 n=2 n=3

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 18 / 41

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Voltando com a imagem com um longo tempo de exposição;Nós → nλ/4 com n = 1, 3, 5, . . .:Antinós → nλ/2 com n = 0, 1, 2, 3, . . .;

λ

n=1 n=3 n=5 n=7

n=0 n=1 n=2 n=3

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Voltando com a imagem com um longo tempo de exposição;Nós → nλ/4 com n = 1, 3, 5, . . .:Antinós → nλ/2 com n = 0, 1, 2, 3, . . .;

λ

n=1 n=3 n=5 n=7

n=0 n=1 n=2 n=3

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Voltando com a imagem com um longo tempo de exposição;Nós → nλ/4 com n = 1, 3, 5, . . .:Antinós → nλ/2 com n = 0, 1, 2, 3, . . .;

λ

n=1 n=3 n=5 n=7

n=0 n=1 n=2 n=3

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Voltando com a imagem com um longo tempo de exposição;Nós → nλ/4 com n = 1, 3, 5, . . .:Antinós → nλ/2 com n = 0, 1, 2, 3, . . .;

λ

n=1 n=3 n=5 n=7

n=0 n=1 n=2 n=3

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 18 / 41

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Voltando com a imagem com um longo tempo de exposição;Nós → nλ/4 com n = 1, 3, 5, . . .:Antinós → nλ/2 com n = 0, 1, 2, 3, . . .;

λ

n=1 n=3 n=5 n=7

n=0 n=1 n=2 n=3

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 18 / 41

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1 Princípio da Superposição

2 Ondas Estacionárias

3 Batimentos e Velocidade de Grupo

4 Reflexão de Ondas

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Consideremos agora duas ondas viajando no mesmo sentido;

Possuem mesma amplitude;A frequência e número de onda são ligeiramente diferentes:

{

y1(x , t) = A cos(k1x − ω1t)y2(x , t) = A cos(k2x − ω2t)

Sendo k1 > k2 e ω1 > ω2:

∆k = k1 − k2 � k̄ = 12 (k1 + k2)

∆ω = ω1 − ω2 � ω̄ = 12 (ω1 + ω2)

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Consideremos agora duas ondas viajando no mesmo sentido;Possuem mesma amplitude;

A frequência e número de onda são ligeiramente diferentes:

{

y1(x , t) = A cos(k1x − ω1t)y2(x , t) = A cos(k2x − ω2t)

Sendo k1 > k2 e ω1 > ω2:

∆k = k1 − k2 � k̄ = 12 (k1 + k2)

∆ω = ω1 − ω2 � ω̄ = 12 (ω1 + ω2)

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Consideremos agora duas ondas viajando no mesmo sentido;Possuem mesma amplitude;A frequência e número de onda são ligeiramente diferentes:

{

y1(x , t) = A cos(k1x − ω1t)y2(x , t) = A cos(k2x − ω2t)

Sendo k1 > k2 e ω1 > ω2:

∆k = k1 − k2 � k̄ = 12 (k1 + k2)

∆ω = ω1 − ω2 � ω̄ = 12 (ω1 + ω2)

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Consideremos agora duas ondas viajando no mesmo sentido;Possuem mesma amplitude;A frequência e número de onda são ligeiramente diferentes:

{y1(x , t) = A cos(k1x − ω1t)

y2(x , t) = A cos(k2x − ω2t)

Sendo k1 > k2 e ω1 > ω2:

∆k = k1 − k2 � k̄ = 12 (k1 + k2)

∆ω = ω1 − ω2 � ω̄ = 12 (ω1 + ω2)

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Consideremos agora duas ondas viajando no mesmo sentido;Possuem mesma amplitude;A frequência e número de onda são ligeiramente diferentes:

{y1(x , t) = A cos(k1x − ω1t)y2(x , t) = A cos(k2x − ω2t)

Sendo k1 > k2 e ω1 > ω2:

∆k = k1 − k2 � k̄ = 12 (k1 + k2)

∆ω = ω1 − ω2 � ω̄ = 12 (ω1 + ω2)

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Consideremos agora duas ondas viajando no mesmo sentido;Possuem mesma amplitude;A frequência e número de onda são ligeiramente diferentes:

{y1(x , t) = A cos(k1x − ω1t)y2(x , t) = A cos(k2x − ω2t)

Sendo k1 > k2 e ω1 > ω2:

∆k = k1 − k2 � k̄ = 12 (k1 + k2)

∆ω = ω1 − ω2 � ω̄ = 12 (ω1 + ω2)

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Consideremos agora duas ondas viajando no mesmo sentido;Possuem mesma amplitude;A frequência e número de onda são ligeiramente diferentes:

{y1(x , t) = A cos(k1x − ω1t)y2(x , t) = A cos(k2x − ω2t)

Sendo k1 > k2 e ω1 > ω2:

∆k = k1 − k2 � k̄

= 12 (k1 + k2)

∆ω = ω1 − ω2 � ω̄ = 12 (ω1 + ω2)

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Consideremos agora duas ondas viajando no mesmo sentido;Possuem mesma amplitude;A frequência e número de onda são ligeiramente diferentes:

{y1(x , t) = A cos(k1x − ω1t)y2(x , t) = A cos(k2x − ω2t)

Sendo k1 > k2 e ω1 > ω2:

∆k = k1 − k2 � k̄ = 12 (k1 + k2)

∆ω = ω1 − ω2 � ω̄ = 12 (ω1 + ω2)

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Consideremos agora duas ondas viajando no mesmo sentido;Possuem mesma amplitude;A frequência e número de onda são ligeiramente diferentes:

{y1(x , t) = A cos(k1x − ω1t)y2(x , t) = A cos(k2x − ω2t)

Sendo k1 > k2 e ω1 > ω2:

∆k = k1 − k2 � k̄ = 12 (k1 + k2)

∆ω = ω1 − ω2 � ω̄

= 12 (ω1 + ω2)

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Consideremos agora duas ondas viajando no mesmo sentido;Possuem mesma amplitude;A frequência e número de onda são ligeiramente diferentes:

{y1(x , t) = A cos(k1x − ω1t)y2(x , t) = A cos(k2x − ω2t)

Sendo k1 > k2 e ω1 > ω2:

∆k = k1 − k2 � k̄ = 12 (k1 + k2)

∆ω = ω1 − ω2 � ω̄ = 12 (ω1 + ω2)

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Pelo princípio da superposição:

y(x , t) = y2(x , t) + y2(x , t) = A cos(k1x − ω1t) + A cos(k2x − ω2t)

Como cos a + cos b = 2 cos[

12(a + b)

]cos

[12(a − b)

];

Sendo a = k1x − ω1t e b = k2x − ω2t;

12(a + b) = 1

2 (k1x − ω1t + k2x − ω2t) = 12(k1 + k2)︸ ︷︷ ︸

x − 12(ω1 + ω2)︸ ︷︷ ︸

ω̄

t

∴12(a + b) = k̄x − ω̄t

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Pelo princípio da superposição:

y(x , t) = y2(x , t) + y2(x , t) = A cos(k1x − ω1t) + A cos(k2x − ω2t)

Como cos a + cos b = 2 cos[

12(a + b)

]cos

[12(a − b)

];

Sendo a = k1x − ω1t e b = k2x − ω2t;

12(a + b) = 1

2 (k1x − ω1t + k2x − ω2t) = 12(k1 + k2)︸ ︷︷ ︸

x − 12(ω1 + ω2)︸ ︷︷ ︸

ω̄

t

∴12(a + b) = k̄x − ω̄t

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Pelo princípio da superposição:

y(x , t) = y2(x , t) + y2(x , t) = A cos(k1x − ω1t) + A cos(k2x − ω2t)

Como cos a + cos b = 2 cos[

12(a + b)

]cos

[12(a − b)

];

Sendo a = k1x − ω1t e b = k2x − ω2t;

12(a + b) = 1

2 (k1x − ω1t + k2x − ω2t) = 12(k1 + k2)︸ ︷︷ ︸

x − 12(ω1 + ω2)︸ ︷︷ ︸

ω̄

t

∴12(a + b) = k̄x − ω̄t

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Pelo princípio da superposição:

y(x , t) = y2(x , t) + y2(x , t) = A cos(k1x − ω1t) + A cos(k2x − ω2t)

Como cos a + cos b = 2 cos[

12(a + b)

]cos

[12(a − b)

];

Sendo a = k1x − ω1t e b = k2x − ω2t;

12(a + b) = 1

2 (k1x − ω1t + k2x − ω2t) = 12(k1 + k2)︸ ︷︷ ︸

x − 12(ω1 + ω2)︸ ︷︷ ︸

ω̄

t

∴12(a + b) = k̄x − ω̄t

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Pelo princípio da superposição:

y(x , t) = y2(x , t) + y2(x , t) = A cos(k1x − ω1t) + A cos(k2x − ω2t)

Como cos a + cos b = 2 cos[

12(a + b)

]cos

[12(a − b)

];

Sendo a = k1x − ω1t e b = k2x − ω2t;

12(a + b) =

12 (k1x − ω1t + k2x − ω2t) = 1

2(k1 + k2)︸ ︷︷ ︸k̄

x − 12(ω1 + ω2)︸ ︷︷ ︸

ω̄

t

∴12(a + b) = k̄x − ω̄t

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Pelo princípio da superposição:

y(x , t) = y2(x , t) + y2(x , t) = A cos(k1x − ω1t) + A cos(k2x − ω2t)

Como cos a + cos b = 2 cos[

12(a + b)

]cos

[12(a − b)

];

Sendo a = k1x − ω1t e b = k2x − ω2t;

12(a + b) = 1

2 (k1x − ω1t + k2x − ω2t)

= 12(k1 + k2)︸ ︷︷ ︸

x − 12(ω1 + ω2)︸ ︷︷ ︸

ω̄

t

∴12(a + b) = k̄x − ω̄t

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Pelo princípio da superposição:

y(x , t) = y2(x , t) + y2(x , t) = A cos(k1x − ω1t) + A cos(k2x − ω2t)

Como cos a + cos b = 2 cos[

12(a + b)

]cos

[12(a − b)

];

Sendo a = k1x − ω1t e b = k2x − ω2t;

12(a + b) = 1

2 (k1x − ω1t + k2x − ω2t) = 12(k1 + k2) x − 1

2(ω1 + ω2) t

= 12(k1 + k2)︸ ︷︷ ︸

x − 12(ω1 + ω2)︸ ︷︷ ︸

ω̄

t

∴12(a + b) = k̄x − ω̄t

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 21 / 41

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Pelo princípio da superposição:

y(x , t) = y2(x , t) + y2(x , t) = A cos(k1x − ω1t) + A cos(k2x − ω2t)

Como cos a + cos b = 2 cos[

12(a + b)

]cos

[12(a − b)

];

Sendo a = k1x − ω1t e b = k2x − ω2t;

12(a + b) = 1

2 (k1x − ω1t + k2x − ω2t) = 12(k1 + k2)︸ ︷︷ ︸

x − 12(ω1 + ω2) t

= 12(k1 + k2)︸ ︷︷ ︸

x − 12(ω1 + ω2)︸ ︷︷ ︸

ω̄

t

∴12(a + b) = k̄x − ω̄t

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Pelo princípio da superposição:

y(x , t) = y2(x , t) + y2(x , t) = A cos(k1x − ω1t) + A cos(k2x − ω2t)

Como cos a + cos b = 2 cos[

12(a + b)

]cos

[12(a − b)

];

Sendo a = k1x − ω1t e b = k2x − ω2t;

12(a + b) = 1

2 (k1x − ω1t + k2x − ω2t) = 12(k1 + k2)︸ ︷︷ ︸

x − 12(ω1 + ω2)︸ ︷︷ ︸

ω̄

t

∴12(a + b) = k̄x − ω̄t

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Pelo princípio da superposição:

y(x , t) = y2(x , t) + y2(x , t) = A cos(k1x − ω1t) + A cos(k2x − ω2t)

Como cos a + cos b = 2 cos[

12(a + b)

]cos

[12(a − b)

];

Sendo a = k1x − ω1t e b = k2x − ω2t;

12(a + b) = 1

2 (k1x − ω1t + k2x − ω2t) = 12(k1 + k2)︸ ︷︷ ︸

x − 12(ω1 + ω2)︸ ︷︷ ︸

ω̄

t

∴12(a + b) = k̄x − ω̄t

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 21 / 41

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Sendo a = k1x − ω1t e b = k2x − ω2t;

12(a − b) = 1

2 (k1x − ω1t − k2x + ω2t) = 12 (k1 − k2)︸ ︷︷ ︸

∆k

x − 12 (ω1 − ω2)︸ ︷︷ ︸

∆ω

t

∴12(a − b) = ∆k

2 x − ∆ω2 t

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Sendo a = k1x − ω1t e b = k2x − ω2t;

12(a − b) =

12 (k1x − ω1t − k2x + ω2t) = 1

2 (k1 − k2)︸ ︷︷ ︸∆k

x − 12 (ω1 − ω2)︸ ︷︷ ︸

∆ω

t

∴12(a − b) = ∆k

2 x − ∆ω2 t

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Sendo a = k1x − ω1t e b = k2x − ω2t;

12(a − b) = 1

2 (k1x − ω1t − k2x + ω2t)

= 12 (k1 − k2)︸ ︷︷ ︸

∆k

x − 12 (ω1 − ω2)︸ ︷︷ ︸

∆ω

t

∴12(a − b) = ∆k

2 x − ∆ω2 t

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 22 / 41

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Sendo a = k1x − ω1t e b = k2x − ω2t;

12(a − b) = 1

2 (k1x − ω1t − k2x + ω2t) = 12 (k1 − k2) x − 1

2 (ω1 − ω2) t

= 12 (k1 − k2)︸ ︷︷ ︸

∆k

x − 12 (ω1 − ω2)︸ ︷︷ ︸

∆ω

t

∴12(a − b) = ∆k

2 x − ∆ω2 t

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 22 / 41

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Sendo a = k1x − ω1t e b = k2x − ω2t;

12(a − b) = 1

2 (k1x − ω1t − k2x + ω2t) = 12 (k1 − k2)︸ ︷︷ ︸

∆k

x − 12 (ω1 − ω2) t

= 12 (k1 − k2)︸ ︷︷ ︸

∆k

x − 12 (ω1 − ω2)︸ ︷︷ ︸

∆ω

t

∴12(a − b) = ∆k

2 x − ∆ω2 t

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Sendo a = k1x − ω1t e b = k2x − ω2t;

12(a − b) = 1

2 (k1x − ω1t − k2x + ω2t) = 12 (k1 − k2)︸ ︷︷ ︸

∆k

x − 12 (ω1 − ω2)︸ ︷︷ ︸

∆ω

t

∴12(a − b) = ∆k

2 x − ∆ω2 t

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Sendo a = k1x − ω1t e b = k2x − ω2t;

12(a − b) = 1

2 (k1x − ω1t − k2x + ω2t) = 12 (k1 − k2)︸ ︷︷ ︸

∆k

x − 12 (ω1 − ω2)︸ ︷︷ ︸

∆ω

t

∴12(a − b) = ∆k

2 x − ∆ω2 t

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Como:

y(x , t) = y2(x , t) + y2(x , t) = A cos(k1x − ω1t) + A cos(k2x − ω2t)

Temos:

y(x , t) = 2A cos(∆k

2 x − ∆ω2 t

)cos(k̄x − ω̄t

)

É usual escrever:

y(x , t) = A(x , t) cos(k̄x − ω̄t

)com A(x , t) = 2A cos

(∆k2 x − ∆ω

2 t)

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Como:

y(x , t) = y2(x , t) + y2(x , t) = A cos(k1x − ω1t) + A cos(k2x − ω2t)

Temos:

y(x , t) = 2A cos(∆k

2 x − ∆ω2 t

)cos(k̄x − ω̄t

)

É usual escrever:

y(x , t) = A(x , t) cos(k̄x − ω̄t

)com A(x , t) = 2A cos

(∆k2 x − ∆ω

2 t)

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 23 / 41

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Como:

y(x , t) = y2(x , t) + y2(x , t) = A cos(k1x − ω1t) + A cos(k2x − ω2t)

Temos:

y(x , t) = 2A cos(∆k

2 x − ∆ω2 t

)cos(k̄x − ω̄t

)

É usual escrever:

y(x , t) = A(x , t) cos(k̄x − ω̄t

)com A(x , t) = 2A cos

(∆k2 x − ∆ω

2 t)

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 23 / 41

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Como:

y(x , t) = y2(x , t) + y2(x , t) = A cos(k1x − ω1t) + A cos(k2x − ω2t)

Temos:

y(x , t) = 2A cos(∆k

2 x − ∆ω2 t

)cos(k̄x − ω̄t

)

É usual escrever:

y(x , t) = A(x , t) cos(k̄x − ω̄t

)com A(x , t) = 2A cos

(∆k2 x − ∆ω

2 t)

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Como:

y(x , t) = y2(x , t) + y2(x , t) = A cos(k1x − ω1t) + A cos(k2x − ω2t)

Temos:

y(x , t) = 2A cos(∆k

2 x − ∆ω2 t

)cos(k̄x − ω̄t

)

É usual escrever:

y(x , t) = A(x , t) cos(k̄x − ω̄t

)com A(x , t) = 2A cos

(∆k2 x − ∆ω

2 t)

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 23 / 41

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Como:

y(x , t) = y2(x , t) + y2(x , t) = A cos(k1x − ω1t) + A cos(k2x − ω2t)

Temos:

y(x , t) = 2A cos(∆k

2 x − ∆ω2 t

)cos(k̄x − ω̄t

)

É usual escrever:

y(x , t) = A(x , t) cos(k̄x − ω̄t

)

com A(x , t) = 2A cos(∆k

2 x − ∆ω2 t

)

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Como:

y(x , t) = y2(x , t) + y2(x , t) = A cos(k1x − ω1t) + A cos(k2x − ω2t)

Temos:

y(x , t) = 2A cos(∆k

2 x − ∆ω2 t

)cos(k̄x − ω̄t

)

É usual escrever:

y(x , t) = A(x , t) cos(k̄x − ω̄t

)com A(x , t) = 2A cos

(∆k2 x − ∆ω

2 t)

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Essa forma sugere a interpretação:

Uma onda cos(k̄x − ω̄t

);

Modulada por A(x , t) = 2A cos(

∆k2 x − ∆ω

2 t);

Esse fenômeno é chamado de batimento;

×

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Essa forma sugere a interpretação:Uma onda cos

(k̄x − ω̄t

);

Modulada por A(x , t) = 2A cos(

∆k2 x − ∆ω

2 t);

Esse fenômeno é chamado de batimento;

×

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 24 / 41

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Essa forma sugere a interpretação:Uma onda cos

(k̄x − ω̄t

);

Modulada por A(x , t) = 2A cos(

∆k2 x − ∆ω

2 t);

Esse fenômeno é chamado de batimento;

×

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Essa forma sugere a interpretação:Uma onda cos

(k̄x − ω̄t

);

Modulada por A(x , t) = 2A cos(

∆k2 x − ∆ω

2 t);

Esse fenômeno é chamado de batimento;

×

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Essa forma sugere a interpretação:Uma onda cos

(k̄x − ω̄t

);

Modulada por A(x , t) = 2A cos(

∆k2 x − ∆ω

2 t);

Esse fenômeno é chamado de batimento;

×

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Essa forma sugere a interpretação:Uma onda cos

(k̄x − ω̄t

);

Modulada por A(x , t) = 2A cos(

∆k2 x − ∆ω

2 t);

Esse fenômeno é chamado de batimento;

×

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Continuaremos com a discução considerando ondas em cordas;Sabemos que a velocidade de uma onda é v = ω/k;Assim podemos calcular a velocidade dessas ondas separadamente;

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Primeiro considerando a fase como ϕ = k̄x − ω̄t;

Estamos interessados na corda;A velocidade de um ponto de fase constante (ex: F )A velocidade de fase é dada por:

~vF

vϕ = ω̄

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Primeiro considerando a fase como ϕ = k̄x − ω̄t;Estamos interessados na corda;

A velocidade de um ponto de fase constante (ex: F )A velocidade de fase é dada por:

~vF

vϕ = ω̄

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 26 / 41

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Primeiro considerando a fase como ϕ = k̄x − ω̄t;Estamos interessados na corda;A velocidade de um ponto de fase constante (ex: F )

A velocidade de fase é dada por:

~vF

vϕ = ω̄

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Primeiro considerando a fase como ϕ = k̄x − ω̄t;Estamos interessados na corda;A velocidade de um ponto de fase constante (ex: F )A velocidade de fase é dada por:

~vF

vϕ = ω̄

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Primeiro considerando a fase como ϕ = k̄x − ω̄t;Estamos interessados na corda;A velocidade de um ponto de fase constante (ex: F )A velocidade de fase é dada por:

~vF vϕ = ω̄

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Agora considerando a velocidade da onda que modula a amplitude nacorda;

Ou seja A(x , t) = 2A cos(

∆k2 x − ∆ω

2 t);

A fase dessa onda é dada por ∆k2 x − ∆ω

2 t;Considerando um ponto fixo G ;A velocidade de grupo é dada por;Se ∆k for suficientemente pequeno;A derivada deve ser calculada para k = k̄;

~vG

vg = ∆ω∆k ≈

dωdk

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Agora considerando a velocidade da onda que modula a amplitude nacorda;Ou seja A(x , t) = 2A cos

(∆k2 x − ∆ω

2 t);

A fase dessa onda é dada por ∆k2 x − ∆ω

2 t;Considerando um ponto fixo G ;A velocidade de grupo é dada por;Se ∆k for suficientemente pequeno;A derivada deve ser calculada para k = k̄;

~vG

vg = ∆ω∆k ≈

dωdk

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Agora considerando a velocidade da onda que modula a amplitude nacorda;Ou seja A(x , t) = 2A cos

(∆k2 x − ∆ω

2 t);

A fase dessa onda é dada por ∆k2 x − ∆ω

2 t;

Considerando um ponto fixo G ;A velocidade de grupo é dada por;Se ∆k for suficientemente pequeno;A derivada deve ser calculada para k = k̄;

~vG

vg = ∆ω∆k ≈

dωdk

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Agora considerando a velocidade da onda que modula a amplitude nacorda;Ou seja A(x , t) = 2A cos

(∆k2 x − ∆ω

2 t);

A fase dessa onda é dada por ∆k2 x − ∆ω

2 t;

Considerando um ponto fixo G ;A velocidade de grupo é dada por;Se ∆k for suficientemente pequeno;A derivada deve ser calculada para k = k̄;

~vG

vg = ∆ω∆k ≈

dωdk

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Agora considerando a velocidade da onda que modula a amplitude nacorda;Ou seja A(x , t) = 2A cos

(∆k2 x − ∆ω

2 t);

A fase dessa onda é dada por ∆k2 x − ∆ω

2 t;Considerando um ponto fixo G ;

A velocidade de grupo é dada por;Se ∆k for suficientemente pequeno;A derivada deve ser calculada para k = k̄;

~vG

vg = ∆ω∆k ≈

dωdk

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Agora considerando a velocidade da onda que modula a amplitude nacorda;Ou seja A(x , t) = 2A cos

(∆k2 x − ∆ω

2 t);

A fase dessa onda é dada por ∆k2 x − ∆ω

2 t;Considerando um ponto fixo G ;A velocidade de grupo é dada por;

Se ∆k for suficientemente pequeno;A derivada deve ser calculada para k = k̄;

~vG

vg = ∆ω∆k ≈

dωdk

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Agora considerando a velocidade da onda que modula a amplitude nacorda;Ou seja A(x , t) = 2A cos

(∆k2 x − ∆ω

2 t);

A fase dessa onda é dada por ∆k2 x − ∆ω

2 t;Considerando um ponto fixo G ;A velocidade de grupo é dada por;

Se ∆k for suficientemente pequeno;A derivada deve ser calculada para k = k̄;

~vG

vg = ∆ω∆k

≈ dωdk

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Agora considerando a velocidade da onda que modula a amplitude nacorda;Ou seja A(x , t) = 2A cos

(∆k2 x − ∆ω

2 t);

A fase dessa onda é dada por ∆k2 x − ∆ω

2 t;Considerando um ponto fixo G ;A velocidade de grupo é dada por;Se ∆k for suficientemente pequeno;

A derivada deve ser calculada para k = k̄;

~vG

vg = ∆ω∆k

≈ dωdk

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Agora considerando a velocidade da onda que modula a amplitude nacorda;Ou seja A(x , t) = 2A cos

(∆k2 x − ∆ω

2 t);

A fase dessa onda é dada por ∆k2 x − ∆ω

2 t;Considerando um ponto fixo G ;A velocidade de grupo é dada por;Se ∆k for suficientemente pequeno;

A derivada deve ser calculada para k = k̄;

~vG

vg = ∆ω∆k ≈

dωdk

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Agora considerando a velocidade da onda que modula a amplitude nacorda;Ou seja A(x , t) = 2A cos

(∆k2 x − ∆ω

2 t);

A fase dessa onda é dada por ∆k2 x − ∆ω

2 t;Considerando um ponto fixo G ;A velocidade de grupo é dada por;Se ∆k for suficientemente pequeno;A derivada deve ser calculada para k = k̄;

~vG

vg = ∆ω∆k ≈

dωdk

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Para ondas em uma corda homogênea:

v =√

Então:

vϕ = vg =√

Mas esse é um caso particular;Não se aplica a ondas eletromagnéticas, na água, e etc.

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Para ondas em uma corda homogênea:

v =√

Então:

vϕ = vg =√

Mas esse é um caso particular;Não se aplica a ondas eletromagnéticas, na água, e etc.

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Para ondas em uma corda homogênea:

v =√

Então:

vϕ = vg =√

Mas esse é um caso particular;Não se aplica a ondas eletromagnéticas, na água, e etc.

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Para ondas em uma corda homogênea:

v =√

Então:

vϕ = vg =√

Mas esse é um caso particular;Não se aplica a ondas eletromagnéticas, na água, e etc.

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Para ondas em uma corda homogênea:

v =√

Então:

vϕ = vg =√

Mas esse é um caso particular;

Não se aplica a ondas eletromagnéticas, na água, e etc.

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Para ondas em uma corda homogênea:

v =√

Então:

vϕ = vg =√

Mas esse é um caso particular;Não se aplica a ondas eletromagnéticas, na água, e etc.

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1 Princípio da Superposição

2 Ondas Estacionárias

3 Batimentos e Velocidade de Grupo

4 Reflexão de Ondas

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Consideraremos uma corda na extremidade esquerda;

Na corda existe um pulso;Ele está viajando para esquerda;

y(x , t)~v

Sendo y(x , t) = g(x + vt):

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Consideraremos uma corda na extremidade esquerda;

Na corda existe um pulso;Ele está viajando para esquerda;

y(x , t)~v

Sendo y(x , t) = g(x + vt):

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 30 / 41

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Consideraremos uma corda na extremidade esquerda;Na corda existe um pulso;

Ele está viajando para esquerda;

y(x , t)~v

Sendo y(x , t) = g(x + vt):

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Consideraremos uma corda na extremidade esquerda;Na corda existe um pulso;

Ele está viajando para esquerda;

y(x , t)~v

Sendo y(x , t) = g(x + vt):

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 30 / 41

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Consideraremos uma corda na extremidade esquerda;Na corda existe um pulso;

Ele está viajando para esquerda;

y(x , t)~v

Sendo y(x , t) = g(x + vt):

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Consideraremos uma corda na extremidade esquerda;Na corda existe um pulso;Ele está viajando para esquerda;

y(x , t)~v

Sendo y(x , t) = g(x + vt):

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Consideraremos uma corda na extremidade esquerda;Na corda existe um pulso;Ele está viajando para esquerda;

y(x , t)~v

Sendo y(x , t) = g(x + vt):

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 30 / 41

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y(x , t)~v

A condição de a extremidade permanecer fixa resulta em:

y(0, t) = 0 para qualquer t

Trabalharemos com a solução:

y(x , t) = f (x − vt) + g(x + vt)

Mas, pela condição inicial, f (x , t) não pode afetar a corda antes dopulso atingir a extremidade;

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y(x , t)~v

A condição de a extremidade permanecer fixa resulta em:

y(0, t) = 0 para qualquer t

Trabalharemos com a solução:

y(x , t) = f (x − vt) + g(x + vt)

Mas, pela condição inicial, f (x , t) não pode afetar a corda antes dopulso atingir a extremidade;

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 31 / 41

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y(x , t)~v

A condição de a extremidade permanecer fixa resulta em:

y(0, t) = 0 para qualquer t

Trabalharemos com a solução:

y(x , t) = f (x − vt) + g(x + vt)

Mas, pela condição inicial, f (x , t) não pode afetar a corda antes dopulso atingir a extremidade;

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 31 / 41

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y(x , t)~v

A condição de a extremidade permanecer fixa resulta em:

y(0, t) = 0 para qualquer t

Trabalharemos com a solução:

y(x , t) = f (x − vt) + g(x + vt)

Mas, pela condição inicial, f (x , t) não pode afetar a corda antes dopulso atingir a extremidade;

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 31 / 41

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y(x , t)~v

A condição de a extremidade permanecer fixa resulta em:

y(0, t) = 0 para qualquer t

Trabalharemos com a solução:

y(x , t) = f (x − vt) + g(x + vt)

Mas, pela condição inicial, f (x , t) não pode afetar a corda antes dopulso atingir a extremidade;

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 31 / 41

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y(x , t)~v

A condição de a extremidade permanecer fixa resulta em:

y(0, t) = 0 para qualquer t

Trabalharemos com a solução:

y(x , t) = f (x − vt) + g(x + vt)

Mas, pela condição inicial, f (x , t) não pode afetar a corda antes dopulso atingir a extremidade;

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 31 / 41

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Aplicando a condição de contorno na solução geral:

y(0, t) = f (−vt) + g(vt) = 0∴ f (−vt) = −g(vt)

Ou seja, temos que:

f (z) = −g(−z)

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Aplicando a condição de contorno na solução geral:

y(0, t) = f (−vt) + g(vt)

= 0∴ f (−vt) = −g(vt)

Ou seja, temos que:

f (z) = −g(−z)

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 32 / 41

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Aplicando a condição de contorno na solução geral:

y(0, t) = f (−vt) + g(vt) = 0

∴ f (−vt) = −g(vt)

Ou seja, temos que:

f (z) = −g(−z)

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Aplicando a condição de contorno na solução geral:

y(0, t) = f (−vt) + g(vt) = 0∴ f (−vt) = −g(vt)

Ou seja, temos que:

f (z) = −g(−z)

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 32 / 41

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Aplicando a condição de contorno na solução geral:

y(0, t) = f (−vt) + g(vt) = 0∴ f (−vt) = −g(vt)

Ou seja, temos que:

f (z) = −g(−z)

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 32 / 41

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Aplicando a condição de contorno na solução geral:

y(0, t) = f (−vt) + g(vt) = 0∴ f (−vt) = −g(vt)

Ou seja, temos que:

f (z) = −g(−z)

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Essa é a condição para que a onda seja nula na extremidade paratodo t;

Perceba que z pode ser qualquer número real;Então fazendo z = x − vt:

f (x − vt) = −g(vt − x)

Substituindo na solução geral:

y(x , t) = f (x − vt) + g(x + vt)

∴ y(x , t) = −g(−x + vt) + g(x + vt)

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Essa é a condição para que a onda seja nula na extremidade paratodo t;Perceba que z pode ser qualquer número real;

Então fazendo z = x − vt:

f (x − vt) = −g(vt − x)

Substituindo na solução geral:

y(x , t) = f (x − vt) + g(x + vt)

∴ y(x , t) = −g(−x + vt) + g(x + vt)

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Essa é a condição para que a onda seja nula na extremidade paratodo t;Perceba que z pode ser qualquer número real;Então fazendo z = x − vt:

f (x − vt) = −g(vt − x)

Substituindo na solução geral:

y(x , t) = f (x − vt) + g(x + vt)

∴ y(x , t) = −g(−x + vt) + g(x + vt)

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Essa é a condição para que a onda seja nula na extremidade paratodo t;Perceba que z pode ser qualquer número real;Então fazendo z = x − vt:

f (x − vt) = −g(vt − x)

Substituindo na solução geral:

y(x , t) = f (x − vt) + g(x + vt)

∴ y(x , t) = −g(−x + vt) + g(x + vt)

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Essa é a condição para que a onda seja nula na extremidade paratodo t;Perceba que z pode ser qualquer número real;Então fazendo z = x − vt:

f (x − vt) = −g(vt − x)

Substituindo na solução geral:

y(x , t) = f (x − vt) + g(x + vt)

∴ y(x , t) = −g(−x + vt) + g(x + vt)

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Essa é a condição para que a onda seja nula na extremidade paratodo t;Perceba que z pode ser qualquer número real;Então fazendo z = x − vt:

f (x − vt) = −g(vt − x)

Substituindo na solução geral:

y(x , t) = f (x − vt) + g(x + vt)

∴ y(x , t) = −g(−x + vt) + g(x + vt)

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Essa é a condição para que a onda seja nula na extremidade paratodo t;Perceba que z pode ser qualquer número real;Então fazendo z = x − vt:

f (x − vt) = −g(vt − x)

Substituindo na solução geral:

y(x , t) = f (x − vt) + g(x + vt)

∴ y(x , t) = −g(−x + vt) + g(x + vt)

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Podemos visualizar a solução;

Basta imaginar um prolongamento fictício da corda;

Não existe cordag(x + vt)

−g(vt − x)

~v1

−~v1

Na prática vemos o pulso atingir a extremidade e ser refletido aocontrário.

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Podemos visualizar a solução;Basta imaginar um prolongamento fictício da corda;

Não existe cordag(x + vt)

−g(vt − x)

~v1

−~v1

Na prática vemos o pulso atingir a extremidade e ser refletido aocontrário.

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Podemos visualizar a solução;Basta imaginar um prolongamento fictício da corda;

Não existe cordag(x + vt)

−g(vt − x)

~v1

−~v1

Na prática vemos o pulso atingir a extremidade e ser refletido aocontrário.

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Podemos visualizar a solução;Basta imaginar um prolongamento fictício da corda;

Não existe cordag(x + vt)

−g(vt − x)

~v1

−~v1

Na prática vemos o pulso atingir a extremidade e ser refletido aocontrário.

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Podemos visualizar a solução;Basta imaginar um prolongamento fictício da corda;

Não existe cordag(x + vt)

−g(vt − x)

~v1

−~v1

Na prática vemos o pulso atingir a extremidade e ser refletido aocontrário.

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Podemos visualizar a solução;Basta imaginar um prolongamento fictício da corda;

Não existe cordag(x + vt)

−g(vt − x)

~v1

−~v1

Na prática vemos o pulso atingir a extremidade e ser refletido aocontrário.

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Podemos visualizar a solução;Basta imaginar um prolongamento fictício da corda;

Não existe cordag(x + vt)

−g(vt − x)

~v1

−~v1

Na prática vemos o pulso atingir a extremidade e ser refletido aocontrário.

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Podemos visualizar a solução;Basta imaginar um prolongamento fictício da corda;

Não existe cordag(x + vt)

−g(vt − x)

~v1

−~v1

Na prática vemos o pulso atingir a extremidade e ser refletido aocontrário.

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Podemos visualizar a solução;Basta imaginar um prolongamento fictício da corda;

Não existe cordag(x + vt)

−g(vt − x)

~v1

−~v1

Na prática vemos o pulso atingir a extremidade e ser refletido aocontrário.

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Podemos visualizar a solução;Basta imaginar um prolongamento fictício da corda;

Não existe cordag(x + vt)

−g(vt − x)

~v1

−~v1

Na prática vemos o pulso atingir a extremidade e ser refletido aocontrário.

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Podemos visualizar a solução;Basta imaginar um prolongamento fictício da corda;

Não existe cordag(x + vt)

−g(vt − x)

~v1

−~v1

Na prática vemos o pulso atingir a extremidade e ser refletido aocontrário.

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Podemos visualizar a solução;Basta imaginar um prolongamento fictício da corda;

Não existe cordag(x + vt)

−g(vt − x)

~v1

−~v1

Na prática vemos o pulso atingir a extremidade e ser refletido aocontrário.

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Podemos visualizar a solução;Basta imaginar um prolongamento fictício da corda;

Não existe cordag(x + vt)

−g(vt − x)

~v1

−~v1

Na prática vemos o pulso atingir a extremidade e ser refletido aocontrário.

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Podemos visualizar a solução;Basta imaginar um prolongamento fictício da corda;

Não existe cordag(x + vt)

−g(vt − x)

~v1

−~v1

Na prática vemos o pulso atingir a extremidade e ser refletido aocontrário.

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Podemos visualizar a solução;Basta imaginar um prolongamento fictício da corda;

Não existe cordag(x + vt)

−g(vt − x)

~v1

−~v1

Na prática vemos o pulso atingir a extremidade e ser refletido aocontrário.

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Podemos visualizar a solução;Basta imaginar um prolongamento fictício da corda;

Não existe cordag(x + vt)

−g(vt − x)

~v1

−~v1

Na prática vemos o pulso atingir a extremidade e ser refletido aocontrário.

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Podemos visualizar a solução;Basta imaginar um prolongamento fictício da corda;

Não existe cordag(x + vt)

−g(vt − x)

~v1

−~v1

Na prática vemos o pulso atingir a extremidade e ser refletido aocontrário.

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Podemos visualizar a solução;Basta imaginar um prolongamento fictício da corda;

Não existe cordag(x + vt)

−g(vt − x)

~v1

−~v1

Na prática vemos o pulso atingir a extremidade e ser refletido aocontrário.

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 34 / 41

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Podemos visualizar a solução;Basta imaginar um prolongamento fictício da corda;

Não existe cordag(x + vt)

−g(vt − x)

~v1

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Na prática vemos o pulso atingir a extremidade e ser refletido aocontrário.

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Podemos visualizar a solução;Basta imaginar um prolongamento fictício da corda;

Não existe cordag(x + vt)

−g(vt − x)

~v1

−~v1

Na prática vemos o pulso atingir a extremidade e ser refletido aocontrário.

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 34 / 41

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Podemos visualizar a solução;Basta imaginar um prolongamento fictício da corda;

Não existe cordag(x + vt)

−g(vt − x)

~v1

−~v1

Na prática vemos o pulso atingir a extremidade e ser refletido aocontrário.

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 34 / 41

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E o que gera essa onda refletida?

g(x + vt)

~F

−~F

A corda faz uma força na extremidade para cima;A extremidade reage com uma força para baixo;Essa força que gera a onda refletida.

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 35 / 41

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E o que gera essa onda refletida?

g(x + vt)

~F

−~F

A corda faz uma força na extremidade para cima;A extremidade reage com uma força para baixo;Essa força que gera a onda refletida.

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 35 / 41

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E o que gera essa onda refletida?

g(x + vt)

~F

−~F

A corda faz uma força na extremidade para cima;A extremidade reage com uma força para baixo;Essa força que gera a onda refletida.

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 35 / 41

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E o que gera essa onda refletida?

g(x + vt)

~F

−~F

A corda faz uma força na extremidade para cima;

A extremidade reage com uma força para baixo;Essa força que gera a onda refletida.

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 35 / 41

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E o que gera essa onda refletida?

g(x + vt)

~F

−~F

A corda faz uma força na extremidade para cima;A extremidade reage com uma força para baixo;

Essa força que gera a onda refletida.

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 35 / 41

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E o que gera essa onda refletida?

g(x + vt)

~F

−~F

A corda faz uma força na extremidade para cima;A extremidade reage com uma força para baixo;Essa força que gera a onda refletida.

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 35 / 41

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Agora podemos estudar o que acontece se a corda estiver livre;

Podemos imaginar que a corda está presa na extremidade por umanel;Esse anel se move na extremidade sem atrito.

y(x , t)

~v

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 36 / 41

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Agora podemos estudar o que acontece se a corda estiver livre;Podemos imaginar que a corda está presa na extremidade por umanel;

Esse anel se move na extremidade sem atrito.

y(x , t)

~v

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 36 / 41

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Agora podemos estudar o que acontece se a corda estiver livre;Podemos imaginar que a corda está presa na extremidade por umanel;Esse anel se move na extremidade sem atrito.

y(x , t)

~v

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 36 / 41

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Agora podemos estudar o que acontece se a corda estiver livre;Podemos imaginar que a corda está presa na extremidade por umanel;Esse anel se move na extremidade sem atrito.

y(x , t)

~v

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 36 / 41

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Como já vimos, para a componente vertical da força na corda:

Assumindo pequenos ângulos;

~T

θ

Ty = T sin θ ≈ T tan θ = T ∂y∂x

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 37 / 41

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Como já vimos, para a componente vertical da força na corda:

Assumindo pequenos ângulos;

~T

θ

Ty = T sin θ ≈ T tan θ = T ∂y∂x

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 37 / 41

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Como já vimos, para a componente vertical da força na corda:

Assumindo pequenos ângulos;

~T

θ

Ty = T sin θ ≈ T tan θ = T ∂y∂x

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 37 / 41

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Como já vimos, para a componente vertical da força na corda:

Assumindo pequenos ângulos;

~T

θ

Ty = T sin θ ≈ T tan θ = T ∂y∂x

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 37 / 41

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Como já vimos, para a componente vertical da força na corda:

Assumindo pequenos ângulos;

~T

θ

Ty = T sin θ

≈ T tan θ = T ∂y∂x

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 37 / 41

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Como já vimos, para a componente vertical da força na corda:Assumindo pequenos ângulos;

~T

θ

Ty = T sin θ

≈ T tan θ = T ∂y∂x

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Como já vimos, para a componente vertical da força na corda:Assumindo pequenos ângulos;

~T

θ

Ty = T sin θ ≈ T tan θ

= T ∂y∂x

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 37 / 41

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Como já vimos, para a componente vertical da força na corda:Assumindo pequenos ângulos;

~T

θ

Ty = T sin θ ≈ T tan θ = T ∂y∂x

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 37 / 41

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No entanto, a corda se desloca livremente na extremidade;

Na extremidade não existe força vertical na corda;Assim:

Fy (0, t) = T ∂y(0, t)∂x = 0

Precisamos aplicar essa condição de contorno à solução:

y(x , t) = f (x − vt) + g(x + vt)

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 38 / 41

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No entanto, a corda se desloca livremente na extremidade;Na extremidade não existe força vertical na corda;

Assim:

Fy (0, t) = T ∂y(0, t)∂x = 0

Precisamos aplicar essa condição de contorno à solução:

y(x , t) = f (x − vt) + g(x + vt)

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 38 / 41

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No entanto, a corda se desloca livremente na extremidade;Na extremidade não existe força vertical na corda;Assim:

Fy (0, t) = T ∂y(0, t)∂x = 0

Precisamos aplicar essa condição de contorno à solução:

y(x , t) = f (x − vt) + g(x + vt)

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 38 / 41

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No entanto, a corda se desloca livremente na extremidade;Na extremidade não existe força vertical na corda;Assim:

Fy (0, t) =

T ∂y(0, t)∂x = 0

Precisamos aplicar essa condição de contorno à solução:

y(x , t) = f (x − vt) + g(x + vt)

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 38 / 41

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No entanto, a corda se desloca livremente na extremidade;Na extremidade não existe força vertical na corda;Assim:

Fy (0, t) = T ∂y(0, t)∂x =

0

Precisamos aplicar essa condição de contorno à solução:

y(x , t) = f (x − vt) + g(x + vt)

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 38 / 41

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No entanto, a corda se desloca livremente na extremidade;Na extremidade não existe força vertical na corda;Assim:

Fy (0, t) = T ∂y(0, t)∂x = 0

Precisamos aplicar essa condição de contorno à solução:

y(x , t) = f (x − vt) + g(x + vt)

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 38 / 41

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No entanto, a corda se desloca livremente na extremidade;Na extremidade não existe força vertical na corda;Assim:

Fy (0, t) = T ∂y(0, t)∂x = 0

Precisamos aplicar essa condição de contorno à solução:

y(x , t) = f (x − vt) + g(x + vt)

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No entanto, a corda se desloca livremente na extremidade;Na extremidade não existe força vertical na corda;Assim:

Fy (0, t) = T ∂y(0, t)∂x = 0

Precisamos aplicar essa condição de contorno à solução:

y(x , t) = f (x − vt) + g(x + vt)

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Assim:

∂y∂x = f ′(x − vt) + g ′(x + vt)

Aplicando em x = 0:

∂y(0, t)∂x = f ′(−vt) + g ′(+vt) = 0

Como feito anteriormente, essa condição deve valer para qualquernúmero;

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Assim:

∂y∂x = f ′(x − vt) + g ′(x + vt)

Aplicando em x = 0:

∂y(0, t)∂x = f ′(−vt) + g ′(+vt) = 0

Como feito anteriormente, essa condição deve valer para qualquernúmero;

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 39 / 41

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Assim:

∂y∂x = f ′(x − vt) + g ′(x + vt)

Aplicando em x = 0:

∂y(0, t)∂x = f ′(−vt) + g ′(+vt) = 0

Como feito anteriormente, essa condição deve valer para qualquernúmero;

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 39 / 41

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Assim:

∂y∂x = f ′(x − vt) + g ′(x + vt)

Aplicando em x = 0:

∂y(0, t)∂x = f ′(−vt) + g ′(+vt) = 0

Como feito anteriormente, essa condição deve valer para qualquernúmero;

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 39 / 41

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Assim:

∂y∂x = f ′(x − vt) + g ′(x + vt)

Aplicando em x = 0:

∂y(0, t)∂x = f ′(−vt) + g ′(+vt) = 0

Como feito anteriormente, essa condição deve valer para qualquernúmero;

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 39 / 41

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Então deve valer para z :

f ′(z) + g ′(−z) = 0f ′(z) = −g ′(−z)

Assim, para as funções primitivas:Fazendo z → x − vt;

f (z) = g(−z) =⇒ f (x − vt) = g(vt − x)

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Então deve valer para z :

f ′(z) + g ′(−z) = 0

f ′(z) = −g ′(−z)

Assim, para as funções primitivas:Fazendo z → x − vt;

f (z) = g(−z) =⇒ f (x − vt) = g(vt − x)

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Então deve valer para z :

f ′(z) + g ′(−z) = 0f ′(z) = −g ′(−z)

Assim, para as funções primitivas:Fazendo z → x − vt;

f (z) = g(−z) =⇒ f (x − vt) = g(vt − x)

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Então deve valer para z :

f ′(z) + g ′(−z) = 0f ′(z) = −g ′(−z)

Assim, para as funções primitivas:

Fazendo z → x − vt;

f (z) = g(−z) =⇒ f (x − vt) = g(vt − x)

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 40 / 41

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Então deve valer para z :

f ′(z) + g ′(−z) = 0f ′(z) = −g ′(−z)

Assim, para as funções primitivas:

Fazendo z → x − vt;

f (z) = g(−z)

=⇒ f (x − vt) = g(vt − x)

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Então deve valer para z :

f ′(z) + g ′(−z) = 0f ′(z) = −g ′(−z)

Assim, para as funções primitivas:Fazendo z → x − vt;

f (z) = g(−z)

=⇒ f (x − vt) = g(vt − x)

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Então deve valer para z :

f ′(z) + g ′(−z) = 0f ′(z) = −g ′(−z)

Assim, para as funções primitivas:Fazendo z → x − vt;

f (z) = g(−z) =⇒ f (x − vt) = g(vt − x)

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 40 / 41

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Substituindo na solução:

y(x , t) = g(x + vt) + g(vt − x)

Podemos visualizar a solução:

Não existe corda

g(x + vt)g(vt − x)~v1−~v1

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Substituindo na solução:

y(x , t) = g(x + vt) + g(vt − x)

Podemos visualizar a solução:

Não existe corda

g(x + vt)g(vt − x)~v1−~v1

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 41 / 41

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Substituindo na solução:

y(x , t) = g(x + vt) + g(vt − x)

Podemos visualizar a solução:

Não existe corda

g(x + vt)g(vt − x)~v1−~v1

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 41 / 41

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Substituindo na solução:

y(x , t) = g(x + vt) + g(vt − x)

Podemos visualizar a solução:

Não existe corda

g(x + vt)g(vt − x)~v1−~v1

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 41 / 41

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Substituindo na solução:

y(x , t) = g(x + vt) + g(vt − x)

Podemos visualizar a solução:

Não existe corda

g(x + vt)g(vt − x)~v1−~v1

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 41 / 41

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Substituindo na solução:

y(x , t) = g(x + vt) + g(vt − x)

Podemos visualizar a solução:

Não existe corda

g(x + vt)g(vt − x)~v1−~v1

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 41 / 41

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Substituindo na solução:

y(x , t) = g(x + vt) + g(vt − x)

Podemos visualizar a solução:

Não existe corda

g(x + vt)g(vt − x)~v1−~v1

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 41 / 41

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Substituindo na solução:

y(x , t) = g(x + vt) + g(vt − x)

Podemos visualizar a solução:

Não existe corda

g(x + vt)g(vt − x)~v1−~v1

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 41 / 41

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Substituindo na solução:

y(x , t) = g(x + vt) + g(vt − x)

Podemos visualizar a solução:

Não existe corda

g(x + vt)g(vt − x)~v1−~v1

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 41 / 41

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Substituindo na solução:

y(x , t) = g(x + vt) + g(vt − x)

Podemos visualizar a solução:

Não existe corda

g(x + vt)g(vt − x)~v1−~v1

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 41 / 41

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Substituindo na solução:

y(x , t) = g(x + vt) + g(vt − x)

Podemos visualizar a solução:

Não existe corda

g(x + vt)g(vt − x)~v1−~v1

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 41 / 41

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Substituindo na solução:

y(x , t) = g(x + vt) + g(vt − x)

Podemos visualizar a solução:

Não existe corda

g(x + vt)g(vt − x)~v1−~v1

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 41 / 41

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Substituindo na solução:

y(x , t) = g(x + vt) + g(vt − x)

Podemos visualizar a solução:

Não existe corda

g(x + vt)g(vt − x)~v1−~v1

Rene F. K. Spada (ITA) Aula 3 - Ondas 14 de Maio de 2018 41 / 41

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Substituindo na solução:

y(x , t) = g(x + vt) + g(vt − x)

Podemos visualizar a solução:

Não existe corda

g(x + vt)g(vt − x)~v1−~v1

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Substituindo na solução:

y(x , t) = g(x + vt) + g(vt − x)

Podemos visualizar a solução:

Não existe corda

g(x + vt)g(vt − x)~v1−~v1

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Substituindo na solução:

y(x , t) = g(x + vt) + g(vt − x)

Podemos visualizar a solução:

Não existe corda

g(x + vt)g(vt − x)~v1−~v1

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Substituindo na solução:

y(x , t) = g(x + vt) + g(vt − x)

Podemos visualizar a solução:

Não existe corda

g(x + vt)g(vt − x)~v1−~v1

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Substituindo na solução:

y(x , t) = g(x + vt) + g(vt − x)

Podemos visualizar a solução:

Não existe corda

g(x + vt)g(vt − x)~v1−~v1

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Substituindo na solução:

y(x , t) = g(x + vt) + g(vt − x)

Podemos visualizar a solução:

Não existe corda

g(x + vt)g(vt − x)~v1−~v1

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Substituindo na solução:

y(x , t) = g(x + vt) + g(vt − x)

Podemos visualizar a solução:

Não existe corda

g(x + vt)g(vt − x)~v1−~v1

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Substituindo na solução:

y(x , t) = g(x + vt) + g(vt − x)

Podemos visualizar a solução:

Não existe corda

g(x + vt)g(vt − x)~v1−~v1

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