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FUNDAÇÃO EDUCACIONAL BARRIGA VERDE – FEBAVE CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRIGA VERDE – UNIBAVE CURSO: ENFERMAGEM DISCIPLINA: TECNOLOGIA EM SAÚDE CAMPUS: ORLEANS PROFESSOR: (Msc.) JOSÉ LUIS MÜLLER POLÍTICA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM SAÚDE

Aula 4 Ciência Tecnologia e Inovação

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inovação e enfermagem

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Page 1: Aula 4 Ciência Tecnologia e Inovação

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL BARRIGA VERDE – FEBAVE CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRIGA VERDE – UNIBAVE CURSO: ENFERMAGEMDISCIPLINA: TECNOLOGIA EM SAÚDECAMPUS: ORLEANSPROFESSOR: (Msc.) JOSÉ LUIS MÜLLER

POLÍTICA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

EM SAÚDE

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Implementação da PNCTISImplementação da PNCTISMODELO DE GESTÃOMODELO DE GESTÃO

EVIDENCIAR A NECESSIDADE DO ENFERMEIRO DESENVOLVER COMPETÊNCIAS PARA AVALIAÇÃO TECNOLÓGICA DESDE A SUA FORMAÇÃO. É UMA FERRAMENTA NECESSÁRIA AO ENFERMEIRO, QUE DEVE INTERESSAR-SE EM REALIZAR E PARTICIPAR DE PESQUISAS NESTA ÁREA, UNIVERSO DE ATUAÇÃO INTERDISCIPLINAR, AINDA POUCO EXPLORADO PELOS PROFISSIONAIS.

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CIÊNCIA,TECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM SAÚDECIÊNCIA,TECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM SAÚDE

O QUE É TECNOLOGIA?

EQUIPAMENTOS, PRODUTOS

X

TOQUE HUMANO, SABERES ESTRUTURADOS

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CLASSIFICAÇÃO DAS TECNOLOGIAS:

LEVES: RELAÇÕES DE VÍNCULO/ACOLHIMENTO/GESTÃO

LEVE – DURAS: SABERES ESTRUTURADOS (CLÍNICA MEDICA

E PSICANALÍTICA) EPIDEMIOLOGIA

DURAS: MÁQUINAS, NORMAS, ESTRUTURAS

ORGANIZACIONAIS

QUAL O OBJETIVO REAL?

IMPACTOS E RISCOS!!!

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CIÊNCIA,TECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM CIÊNCIA,TECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM SAÚDESAÚDE

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EQUILÍBRIO ASSISTÊNCIA X TECNOLOGIA

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CIÊNCIA,TECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM SAÚDECIÊNCIA,TECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM SAÚDE

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ATENÇÃO INTENSIVA HOSPITALAR:

CUSTOS HOSPITALARES

CONCEITOS TECNOLÓGICOS ENVOLVIDOS

PESSOAS E EQUIPAMENTOS ESPECIALIZADOS

HABILIDADES:

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AONDE MAIS se envolver???

CICLO DO EQUIPAMENTO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

OTIMIZAR A SUA UTILIZAÇÃO

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1ª Conferência Nacional de Ciência e Tecnologia (1994)

SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS (SCTIE) E INSTITUÍDA EM 2003.TORNA-SE INSTITUTO LIGADO AO M.S.PPAL ARTICULADOR EMTRE POLÍTICA E

INOVAÇÃO2007/2008 M.S. e M. C.&T. RENOVAM ACORDO

PESQUISAS, PROJETOS, CNPQ, FINEP, CAPS

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(PNCTIS) Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde NORTEADOR, 2ª Conf. NCTIS (2004), SUSTENTÁVEL, NECESSIDADES SUS

(ANPPS) Agenda Nacional de Prioridades de Pesquisa em Saúde LIDERADO M.S., NECESSIDADES NACIONAIS-

REGIONAIS S.U.S., 24 CATEGORIAS C/ DIVERSOS TEMAS DE PESQUISA, PROCESSO TÉCNICO-POLÍTICO PERMANENTE

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CIÊNCIA,TECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM SAÚDECIÊNCIA,TECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM SAÚDEMARCOS INSTITUCIONAISMARCOS INSTITUCIONAIS

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INVESTINDO NO DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO PARA O SUS FOMENTO: M.S., MC&T, M.ED., BNDES 2 MODALIDADES: NACIONAL (EDITAIS –SUS),

ESTADUAL (PROGR. PESQ. SUS)

PESQUISAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS DST/AIDS – REFERENCIA

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CIÊNCIA,TECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM SAÚDECIÊNCIA,TECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM SAÚDEMARCOS INSTITUCIONAISMARCOS INSTITUCIONAIS

ÁREAS ESTRATÉGICAS DE PESQUISA– DOENÇAS NEGLIGENCIADAS– ELSA – EPIDEMIOLÓGICO– SAÚDE MENTAL – REDUÇÃO VIOLÊNCIA E ACIDENTES– SUPERAR A VULNERABILIDADE

TECNOLÓGICA– MARCAPASSO BRASILEIRO

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Implementação da PNCTISImplementação da PNCTISFOMENTO À PESQUISAFOMENTO À PESQUISA

Apreciações éticasApreciações éticas

“Para que a pesquisa seja realizada em bases éticas é imprescindível:

1. Justificativa de propósitos2. Adequação científica da metodologia a ser

utilizada3. Rigor científico4. Transparência de informações5. Relação de parceria - e não subordinação ou

submissão – entre pesquisadores e sujeito6. Confiabilidade que decorre da parceria entre

pesquisador e sujeito”. (OLIVEIRA, 2005)

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Implementação da PNCTISImplementação da PNCTISCRIAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE CRIAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE

INOVAÇÃO EM SAÚDEINOVAÇÃO EM SAÚDE

Articulação intersetorial: produção científica e tecnológica com o setor produtivo público e privado

Garantia de auto-suficiência nos itens estratégicos para o país

Políticas industriais: produção de vacinas, reagentes para diagnóstico, fitomedicamentos, fármacos e medicamentos, equipamentos e materiais

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Implementação da PNCTISImplementação da PNCTISCOMPLEXO PRODUTIVO DA SAÚDECOMPLEXO PRODUTIVO DA SAÚDE

Atores: Indústrias químicas e biológicas Indústrias mecânicas, eletrônicas e de

materiais “O Estado deve ter papel destacado na

promoção e regulação do complexo produtivo da saúde, por intermédio das ações convergentes para apoio à competitividade, financiamento e incentivo à P&D nas empresas públicas; política de compra; defesa da propriedade intelectual; incentivo às parcerias e investimentos em infra-estrutura”. 2ª CNCTIS, 2004).

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Implementação da PNCTISImplementação da PNCTISCOMPLEXO PRODUTIVO DA SAÚDECOMPLEXO PRODUTIVO DA SAÚDE

“A política de estímulo à inovação deve ser pautada pela seletividade, maior grau de confiança na parceria com as indústrias e maior interação entre os serviços de saúde, as instituições de ensino e de pesquisa e o complexo produtivo.”(2ª CNCTIS, 2004).

Fortalecer o Complexo Produtivo da Saúde: medicamentos, vacinas, Kits diagnósticos, equipamentos e reagentes.

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Implementação da PNCTISImplementação da PNCTISCOMPLEXO PRODUTIVO DA SAÚDECOMPLEXO PRODUTIVO DA SAÚDE

Fármacos e medicamentosFármacos e medicamentos

“A empresa deve ser foco da inovação Os incentivos fiscais precisam ser ágeis e o

financiamento efetivo É necessária a fabricação local de matéria-

prima É imprescindível o uso do poder de compra”.

(OLIVEIRA BRASIL, 2005)

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Implementação da PNCTISImplementação da PNCTISSUPERAÇÃO DAS DESIGUALDADES SUPERAÇÃO DAS DESIGUALDADES

REGIONAISREGIONAIS

Articulação intersetorial Respeito às diversidades regionais Garantia de 30% dos recursos de apoio à

pesquisa destinado às regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste

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Implementação da PNCTISImplementação da PNCTISAVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM

SAÚDESAÚDE“ As ATSs procuram estimar a probabilidade de que a

incorporação da tecnologia ocorra de forma eqüânime para os diferentes segmentos e regiões, não apenas em termos do acesso e da utilização das tecnologias mas também dos benefícios reais (efetividade) para a saúde dos usuários do Sistema de Saúde.” (KRAUSS, 2005).

OBJETIVOS Garantir que as tecnologias sejam seguras e evitem danos

à saúde Garantir que as tecnologias sejam eficazes/efetivas

(tragam benefícios com seu uso) e utilizadas de maneira apropriada

Garantir que os benefícios decorrentes do uso das tecnologias compensem os custos incorridos.(OPS, 1998)

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Implementação da PNCTISImplementação da PNCTISMODELO DE GESTÃOMODELO DE GESTÃO

Identificação dos desafios Aprofundamento das ações verticalizadas, mediante sua

institucionalização no âmbito do MS Acompanhamento e monitoramento, com avaliação de

impacto Aprimoramento do processo de definição de prioridades

de pesquisa em saúde. Aprimoramento das articulações interministeriais: MS,

MCT, MEC, MDIC. Estabelecimento de parcerias com FAP´s e SES.

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Implementação da PNCTISImplementação da PNCTISMODELO DE GESTÃOMODELO DE GESTÃO

O caráter meritocrático de seus processos decisórios.

A direção predominantemente extramural de suas ações.

Uma visão abrangente quanto à cadeia do conhecimento.

A adesão a uma agenda de prioridades de pesquisa consoantes às necessidades das políticas nacionais de saúde.

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Implementação da PNCTISImplementação da PNCTISMODELO DE GESTÃOMODELO DE GESTÃO

Criação de instância de fomento (enxuta) com as seguintes atribuições;

formulação e coordenação de políticas de C&T&I/S.

operação de ações, em conjunto com as demais agências

acompanhamento e monitoramento.

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