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Apresentação: Rucilana Cabral Eng. Petróleo (DEM/CCT/UFCG) AULA 5 CRAQUEAMENTO TÉRMICO/VISCORREDUÇÃO

Aula 5 Viscorreduo Craq Trmico

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Apresentação:Rucilana Cabral

Eng. Petróleo(DEM/CCT/UFCG)

AULA 5CRAQUEAMENTO TÉRMICO/VISCORREDUÇÃO

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TIPOS DE PROCESSOS

• PROCESSO DE SEPARAÇÃO

• PROCESSO DE CONVERSÃO

• PROCESSO DE TRATAMENTO

• PROCESSOS AUXILIARES

• A NATUREZA DAS MOLÉCULAS NÃO É ALTERADA.

• SÃO SEMPRE DE NATUREZA FÍSICA.

• VISA DESDOBRAR O PETRÓLEO EM SUAS FRAÇÕES

BÁSICAS .

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Processos Físicos de Separação

Classificação dos processos de refino de petróleo

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Térmico: grandes cadeias de hidrocarbonetos são aquecidas a altas temperaturas (e algumas vezes a altas pressões também) até que elas se quebrem (craqueiem).

Vapor: vapor de alta temperatura (816°C) é usado para craquear etano, butano e nafta em etileno e benzeno, que são usados para fabricar produtos químicos;

Viscorredução: os resíduos da torre de destilação são aquecidos (482°C), resfriados com gasóleo e rapidamente colocados em uma torre de destilação. Este processo reduz a viscosidade de óleos pesados e produz o alcatrão;

Coqueamento: os resíduos da torre de destilação são aquecidos a temperaturas acima de 482°C até que se quebrem em óleo pesado, gasolina e nafta. Ao final do processo, sobra um resíduo pesado, quase puro, de carbono (coque). O coque é limpo e vendido.

Craqueamento

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O craqueamento térmico é o mais antigo entre os processos de conversão, surgindo logo após o advento da destilação. Seu aparecimento data o início do século XX, utilizando gasóleos e resíduos atmosféricos como carga.

O processo consiste na quebra de moléculas presentes na carga, sob elevadas temperaturas e pressões, visando à obtenção de gasolina e GLP como produto principal e gás combustível, óleos leve e residual e coque como subprodutos, com rendimento maior em coque e gás combustível. O coque deve ser retirado para evitar entupimentos.

Atualmente, o craqueamento térmico é um processo obsoleto, em função do surgimento do craqueamento catalítico, mais econômico e de operação mais simples.

Craqueamento Térmico

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A PETROBRAS teve uma unidade de craqueamento térmico (1955-1971) instalada na RPBC, que craqueava, simultaneamente, resíduo atmosférico e nafta. Suas instalações foram aproveitadas, sendo ela transforma- da em unidade de destilação atmosférica.

O principal problema do processo → o coque não é removido continuamente dos equipamentos, acaba sendo acumulado, o que provoca entupimentos obrigando assim a frequentes paradas para descoqueificação, reduzindo em muito o fator operacional.

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A viscorredução (desenvolvido por volta dos anos trinta) se caracteriza por um tipo de craqueamento realizado a temperaturas mais baixas que os demais processos de craqueamento térmico.

A finalidade é a diminuição da viscosidade dos óleos combustíveis o que permite diminuir o volume de óleo diluente para acerto de viscosidade do óleo combustível bem como maior rendimento de gasóleo.

Viscorredução

Excessiva formação de

coque

Carga é um resíduo

condições operacionais

brandas

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A viscorredução teve sua fase de importância entre os anos trinta e cinqüenta, quando também foi atingida pelo advento do craqueamento catalítico e da destilação a vácuo. Atualmente, é um processo considerado totalmente obsoleto, em face do seu alto custo operacional e de sua baixa rentabilidade.

Não há, no país, nenhuma unidade em operação, embora uma tenha sido instalada nos primórdios da RPBC, sendo transformada e adaptada para operar como destilação atmosférica.

Viscorredução

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Fonte: G. Júnior – Tecnologia em Petróleo e Gás - UNIT

Viscorredução

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Prova

REFINO????

É POSSÍVEL OBTER DE QUALQUER PETRÓLEO TODOS OS PRODUTOS?

QUE PRODUTOS SÃO ESSES?

ESQUEMA DE REFINO - PRODUTOS

REFINARIA????

UNIDADES DE REFINO

DESTILAÇÃO - ATMOSFÉRICA E VÁCUO

CRAQUEAMENTO (TÉRMICO/VISCORREDUÇÃO/CATALÍTICO)

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