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Controle da Constitucionalidade

Aula 6. Controle da Constitucionalidade · O que se tem é ato individual e concreto, ... Precedentes. 4. Agravo regimental a que se nega provimento. ... o controle difuso de constitucionalidade

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Controle da Constitucionalidade

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Cláusula de Reserva de Plenário ou da fullbench (plenário):

• Art. 97 e 93, XI

• Maioria absoluta da totalidade dos membros do tribunal ou, onde houver, dos integrantes do respectivo órgão especial;

• Aplica-se para todos os tribunais em controle difuso e para o STF no controle concentrado;

• Se de órgão fracionário – há a nulidade da decisão;

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Maioria absoluta é um número fixo,correspondente a mais da metade do total demembros de determinada assembleia.

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STJ (33 Ministros)

• Corte Especial: 15 Ministros, 8 votos (maioriaabsoluta);

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Exceção da cláusula de reserva de Plenário:

1. Existência anterior de pronunciamento da inconstitucionalidade da lei ou do ato normativo pelo Plenário do STF;

2. Existência no âmbito do tribunal a quo, e em relação àquele mesmo ato do Poder Público, de uma decisão plenária que haja apreciado a controvérsia constitucional;

Assim, o órgão fracionário pode julgar a controvérsia, e podeainda, sem a reserva de plenário, declarar a inconstitucionalidade de leiou ato normativo;

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Subterfúgio para escapar da reserva de Plenário:

• Alguns órgãos inferiores em tribunais (turmas), nãoquerendo submeter suas decisões ao plenário ou aoórgão especial, passaram a não declarar

expressamente a inconstitucionalidade da lei, apesar

de deixar de aplicá-la com base em fundamento

constitucional.

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SÚMULA VINCULANTE 10 (Veja o Debate de Aprovação)

Viola a cláusula de reserva de plenário (CF, artigo 97) adecisão de órgão fracionário de Tribunal que emboranão declare expressamente a inconstitucionalidade delei ou ato normativo do poder público, afasta suaincidência, no todo ou em parte.

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Exceção no STF:

Rcl 18165 AgR / RR – RORAIMA

AG.REG. NA RECLAMAÇÃORelator(a): Min. TEORI ZAVASCKIJulgamento: 18/10/2016 Órgão Julgador: Segunda Turma

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Ementa: CONSTITUCIONAL. CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE. RESERVA DEPLENÁRIO. DECRETO LEGISLATIVO EDITADO POR ASSEMBLEIA LEGISLATIVASUSTANDO AÇÃO PENAL CONTRA RÉU DEPUTADO ESTADUAL. OFENSA À SÚMULAVINCULANTE 10. INOCORRÊNCIA. 1. O princípio da reserva de plenário previsto noart. 97 da Constituição (e a que se refere a Súmula Vinculante n. 10) diz respeito àdeclaração de “inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do Poder Público”. 2.Atos normativos têm como características essenciais a abstração, a generalidade ea impessoalidade dos comandos neles contidos. São, portanto, expedidos semdestinatários determinados e com finalidade normativa, alcançando todos ossujeitos que se encontram na mesma situação de fato abrangida por seuspreceitos. 3. O decreto legislativo que estabelece a suspensão do andamento deuma certa ação penal movida contra determinado deputado estadual não possuiqualquer predicado de ato normativo. O que se tem é ato individual e concreto,com todas as características de ato administrativo de efeitos subjetivos limitados aum destinatário determinado. Atos dessa natureza não se submetem, em princípio,à norma do art. 97 da CF/88, nem estão, portanto, subordinados à orientação daSúmula Vinculante 10. Precedentes. 4. Agravo regimental a que se negaprovimento.

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Não se aplica a cláusula de Reserva de Plenário:• Não se aplica a juízos singulares, no controle difuso;

• Não se aplica as turmas recursais dos juizadosespeciais, turma recursal não é tribunal;

• Não se aplica na Declaração de Constitucionalidade(presunção de constitucionalidade das leis);

• Não se aplica no próprio STF (ED RE 361.829/RJ);

• Não se aplica em matéria sumulada pelo STF;

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(ED RE 361.829/RJ) DESPACHO: Vistos, etc.O Plenário do Supremo Tribunal Federal, ao apreciar, na assentada de03.10.2002, o mérito da ADI 2.031, Rel. Min. Ellen Gracie, confirmou oentendimento expresso no julgamento da cautelar e considerou, comexceção do § 3.º do art. 75 do ADCT, constitucionais os dispositivos daEmenda Constitucional n.º 21/99, relativa à CPMF. Sendo o pedidoformulado no presente extraordinário dirigido à declaração deinconstitucionalidade da mencionada emenda, evidente a suacontrariedade ao precedente desta Corte. Assim, nego seguimento aorecurso, na forma do caput do art. 557 do CPC. Publique-se. Brasília, 27de fevereiro de 2003. Ministro ILMAR GALVÃORelator

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O STF exerce, por excelência, o controle difuso de constitucionalidadequando do julgamento do recurso extraordinário, tendo os seuscolegiados fracionários competência regimental para fazê-lo semofensa ao art. 97 da CF.

[RE 361.829 ED, rel. min. Ellen Gracie, j. 2-3-2010, 2ª T, DJE de 19-3-2010.]

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Não há reserva de Plenário (art. 97 da Constituição) à aplicação dejurisprudência firmada pelo Pleno ou por ambas as Turmas desta Corte.Ademais, não é necessária identidade absoluta para aplicação dosprecedentes dos quais resultem a declaração de inconstitucionalidadeou de constitucionalidade. Requer-se, sim, que as matérias examinadassejam equivalentes. Assim, cabe à parte que se entende prejudicadadiscutir a simetria entre as questões fáticas e jurídicas que lhe sãopeculiares e a orientação firmada por esta Corte. De forma semelhante,não se aplica a reserva de Plenário à constante rejeição, por ambas asTurmas desta Corte, de pedido para aplicação de efeitos meramenteprospectivos à decisão.

[AI 607.616 AgR, rel. min. Joaquim Barbosa, j. 31-8-2010, 2ª T, DJE de1º-10-2010.] = RE 578.582 AgR, rel. min. Dias Toffoli, j. 27-11-2012, 1ªT, DJE de 19-12-2012 Vide RE 361.829 ED, rel. min. Ellen Gracie, j. 2-3-2010, 2ª T, DJE de 19-3-2010

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EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL NA RECLAMAÇÃO. DECISÃOMONOCRÁTICA QUE INDEFERE MEDIDA CAUTELAR EM AÇÃO DIRETADE INCONSTITUCIONALIDADE ESTADUAL. ALEGAÇÃO DECONTRARIEDADE À SÚMULA VINCULANTE N. 10 DO SUPREMOTRIBUNAL FEDERAL. AGRAVO AO QUAL SE NEGA PROVIMENTO.1. Indeferimento de medida cautelar não afasta a incidência ou declaraa inconstitucionalidade de lei ou ato normativo.2. Decisão proferida em sede cautelar: desnecessidade de aplicação dacláusula de reserva de plenário estabelecida no art. 97 da Constituiçãoda República.AG.REG. NA RECLAMAÇÃO 10.864 AMAPÁ RELATORA :MIN. CÁRMENLÚCIA ADI Nº 00007742620108030000 DO AMAPÁ

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Questões:

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(OAB – FGV – 2016) A parte autora em um processo judicial, inconformada com a sentença deprimeiro grau de jurisdição que se embasou no ato normativo X, apela da decisão porque, no seuentender, esse ato normativo seria inconstitucional.A 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado Alfa, ao analisar a apelação interposta,reconhece que assiste razão à recorrente, mais especificamente no que se refere àinconstitucionalidade do referido ato normativo X. Ciente da existência de cláusula de reserva deplenário, a referida Turma dá provimento ao recurso sem declarar expressamente ainconstitucionalidade do ato normativo X, embora tenha afastado a sua incidência no caso concreto.De acordo com o sistema jurídico-constitucional brasileiro, o acórdão proferido pela 3ª Turma Cível:a) está juridicamente perfeito, posto que, nestas circunstâncias, a solução constitucionalmenteexpressa é o afastamento da incidência, no caso concreto, do ato normativo inconstitucional.b) não segue os parâmetros constitucionais, pois deveria ter declarado, expressamente, ainconstitucionalidade do ato normativo que fundamentou a sentença proferida pelo juízo a quo.c) está correto, posto que a 3ª Turma Cível, como órgão especial que é, pode arrogar para si acompetência do Órgão Pleno do Tribunal de Justiça do Estado Alfa.d) está incorreto, posto que violou a cláusula de reserva de plenário, ainda que não tenha declaradoexpressamente a inconstitucionalidade do ato normativo.

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(OAB – FGV – 2016) A parte autora em um processo judicial, inconformada com a sentença deprimeiro grau de jurisdição que se embasou no ato normativo X, apela da decisão porque, no seuentender, esse ato normativo seria inconstitucional.A 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado Alfa, ao analisar a apelação interposta,reconhece que assiste razão à recorrente, mais especificamente no que se refere àinconstitucionalidade do referido ato normativo X. Ciente da existência de cláusula de reserva deplenário, a referida Turma dá provimento ao recurso sem declarar expressamente ainconstitucionalidade do ato normativo X, embora tenha afastado a sua incidência no caso concreto.De acordo com o sistema jurídico-constitucional brasileiro, o acórdão proferido pela 3ª Turma Cível:a) está juridicamente perfeito, posto que, nestas circunstâncias, a solução constitucionalmenteexpressa é o afastamento da incidência, no caso concreto, do ato normativo inconstitucional.b) não segue os parâmetros constitucionais, pois deveria ter declarado, expressamente, ainconstitucionalidade do ato normativo que fundamentou a sentença proferida pelo juízo a quo.c) está correto, posto que a 3ª Turma Cível, como órgão especial que é, pode arrogar para si acompetência do Órgão Pleno do Tribunal de Justiça do Estado Alfa.d) está incorreto, posto que violou a cláusula de reserva de plenário, ainda que não tenha declaradoexpressamente a inconstitucionalidade do ato normativo.

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(MEC – CESPE – 2015) Julgue o item que se segue, relativos ao Poder Judiciário e às funções essenciais à justiça.

A cláusula de reserva de plenário determina que somentepelo voto da maioria absoluta dos membros do tribunal ou dorespectivo órgão especial pode ser declarada ainconstitucionalidade de lei ou ato normativo do poderpúblico.

( ) Certa ( ) Errada

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(MEC – CESPE – 2015) Julgue o item que se segue, relativos ao Poder Judiciário e às funções essenciais à justiça.

A cláusula de reserva de plenário determina que somentepelo voto da maioria absoluta dos membros do tribunal ou dorespectivo órgão especial pode ser declarada ainconstitucionalidade de lei ou ato normativo do poderpúblico.

( ) Certa ( ) Errada

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(MPDFT – Promotor de Justiça – 2011 – Adaptada) Aregra da reserva do plenário para declaração deinconstitucionalidade de lei não se aplica às TurmasRecursais de Juizado Especial.

( ) Certa ( ) Errada

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(MPDFT – Promotor de Justiça – 2011 – Adaptada) Aregra da reserva do plenário para declaração deinconstitucionalidade de lei não se aplica às TurmasRecursais de Juizado Especial.

( ) Certa ( ) Errada

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(TJDFT – Juiz – 2012 – Adaptada) Segundo o SupremoTribunal Federal viola a cláusula de reserva de plenárioa decisão de órgão fracionário de tribunal que, emboranão declare expressamente a inconstitucionalidade delei ou ato normativo do Poder Público, afasta suaincidência no todo ou em parte.

( ) Certa ( ) Errada

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(TJDFT – Juiz – 2012 – Adaptada) Segundo o SupremoTribunal Federal viola a cláusula de reserva de plenárioa decisão de órgão fracionário de tribunal que, emboranão declare expressamente a inconstitucionalidade delei ou ato normativo do Poder Público, afasta suaincidência no todo ou em parte.

( ) Certa ( ) Errada

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(SEGER-ES – CESPE – 2013 – Adaptada) A cláusula dereserva de plenário não se aplica aos tribunais dejustiça.

( ) Certa ( ) Errada

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(SEGER-ES – CESPE – 2013 – Adaptada) A cláusula dereserva de plenário não se aplica aos tribunais dejustiça.

( ) Certa ( ) Errada

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(TRF 3ª Região – Juiz Federal – 2016 – Adaptada) A cláusulaconstitucional de reserva de plenário não impede que osórgãos fracionários dos Tribunais, ou os seus membrosquando decidem monocraticamente, rejeitem a arguição deinvalidade dos atos normativos.

( ) Certa ( ) Errada

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(TRF 3ª Região – Juiz Federal – 2016 – Adaptada) A cláusulaconstitucional de reserva de plenário não impede que osórgãos fracionários dos Tribunais, ou os seus membrosquando decidem monocraticamente, rejeitem a arguição deinvalidade dos atos normativos.

( ) Certa ( ) Errada

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Inexistência de ofensa ao princípio da reserva deplenário, pois o acórdão recorrido analisou normaslegais sem julgar inconstitucional lei ou ato normativofederal.

[RE 436.155 AgR, rel. min. Ellen Gracie, j. 24-3-2009, 2ª T, DJEde 24-4-2009.] = AI 463.220 AgR, rel. min. RicardoLewandowski, j. 15-2-2011, 1ª T, DJE de 4-3-2011