AULA METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTIFICO FACEDI

METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO

FACEDI – FACULDADE DE EDUCAÇÃO INTEGRAL

Professor: Francismilton Teles

Programação aula 09/01:• 08:10 – 08:30 Apresentação (alunos e professor);• 08:30 – 09:00 Informações do Sistema de Avaliação;• 09:00 – 10:15 Aula expositiva Parte A;• 10:15 – 10:30 Intervalo;• 10:30 – 12:00 Aula expositiva Parte B;• 12:00 – 13:00 Almoço• 13:00 – 14:00 Elaboração de Resenha Crítica• 14:00 – 15:30 Aula Expositiva Parte C• 15:30 – 16:00 Conclusão da aula e escolha dos textos do

artigo para apresentação

Sistema de avaliação:

• 1) Questionário da apostila FACEDI respondido e entregue na próxima aula;

• 2) Apresentação de artigo científico (15 min para cada aluno, para próxima aula);– Trazer apresentação em PPT;– Seguir o tempo estipulado;– Colocar informações necessárias (autor, tema,

data, evento, apresentador, etc...);

• 3) Participação em sala e nas atividades.

1.0 CONHECIMENTO

2.1 DIRETRIZES METODOLÓGICAS

2.2 ELEMENTOS DA ESTRUTURA DO TRABALHO ACADÊMICO

ROTEIRO DA AULA

1.1 TIPOS DE CONHECIMENTO

2.0 SABER FAZER DO TRABALHO ACADÊMICO E SUAS DIRETRIZES METODOLÓGICAS

APRESENTAÇÃO

2.3 APRESENTAÇÃO GRÁFICA

2.4 CITAÇÕES, NOTAS DE RODAPÉ E REFERÊNCIAS

1.0

2.1

2.2

1.1

2.0

APRESENTAÇÃO

2.3

2.4

APRESENTAÇÃO (PARTE A)

Por que a disciplina de Metodologia do Trabalho Científico no início do curso de graduação?

Em um curso de nível superior, a perspectiva é do estudante ampliar e produzir conhecimentos.....

Esta disciplina tem o objetivo de fornecer um conjunto de diretrizes básicas, recursos metodológicos, dentre outras técnicas, para formar uma relação com outras disciplinas.

1.0

2.1

2.2

1.1

2.0

APRESENTAÇÃO

2.3

2.4

1.0 CONHECIMENTO

VÍDEO VIDA DE MARIA

Conhecer é incorporar um conceito novo, ou original, sobre um fato ou fenômeno qualquer. O conhecimento não nasce do vazio e sim das experiências que acumulamos em nossa vida cotidiana, através de experiências, dos relacionamentos interpessoais, das leituras de livros e artigos diversos.

Construção compartilhada do conhecimento

1.0

2.1

2.2

1.1

2.0

APRESENTAÇÃO

2.3

2.4


Senso Comum; Conhecimento Mítico; Conhecimento Teológico ou Religioso; Conhecimento Filosófico; Conhecimento Científico.

1.0

2.1

2.2

1.1

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APRESENTAÇÃO

2.3

2.4


Senso Comum

Também chamado de conhecimento vulgar, popular ou empírico.

É o conhecimento obtido ao acaso, após inúmeras tentativas, ou seja, o conhecimento adquirido através de ações não planejadas.

Exemplo: A chave está emperrando na fechadura e, de tanto experimentarmos abrir a porta, acabamos por descobrir (conhecer) um jeitinho de girar a chave sem emperrar.

1.0

2.1

2.2

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APRESENTAÇÃO

2.3

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Conhecimento Mítico

É um conhecimento característico do ser humano em seus estágios primitivos, “os mitos”.

“É uma representação fantasiosa, espontaneamente delineada pelo mecanismo mental do homem, a fim de dar uma interpretação e uma explicação aos fenômenos da natureza e da vida” (DICIONÁRIO INFORMAL).

Exemplo: ”As tribos primitivas, através dos mitos, explicaram e explicam os fenômenos que cercam a vida e a morte, o lugar dos indivíduos na organização social, seus mecanismos de poder, controle e reprodução” (MINAYO, 1998, p.9).

1.0

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1.1

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APRESENTAÇÃO

2.3

2.4


Conhecimento teológico ou religioso

Conhecimento revelado pela fé divina ou crença religiosa. Não pode, por sua origem, ser confirmado ou negado. Depende da formação moral e das crenças de cada indivíduo.

Exemplo: Acreditar que alguém foi curado por um milagre; ou acreditar em Duende; acreditar em reencarnação; acreditar em espírito etc...

1.0

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1.1

2.0

APRESENTAÇÃO

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Conhecimento Filosófico

É fruto do raciocínio e da reflexão humana. É o conhecimento especulativo sobre fenômenos, gerando conceitos subjetivos. Busca dar sentido aos fenômenos gerais do universo.

O conhecimento filosófico se contrapõe ao religioso ou mítico, ao se propor a desenvolver no ser humano a possibilidade de reflexão ou a capacidade de raciocínio.

Exemplo: "O homem é a ponte entre o animal e o além-homem" (Friedrich Nietzsche)

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APRESENTAÇÃO

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2.4


Conhecimento Científico

É o conhecimento racional, sistemático, exato e verificável da realidade. Sua origem está nos procedimentos de verificação baseados na metodologia científica.

O caráter científico só adquiriu status de ciência na idade moderna da história, porém, não significou o fim dos demais tipos de conhecimento, contudo, é predominante na realidade ocidental, a partir da revolução industrial.

1.0

2.1

2.2

1.1

2.0

APRESENTAÇÃO

2.3

2.4


Etapas do Método Científico

Comunique

OBSERVAÇÃO

PERGUNTA

HIPÓTESE

EXPERIMENTO

CONCLUSÃO

PUBLICAÇÃO

ETAPAS DO MÉTODO CIENTÍFICO

Problema

OBSERVAÇÃO

PERGUNTA

HIPÓTESE

EXPERIMENTO

CONCLUSÃO

PUBLICAÇÃO


Por que a planta está morrendo mesmo que eu a regue todos os dias?

OBSERVAÇÃO

PERGUNTA

HIPÓTESE

EXPERIMENTO

CONCLUSÃO

PUBLICAÇÃO


Esta planta ficará melhor se eu regá-la uma vez por semana.

OBSERVAÇÃO

PERGUNTA

HIPÓTESE

EXPERIMENTO

CONCLUSÃO

PUBLICAÇÃO


4 plantas nas mesmas condições, só uma variável – a quantidade de água

Sem água Água todos os dias

Água 3X / semana

Água 1X / semana

A B C D

OBSERVAÇÃO

PERGUNTA

HIPÓTESE

EXPERIMENTO

CONCLUSÃO

PUBLICAÇÃO


Resultados

Sem água Água todos os dias

Água 3X / semana

Água 1X / semana

A B C D

OBSERVAÇÃO

PERGUNTA

HIPÓTESE

EXPERIMENTO

CONCLUSÃO

PUBLICAÇÃO


1.0

2.1

2.2

1.1

2.0

APRESENTAÇÃO

2.3

2.4

2.0 SABER FAZER DO TRABALHO ACADÊMICO

Na academia é necessário uma instrumentação para realizar comunicação de dados e/ou informações, de forma oral ou escrita, e dar conta da ordenação de suas idéias de forma coerente e de acordo com o raciocínio lógico.

Nesta etapa serão apresentados alguns dos procedimentos mais usuais de trabalhos solicitados nos cursos de graduação.

1.0

2.1

2.2

1.1

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APRESENTAÇÃO

2.3

2.4

2.0 SABER FAZER DO TRABALHO ACADÊMICO

Na elaboração de um texto teórico as idéias são estruturadas obedecendo uma ordenação lógica, e revelam fatos e dados de pesquisas e/ou reflexões teóricas. Portanto, o seu conteúdo não é algo pronto e acabado, verdade inquestionável, por isso é possível você estabelecer um diálogo silencioso com o seu autor, se posicionar em relação as idéias que ele defende.

1.0

2.1

2.2

1.1

2.0

APRESENTAÇÃO

2.3

2.4

2.1 DIRETRIZES METODOLÓGICAS (PARTE B)

Esquema; Resumo; Resenha; Artigo.

1.0

2.1

2.2

1.1

2.0

APRESENTAÇÃO

2.3

2.4


Esquema:

Ao final da leitura de um texto um esquema tem como objetivo recompor a estrutura redacional do texto, destacando as idéias contidas em cada parte da unidade trabalhada (capítulo, parágrafo, etc.)

Método de se fazer o esquema: Sublinhar as palavras-chave; Elaborar uma síntese das palavras-chave

diferenciando introdução, desenvolvimento e conclusão.

1.0

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1.1

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APRESENTAÇÃO

2.3

2.4


Resumo:

O resumo consiste em colocar em evidência as idéias principais de um texto, de maneira que a unidade do pensamento do autor apareça, identificando as ligações principais que ele estabelece entre as idéias.

Deve apresentar uma prévia de todo o assunto (início, meio e fim).

Segundo a NBR 6028, um resumo é “a apresentação concisa e seletiva de um texto, ressaltando de forma clara e sintética a natureza do trabalho, seus resultados e conclusões mais importantes, seu valor e originalidade”.

1.0

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APRESENTAÇÃO

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Resumo:

É utilizado em vários textos acadêmicos como dissertações, teses, artigos, etc.

Em alguns casos é fonte de avaliação para aprovação de artigos.

Pode variar de 50 a 500 palavras dependendo da finalidade.

1.0

2.1

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APRESENTAÇÃO

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2.4


Resenha:

É uma apreciação criteriosa sobre determinada obra...você começará a exercitar uma postura crítica diante do conteúdo do texto (algo que não poderá ser feito nas demais formas de comunicação científica, para um iniciante).

Método:

1º introdução (contextualização, relevância do assunto);

2º resumo da obra;

3º opinião (crítica e/ou informativa).

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APRESENTAÇÃO

2.3

2.4


Artigo:

São pequenos estudos, porém completos, que tratam de uma questão verdadeiramente científica, mas que não se constituem em matéria de um livro.

Os artigos científicos, por serem completos, permitem ao leitor, mediante a descrição da metodologia empregada, do processamento utilizado e resultados obtidos, repetir a experiência.

1.0

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APRESENTAÇÃO

2.3

2.4


Artigo:ESTRUTURAEm termos gerais, essa estrutura pode ser dividida em dois

grandes paradigmas. O primeiro, utilizado majoritariamente nas ciências da experimentação e da observação de campo, demanda os seguintes elementos:

1. INTRODUÇÃO- onde são estabelecidos, entre outros aspectos, a delimitação

da pesquisa, os problemas de que trata e os objetivos desejados.

2. REVISÃO DE LITERATURA- onde é indicado o estágio da investigação do problema a partir

da bibliografia disponível.

1.0

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2.2

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2.0

APRESENTAÇÃO

2.3

2.4


Artigo:

3. MATERIAIS E MÉTODOS- onde são apresentados as técnicas de coleta de dados, os instrumentos de análise, os materiais e os equipamentos utilizados. 4. RESULTADOS- onde são oferecidos os resultados da pesquisa 5. DISCUSSÃO- onde são comentados os resultados da pesquisa 6. CONCLUSÓES- onde são indicadas de modo sintético as descobertas do autor a partir dos dados apresentados anteriormente

1.0

2.1

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1.1

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APRESENTAÇÃO

2.3

2.4


Artigo:

O segundo paradigma, que se utiliza mais de fontes documentais (material bibliográfico), privilegia organizar os dados coletados em função dos problemas que respondem.

TAMANHO E FORMATOÉ determinado pela revista ou congresso em que será apresentado.

1.0

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1.1

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APRESENTAÇÃO

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Artigo:

ACEITAÇÃOOs artigos devem ser inéditos e encaminhados apenas a uma revista de cada vez. Em geral, todas exigem exclusividade.AVALIAÇÃO1) adequação ao escopo da revista2) qualidade científica, atestada pela Comissão Editorial e por consultores especialmente convidados3) cumprimento das diretrizes específicas da revista Consultores podem sugerir mudanças no texto, que serão submetidas ao autor.

1.0

2.1

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1.1

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APRESENTAÇÃO

2.3

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Artigo:

Dicas:

- Colocar referências da revista ou congresso em que será destinado;- Colocar referências internacionais, quando possível;- Explorar ao máximo o orientador;- Verificar o conceito do periódico, procurando começar com níveis baixos de exigência;

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APRESENTAÇÃO

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Resenha:

Fazer uma resenha do texto:

“MUDAR OS PROFESSORES OU MUDAR DE PROFESSORES”

Quantidade mínima de linhas = 25

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APRESENTAÇÃO

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2.2 ESTRUTURAS DE TRABALHOS ACADÊMICOS

Trabalho Acadêmico: “documento que representa o resultado de estudo, deve expressar conhecimento do assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina, módulo, estudo independente, curso , programa e outros ministrados. Deve ser feito sob a coordenação de um orientador.” (NBR 14724)

Inclui-se:Trabalho de Conclusão de Curso –TCC;Trabalho de Graduação Interdisciplinar – TGI;Trabalho de Conclusão de Especialização e/ou aperfeiçoamento e outros trabalhos monográficos como dissertação de mestrado e tese de doutorado.

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APRESENTAÇÃO

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2.2 ESTRUTURAS DE TRABALHOS ACADÊMICOS

Pré-textuaisCapa (obrigatório)Lombada (opcional)Folha de rosto (obrigatório)Ficha Catalográfica (obrigatório)Errata (opcional)Folha de aprovação (obrigatório)Dedicatória(s) (Opcional)Agradecimento(s) (opcional)Epígrafe – frase curta (opcional)Resumo em língua vernácula - local do trabalho (obrigatório)Resumo em língua estrangeira (obrigatório)Lista de ilustrações (opcional)Lista de abreviaturas e siglas (opcional)Lista de símbolos (opcional)Lista de tabelas (opcional)Sumário (obrigatório)

TextuaisIntrodução DesenvolvimentoConclusão

Pós-textuais

Referências (obrigatório)Glossário (opcional)Apêndice(s) informações complementares (opcional)Anexo(s) (opcional)Índice(s) (opcional)

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APRESENTAÇÃO

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2.3 APRESENTAÇÃO GRÁFICA NBR 14724/2006

FORMATORecomenda-se usar papel branco, tamanho A4, escrito no anverso da folha, com exceção da folha de rosto, que no verso deve apresentar a ficha catalográfica. Utilizar fonte Arial ou Time New Roman, tamanho 12 para o texto e tamanho 10, para as citações longas e notas de rodapé

MARGENSAs margens superior e esquerda devem ser formatadas com 3 cm e as margens direita e inferior com 2 cm.

ESPACEJAMENTOO texto deve ser digitado com espaço um e meio. No entanto, as citações longas (acima de três linhas), notas, referências, resumos, legendas de ilustrações e tabelas, ficha catalográfica, natureza do trabalho, objetivo, nome da instituição são digitados em espaço simples. As referências, ao final do trabalho, devem ser separadas ente si por dois espaços simples.Os títulos das seções devem começar na margem superior, separados do texto que os sucede por dois espaços 1,5.Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede ou que os sucede por dois espaços 1,5.

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APRESENTAÇÃO

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2.3 APRESENTAÇÃO GRÁFICA

NOTAS DE RODAPÉDigitadas dentro da página, ficando separadas do texto por um espaço simples de entrelinhas e por filete de 3 cm, a partir da margem esquerda.

INDICATIVO DE SEÇÃOPrecede o título alinhado à esquerda, separado por um espaço de caractere.Os títulos sem indicativo numérico devem ser centralizados: Lista de ilustração; sumário; resumo; agradecimentos; etc. (Elementos pré-textuais e pós-textuais).

PAGINAÇÃOTodas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas seqüencialmente, mas não numeradas. A numeração somente aparecerá, a partir da primeira folha da parte textual (introdução), em algarismo arábico, no canto superior direito a 2 cm da borda superior.

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APRESENTAÇÃO

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2.3 APRESENTAÇÃO GRÁFICA NBR 14724/2006

SIGLASA primeira vez que aparece no texto deve ser grafada por extenso, sendo colocada logo após, entre parênteses. REDAÇÃOConforme a Coleção Normas (UFPR, 2000, n.8, p.3) “no texto técnico-científico e acadêmico, utiliza-se a forma impessoal dos verbos.”Exceções: Pode-se adotar a primeira pessoa do singular ou do plural nos seguintes casos:relatórios de participação em eventos;justificativa para ingresso em cursos de pós-graduação.

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APRESENTAÇÃO

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2.4 CITAÇÕES

CITAÇÕES EM DOCUMENTOS DEFINIÇÃO

CITAÇÃO: Menção, no texto, de uma informação extraída de outra parte.CITAÇÃO DIRETA: Transcrição textual dos conceitos do autor consultadoCITAÇÃO INDIRETA: Transcrição livre do texto do autor consultadoCITAÇÃO DE CITAÇÃO: Transcrição direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao original

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APRESENTAÇÃO

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2.4 CITAÇÕES

CITAÇÕES EM DOCUMENTOS FORMAS DE CITAÇÃO:

Sistema numérico Autor – Data Exemplo: Martins (2009)

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APRESENTAÇÃO

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2.4 CITAÇÕES

CITAÇÕES EM DOCUMENTOS Autor – Data Exemplos:

Asti Vera (2003, p. 10) define monografia como “[...] o tratamento por escrito de um tema específico.”

Na concepção de Galiano (2000, p. 25), “método é um conjunto de etapas, ordenadamente dispostas, a serem vencidas na investigação da verdade, no estudo de uma ciência ou para alcançar determinado fim.”

“Técnica é o modo de fazer de forma mais hábil, mais segura, mais perfeita algum tipo de atividade, arte ou ofício.” (GALIANO, 2000, p. 13).

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APRESENTAÇÃO

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2.4 CITAÇÕES

COMO ESCREVER

Autoria incluída na sentença – letras maiúsculas e minúsculasExemplo: Conforme Batista (2004) o objetivo ...

Autoria entre parênteses – letras maiúsculas.Exemplo: ...milhões de dólares atualmente (GOMES, 2007).

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2.4 CITAÇÕES DIRETAS

TRANSCRIÇÕES NO TEXTO DE ATÉ TRÊS LINHAS

Na concepção de Galiano (2000, p. 25), “método é um conjunto de etapas, ordenadamente dispostas, a serem vencidas na investigação da verdade, no estudo de uma ciência ou para alcançar determinado fim.”

TRANSCRIÇÕES COM MAIS DE TRÊS LINHAS Recuo de 4 cm da margem esquerda Letra menor (10) Sem aspas Espacejamento simples

Exemplo: Lakatos e Marconi (2003, p. 235) conceituam monografia como: [...] estudo sobre um tema específico ou particular, com suficiente valor representativo e que obedece a rigorosa metodologia. Investiga determinado assunto não só em profundidade, mas também em todos os seus ângulos e aspectos, dependendo dos fins a que se destina.

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APRESENTAÇÃO

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2.4 CITAÇÕES INDIRETAS

No Brasil e na América Latina a educação de adultos viveu um processo de amadurecimento que contribuiu para a transformação da compreensão que tínhamos da referida educação (FREIRE,2001).

Não informar o número da página para citações indiretas

1.0

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APRESENTAÇÃO

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2.4 CITAÇÕES

CITAÇÃO DE CITAÇÃO (apud) “A didática é a disciplina que ordena e estrutura teorias e práticas em função do ensino, isto é, está a serviço do trabalho profissional do professor e, por isso [...] é a disciplina chave da profissionalidade do professor.” (LIBÂNEO, 1998 apud RIOS, 2001, p. 55).

Severino (1996 apud RIOS, 2003, p. 53) afirma que “ Competência didática não significa domínio de técnicas objetivas autônomas na sua eficácia. Significa dominar os sentidos da prática educativa numa sociedade historicamente determinada [...].”

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APRESENTAÇÃO

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2.4 REFERÊNCIAS – NBR 6023/2002

CONCEITO: Conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificação individual. ELEMENTOS ESSENCIAIS: autor, título, edição, local, editora, ano.

COMPLEMENTARES: informações que esclarecem as características do documento

ESQUEMA GERAL:

AUTOR. Título. Edição. Local: Editora, Ano.

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APRESENTAÇÃO

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FORMAS DE APRESENTAÇÃO FORMAS DE APRESENTAÇÃO DO AUTOR a) Um Autor FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. 12. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. Ou FREIRE, P. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. 12. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.

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APRESENTAÇÃO

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FORMAS DE APRESENTAÇÃO FORMAS DE APRESENTAÇÃO DO AUTOR b) Dois ou três autores: MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6.ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2001.

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FORMAS DE APRESENTAÇÃO FORMAS DE APRESENTAÇÃO DO AUTOR c) Mais de três autores: MANCEBO, Deise; FÁVERO, Maria de Lourdes de Albuquerque (orgs.) et al. Universidade: políticas, avaliação e trabalho docente. São Paulo: Cortez, 2004.

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APRESENTAÇÃO

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OBSERVAÇÕES: a) Sobrenome que indica parentesco (Filho, Júnior, Neto, Sobrinho). FERRAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio. A ciência do direito. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1980. b) Sobrenome composto. ASTI VERA, Armando. Metodologia da pesquisa científica. 7. ed. Porto Alegre: Globo, 1983. c) Sobrenome ligado por hífen. ANDER-EGG, Ezequiel. Introducción a las técnicas de investigación social. Buenos Aires: Humanitas, 1972.

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APRESENTAÇÃO

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OBSERVAÇÕES: d) Documento publicado sob pseudônimo. ATHAYDE, Tristão de [Alceu Amoroso Lima]. ....e) Órgãos da administração Pública (ministérios, secretarias e outros). BRASIL. Ministério da Justiça. ... f) Sociedades, instituições, organizações, entidades de natureza científica, artística ou cultural. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Referências – elaboração. Rio de Janeiro 2002. Ou ABNT. NBR 6023: Referências – elaboração. Rio de Janeiro 2002.

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OBSERVAÇÕES: g) Congressos, reuniões, simpósios, conferências. CONGRESSO BRASILEIRO DE CARDIOLOGIA, 10. ....

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FORMAS DE APRESENTAÇÃO DO TÍTULO: a) Grafa-se o título em negrito, itálico ou sublinhado: VENTURA Magda; MACIEIRA Sílvio. Curso de metodologia científica. 3. ed. Rio de Janeiro, 2004. b) Título com subtítulo: Grafa-se o título em negrito seguido de dois pontos e o subtítulo: FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. 12. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.

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FORMA DE APRESENTAÇÃO DA EDIÇÃO: a) Quando se tratar de 1. ed., não se faz referência à edição. TORRES, Carlos Alberto. A práxis educativa de Paulo Freire. São Paulo: Loyola, 1979. b) A partir da segunda edição, grafa-se a edição de forma abreviada: VENTURA Magda; MACIEIRA Sílvio. Curso de metodologia científica. 3. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos Editora, 2004. c) Edição Revisada (rev.); Ampliada (ampl); Aumentada (aum.) ou Atualizada (atual.). Grafa-se a edição seguida da(s) abreviatura(s) respectiva(s). MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2001.

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APRESENTAÇÃO

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FORMA DE APRESENTAÇÃO DO LOCAL (cidade): a) Local sem homônimos FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. 12. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. b) Local com homônimos, grafa-se a local seguido de vírgula e da abreviatura do Estado ou Província Ex: Viçosa, AL. (homônimos Viçosa, MG; Viçosa, RJ; Viçosa, CE). c) Editora estabelecida em mais de um local, indica-se o primeiro local (matriz) ou o local mais destacado. d) Quando o local não aparece no documento, mas é identificável, grafa-se entre colchetes. Ex: [Recife] e) Quando não é possível identificar o local, utiliza-se a abreviatura de sine loco, entre colchetes: Ex: [S.l.].

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FORMA DE APRESENTAÇÃO DA EDITORA: a) Suprimem-se os pré-nomes e designação jurídica ou comercial: Ex: Editora Atlas S.A MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6.ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2001. b) Quando a editora não pode ser identificada, usa-se a expressão sine nomine, abreviada, entre colchetes: Ex: [s.n]. c) Quando o local e o editor não são identificados na publicação, usa-se as abreviações de sem local e sine nomine entre colchetes separadas por ponto e vírgula: Ex: [S.l.; s.n.] d) Quando a editora for a própria instituição não será necessário grafá-la. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA. Catálogo de pesquisa 2004. João Pessoa, 2006.

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APRESENTAÇÃO

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FORMA DE APRESENTAÇÃO DA DATA (ANO) . a) Grava-se o ano seguido de ponto. FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. 12. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. b) Para um ou outro ano, grava-se esta condição entre colchetes: Ex: [1975 ou 1976] c) Para data provável, grafa-se o ano seguido de interrogação entre colchetes: Ex: [1978?] d) Para data certa, mas não indicada, grafa-se entre colchetes: Ex: [1988] e) Para data no intervalo menor que 20 anos, grafa-se esta condição entre colchetes: Ex: [entre 1964 e 1978]

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FORMA DE APRESENTAÇÃO DA DATA (ANO) . f) Para data aproximada, grafa-se esta condição de forma abreviada: Ex: [d.a. 1979]. g) Para década certa, grafa-se o ano entre colchetes, substituindo a unidade por hífen: Ex: [197-] h) Para década provável, grafa-se o ano entre colchetes, substituindo a unidade por hífen seguido de interrogação: Ex: [199-?] i) Para século certo, grafa-se o ano entre colchetes, substituindo a dezena e a unidade por hífen: Ex: [18--] j) Para século provável, grafa-se o ano entre colchetes, substituindo a dezena e a unidade por hífen seguido de interrogação: Ex: [18--?].

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FORMA DE APRESENTAÇÃO DA DATA (ANO) . f) Para data aproximada, grafa-se esta condição de forma abreviada: Ex: [d.a. 1979]. g) Para década certa, grafa-se o ano entre colchetes, substituindo a unidade por hífen: Ex: [197-] h) Para década provável, grafa-se o ano entre colchetes, substituindo a unidade por hífen seguido de interrogação: Ex: [199-?] i) Para século certo, grafa-se o ano entre colchetes, substituindo a dezena e a unidade por hífen: Ex: [18--] j) Para século provável, grafa-se o ano entre colchetes, substituindo a dezena e a unidade por hífen seguido de interrogação: Ex: [18--?].

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