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    ROBTICAHelder Anibal Hermini

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    Aula 3

    Modelagem Cinemtica de Robs

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    Sistemas de Refernciae

    Transformao de Coordenadas

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    Transformao omog!nea

    =

    w

    z

    y

    x

    V

    Um ponto V no espao pode ser representado emcoordenadas homogneas por,

    onde

    321 vwz,v

    wy,v

    wx ===

    e w o fator de escala real e no nulo.

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    Translao

    " #oss$%el transladar um &onto u nasdire'es () *) e + ou em uma direo arbitrria)a &artir da a&licao da relao

    =

    1000

    z100

    y010

    x001

    )z,y,trans(xT0

    0

    0

    000

    com a relao

    v = T . u

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    Considere a transformao ,omog!nea

    -.em&lo /

    =

    1000

    0100

    0010

    1001

    T e o &onto

    1

    0

    0

    1

    u

    =

    A transformao ,omog!nea T) transformao &onto u em um &onto %)

    v = T. u =

    =

    1

    0

    02

    1

    0

    01

    1000

    0100

    00101001

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    Transladar o ponto v(1,0,0) de 1 unidade na

    direo , ! na direo " e # na direo $.

    %&emplo !

    10

    0

    1

    10003100

    2010

    1001

    (1,2,3)transv

    ==

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    RotaoConsidere os pontos u e v , representados na fi'ura.

    Suas representaes no plano so u(&u, u) e v(&v,v)respectivamente. Considere ainda *ue o ponto u foi transformado no

    ponto v, atrav+s de uma rotao, em torno da ori'em, de um n'ulo

    ,no sentido anti-or/rio.

    2

    v

    2

    v

    2

    u

    2

    u

    1v

    1v

    1u

    1u

    yxyxr

    senry

    cosrx

    e

    senrycosrx

    1

    2

    3

    4

    rotao em z

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    esenvolvendo as e*uaes 1 e ! e usando as e*uaes # e ,tem-se

    sen.senrcos.cosrx11v sen.ycos.xx uuv

    sen.cosrcos.senry 11v sen.ycos.yy uuv

    5

    2s e*uaes 3 e 4 podem ser escritas, ento5

    uuv ysenxcosx

    uuv ycosxseny

    ou na forma vetorial

    =

    u

    u

    v

    v

    y

    x

    cossen

    sencos

    y

    x!

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    6ara o espao tridimensional a e*uao 7 pode ser reescritana forma vetorial5

    =

    u

    u

    u

    v

    v

    v

    z

    y

    x

    .

    100

    0cossen

    0sencos

    z

    y

    x

    ou ainda em coordenadas omo'neas,

    =

    1z

    y

    x

    .

    10000100

    00cossen

    00sencos

    1z

    y

    x

    u

    u

    u

    v

    v

    v

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    Resumindo, as matri8es transformao omo'nea de rotaoem torno dos trs ei&os so5

    1000

    0100

    00cossen

    00sencos

    Z,ot

    =

    1000

    0cossen0

    0sencos0

    0001

    !,ot

    =

    1000

    0cos0sen

    0010

    0sen0cos

    ",ot

    =

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    Modelagem Cinemtica 0iretae In%ersa de Mani&uladores

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    #$%&'$ *+T$ %&T$

    A+&- %A- /*TA-

    #roblema Cinemtico de Mani&uladores

    $-$ & $&*TA$

    %$ &&T/A%$ %$ $45

    #$%&'$ *+T$ *&-$

    $-$ & $&*TA$%$ &&T/A%$ %$ $45

    A+&- %A- /*TA-

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    6ro9lema Cinem/tico ireto

    "alcular a matr#$ de transformao homognea %ue relac#ona a #&s#ma refernc#a com a refernc#a #&1. 'ara #sto fa$&se uso dospar(metros de todas as )untas*

    +endo o t#do todas as matr#$es +#&1# , otm&se +-n atras de*

    n1n

    32

    21

    10

    n0 T...T.T.TT

    "omo +-n depende das ar#/e#s das )untas, o prolema

    c#nem/t#co d#reto se resole com a oteno da matr#$ detransformao homognea %ue fornece pos#o e or#entao daponta do ro0 em relao a ase.

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    Representao de enavit-:artem9er'

    1u&on,a 2ue doissistemas de coordenadascoincidentes) (*+ e(/*/+/4

    A transformao,omog!nea 2ue relacionaesses sistemas 5 a matri6identidade

    =

    1000

    0100

    00100001

    1T10

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    Representao de enavit-:artem9er'

    #ro%oca7se uma rotao

    de em relao ao ei.o +)atra%5s da transformao

    =

    1000

    0100

    00cossen

    00sen6cos

    )z,ot(0

    =

    1000

    0100

    00cossen

    00sen6cos

    )z,ot(.T 01

    0

    A no%a matri6 5 agoradada &or

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    Representao de enavit-:artem9er'

    A seguir translada7se o

    sistema (/*/+/ de d unidadesao longo de +/4 A matri6 ficaento)

    =

    1000

    d100

    00cossen

    00sen6cos

    d0,0,Trans).z,ot(T 01

    0

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    Representao de enavit-:artem9er'

    Translada7se o sistema (/ */

    +/ de a unidades ao longo doei.o (/4 A no%a matri6 5 dada&or

    =

    1000

    d100

    00cossen

    a0sen6cos

    00,a,Trans.d0,0,Trans).z,ot(T 010

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    Representao de enavit-:artem9er'8inalmente) &ro%oca7se uma

    rotao do sistema (/ */ +/de )em torno do ei.o (/4 -sta 9ltimatransformao dei.a a matri6 como

    =

    1000

    dcossen0

    a.sen.cossen6cos.cossen

    a.cos.sensen.sencos6cos

    )x,ot(.00,a,.Transd0,0,Trans).z,ot(T 101

    0

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    C;

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    'asso 1 Estabelecer o eixo zdos sistemas de coordenadas

    de cada elo nos eixos de cada

    junta da estrutura, ou nadireo do deslocamento das

    junta prismticas.

    'asso 2 Colocar a origemdo sistema de coordenadas

    referencial, no eixo z da junta

    do primeiro elo.

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    22/47

    'asso 3 Estabelecer aorigem do sistema de

    coordenadas na linha

    ortogonal aos eixos z dos

    sistemas de coordenadas decada par de elos para toda a

    estrutura.

    'asso 4 Definir o eixo x decada do sistema de

    coordenadas na linha

    ortogonal aos eixos z dos

    sistemas de coordenadas decada par de elos para toda a

    estrutura, definido o sentido do

    eixo pela regra da mo direita

    do eixo de maior ordem para o

    de menor ordem.

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    'asso 5 Definir o eixo decada sistema de coordenadas

    pela regra da mo direita.

    'asso Definir o sistema decoordenadas da garra,

    conforme o passo ! indicado na

    figura ".".

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    'asso ! Estabelecer os #par$metros da con%eno de

    Dena%it&'artenberg, onde(

    ) uma rotao do eixo xi&*

    para o

    eixo xiem torno de z

    i-1.

    d) um deslocamento ao longo doeixo z

    i - 1, da origem o

    i -1at o eixo x

    i.

    a um alongamento ou

    comprimento ao longo do eixo xidaorigem o

    iat) o eixo z

    i -1.

    ) uma rotao do eixo z i - 1

    ao

    eixo zitorno do eixoxi.

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    'asso Determinar matrizes de transforma+es homogneas entre cada par de elos.

    'asso Determinar matrizes de transforma+es homogneas entre cada par de elos e abase. - matriz de transformao homognea entre o elemento final e a base define o modelo

    cinemtico direto do rob.

    +# 1

    . 2

    ... n

    1000

    dcs0

    sascccscasscsc

    Aiii

    iiiiiii

    iiiiiii

    i

    =6e a )unta for rotac#onal

    6e a )unta for pr#sm/t#ca

    1000

    dcs0

    0scccs

    0sscsc

    Aiii

    iiiii

    iiiii

    i

    =

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    26/47

    Exemplo deExemplo deImplementao deImplementao de

    estabelecimento deestabelecimento deparmetros pelo mtodoparmetros pelo mtodode Denavit-Hartembergde Denavit-Hartemberg

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    27/47

    6armetros G : para o Ro9H 6FA2 340

  • 7/26/2019 aula3p1

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    Aatri8es de transformao omo'nea para o Ro9H 6FA2 340

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    Fm sistema 2rticulado pode ser representadomatem/ticamente por n corpos mIveis C i (i = 1, !,..., n) ede um Corpo fi&o, acoplado por n articulaes, formandouma estrutura em cadeia, e as Euntas podem serrotacionais ou prism/ticas. 6ara representar assituaes relativas dos v/rios corpos da cadeia, +fi&ado para cada elemento Cium referencial Ri.

    %&*$ %& --TA- %& $$%&*A%A-AA #$%&'$- AT/'A%$-

    A #atriz de Trans7orma89o de oordenadas

    !i, "i, Zi -istema de e7er:ncia

    'i etor de Transla89o

    $i

    $ri;em

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    %SCR@>?; A2T%AJT@C2

    6odemos relacionar um certo referencial RiK1(oiK1, &iK1, iK1,8iK1) com um previamente Ri(oi, &i, i, 8i), como tam9+m as

    coordenadas de sistema de ori'em 9/sico poro iK1= oiK 2 i,iK1L Mi

    ;nde 2 + a matri8 de ;rientao

    2i, iK1= 21, !.2!, #. ... 2i, iK1

    ;nde Mi + o vetor de translao entre uma ori'em e aoutra.

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    %specificaes de 6osio e ;rientao do %fetuador

    N/ foram vistas trs coisas muito importantes, no*ue di8 respeito O cinem/tica de ro9Hs, a sa9er5

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    n = n&nn8T etor normal do efetuador e tem direo orto'onal aos

    vetores o e a

    s = s&ss8T etor de desli8amento e aponta na direo dos movimentos de

    a9ertura e fecamento dos dedos da mo

    a = a&aa8 T etor de apro&imao e aponta na direo normal a palma da

    mo

    p = p& p p8T etor posio e aponta da ori'em do sistema de coordenadas

    da 9ase at+ a ori'em do sistema de coordenadas da mo.

  • 7/26/2019 aula3p1

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    Un'ulos de %uler e R6"

    matr#$ de or#entao espac#al de um ro0

    poder/ ser e7pressa atras das componentes dosersores de or#entao n, s e a, ou atras de trs(ngulos. 8ormalmente em apl#ca9es #ndustr#as sout#l#$ados (ngulos :uler ou ;'< =;oll, '#tch e para descr#o da or#entao de um corpo r?g#do noespao.

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    ( ) ( ) ( ) ( )= z,ROT.y,ROT.z,ROT,,EULER

    Un'ulos de %uler

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    35/47

    CLCULO DOS NGULOS DE EULER A PARTIR DA MATRIZ DE ORIENTAO

    (, , )

    CLCULO DA MATRIZ DE ORIENTAO A PARTIR DOSANGULOS DE EULER

    (

    ,

    ,

    )

    ORIENTAO DO EFETUADOR

    ( )

    +

    =

    CSSCS

    SSCCCSSSCSCS

    CSCSCSCSSCCC

    ,,EULER

    /*#0

    2ATANy

    x

    =

    a-

    a

    =

    yx2ATAN

    a

    aC-as

    +

    =

    yx

    yx

    nSnC

    SS2ATAN

    aC-

  • 7/26/2019 aula3p1

    36/47

    Un'ulos R6"

    ( ) ( ) ( ) ( )= z,ROT.y,ROT.z,ROT,,!"R

  • 7/26/2019 aula3p1

    37/47

    CLCULO DOS NGULOS RPY A PARTIR DA MATRIZ DE ORIENTAO

    (, , )

    CLCULO DA MATRIZ DE ORIENTAO A PARTIR DOS ANGULOS RPY

    (

    ,

    ,

    )

    ORIENTAO DO EFETUADOR

    2ATANx

    y

    =

    n

    n

    +

    =yx

    nSnC

    n2ATAN

    +

    =

    yx

    yx

    sCsS

    C2ATAN

    aaS

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    38/47

    6ro9lema Cinem/tico @nversoA necessidade da obten89o de re7er:ncias em coordenadas an;ulares,

    corres n9o linear e com

  • 7/26/2019 aula3p1

    39/47

    # A trans7orma89o de coordenadas de um rob com n ;raus deliberdade revolutos

  • 7/26/2019 aula3p1

    40/47

    # *o caso da trans7orma89o inversa de coordenadas, uma

    determinada

  • 7/26/2019 aula3p1

    41/47

    Matri6 :acobiana# %ada uma con7i;ura89o inicial Boe !o

    de um rob, as coordenadas ! do

    elemento terminal s9o descritas

  • 7/26/2019 aula3p1

    42/47

    # A matriz acobiana () serC de7inida como?

    Matri6 :acobiana

    ( )

    =

    n

    mmm

    n

    n

    q

    F

    q

    F

    q

    F

    q

    F

    q

    F

    q

    F

    q

    F

    q

    F

    q

    F

    qJ

    ......

    ...............

    ......

    ......

    21

    2

    2

    2

    1

    2

    1

    2

    1

    1

    1

    ara uma rob, as coordenadas de seu elementoterminal ser9o descritas atrav>s de um vetor

  • 7/26/2019 aula3p1

    43/47

    @nverso da Aatri8 Naco9iana(Controle de 6osio de uma prItese)

    # $ controle de uma

  • 7/26/2019 aula3p1

    44/47

    Mal,a de Controle de #osio

    A

  • 7/26/2019 aula3p1

    45/47

    Mal,a de Controle de #osio

    inalmente, a obten89o da matriz acobiana, utilizada no m>todo

    recursivo uma 7ormamultidimensional da derivada e relaciona a velocidade no es

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    46/47

    Aetodolo'ia da @nversa enerali8ada# &m muitos casos, a solu89o de um sistema de eBua8Kes lineares existe,

    mesmo Buando a inversa da matriz n9o existe. &ste *

    iv) Auando usadas no lugar da #nersa, dee ser capa$ de proporc#onar respostassens?e#s para %uest9es #mportantes ta#s como cons#stnc#a das e%ua9es, ousolu9es dos m?n#mos %uadrados.

    # A matriz inversa ;eneralizada de uma matriz A deve atender aal;umas das se;uintes

  • 7/26/2019 aula3p1

    47/47

    # #oore e enrose de7iniram a