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7/26/2019 aula3p1
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ROBTICAHelder Anibal Hermini
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Aula 3
Modelagem Cinemtica de Robs
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Sistemas de Refernciae
Transformao de Coordenadas
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Transformao omog!nea
=
w
z
y
x
V
Um ponto V no espao pode ser representado emcoordenadas homogneas por,
onde
321 vwz,v
wy,v
wx ===
e w o fator de escala real e no nulo.
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Translao
" #oss$%el transladar um &onto u nasdire'es () *) e + ou em uma direo arbitrria)a &artir da a&licao da relao
=
1000
z100
y010
x001
)z,y,trans(xT0
0
0
000
com a relao
v = T . u
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Considere a transformao ,omog!nea
-.em&lo /
=
1000
0100
0010
1001
T e o &onto
1
0
0
1
u
=
A transformao ,omog!nea T) transformao &onto u em um &onto %)
v = T. u =
=
1
0
02
1
0
01
1000
0100
00101001
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Transladar o ponto v(1,0,0) de 1 unidade na
direo , ! na direo " e # na direo $.
%&emplo !
10
0
1
10003100
2010
1001
(1,2,3)transv
==
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RotaoConsidere os pontos u e v , representados na fi'ura.
Suas representaes no plano so u(&u, u) e v(&v,v)respectivamente. Considere ainda *ue o ponto u foi transformado no
ponto v, atrav+s de uma rotao, em torno da ori'em, de um n'ulo
,no sentido anti-or/rio.
2
v
2
v
2
u
2
u
1v
1v
1u
1u
yxyxr
senry
cosrx
e
senrycosrx
1
2
3
4
rotao em z
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esenvolvendo as e*uaes 1 e ! e usando as e*uaes # e ,tem-se
sen.senrcos.cosrx11v sen.ycos.xx uuv
sen.cosrcos.senry 11v sen.ycos.yy uuv
5
2s e*uaes 3 e 4 podem ser escritas, ento5
uuv ysenxcosx
uuv ycosxseny
ou na forma vetorial
=
u
u
v
v
y
x
cossen
sencos
y
x!
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6ara o espao tridimensional a e*uao 7 pode ser reescritana forma vetorial5
=
u
u
u
v
v
v
z
y
x
.
100
0cossen
0sencos
z
y
x
ou ainda em coordenadas omo'neas,
=
1z
y
x
.
10000100
00cossen
00sencos
1z
y
x
u
u
u
v
v
v
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Resumindo, as matri8es transformao omo'nea de rotaoem torno dos trs ei&os so5
1000
0100
00cossen
00sencos
Z,ot
=
1000
0cossen0
0sencos0
0001
!,ot
=
1000
0cos0sen
0010
0sen0cos
",ot
=
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Modelagem Cinemtica 0iretae In%ersa de Mani&uladores
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#$%&'$ *+T$ %&T$
A+&- %A- /*TA-
#roblema Cinemtico de Mani&uladores
$-$ & $&*TA$
%$ &&T/A%$ %$ $45
#$%&'$ *+T$ *&-$
$-$ & $&*TA$%$ &&T/A%$ %$ $45
A+&- %A- /*TA-
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6ro9lema Cinem/tico ireto
"alcular a matr#$ de transformao homognea %ue relac#ona a #&s#ma refernc#a com a refernc#a #&1. 'ara #sto fa$&se uso dospar(metros de todas as )untas*
+endo o t#do todas as matr#$es +#&1# , otm&se +-n atras de*
n1n
32
21
10
n0 T...T.T.TT
"omo +-n depende das ar#/e#s das )untas, o prolema
c#nem/t#co d#reto se resole com a oteno da matr#$ detransformao homognea %ue fornece pos#o e or#entao daponta do ro0 em relao a ase.
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Representao de enavit-:artem9er'
1u&on,a 2ue doissistemas de coordenadascoincidentes) (*+ e(/*/+/4
A transformao,omog!nea 2ue relacionaesses sistemas 5 a matri6identidade
=
1000
0100
00100001
1T10
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Representao de enavit-:artem9er'
#ro%oca7se uma rotao
de em relao ao ei.o +)atra%5s da transformao
=
1000
0100
00cossen
00sen6cos
)z,ot(0
=
1000
0100
00cossen
00sen6cos
)z,ot(.T 01
0
A no%a matri6 5 agoradada &or
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Representao de enavit-:artem9er'
A seguir translada7se o
sistema (/*/+/ de d unidadesao longo de +/4 A matri6 ficaento)
=
1000
d100
00cossen
00sen6cos
d0,0,Trans).z,ot(T 01
0
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Representao de enavit-:artem9er'
Translada7se o sistema (/ */
+/ de a unidades ao longo doei.o (/4 A no%a matri6 5 dada&or
=
1000
d100
00cossen
a0sen6cos
00,a,Trans.d0,0,Trans).z,ot(T 010
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Representao de enavit-:artem9er'8inalmente) &ro%oca7se uma
rotao do sistema (/ */ +/de )em torno do ei.o (/4 -sta 9ltimatransformao dei.a a matri6 como
=
1000
dcossen0
a.sen.cossen6cos.cossen
a.cos.sensen.sencos6cos
)x,ot(.00,a,.Transd0,0,Trans).z,ot(T 101
0
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C;
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'asso 1 Estabelecer o eixo zdos sistemas de coordenadas
de cada elo nos eixos de cada
junta da estrutura, ou nadireo do deslocamento das
junta prismticas.
'asso 2 Colocar a origemdo sistema de coordenadas
referencial, no eixo z da junta
do primeiro elo.
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'asso 3 Estabelecer aorigem do sistema de
coordenadas na linha
ortogonal aos eixos z dos
sistemas de coordenadas decada par de elos para toda a
estrutura.
'asso 4 Definir o eixo x decada do sistema de
coordenadas na linha
ortogonal aos eixos z dos
sistemas de coordenadas decada par de elos para toda a
estrutura, definido o sentido do
eixo pela regra da mo direita
do eixo de maior ordem para o
de menor ordem.
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'asso 5 Definir o eixo decada sistema de coordenadas
pela regra da mo direita.
'asso Definir o sistema decoordenadas da garra,
conforme o passo ! indicado na
figura ".".
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'asso ! Estabelecer os #par$metros da con%eno de
Dena%it&'artenberg, onde(
) uma rotao do eixo xi&*
para o
eixo xiem torno de z
i-1.
d) um deslocamento ao longo doeixo z
i - 1, da origem o
i -1at o eixo x
i.
a um alongamento ou
comprimento ao longo do eixo xidaorigem o
iat) o eixo z
i -1.
) uma rotao do eixo z i - 1
ao
eixo zitorno do eixoxi.
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'asso Determinar matrizes de transforma+es homogneas entre cada par de elos.
'asso Determinar matrizes de transforma+es homogneas entre cada par de elos e abase. - matriz de transformao homognea entre o elemento final e a base define o modelo
cinemtico direto do rob.
+# 1
. 2
... n
1000
dcs0
sascccscasscsc
Aiii
iiiiiii
iiiiiii
i
=6e a )unta for rotac#onal
6e a )unta for pr#sm/t#ca
1000
dcs0
0scccs
0sscsc
Aiii
iiiii
iiiii
i
=
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Exemplo deExemplo deImplementao deImplementao de
estabelecimento deestabelecimento deparmetros pelo mtodoparmetros pelo mtodode Denavit-Hartembergde Denavit-Hartemberg
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6armetros G : para o Ro9H 6FA2 340
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Aatri8es de transformao omo'nea para o Ro9H 6FA2 340
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Fm sistema 2rticulado pode ser representadomatem/ticamente por n corpos mIveis C i (i = 1, !,..., n) ede um Corpo fi&o, acoplado por n articulaes, formandouma estrutura em cadeia, e as Euntas podem serrotacionais ou prism/ticas. 6ara representar assituaes relativas dos v/rios corpos da cadeia, +fi&ado para cada elemento Cium referencial Ri.
%&*$ %& --TA- %& $$%&*A%A-AA #$%&'$- AT/'A%$-
A #atriz de Trans7orma89o de oordenadas
!i, "i, Zi -istema de e7er:ncia
'i etor de Transla89o
$i
$ri;em
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%SCR@>?; A2T%AJT@C2
6odemos relacionar um certo referencial RiK1(oiK1, &iK1, iK1,8iK1) com um previamente Ri(oi, &i, i, 8i), como tam9+m as
coordenadas de sistema de ori'em 9/sico poro iK1= oiK 2 i,iK1L Mi
;nde 2 + a matri8 de ;rientao
2i, iK1= 21, !.2!, #. ... 2i, iK1
;nde Mi + o vetor de translao entre uma ori'em e aoutra.
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%specificaes de 6osio e ;rientao do %fetuador
N/ foram vistas trs coisas muito importantes, no*ue di8 respeito O cinem/tica de ro9Hs, a sa9er5
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n = n&nn8T etor normal do efetuador e tem direo orto'onal aos
vetores o e a
s = s&ss8T etor de desli8amento e aponta na direo dos movimentos de
a9ertura e fecamento dos dedos da mo
a = a&aa8 T etor de apro&imao e aponta na direo normal a palma da
mo
p = p& p p8T etor posio e aponta da ori'em do sistema de coordenadas
da 9ase at+ a ori'em do sistema de coordenadas da mo.
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Un'ulos de %uler e R6"
matr#$ de or#entao espac#al de um ro0
poder/ ser e7pressa atras das componentes dosersores de or#entao n, s e a, ou atras de trs(ngulos. 8ormalmente em apl#ca9es #ndustr#as sout#l#$ados (ngulos :uler ou ;'< =;oll, '#tch e para descr#o da or#entao de um corpo r?g#do noespao.
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( ) ( ) ( ) ( )= z,ROT.y,ROT.z,ROT,,EULER
Un'ulos de %uler
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CLCULO DOS NGULOS DE EULER A PARTIR DA MATRIZ DE ORIENTAO
(, , )
CLCULO DA MATRIZ DE ORIENTAO A PARTIR DOSANGULOS DE EULER
(
,
,
)
ORIENTAO DO EFETUADOR
( )
+
=
CSSCS
SSCCCSSSCSCS
CSCSCSCSSCCC
,,EULER
/*#0
2ATANy
x
=
a-
a
=
yx2ATAN
a
aC-as
+
=
yx
yx
nSnC
SS2ATAN
aC-
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Un'ulos R6"
( ) ( ) ( ) ( )= z,ROT.y,ROT.z,ROT,,!"R
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CLCULO DOS NGULOS RPY A PARTIR DA MATRIZ DE ORIENTAO
(, , )
CLCULO DA MATRIZ DE ORIENTAO A PARTIR DOS ANGULOS RPY
(
,
,
)
ORIENTAO DO EFETUADOR
2ATANx
y
=
n
n
+
=yx
nSnC
n2ATAN
+
=
yx
yx
sCsS
C2ATAN
aaS
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6ro9lema Cinem/tico @nversoA necessidade da obten89o de re7er:ncias em coordenadas an;ulares,
corres n9o linear e com
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# A trans7orma89o de coordenadas de um rob com n ;raus deliberdade revolutos
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# *o caso da trans7orma89o inversa de coordenadas, uma
determinada
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Matri6 :acobiana# %ada uma con7i;ura89o inicial Boe !o
de um rob, as coordenadas ! do
elemento terminal s9o descritas
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# A matriz acobiana () serC de7inida como?
Matri6 :acobiana
( )
=
n
mmm
n
n
q
F
q
F
q
F
q
F
q
F
q
F
q
F
q
F
q
F
qJ
......
...............
......
......
21
2
2
2
1
2
1
2
1
1
1
ara uma rob, as coordenadas de seu elementoterminal ser9o descritas atrav>s de um vetor
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@nverso da Aatri8 Naco9iana(Controle de 6osio de uma prItese)
# $ controle de uma
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Mal,a de Controle de #osio
A
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Mal,a de Controle de #osio
inalmente, a obten89o da matriz acobiana, utilizada no m>todo
recursivo uma 7ormamultidimensional da derivada e relaciona a velocidade no es
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Aetodolo'ia da @nversa enerali8ada# &m muitos casos, a solu89o de um sistema de eBua8Kes lineares existe,
mesmo Buando a inversa da matriz n9o existe. &ste *
iv) Auando usadas no lugar da #nersa, dee ser capa$ de proporc#onar respostassens?e#s para %uest9es #mportantes ta#s como cons#stnc#a das e%ua9es, ousolu9es dos m?n#mos %uadrados.
# A matriz inversa ;eneralizada de uma matriz A deve atender aal;umas das se;uintes
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# #oore e enrose de7iniram a