AURORA MARIA GUIMARÃES GOUVEIA - Sistema Famato · No manejo dos animais ... tecido corneo, miiase, portador crônico, incurável. Cuiabá ... Strongyloides papillosus Intestino

GEPOC / NPSA

AURORA MARIA GUIMARÃES GOUVEIAAURORA MARIA GUIMARÃES GOUVEIA

Grupo de Extensão da Pesquisa em Ovinos e CaprinosGrupo de Extensão da Pesquisa em Ovinos e CaprinosNúcleo de Pesquisa em SanidadeNúcleo de Pesquisa em Sanidade

ESCOLA DE VETERINÁRIA UFMGESCOLA DE VETERINÁRIA UFMGBELO HORIZONTE BELO HORIZONTE –– MG TEL/FAX: (31) 3221MG TEL/FAX: (31) 3221--69666966

[email protected]@vet.ufmg.br

(31) [email protected]



SANIDADE OVINASANIDADE OVINA

OVINO$$$$$$$$OVINO$$$$$$$$

Cuiabá Cuiabá -- MT MT

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ENIPEC 2008 - Encontro Internacional dos Negócios da Pecuária

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CRIAÇÃO DE OVINOS APRESENTA PARTICIPAÇÃO SÓCIOCRIAÇÃO DE OVINOS APRESENTA PARTICIPAÇÃO SÓCIO--ECONÔMICA CRESCENTE E VEM SE FIRMANDO COMO ECONÔMICA CRESCENTE E VEM SE FIRMANDO COMO

ALTERNATIVA PARA A DIVERSIFICAÇÃO ALTERNATIVA PARA A DIVERSIFICAÇÃO DA PROPRIEDADE RURAL.DA PROPRIEDADE RURAL.

ACENTUADO ACENTUADO

CRESCIMENTO, SEJA CRESCIMENTO, SEJA

PELO AUMENTO PELO AUMENTO

EFETIVO DOS EFETIVO DOS

REBANHOS, SEJA REBANHOS, SEJA

PELO AUMENTO DO PELO AUMENTO DO

NÚMERO DE NÚMERO DE

PROPRIEDADES PROPRIEDADES

ENVOLVIDASENVOLVIDAS

CARNE OVINACARNE OVINA


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SAUDE DE OVINOSSAUDE DE OVINOS

INSTALAINSTALAÇÕÇÕES xES x SASAÚÚDEDE

NUTRINUTRIÇÃÇÃOO x x SASAÚÚDEDE

MANEJO x MANEJO x SASAÚÚDEDE

SELESELEÇÃÇÃO GENO GENÉÉTICA x TICA x SASAÚÚDEDE

REPRODUREPRODUÇÃÇÃO x O x SASAÚÚDEDE


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CARACTERÍSTICAS DE PRODUÇÃOCARACTERÍSTICAS DE PRODUÇÃO

Ovinocultura lucrativa, mas ovinos Ovinocultura lucrativa, mas ovinos

mal nutridosmal nutridos e e sem sasem saúúdede

ssãão um o um PPÉÉSSIMO NEGSSIMO NEGÓÓCIOCIO..


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SANIDADE OVINA SANIDADE OVINA

LINFADENITE, CASCOS E VERMINOSELINFADENITE, CASCOS E VERMINOSE


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CriatCriatóório pequeno = problema pequeno ou nulorio pequeno = problema pequeno ou nulo


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Rebanho grande = problema grande se nRebanho grande = problema grande se nãão houver crito houver critéério e atenrio e atençãção.o.

Somente as ações Preventivas são economicamente Somente as ações Preventivas são economicamente viáveis na criação de ovinosviáveis na criação de ovinos


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OVINOCULTURA TIPO CORTE OVINOCULTURA TIPO CORTE

Dificuldade de aquisiDificuldade de aquisiçãção de fo de fêêmeas em quantidade meas em quantidade

e e qualidade sanitqualidade sanitária ria => =>

Pacote de brindes sanitPacote de brindes sanitáários => Ambiente Nordeste rios => Ambiente Nordeste

difere do Sudeste e Centrodifere do Sudeste e Centro--Oeste (umidade, Oeste (umidade,

vegetavegetaçãção, etc.)o, etc.)


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Um dos grandes predadores da ovinocultura sUm dos grandes predadores da ovinocultura sãão as Doeno as Doençças ...as ...


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““BRINDESBRINDES”” INFECCIOSOS MAIS COMUNS INFECCIOSOS MAIS COMUNS NA COMPRA OU RETORNO DE OVINOS NA COMPRA OU RETORNO DE OVINOS

Ectima contagiosoEctima contagioso

Linfadenite caseosaLinfadenite caseosa

PododermatitePododermatite

CeratoconjuntiviteCeratoconjuntivite

EndoparasitosesEndoparasitoses


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LINFADENITE CASEOSALINFADENITE CASEOSA““MAL DO CAROMAL DO CAROÇÇOO””


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PODODERMATITEPODODERMATITE

PODODERMATITEPODODERMATITE


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ENDOPARASITOSESENDOPARASITOSES


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RISCOS SANITÁRIOSRISCOS SANITÁRIOS

Algumas enfermidades e sinais clínicos observados em Algumas enfermidades e sinais clínicos observados em caprinos e ovinos, Minas Gerais 2007.caprinos e ovinos, Minas Gerais 2007.

Enfermidade/ Sintoma clínico

Quantidade de propriedades (n) %

Linfadenite caseosa 100/209 47,9 Aborto 86/209 41,2 Ectoparasitoses 63/209 30,0 Diarréias freqüentes 56/209 26,8 Ectima contagioso 44/209 21,0 Mastite 33/209 15,8 Ceratoconjuntivite 31/209 15,8 Pododermatite 26/209 12,4 Pneumonia 26/209 12,4

Gouveia Gouveia etet al, 2007al, 2007


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MOMENTOS BMOMENTOS BÁÁSICOS PREVENTIVOSSICOS PREVENTIVOS

Na entrada de animais Na entrada de animais -- AGENTE;AGENTE;

Nas instalações e anexos Nas instalações e anexos –– AMBIENTE / AGENTE;AMBIENTE / AGENTE;

No manejo dos animais No manejo dos animais –– AMBIENTE, AGENTE.AMBIENTE, AGENTE.

AMBIENTEAMBIENTE HOSPEDEIROHOSPEDEIRO

AGENTEAGENTE


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GEPOC/NPSALINFADENITE CASEOSALINFADENITE CASEOSA““MAL DO CAROMAL DO CAROÇÇOO””


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SituaSituaçãção sanito sanitááriaria

DetecDetecçãção de o de Corinebacterium pseudotuberculosisCorinebacterium pseudotuberculosis no Brasil nas no Brasil nas espespéécies caprina e ovina, 2006.cies caprina e ovina, 2006.

FONTEFONTE ANOANO ESTADOESTADO SOROPOSITIVOS SOROPOSITIVOS (%)(%)

ESPÉCIEESPÉCIE

TinocoTinoco 19831983 BABA 82,482,4 CaprinaCaprina

TinocoTinoco 19831983 BABA 36,536,5 OvinaOvina

Brown Brown etet alal 19891989 CECE 59,959,9 CaprinaCaprina

Pinheiro & GouveiaPinheiro & Gouveia 20012001 CECE 66,966,9 CaprinaCaprina

Magalhães Magalhães etet alal 19851985 MGMG 33,433,4 CaprinaCaprina

YorinnoriYorinnori & Gouveia & Gouveia 20012001 MGMG 47,947,9 CaprinaCaprina

Silva Silva etet alal 19741974 PEPE 42,042,0 CaprinaCaprina

Souza NetoSouza Neto 19871987 PEPE 78,078,0 CaprinaCaprina

BakorBakor & Souza & Souza 19871987 RNRN 25,025,0 CaprinaCaprina

Silva Silva etet alal 19821982 RSRS 8,08,0 OvinaOvina

Cardoso & Cardoso & SchimidtSchimidt 19821982 RSRS IsolamentoIsolamento OvinaOvina


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LC LINFONODO FEMURAL


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ASPECTOS SANITASPECTOS SANITÁÁRIOS NO PROCESSAMENTO: INSPERIOS NO PROCESSAMENTO: INSPEÇÃÇÃOO

ASPECTOS SANITASPECTOS SANITÁÁRIOS: RIOS: LC x CARCALC x CARCAÇÇASAS


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LINFADENITE CASEOSA

•• Impacto EconômicoImpacto Econômico

–– Depreciação do valor da carcaça, das peles Depreciação do valor da carcaça, das peles e do animal no mercadoe do animal no mercado

–– Condenação de carcaçasCondenação de carcaças–– Perda de pesoPerda de peso–– Aumenta o custo com mão de obraAumenta o custo com mão de obra


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LINFADENITE CASEOSA

CorinebacteriumCorinebacterium pseudotuberculosispseudotuberculosis

•• TransmissãoTransmissão::

–– FerimentosFerimentos ((pelepele, , castraçãocastração, , descornadescorna, , cordãocordão umbilical, umbilical, agulhasagulhas

contaminadascontaminadas))–– OutrasOutras formasformas ( ( viasvias respiratóriasrespiratórias, ,

digestivasdigestivas))


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DOENÇAS DE IMPORTÂNCIA EMOVINOS E CAPRINOS

Linfadenite CaseosaLinfadenite Caseosa

SobrevivSobrevivêência e persistncia e persistêência do ncia do C. Pseudotuberculosis C. Pseudotuberculosis em temperatura ambienteem temperatura ambiente

LOCAL TEMPO DE PERMANÊNCIA VIÁVELNo animal PermanenteArtefatos de madeira Uma semanaPalha Três semanasFeno Oito semanas


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LINFADENITE CASEOSA

•• Medidas preventivas geraisMedidas preventivas gerais

•• Fazer inspeção periódica do rebanhoFazer inspeção periódica do rebanho•• Isolar e tratar os animais com abscessos, Isolar e tratar os animais com abscessos, •• Desinfetar o umbigo dos animais recémDesinfetar o umbigo dos animais recém--

nascidosnascidos•• Evitar a aquisição de animais com Evitar a aquisição de animais com

abscesso(s)abscesso(s)•• Eliminar, na medida do possível, os Eliminar, na medida do possível, os

animais com abscessos ou reincidentesanimais com abscessos ou reincidentes•• VacinasVacinas


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PROGRAMA DE VACINAÇÃOPROGRAMA DE VACINAÇÃO

BIODECTINBIODECTIN

hhDe 25 a 50 Kg => 2 De 25 a 50 Kg => 2 mlmlhhDe 51 à 75 Kg => 3mlDe 51 à 75 Kg => 3mlhhAcima de 75 Kg => 1 Acima de 75 Kg => 1 mlml / 25 Kg/ 25 KghhRevacinação anualRevacinação anual


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BIODECTINBIODECTIN

•• ESQUEMA DE VACINAÇÃOESQUEMA DE VACINAÇÃO

•• Fêmeas previamente vacinadasFêmeas previamente vacinadas–– 3 semanas antes do parto3 semanas antes do parto

•• Em animais jovensEm animais jovens–– 2 doses com 30 dias de intervalo, após a 2 doses com 30 dias de intervalo, após a

desmamadesmama


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PODODERMATITEPODODERMATITEFootFoot RootRoot -- PietinPietin


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Foot RootFoot Root

•• DichelobacterDichelobacter nodosusnodosus•• FusobacteriumFusobacterium necrophorusnecrophorus

•• Pouco resistentes no ambientePouco resistentes no ambiente (15 dias), vive (15 dias), vive em em ausência de arausência de ar, permanecendo no casco , permanecendo no casco por muito tempo por muito tempo ((portador crônico).).

•• Alta umidadeAlta umidade e temperatura acima de 10 graus, e temperatura acima de 10 graus, multiplicamultiplica--se e difundese e difunde--se contaminando se contaminando outros animais.outros animais.


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Grau 1 Grau 1 –– lesão começa no espaço interdigital com lesão começa no espaço interdigital com queda do pelo, leve avermelhamento e exsudaçãoqueda do pelo, leve avermelhamento e exsudação


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Grau 2Grau 2 –– bactéria invade união tecido córneo com bactéria invade união tecido córneo com a pelea pele


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GRAU 3GRAU 3 –– desprendimento dos desprendimento dos taloestaloes


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Grau 4Grau 4 –– avança para dentro do casco, perda total do avança para dentro do casco, perda total do tecido tecido corneocorneo, , miiasemiiase, portador crônico, incurável., portador crônico, incurável.


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PodridaoPodridao dos dos cascoscascosFoot RootFoot Root

PietinPietin


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CLASSIFICAR O REBANHOCLASSIFICAR O REBANHO

Revisar todos os animais Revisar todos os animais no período seco, no período seco, classificandoclassificando--os em os em SADIOSSADIOS, , RECUPERAVEISRECUPERAVEIS(graus 1 e 2) e (graus 1 e 2) e DOENTES GRAVES (DOENTES GRAVES (Graus 3 e 4) Graus 3 e 4)

Incluem os Incluem os portadores crônicosportadores crônicos = unhas deformadas = unhas deformadas sem sinal da doença, mas quando ambiente sem sinal da doença, mas quando ambiente

tornatorna--se favorável, difundem e contaminam os se favorável, difundem e contaminam os sadios.sadios.

Nesta etapa,Nesta etapa, tesoura de laminas retas tesoura de laminas retas

permite descobrir os portadores e expor permite descobrir os portadores e expor

as lesões a ação do ar e dos as lesões a ação do ar e dos antianti--

sépticos no sépticos no pediluviopediluvio..


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Separar rebanho em local limpo e seco;Separar rebanho em local limpo e seco;Classificar o rebanho: Classificar o rebanho:

SadiosSadios -- pedilúviopedilúvio –– sulfato zinco 10% x 5 min sulfato zinco 10% x 5 min e e transferência para piquete vazio sem ovinos transferência para piquete vazio sem ovinos

há pelo menos 15 diashá pelo menos 15 dias

•• RecuperáveisRecuperáveis –– 4 4 pedilúviopedilúvio x 15 minx 15 min em um em um periodoperiodo de duas semanas. Ao final, de duas semanas. Ao final, revisão revisão

rigorosa de todas as patasrigorosa de todas as patas, levando os , levando os curados para o lote de sadios e os duvidosos curados para o lote de sadios e os duvidosos

ou doentes para o lote de incuráveis.ou doentes para o lote de incuráveis.

•• IncuráveisIncuráveis -- descarte (abate) descarte (abate) –– não venda não venda seus problemas...seus problemas...

•• Vigilância Vigilância –– dos sadios durante o ano todo.dos sadios durante o ano todo.

PrevençãoPrevenção


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Sulfato de zinco a 10% 5Sulfato de zinco a 10% 5--15 min15 min•• Formol a 5% x 2 minFormol a 5% x 2 min•• Sulfato de cobre a 5%Sulfato de cobre a 5%


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CAPACIDADE DO PEDILUVIOCAPACIDADE DO PEDILUVIOAte 500 ovinos Ate 500 ovinos –– 1010--12 ovinos por vez12 ovinos por vez

Acima de 500 ovinos Acima de 500 ovinos –– 1515--20 ovinos por vez20 ovinos por vez


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PODODERMATITE PEDILÚVIO

CAPACIDADE DO PEDILUVIO CAPACIDADE DO PEDILUVIO

Para banhar todo o rebanho no menor tempoPara banhar todo o rebanho no menor tempoEx.: 8,0m x 0,7m x 10 cm = 300Ex.: 8,0m x 0,7m x 10 cm = 300--400 litros = 20 adultos 400 litros = 20 adultos

lanadoslanados, 28, 28 deslanadosdeslanados ouou esquiladosesquilados ouou 35 cordeiros35 cordeiros

AqualuvioAqualuvio

PediluvioPediluvio

US$ 250,00US$ 250,00


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DOENÇAS PARASITÁRIAS EMOVINOS

Elevadas perdas econômicas decorrentes de:Elevadas perdas econômicas decorrentes de:

Crescimento retardadoCrescimento retardadoPerda de pesoPerda de pesoRedução no consumo de alimentosRedução no consumo de alimentosQueda na produção de leite Queda na produção de leite Baixa fertilidade Baixa fertilidade Alta mortalidadeAlta mortalidadeBaixa resistência a outras doençasBaixa resistência a outras doenças


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ENDOPARASITOSES EM OVINOS

HELMINTOSES (VERMINOSES)


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Espécies de nematódeos gastrintestinais de caprinos e ovinosEspécies de nematódeos gastrintestinais de caprinos e ovinos

Espécie Localização Haemonchus contortus Abomaso Trichotrongylus axei Abomaso T. colubriformis Intestino delgado Strongyloides papillosus Intestino delgado Cooperia punctata Intestino delgado C. pectinata Intestino delgado Oesophagostomum columbianum Intestino grosso Skrjabinema sp. Intestino grosso Trichuris globulosa Intestino grosso Fonte: Vieira et al., 1997; Arosemena, 1998.


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EDEMA DE BARBELA (“PAPEIRA”)


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EDEMA FACIAL


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ANEMIA


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Ciclo BiológicoCiclo Biológico


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NÚMERO ADEQUADO DE PIQUETES ROTACIONADOSNÚMERO ADEQUADO DE PIQUETES ROTACIONADOS

Permanência 3Permanência 3--4 dias por piquete4 dias por piquete

3535--45 dias de descanso sanitário e vegetativo do piquete45 dias de descanso sanitário e vegetativo do piquete


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RESPEITAR ALTURA ADEQUADA DO CAPIM – MÍNIMA 15 CMSOLTAR APÓS SOL ESQUENTAR E SECAR ORVALHO


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SUPERLOTAÇÃO


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Reduzir infecção

HOSPEDEIRO

COMO FAZER?COMO FAZER?

CONTROLECONTROLE

Aplicação de Aplicação de antihelmínticosantihelmínticos

++ práticas de manejopráticas de manejo

Redução da contaminação Redução da contaminação ambientalambiental


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ESCOLA DE VETERINÁRIA UFMGESCOLA DE VETERINÁRIA UFMGBelo Horizonte Belo Horizonte –– MGMG

Tel/Fax: (31) 3221Tel/Fax: (31) 3221--6966 6966 [email protected]@vet.ufmg.br

AURORA MARIA GUIMARÃES GOUVEIAAURORA MARIA GUIMARÃES GOUVEIA


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GEPOC/NPSA

MANEJO PREVENTIVO GERALMANEJO PREVENTIVO GERAL

PRIORIZAR MEDIDAS PREVENTIVASPRIORIZAR MEDIDAS PREVENTIVAS

Tratamento verminose e eimeriose mediante exame Tratamento verminose e eimeriose mediante exame parasitológico parasitológico –– OPG, OOPG, COPROCULTURAOPG, OOPG, COPROCULTURA

Utilizar a mesma base Utilizar a mesma base até que OPG, 7 dias após até que OPG, 7 dias após tratamento, indique ineficiência do medicamentotratamento, indique ineficiência do medicamento


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COLETA DE FEZES PARA EXAMES


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FEZES COLHIDAS PARA ENVIO A LABORATÓRIOLABORATÓRIO LOCAL


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CONTROLECONTROLE

44 FASE PARASITÁRIAFASE PARASITÁRIA

44Curativo ou emergencialCurativo ou emergencial

44Exames de fezes mensal Exames de fezes mensal -- OPG /OPG /coproculturacoprocultura

( OPG 500 ( OPG 500 -- RS)RS)

44 Supressivo Supressivo –– curtos intervalos (15 ou 30 dias curtos intervalos (15 ou 30 dias –– resistência)resistência)

44Tático Tático

44EstratégicoEstratégico


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VermifugaçãoVermifugação estratégica recomendada para o controle de nematódeos estratégica recomendada para o controle de nematódeos gastrintestinaisgastrintestinais


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Método Método FamachaFamacha


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CONTROLECONTROLE

44 FASE AMBIENTALFASE AMBIENTAL

44PastejoPastejo combinado com diferentes espécies combinado com diferentes espécies animaisanimais

44PastejoPastejo alternado entre animais alternado entre animais imunologicamente resistentes e da mesma imunologicamente resistentes e da mesma espécieespécie

44Descanso da pastagem Descanso da pastagem

44Rotação da área de Rotação da área de pastejopastejo com restolhos de com restolhos de culturas (superior a 50 dias na época chuvosa)culturas (superior a 50 dias na época chuvosa)


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CONTROLECONTROLE

44VermifugaçãoVermifugação estratégica (Medidas Adicionais)estratégica (Medidas Adicionais)

44 Limpeza e desinfecção das instalaçõesLimpeza e desinfecção das instalações

44 Manter as fezes em locais distantes dos Manter as fezes em locais distantes dos animais (esterqueiras)animais (esterqueiras)

44Evitar a superlotação das pastagensEvitar a superlotação das pastagens

44Separar os animais por faixa etáriaSeparar os animais por faixa etária

44Vermifugar o rebanho ao trocar de áreaVermifugar o rebanho ao trocar de área

44Os animais adquiridos deverão ser Os animais adquiridos deverão ser vermifugadosvermifugados antes de introduzidos no rebanhoantes de introduzidos no rebanho


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•• Limpeza das instalações, cama sem umidadeLimpeza das instalações, cama sem umidade

•• Comedouros e bebedouros sempre limpos e por Comedouros e bebedouros sempre limpos e por fora da baiafora da baia

•• Restrição alimentar 12 h antes do tratamentoRestrição alimentar 12 h antes do tratamento


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CONTROLECONTROLE

44 Objetivos:Objetivos:

Reduzir contaminação da pastagem Reduzir contaminação da pastagem

Reduzir os níveis de infecção parasitáriaReduzir os níveis de infecção parasitária

44 Conhecimentos epidemiológicosConhecimentos epidemiológicos

Determinar os helmintos presentesDeterminar os helmintos presentes

Dinâmica populacional nos animais e nas Dinâmica populacional nos animais e nas pastagenspastagens

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