Jornal Mensal do Sistema Famato Ano 03 - Ed. 24- Cuiabá - Julho/2016

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CAR é prorrogado até 31 de dezembro de 2017

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Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato)Rua B, esq. rua 2 - Centro Político Administrativo - CEP 78.049.908 - Cuiabá-MT

Greve do Indea gera prejuízo de R$ 36 milhões por dia

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Senar-MT forma turma de Gerente de Fazenda

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Veja as fotos das primeiras feiras do Agro de 2016

Página 12Famato discuteo Fethab

Páginas 7, 8 e 9

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Famato em Campo

JUNHONÃO FOI FÁCIL

Editorial

Representar a classe responsável pelo principal setor da econo-mia de Mato Grosso impõe grandes desafios. Mas confesso que o mês passado foi caprichado. Como se não bastasse a crise que a agricultura de Mato Grosso enfrenta com quebra de safra do mi-lho e em algumas áreas com a produtividade quase zero, junho também foi um mês de muitos embates da “porteira para fora”.

Mal o mês começou e os servidores do Instituto de Defesa Agro-pecuária de Mato Grosso (Indea-MT) entraram em greve. Depois de alguns dias, solicitamos um estudo ao Instituto Mato-grossen-se de Economia Agropecuária (Imea) sobre os reflexos dessa para-lisação. Os números são impressionantes: em 20 dias, mais de R$ 700 milhões deixaram de circular na economia mato-grossense, dinheiro que não passou pelo comércio, indústria, entre os pro-dutores e trabalhadores.

Este problema foi agravado porque junho é um mês típico de maior abate de animais em função da proximidade da seca e pela necessidade de diminuir a lotação das pastagens. Nesta conta nem foram computados os reflexos nas cadeias da suinocultura e da avicultura de Mato Grosso.

Outro desafio amargo foi o aumento em 100% no valor cobrado para o Fethab que já está valendo a partir deste mês e que deve continuar até o final de 2016, quando o governo pretende arreca-dar aproximadamente R$ 100 milhões. Este assunto demandou tanta energia nossa que é o assunto da capa desta edição.

Também tivemos invasões de terras particulares em Novo São Jo-aquim e roubo de gado para transformar em carne clandestina e abastecer o mercado local.

Realmente, não foi fácil! Sabe-mos que outros temas vão surgir para desafiar nossa fé no traba-lho sério e comprometido com a terra e a produção de alimentos. É esta nobreza da nossa ativi-dade que mantém a motivação para continuar garantindo a úni-ca atividade que dá bons resul-tados para o país.

Rui PradoPresidente do Sistema Famato/Senar

EXPEDIENTEDIRETORIA EXECUTIVA

Triênio 2013-2016

Presidente – Rui Carlos Ottoni Prado 1º Vice-Presidente – Normando Corral2º Vice-Presidente – George Diogo Basilio Diretor de Relações Institucionais – Rogério RomaniniVice-Diretora de Relações Institucionais – Cecília Claudinéia StafuzzaDiretor Administrativo Financeiro – Nelson Luiz PiccoliVice-Diretor Administrativo Financeiro – Fernando Nascimento Tulha Filho

VICE-PRESIDENTES REGIONAISVice-Presidente Região I – Arnaldo de CamposSuplente Região I – Maurildo Daniel LauroVice-Presidente Região II – Silvésio de Oliveira Suplente Região II – Gilmar Dell´Osbel Vice-Presidente Região III – Alessandro Casado da SilvaSuplente Região III – Marcio Paes da Silva de LacerdaVice-Presidente da Região IV – Marcos da RosaSuplente Região IV – Edio BrunettaVice-Presidente Região V – Jeovah Feliciano de SouzaSuplente Região V – Jacson Marlon Niedermeier

SUPLENTES – DIRETORIA1º Suplente – Paulo Cesar Belondi2º Suplente – Benedito Francisco de Almeida 3º Suplente – José Teixeira4º Suplente – Jair Guariento5º Suplente – Eduardo Pimenta de Farias

CONSELHO FISCAL – EFETIVOSVilmondes Sebastião Tomain, Orivaldo Nunes Bezerra, Eliezer Alves de Carvalho

CONSELHO FISCAL – SUPLENTESLuiz Fernando Silva Guerreiro, Rui de Faria, Joaquim José de Almeida

Famato em Campo é o jornal mensal do Sistema FamatoDistribuição dirigida - 5.000 exemplares

Edição Jornalística Tássia Maciel (DRT/MT 1991)

Produção de conteúdo Tássia Maciel, Vania Costa, Elaine Perassoli e Natacha Wogel

Produção fotográfica Acervo Sistema Famato, Sindicatos Rurais e Gecom

Senar-MT

Diagramação Buenas Artes Design Studio

Revisão Marinaldo Luiz Custódio

Coordenação-Geral Cláudia Luz

Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato)

Rua B, esq. rua 2 - Centro Político Administrativo - CEP 78.049.908 - Cuiabá-MT

(65)3928-4435/ 4408 | imprensa@famato.org.br | www.sistemafamato.org.br

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Famato em Campo

MEIO AMBIENTEDÍVIDAS

Produtores rurais que têm operações de crédito rural inscritas na Dívida Ativa da União (DAU) até 31 de dezembro de 2014 terão descontos para a liquidação dos valores até o dia 29 de dezembro de 2017. Os descontos foram autorizados por meio da Medida Provisória (MP) 733/2016 e valem para todo o país.

Os proprietários de imóveis rurais que ainda não se inscreve-ram no Cadastro Ambiental Rural (CAR) ganharam um novo prazo para fazer a adesão ao cadastro. O Governo Federal pror-rogou o prazo, que havia se encerrado no dia 5 de maio de 2016, para o dia 31 de dezembro de 2017.

Produtores poderão liquidar operações inscritas na DAU

Proprietários de imóveis rurais terão até 31/12/2017 para fazer o CAR

O produtor que não fizer o cadas-tro perderá os benefícios conquis-tados por meio do Código Flores-tal e também poderá ser autuado por não dispor do documento, além de ficar impedido de acessar crédito agrícola após 31/12/2017.

Saldo Devedor Consolidado (R$) Desconto95%90%85%80%75%70%60%

Até 15 milEntre R$ 15 mil e R$ 35 milEntre R$ 35 mil e R$ 100 milEntre R$ 100 mil e R$ 200 milEntre R$ 200 mil e R$ 500 milEntre R$ 500 mil e R$ 1 milhãoAcima de R$ 1 milhão

Confira a tabela de descontos previstos na MP 733/2016 para a liquidação das dívidas inscritas na DAU até 31/12/14:

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CANARANA

Quase 400 pessoas participaram do 2° En-contro do Agronegócio de Paranaíta. O evento foi realizado no dia 4 de junho pelo Sindicato Rural do município em parceria com a prefeitura e teve como tema “Cadeias Produtivas Fomentando o Desenvolvimento Regional”. Segundo o presidente do sindi-cato, Ivan de Jesus Moreno, o encontro foi pensado para que todo o estado de Mato Grosso conheça o potencial de Paranaíta e da região.

Tomou posse no dia 25 de junho a nova diretoria do Sin-dicato Rural de Alta Floresta. Valmir Coco, ex-participante da Academia de Liderança da Famato que ficará à frente da entidade nos próximos três anos, falou da responsabi-lidade de assumir a presidência de um dos maiores Sin-dicatos Rurais de Mato Grosso. “Estarei sempre alerta às questões que afligem a agropecuária e vou trabalhar por políticas agrícolas, que são o grande gargalo do setor. E desejo contar com o apoio dos produtores rurais e da en-tidade mãe do agronegócio em Mato Grosso, a Famato”.

Desde o dia 2 de junho os produtores rurais de Ca-narana estão de casa nova com a reinauguração do Sindicato Rural do município. A sede foi reformada e agora conta com um espaço mais amplo e mais bem dividido. Foram construídas novas salas, como a da Diretoria, do Jurídico e do Senar-MT. Além disso, o salão de palestras ganhou um revestimento espe-cial para melhorar a acústica do ambiente. O pre-sidente da entidade, Arlindo Cancian, disse que é uma grande satisfação entregar a reforma do prédio e que pretende ver os produtores da região cada vez mais unidos. A cerimônia de reinauguração contou com palestra do consultor Mario Persona.

PARANAÍTA

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SINDICATOS RURAIS

O Sindicato Rural de Poconé conta com nova diretoria des-de o dia 9 de junho. O pecuarista José Mário de Assis e Sil-va ficará à frente da entidade durante o triênio 2016/2019 em substituição ao também pecuarista Adílio Pereira Leite. “Queremos aumentar o nosso número de associados, trazer o produtor para dentro do sindicato, pois sabemos que jun-tos vamos tornar a agropecuária de Poconé mais forte. Nosso sindicato está de portas abertas a todos”, disse o presidente empossado.

Mais de 600 pessoas de vários municípios de Mato Gros-so participaram do II Encontro de Pecuária Leiteira de Carlinda. O evento, realizado pelo Sindicato Rural de Car-linda e pelo Senar-MT, com o apoio da Famato, contou com palestras que abordaram temas que vão desde a es-truturação do rebanho leiteiro ao bem-estar do animal, e ofereceu informações sobre o melhor método de criação e gestão para o segmento. “A pecuária de leite em Carlin-da é referência, porém tem muito espaço para crescer. E o objetivo do encontro foi o de impulsionar o setor trazen-do conteúdo que vai ajudar o produtor a alavancar os ne-gócios”, disse o anfitrião do evento, o presidente interino do sindicato, Nelson Obuti.

POCONÉ

CARLINDA

O Café da Manhã com o Produtor realizado pelo Sindicato Rural de Primavera do Leste chegou à 5ª edição. O evento foi realizado no dia 10 de junho juntamente com a Assembleia Geral do Sindicato. Durante a reunião foi apresentado o balanço da Farm Show, discutidos assuntos como situação de emergência do município e as mudanças no reco-lhimento do Fethab. Foram entregues duas cadeiras de rodas aos presidentes do Rotary e Lions Club e também um cheque no valor de R$ 20 mil aos pre-sidentes da Apae e do Centro de Apoio ao Combate ao Câncer de Primavera do Leste (CACC), repasse da Farm Show 2016.

PRIMAVERA DO LESTE

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PREJUÍZOS

Com a greve dos servidores do Institu-to Estadual de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea-MT), que começou no dia 6 de junho, mais de R$ 700 mi-lhões deixaram de circular na economia de Mato Grosso. O valor é o montante gerado pelo faturamento do abate de bovinos, que ficou inviável porque du-rante a paralisação os produtores não conseguiram emitir as Guias de Trânsi-to de Animais (GTAs).

“Uma greve dessas afeta muita gen-te, tanto produtores quanto consu-midores, por conta desse período longo. Porque, com certeza, uma diminuição na produção de alimen-tos acaba chegando, lá na frente, ao aumento de preço”, avalia o presi-

Mais de R$ 700 milhões deixaram de circular em MT com a greve do Indea

dente do Sistema Famato/Senar, Rui Prado, que também preside a enti-dade de pesquisa da agropecuária do Estado.

Conforme dados pesquisados pelo Instituto Mato-grossense de Econo-mia Agropecuária (Imea) sobre a série histórica do mês de junho dos últimos cinco anos, o faturamento diário com a atividade é de R$ 36 milhões. O Imea baseou-se em números seus, do Indea e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Do Indea, foi colhida a média diária dos últimos cinco anos de abate no mês de junho. Do IBGE, o peso médio da carcaça do boi e da vaca de Mato Grosso. Após o cruzamento com o preço médio das duas categorias, o

Instituto encontrou o possível impacto da interrupção das atividades do órgão de defesa estadual sobre a bovinocul-tura de corte.

Embora o Indea-MT tenha instituído o sistema de emissão eletrônica de GTAs para abates, o produtor precisa ir até o Instituto para fazer um prévio cadastra-mento, o que está sendo inviabilizado pela greve. Para amenizar o prejuízo, a Famato ingressou no dia 16 de junho com um mandado de segurança cole-tivo contra o presidente do Indea-MT, Guilherme Linares Nolasco, para que seja garantido o mínimo de 30% de atendimento nas Unidades Locais do Indea (ULEs) em todo o Mato Grosso, onde são expedidas GTAs.

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esde o dia 1º de julho de 2016 os produto-res rurais de Mato Grosso estão pagando

o dobro das taxas que incidem sobre as com-modities (soja, gado em pé e algodão) para o Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab) – a nova arrecadação tem sido cha-mada de contribuição adicional ao Fethab.

A cobrança dobrada faz parte do “Pacto por Mato Grosso” que o governo do Estado lan-çou para enfrentar a atual crise econômica. Os novos percentuais do Fethab são válidos somente até o final de 2016. Para a cobran-ça continuar, um novo projeto de lei precisa ser votado na Assembleia Legislativa do Es-tado (AL-MT).

Famato discute o Fethab

SIGLAS:

SINFRASecretaria de Infraestrutura e Logística de Mato Grosso

SEPLANSecretaria de Planejamento

SEFAZSecretaria de Fazenda

SEDEC.Secretaria de Desenvolvimento Econômico

GAEGabinete de Assuntos Estratégicos

GDRGabinete de Articulação e Desenvolvimento Regional

CONHEÇA O CONSELHO DIRETOR DO FETHAB

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Lideranças rurais reunidas com o Governador de Mato Grosso

COMOFUNCIONA:

Durante as votações são com-putados apenas dois votos, um do governo e outro do setor produtivo, , mesmo sendo re-presentado por seis entidades.

Se houver empate, o presiden-te do Conselho tem o voto de desempate.

Em outras palavras, mesmo que o setor produtivo vote contra, o governo tem um voto na primeira votação e o voto fi-nal, com poder de definir qual é o placar mais favorável.

ARRECADAÇÃO

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A FAMATO E O FETHAB

A decisão foi aprovada na última reu-nião do Conselho Diretor do Fethab, que aconteceu no dia 10 de junho. Antes dessa votação, a Federação da Agricul-tura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) e a Associação de Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) leva-ram, por meio de reuniões, a proposta do governo aos produtores rurais de Mato Grosso para sentir a possível ade-são deles ao pacto lançado pelo gover-no. Como a maioria dos produtores foi contrária à iniciativa, o relator do voto do setor produtivo, o presidente da Famato manifestou a insatisfação da classe, mas acompanhou o voto do governo.

“A classe produtora não está satisfeita com mais este aumento na cobrança do Fundo. Os motivos são muitos e bem va-riados, vão desde a crise que o setor en-frenta neste ano com a quebra da safra do milho até os constantes problemas administrativos na gestão pública, os serviços ineficientes que o Estado reali-za, a morosidade na liberação de licen-ças ambientais da Secretaria de Meio Ambiente (Sema) e das guias do Institu-to de Defesa Agropecuária (Indea), por

exemplo”, afirma o presidente do Siste-ma Famato/Senar, Rui Prado.

Mesmo contrária ao novo Fethab, a Fa-mato acredita que o valor é menos des-favorável que uma possível taxação das commodities, com o cancelamento do diferimento na alíquota do Imposto So-bre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), porque os recursos arrecadados por este Fundo podem ser aplicados em obras de melhoria da infraestrutura. Pra-do reforça que a entidade está vigilante quanto à aplicação dos recursos arreca-dados a partir de 1º de julho. “Sabemos que parte do dinheiro será destinada a investimentos em saúde e educação.

Mas também contamos com os investi-mentos eficientes em infraestrutura e lo-gística e já adianto que vamos fiscalizar e acompanhar as obras”.

Durante as negociações com o gover-no, a Famato apresentou um docu-mento elaborado por sua diretoria, em conjunto com os presidentes de Sindi-catos Rurais, relacionando os pontos específicos do setor que precisam ser observados, como dar mais agilidade no funcionamento de órgãos como a Secretaria de Estado de Meio Ambien-te (Sema), o Instituto de Terras de Mato Grosso (Intermat) e o Instituto de Defe-sa Agropecuária (Indea).

Rui Prado, presidente da Famato e Endrigo Dalcin, presidente da Aprosoja em reunião com produtores em Rondonópolis

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ARRECADAÇÃO

COMO FICOU O FETHAB

Período de cobrança:1º de julho a 31 de dezembro de 2016

Aumento: 100%

Incidência

Soja19,21% da UPF/MT = R$ 24,26 por tonelada

Boi em pé23,52% da UPF/MT = R$ 29,70 por cabeça

Algodão20,47% da UPF/MT = R$ 25,85 por tonelada

Expectativa de arrecadação:R$ 96 milhões

Base de cálculo do imposto:UPF/MT que tem vigência semestral (ju-lho a dezembro)

Novo valor da UPF/MT:R$ 126,29

Solução imediata para as análises dos CARs que estão pendentes. E solu-ção dos problemas do sistema para o envio dos cadastros, sincronização do CAR, cadastro na Central de Comunicação e impressão do recibo.

Julgamento imediato de todos os processos em trâmite de autos de in-fração. Sendo que os que se enquadrarem nos benefícios do Código Flo-restal permaneçam com os efeitos suspensos até que a Sema consiga disponibilizar os mecanismos do Código.

Revogação do decreto nº 1.399, de 16 de outubro de 2012 que regula-menta o procedimento de anuência.

Intervenção do Estado para a solução imediata dos imóveis embargados pelo Ibama.

Intervenção do Estado junto ao Incra para emissão simples, sem buro-cracia e gratuita de laudos de propriedades produtivas em Mato Grosso.

Extinção dos Tad´s lavrados em 2012 e 2013 que os produtores rurais cumpriram o previsto no Decreto 1944/2013 (quando os produtores pa-garam 1,5% de diferencial de alíquota na compra de máquinas e imple-mentos agrícolas e posteriormente aderiram ao decreto pagando mais 1%, totalizando 2,5%).

Extinção dos Tad´s lavrados a partir de 01 de janeiro de 2016, por força da Lei 10.399/2016.

Principais reinvindicações do setor produtivo para o governo

de Mato Grosso

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BALANÇO

WORKSHOPINTERNACIONAL

Acontece no próximo dia 29 de julho, no Parque de Exposição de Pontes e Lacer-da, o I Workshop do Leite. Além do tema central que é a Assistência Técnica – Fator Decisivo para o Sucesso da Pecuária Lei-teira, a programação inclui oficinas de manejo correto de ordenha e qualidade do leite, boas práticas na indústria e ainda transporte do leite in natura: avanço, de-safios e tendências. O evento terá ainda muitas novidades sobre o setor.

Para mais informações entre em contato com o Sindicato Rural de Pontes e Lacerda (65) 3266-3725 ou com o Senar-MT (65) 3928-4820.

Pesquisa feita pelo Imea a pedido do Senar-MT no final de 2014, com 318 produtores em 59 municípios mato-grossenses, sobre mecanização agrícola, foi apresentada na 26ª Conferência Anual Mundial Ifama e na 12ª Conferência Internacional de Wagenin-gen da Cadeia e Gestão de Rede (WiCaNeM). O evento aconte-ceu na cidade de Aahus, Dinamarca.

Esta pesquisa mostra que 77% dos produtores entrevistados praticam a agricultura de precisão no Estado. Outro dado que vale destaque é que o percentual de aumento de eficiência entre os produtores rurais que capacitam é de 86%, ou seja, 15 pontos percentuais maior que a média geral.

Acontece no próximo dia 29 de julho, no Parque de Exposição de Pontes e Lacerda, o I Workshop do Leite. Além do tema central que é a Assistência Técnica – Fator Decisivo para o Sucesso da Pecuária Leiteira, a programação inclui oficinas de manejo corre-to de ordenha e qualidade do leite, boas práticas na indústria e ainda transporte do leite in natura: avanço, desafios e tendências.

O evento terá ainda muitas novidades sobre o setor.

Para mais informações entre em contato com o Sindicato Ru-ral de Pontes e Lacerda (65) 3266-3725 ou com o Senar-MT (65) 3928-4820.

Reserve um espaço na agenda

Senar-MT capacita mais de 13 milpessoas no primeiro quadrimestre de 2016

Mecanização Agrícola de Mato Grosso foi assunto de congresso na Dinamarca

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Treinamento de NR-12 Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos é o mais solicitado

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GERENTE DE FAZENDA

Inédito não só em Mato Grosso como também no Brasil, o trei-namento de Gestão de Propriedade Rural – Gerente de Fazenda está sendo oferecido no Centro de Treinamento e Difusão Tec-nológica, no município de Sorriso. A primeira turma, composta por 20 participantes, já está atuando no mercado de trabalho. O superintendente do Senar-MT, Otávio Celidonio, conta que a procura é grande e já tem outras turmas programadas para os próximos meses.

Um dos formandos do curso Gestão de Propriedades Rurais, o ge-rente de fazenda Marcos Antonio Galvan, de 42 anos, conta que uma das principais dificuldades que enfrenta em seu cotidiano é a rotatividade de profissionais, em função da falta de mão de obra qualificada. “Aprendi técnicas para conversar com o colabo-rador e fazer com que entenda a necessidade do seu trabalho”.

Gestão de Propriedade Ruralé ofertada pelo Senar-MT em Sorriso

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Assim como Galvan, Thiesli Rogoski, de 30 anos, gerente de campo do Instituto Mato-grossense do Algodão (IMA), também aprendeu técnicas para incentivar os colabo-radores e mostrar a eles a importância da sua função no processo de produção. “Mais que isso, tivemos professores que nos apresentaram ferramentas importantes para o de-senvolvimento do nosso trabalho”.

O treinamento de Gestão de Propriedade Rural - Gerente de Fazenda inclui tanto formação como aperfeiçoamento e tem a duração de 80 horas. Ao todo são oito módulos. Os participantes aprendem desde gestão de serviços meca-nizados e de parque de máquinas até a parte de liderança gerencial. Além disso, o participante tem a oportunidade de conhecer melhor o dimensionamento operacional e econômico de sistemas mecanizados, modelos de sistema de gestão agrícola.

O conteúdo deste curso inclui ainda conceitos e práticas do planejamento, controle e análise no gerenciamen-to das operações mecanizadas de sistemas de produção agrícola. Noção de gerenciamento contábil e financeiro, direito ambiental, tributário e segurança no trabalho são alguns assuntos tratados durante a qualificação.

Além disso, os participantes ainda terão um módulo intei-ro sobre legislação rural que inclui as leis trabalhistas, tri-butárias e ambientais. Mais informações pelo telefone (66) 99987-6062 ou (66) 99909-3753.

Primeira turma recebeu certificado e já está no mercado de trabalho

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EXPOSIÇÕES DE ABRIL, MAIO E JUNHO DE 2016Alta Floresta – 30ª Expoalta

Paranatinga – 23ª Expopar e 32ª Festa do Peão

Querência – 10ª Expoquer

Barra do Garças -33ª Expoleste

Sinop – 32ª Exponop

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Porto Alegre do Norte – 8ª Dinâmica de Empreendimentos e Empreendedores