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Ir p/ primeira pá gina Automação Módulo III 1. Introdução (histórico, objetivos, efeitos) 2. Controle de Processos (definições, classificação, realimentação) 3. Medição de Variáveis do Processo (definições, simbologia, medição de temperatura, nível, pressão, vazão) 4. Controlador Lógico-Programável (histórico, características, fabricantes, constituição, funcionamento, programação, aplicações)

Automação

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Automação. Módulo III Introdução ( histórico, objetivos, efeitos ) Controle de Processos ( definições, classificação, realimentação ) Medição de Variáveis do Processo ( definições, simbologia, medição de temperatura, nível, pressão, vazão ) - PowerPoint PPT Presentation

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Automação

Módulo III1. Introdução (histórico, objetivos, efeitos)

2. Controle de Processos (definições, classificação, realimentação)

3. Medição de Variáveis do Processo (definições, simbologia,

medição de temperatura, nível, pressão, vazão)

4. Controlador Lógico-Programável (histórico, características,

fabricantes, constituição, funcionamento, programação, aplicações)

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Sistemas ManuaisINTRODUÇÃO

• Máquinas à Vapor, Eólicas e Hidráulicas;• Comando feito por Operadores

(Maquinismo ou Mecanização);Ex. Maquinismo (Torneiro Mecânico)

• Cadeia de Produção em massa.

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INTRODUÇÃO

Sistemas AutomáticosEntende-se por automático todo processo que se

desenvolve sem a necessidade de intervenção humana (medição, decisão e ação corretiva).

AplicaçõesDoméstica Comercial Industrial

Climatização Eletrodomésticos inteligentes (lavadoras, aspiradores, etc.) Monitoramento de alarmes Prédios inteligentes

Caixas automáticos (bancários) Centrais telefônicas Controle de tráfego e estacionamento Sistema de cobrança (etiqueta inteligente) Sistemas de segurança

Controle automático de processos industriais Intertravamento Gerenciamento de energia Sistemas de Transporte

Doméstica Comercial Industrial

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INTRODUÇÃO

Sistemas AutomáticosAplicações no Setor Primário

Agricultura Pecuária MineraçãoAgricultura de Precisão:

Plantio e Colheita

Aplicação de Defensivos

Dosagem de Fertilizante

Irrigação

Aplicação de Medicamento

Rastreabilidade

Controle da ordenha

Automação de máquinas

Controle da Produção

Sistemas de Transporte

Agricultura Pecuária Mineração

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HistóricoINTRODUÇÃO

Tear de Jacquard (1804)

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HistóricoINTRODUÇÃO

Regulador Centrífugo Watt (1769)

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ObjetivosINTRODUÇÃO

• Aumentar e controlar a qualidade do produto• Incrementar a produtividade• Aumentar a confiabilidade do processo • Disponibilizar dos dados referentes ao

processo para análise • Aumento da segurança em relação às pessoas

e ao ambiente

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EfeitosINTRODUÇÃO

• Redução no nível de emprego de atividades repetitivas e/ou que requerem pouca qualificação

• Desaparecimento de algumas profissões • Aumento da qualidade e padronização de

produtos • Redução de custos de produção

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DefiniçõesCONTROLE DE PROCESSOS

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DefiniçõesCONTROLE DE PROCESSOS

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DefiniçõesCONTROLE DE PROCESSOS

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Variável controlada – propriedade que se deseja controlar,corresponde a saída do processo.

CONTROLE DE PROCESSOS

Definições

Variável manipulada – propriedade que pode ser modificada diretamente pela ação do controlador e cuja variação irá afetar a variável controlada, corresponde a entrada do processo.

Valor desejado (setpoint) – valor de referência para a variável controlada. Em geral é determinado por um operador baseado nas necessidades do processo.

Elemento primário (sensor) – dispositivo que utiliza a energia do processo para proporcionar uma medida da variável controlada.

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CONTROLE DE PROCESSOS

DefiniçõesTransmissor – elemento que transforma a medida do sensor em um sinal padronizado que pode ser transmitido e interpretado pelo controlador.

Elemento Final de Controle (atuador) – dispositivo que recebe o sinal do controlador e, desta forma, altera a variável manipulada (ex. válvulas, relés, etc.).

Controlador – dispositivo que compara o valor da variável controlada com o valor desejado, calcula a ação corretiva necessária e emite o sinal de correção para o atuador.

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CONTROLE DE PROCESSOS

DefiniçõesConversor - Dispositivo que recebe uma informação na forma de um sinal, altera a forma da informação e o emite como um sinal de saída. O conversor é referido também como transdutor. Todavia o transdutor é um termo genérico cujo emprego específico para a conversão de sinal não é recomendado.

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CONTROLE DE PROCESSOS

DefiniçõesControle

Contínuo Discreto

Linear Não-Linear Condicional Seqüencial

Booleano Sistemas Especialistas

Temporal Baseados em Eventos

Ex. PID Ex. Fuzzy

Ex. TimersEx. Contadores

Híbrido

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CONTROLE DE PROCESSOS

Definições

Controlador ProcessoAtuador

Transmissor Sensor

Setpointdesvio

correçãovariável manipulada

variável controlada

realimentação

+–-

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• Faixa de medida (range) – faixa de valores compreendida entre os limites inferior e superior da capacidade de medição do instrumento.

CONTROLE DE PROCESSOS

Definições

• Alcance (span) – diferença algébrica entre os valores superior e inferior do range.

• Erro – diferença entre o valor lido pelo instrumento e o valor real da variável.

• Sensibilidade – valor mínimo de mudança na variável detectável pelo instrumento.

• Precisão – limite de erro de medição do instrumento.

• Zona morta (dead zone) – faixa de valores da variável que não provoca variação da indicação ou sinal de saída do instrumento.

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• Elevação de zero – quantidade com que o zero da variável supera o valor inferior do range.

CONTROLE DE PROCESSOS

Definições• Repetibilidade – capacidade de reprodução da indicação, ao se medir, repetidamente, valores idênticos de uma variável .

• Histerese – diferença observada entre a medição de uma variável quando esta percorre a escala no sentido crescente e no decrescente.

• Supressão de zero – quantidade com que o valor inferior do range supera o zero da variável.

• Tempo morto (dead time) – atraso verificado entre a ocorrência de uma alteração na variável e a sua percepção pelo instrumento, também chamado de atraso de transporte.

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MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Simbologia

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MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Simbologia

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MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Simbologia

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MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Simbologia

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SimbologiaMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

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SimbologiaMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

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SimbologiaMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

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SimbologiaMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

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NívelMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

unidade de comprimento linear (cm, m), unidade de volume (L, galão), unidade de massa (kg, ton, lb).

3.4.1 SondaNormalmente é feita de uma vara, haste ou fita métrica metálica graduadas.

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a) Visor de vidro tubular: recomendados para pressões de até 2 bar e temperaturas de até 100ºC.

b) Visor de vidro plano: Mais empregado atualmente por questões de segurança.

NívelMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

3.4.2 Visor de Nível

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NívelMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

3.4.3 Flutuador

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a) Medidor de Diafragma

b) Medidor por Pressão Diferencial

NívelMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

3.4.4 Baseado na Pressão

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NívelMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Borbulhamento

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NívelMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

3.4.5 Propriedades Elétricas

Condutividade

Capacitância

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NívelMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

3.4.6 Outras Propriedades

Ultrassom(>20kHz)

Radioativo

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NívelMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

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TemperaturaMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

3.3.1 Conceitos

Temperatura – É o grau de agitação molecular de um corpo;

Energia Térmica – É o somatório de energia cinética das moléculas do corpo;

Calor – Energia térmica em trânsito, desloca-se, normalmente, do corpo mais quente ao corpo mais frio.

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TemperaturaMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

3.3.2 Escalas Termométricas

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TemperaturaMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

3.3.3 Termômetro de Bulbo de Vidro

• Compartimentos cobertos ou fechados e nos quais a leitura é local;

• Apresenta erros de até 1% de escala;

• Possui tempo de resposta elevado;

• Aplicados na faixa de -150ºC a 350ºC.

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TemperaturaMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

3.3.4 Termômetro Bimetálico

• Baixo custo;• Leitura apenas local;• Construção robusta;• Possui tempo de resposta elevado;• Aplicados na faixa de -50ºC a 500ºC

Material do par bimetálico Faixa de Medição

Coef. Dilatação linear

[10-6 1/K]Invar (64%Fe + 36%Ni)

-50 a 800ºC0,7

Latão 19

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TemperaturaMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

3.3.5 Termômetro Bulbo Capilar

• Classe I: cheio de líquido volátil (-100ºC a +300ºC);(xileno, tolueno, álcool)

• Classe II: cheio de vapor (-200ºC a +300ºC);(cloreto de metila, butano, éter etílico, tolueno, dióxido de enxofre, propano)

• Classe III: cheio de gás (-260ºC a +760ºC);(hélio, nitrogênio, hidrogênio, dióxido de carbono)

• Classe V: cheio de mercúrio (-40ºC a 600ºC).

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TemperaturaMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

3.3.5 Termômetro Bulbo Capilar

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TemperaturaMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

3.3.6 Termômetros de Resistênciaa) Resistência de Fio Metálico

Pt100

R = 100Ω a 0°C

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TemperaturaMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Cobre: Faixa de medição de -80ºC a 260ºC. Possui linearidade de 0,1ºC em um intervalo de 200ºC, entretanto sua resistência a oxidação é muito baixa e limita sua faixa de aplicação

Níquel: Faixa de medição de -60ºC a 180ºC. Os principais atrativos na sua utilização são seu baixo custo e a alta sensibilidade. Sua principal desvantagem é a baixa linearidade.

Platina: Faixa de medição de -250ºC a 950ºC. É o metal mais utilizados na construção de termômetros de resistência, pela sua ampla faixa de utilização, boa linearidade e melhor resistência a oxidação.

a) Resistência de Fio Metálico

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TemperaturaMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

a) Resistência de Fio MetálicoEsquemas de ligação: 2, 3 e 4 fios

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TemperaturaMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

a) Resistência de Fio Metálico - Tempo de resposta

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TemperaturaMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

b) Termistores (resistores termicamente sensíveis)

são dispositivos semicondutores fabricados a partir de óxido de Níquel, Manganês, Cobalto, Ferro e Titânio apresentando grandes variações da resistência com a temperatura.

Esta variação poderá ser negativa: NTC (Negative Thermal Coefficient), ou positiva: PTC (Positive Thermal Coefficient) com aplicação entre -100°C e +300°C

Podem ser encontrados no mercado modelos de baixa precisão (5 a 10%) para uso como proteção ou de alta precisão (±0,05°C) para uso em medição.

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TemperaturaMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

3.3.7 Termopar

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TemperaturaMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

3.3.7 Termopar

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TemperaturaMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

3.3.7 Termopar

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TemperaturaMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

3.3.7 Termopar

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TemperaturaMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

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TemperaturaMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

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TemperaturaMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

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TemperaturaMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

3.3.8 Pirômetros

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TemperaturaMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

3.3.8 PirômetrosVantagens:

• Resposta rápida (na faixa de ms)• Uso em objetos perigosos ou fisicamente inacessíveis • Facilidade de medição do alvo em movimento• Medições de altas temperaturas• Não há risco de contaminação e efeito mecânico na superfície dos objetos.

Aplicações:

• Verificações de conexões elétricas, motores, disjuntores, fusíveis, transformadores, etc.

• Verificação de rolamentos, detectando falta de lubrificação • Uso em ambientes perigosos como: Refinarias, Exploração de petróleo,

siderúrgicas, etc.

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TemperaturaMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Pirômetro Ótico

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TemperaturaMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Pirômetro de Radiação

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TemperaturaMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Calibração

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PressãoMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

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PressãoMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

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PressãoMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

TiposPressão absoluta - É a pressão positiva a partir do vácuo perfeito, ou seja, a soma da pressão atmosférica do local e a pressão manométrica.

Pressão manométrica - É a pressão medida em relação à pressão atmosférica, podendo ser positiva ou negativa. Quando se fala em uma pressão negativa, em relação a pressão atmosférica é chamada de vácuo.

Pressão diferencial - É o resultado da diferença de duas pressões medidas.

Pressão Estática - É o peso exercido por uma coluna líquida em repouso ou que esteja fluindo perpendicularmente a tomada de impulso.

Pressão Dinâmica - É a pressão exercida por um fluído em movimento paralelo à sua corrente.

Pressão total - É a pressão resultante da somatória das pressões estáticas e dinâmicas exercidas por um fluido que se encontra em movimento.

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PressãoMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Unidades

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PressãoMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

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PressãoMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Coluna de LíquidoÉ um instrumento de medição e indicação local de pressão baseado na equação manométrica.

Sua construção é simples e de baixo custo. Basicamente é constituído por tubo de vidro com área seccional uniforme, uma escala graduada, um líquido de enchimento e suportados por uma estrutura de sustentação.

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PressãoMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Tubo de Bourdon

Tubo de Bourdon consiste em um tubo com seção oval, que poderá estar disposto em forma de “C”, espiral ou helicoidal. Apresenta uma de sua extremidade fechada, estando a outra aberta à pressão a ser medida.

Com a pressão agindo em seu interior, o tubo tende a tomar uma seção circular resultando um movimento em sua extremidade fechada. Esse movimento através de engrenagens é transmitido a um ponteiro que irá indicar uma medida de pressão em uma escala graduada.

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PressãoMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Diafragma

É constituído pôr um disco de material elástico (metálico ou não), fixo pela borda.

Uma haste fixa ao centro do disco está ligada a um mecanismo de indicação. Quando uma pressão é aplicada, a membrana se desloca e esse deslocamento é proporcional à pressão aplicada.

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PressãoMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Fole

O fole é basicamente um cilindrometálico, corrugado ou sanfonado.

Quando uma pressão é aplicada no interior do fole, provoca sua distensão, e como ela tem que vencer a flexibilidade do material e a força de oposição da mola, o deslocamento é proporcional à pressão aplicada à parte interna

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PressãoMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Piezoresistivo - Strain Gage

O strain gage consiste de um fio firmemente colado sobre uma lâmina de base é de medir a variação da resistência de um sensor que sofre uma elongação.

O elemento sensor é colado num elemento, chamado célula de carga, que uma vez submetido a uma pressão sofre uma deformação, observada pela variação de seu comprimento. A célula pode ser acoplada a um diafragma ou a elementos elásticos.

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PressãoMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Piezoelétrico CapacititvoA pressão é diretamente transmitida ao diafragma sensor através do fluido de enchimento provocando a sua deflexão.

O diafragma sensor é um eletrodo móvel. As duas superfícies metalizadas são eletrodos fixos. A deflexão do diafragma sensor é percebida através da variação da capacitância entre os dois eletrodos fixos e o móvel.

O Sensor Piezoelétrico é considerado um sensor ativo porque a pressão que atua sobre o elemento sensor, um cristal, gera uma f.e.m. proporcional.

Pode ser empregado para captar pressão sonora, como em microfones, para perturbações aerodinâmicas, entre outros.

Os elementos piezoelétricos são cristais, como o quartzo , a turmalina e o titanato que acumulam cargas elétricas em certas áreas da estrutura cristalina, quando sofrem uma deformação física, por ação de uma pressão.

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PressãoMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Calibração

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VazãoMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

vazão volumétrica, em termos de volume - m3/h, L/min, GPM

vazão mássica (gravimétrica), em termos de massa - kg/h, lb/min.

1 m3 = 1000 litros → 1 galão (americano) = 3,785 litros1 pé cúbico = 0,0283168 m3 → 1 libra = 0,4536 kg

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VazãoMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

3.6.1 Baseada em Pressão Diferencial

a) Placa de Orifício

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VazãoMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

b) Pitot

c) Bocal

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VazãoMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

d) Venturi

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VazãoMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

a) Rotâmetro3.6.2 Dispositivos de Área Variável

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VazãoMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

b) Cilindro e Pistão

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VazãoMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

a) Disco Nutante3.6.3 Medidores Volumétricos

b) Turbina

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VazãoMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

c) Rotor3.6.3 Medidores Volumétricos

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VazãoMEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

3.6.4 Medidor Eletromagnético

3.6.5 Instrumento Radioativo

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Sensores Indutivos

SENSORES E TRANSDUTORES

• São equipamentos eletrônicos capazes de detectar a aproximação de peças metálicas;

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• Com a aproximação de peças metálicas, ocorre uma variação na tensão gerada por um oscilador;

• Princípio de Funcionamento:

• Um comparador monitora esta tensão e envia um sinal para o transistor caso ocorra variação.

Sensores Indutivos

SENSORES E TRANSDUTORES

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Aplicações:

Sensores Indutivos

SENSORES E TRANSDUTORES

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• Equipamentos eletrônicos capazes de detectar aproximação de materiais orgânicos, plásticos, pós, Iíquidos, madeiras, papéis, metais, etc.

Sensores Capacitivos

SENSORES E TRANSDUTORES

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Princípio de Funcionamento:• Baseia-se na geração de um campo elétrico,

desenvolvido por um oscilador controlado por capacitor.

Sensores Capacitivos

SENSORES E TRANSDUTORES

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Tabela de Constantes dielétricas:

Sensores Capacitivos

SENSORES E TRANSDUTORES

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• Exemplo de distância de detecção (10mm):

Sensores Capacitivos

SENSORES E TRANSDUTORES

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• Aplicações

Sensores Capacitivos

SENSORES E TRANSDUTORES

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Também conhecidos por sensores ópticos, manipulam a luz de forma a detectar a presença de objetos.

Sensores Fotoelétricos

SENSORES E TRANSDUTORES

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Baseiam-se na transmissão e recepção de luz infravermelha que pode ser refletida ou interrompida por um objeto a ser detectado.

Sensores Fotoelétricos

SENSORES E TRANSDUTORES

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• Principais Tipos:

Sensores Fotoelétricos

SENSORES E TRANSDUTORES

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• Aplicações:

Sensores Fotoelétricos

SENSORES E TRANSDUTORES

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Utilizam ondas sonoras de alta frequência para detectar objetos.

Sensores Ultrassônicos

SENSORES E TRANSDUTORES

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O emissor envia impulsos ultrassônicos sobre o objeto analisado. As ondas sonoras voltam ao detetor depois de um certo tempo, proporcional a distância.

Princípio de Funcionamento.

Sensores Ultrassônicos

SENSORES E TRANSDUTORES

Page 93: Automação

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Aplicações:

Sensores Ultrassônicos

SENSORES E TRANSDUTORES

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Sensor de Fumaça

Sensores

SENSORES E TRANSDUTORES

Óptico

Iônico

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Sensor de Gás

Sensores

SENSORES E TRANSDUTORES

Quando a mistura de gás ou vapor inflamável e ar entra em contato com o filamento ativo, reage com o oxigênio, aumentando da temperatura e aumentando a resistência. Isso provoca o desequilíbrio da ponte de Wheatstone, gerando um sinal elétrico proporcional à concentração de gás ou vapor inflamável no ar.

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Umidade

Sensores

SENSORES E TRANSDUTORES

Umidade Relativa

Umidade do Solo

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Sensor Magnético (reed switch)

Sensores

SENSORES E TRANSDUTORES

Quando um ímã aproxima-se do sensor, o campo magnético atrai as chapas de metal, fazendo com que o contato elétrico se feche.

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Sensores

SENSORES E TRANSDUTORES

Sensores Mecânicos

são interruptores ou mesmo chaves comutadoras que atuam sobre um circuito no modo liga / desliga quando uma ação mecânica acontece no seu elemento atuador.

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Sensores

SENSORES E TRANSDUTORES

Sensor de Efeito HallQuando um campo magnético atua sobre uma placa de material condutor através da qual passa uma corrente elétrica, os elétrons são desviados causando um acúmulo de elétrons e, portanto uma diferença de potencial numa direção transversal à passagem da corrente.

O efeito Hall foi descoberto em 1879 por E. H. Hall, que submeteu  um condutor elétrico a um campo magnético perpendicular a direção da corrente elétrica. Hall verificou que uma diferença de potencial elétrico aparecia nas laterais deste condutor na presença do campo magnético.

    Este efeito ocorre devido a cargas elétricas tenderem a desviar-se de sua trajetória por causa da força de Lorentz. Desta forma  cria-se um acúmulo de cargas nas superfícies laterais  do condutor produzindo uma diferença de potencial.

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Sensores

SENSORES E TRANSDUTORES

Sensor de Efeito Hall

Os sensores Hall apresentam: linearidade, boa sensibilidade e tempo de resposta reduzido.

Suas aplicações mais comuns são na detecção de movimento ou medição de velocidade de máquinas mas, podem ser encontrados, também, na medição de campo magnético.

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Sensores

SENSORES E TRANSDUTORES

Encoder

Um encoder é um dispositivo eletromecânico que pode monitorar movimento ou posição. Um típico encoder usa sensores ópticos para fornecer uma série de pulsos que podem ser traduzidos em movimento, posição ou direção.

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Relés

ATUADORES

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Válvulas Solenoides

ATUADORES

Page 104: Automação

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Conversores de Frequência

ATUADORES

Page 105: Automação

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Válvulas Proporcionais

ATUADORES