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AUTOMÓVEL A solução para si Protocolo OK! teleseguros/DECOeloyalty.idcode.eu/ptpt/pdf/seguros.pdf · mais protegido e a diferença de preço não é grande. ... de acesso a essa

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XX AUTOMÓVEL

Ao volante das melhores coberturas

Além do seguro obrigatório, há coberturas facultativas, que cobrem vários riscos. Mas nem sempre é útil contratá-las

Para circular na via pública, qualquer automóvel tem de pos-suir seguro de responsabilidade civil. Destina-se a cobrir danos causados a terceiros e tem um capital de 1 milhão de euros para

prejuízos materiais e 5 milhões para corporais. Há também cober-turas facultativas que garantem o pagamento de outros danos (por

exemplo, os sofridos pelo automóvel que origina o acidente e respeti-vo condutor). Na ilustração, analisamos as principais.

Ao optar pelas nossas Escolhas Acertadas, poupa mais de 500 euros por ano se for um condutor experiente ou 1050 euros no caso de ter carta há pouco tempo. ■

Consulte o artigo na DINHEIRO & DIREITOS n.º 111, maio 2012

Condições especiais em www.deco.proteste.pt/seguroauto

seguros

XX Contacte-nos 808 200 145Problemas de consumo, testes, estudos, crédito, impostos e parcerias

Quebra isolada de vidrosSubstituição dos vidros partidos na sequência

de um sinistro não previsto noutras coberturas (pedra que salta, por exemplo).

Fenómenos da naturezaDanos no veículo em caso de chuvas e ventos fortes, sismos, inundações e aluimento de terras. Interessante para quem não tem garagem e deixa o carro na rua.

Responsabilidade civil facultativaPaga danos de terceiros até 50 milhões de euros. Para quem quer ter a certeza de que o capital é sempre suficiente.

OcupantesDespesas médicas e indemnizações por morte e invalidez permanente do condutor e dos passageiros. É a única forma de garantir danos corporais do condutor.

Assistência em viagemReboque do carro e despesas médicas, transporte e alojamento dos passageiros, num acidente, doença ou avaria. Interessa sempre.

Atos de vandalismoIndemniza se o carro for vandalizado ou ficar danificado durante tumultos ou perturbações da ordem pública. Útil para quem mora em locais pouco seguros.

Danos própriosEstragos no carro na sequência de choque, colisão ou capotamento, incêndio, queda de raio ou explosão e furtoou roubo. Interessa nos primeiros anos do carro.

A solução para si

Mais informações emwww.deco.proteste.pt

Protocolo OK! teleseguros/DECO

Ê Desconto mínimo de 10% sobre o tarifário.

Ê Fácil resolução de sinistros e mais garantias em caso de perda total.

Ê Mediação de conflitos pela DECO.

Ê Contrato sem cláusulas lesivas e revisto pela DECO.

Ê Protocolo extensível a motas.

Ê Possibilidade de agregar mais viaturas à apólice e obter um desconto de quantidade (5 a 20 por cento).

XX MULTIRRISCOS-HABITAÇÃO

Proteja a casa de todos os perigos

A par do incêndio, presente em qualquer multirriscos-habitação, as companhias preveem coberturas para situações inesperadas

A lei só obriga a um seguro de incêndio se o edifício estiver constituído em propriedade horizontal. Mas, com um multirriscos-habitação, fica mais protegido e a diferença de preço não é grande. Destacamos as coberturas mais importantes. ■

Consulte o artigo

na DINHEIRO & DIREITOS n. º 102,setembro 2010

Disponível em www.deco.proteste.pt

seguros

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Aluimento de terras■■ Prejuízos com aluimentos,

deslizamentos e derrocadas, exceto se houver defeitos prévios na construção.

Incêndio, raio ou explosão■■ Danos por fogo, calor, queda

de raio e explosão, até ao capital seguro.

Demolição e remoçãode escombros

■■ Cobre as despesas com a demolição e remoção de escombros na sequência de um dos sinistros previstos.

Danos por água■■ Prejuízos causados pela rotura

e entupimento da rede de água ou esgotos. Pode incluir pesquisa de avarias, mas exclui infiltração de água e humidade.

Fenómenos sísmicos■■ Danos resultantes de um sismo,

vulcão ou maremoto, exceto se decorrentes de má conservação do edifício. Indemniza até ao capital seguro e, em regra, impõe uma franquia mínima de 5 por cento.

Responsabilidade civil■■ Abrange os danos

involuntariamente causados a terceiros, excluindo os sofridos pelo segurado e família.

Privação temporária■■ Paga o armazenamento e

transporte dos objetos seguros não destruídos por um acidente coberto e a estada do segurado e família em hotel ou casa arrendada.

Inundações■■ Danos provocados por chuvas

fortes, rebentamento de diques e barragens e transbordamento do leito de rios. Para a cobertura ser ativada, a chuva tem de atingir 10 milímetros em 10 minutos.

Tempestades■■ Estragos provocados por ventos

com mais de 100 km/hora. Exclui danos em persianas, marquises, vedações ou portões, exceto se o edifício ficar destruído.

Furto ou roubo■■ Reembolsa objetos furtados

ou roubados, até ao capital seguro. O furto ou roubo de dinheiro, quando abrangido, tem limites reduzidos (125 euros, por exemplo).

XX SAÚDE

Consumidor com poucas alternativas

A maioria exige um preço elevado para a qualidade oferecida. Duração anual e pesada lista de exclusões limita o interesse destes seguros

A pesar da enorme lista de exclusões dos seguros de saúde e do facto de serem anuais, o que pode lesar os direitos dos consu-midores, muitos preferem contratar um plano privado a terem

de recorrer ao serviço público.

Contratos anuaisOs seguros deveriam tornar-se vitalícios após 3 ou 4 anos a vigorar. Mas são renovados anualmente e as seguradoras podem cancelá-los quando os clientes começam a dar muitas despesas.

Além disso, ninguém com mais de 60 anos consegue subscrever. Para quem já é titular, consoante a companhia, as coberturas termi-nam aos 65 ou 70 anos.

Exclusões inaceitáveisDoenças psiquiátricas ou epidémicas de declaração obrigatória, como tuberculose e hepatite, nunca estão cobertas.

O mesmo acontece com os acidentes ou doenças resultantes de fe-nómenos da natureza ou guerra, transplante de órgãos, hemodiálise, patologias derivadas da sida e exames gerais de saúde.

Períodos de carênciaNo primeiro ano, é obrigatório pagar o prémio por inteiro, mas, em caso de doença, só é possível usar o seguro meses depois.

Com a exceção de situações de parto, não há razão para períodos de carência. Antes de ser aceite, o consumidor preenche um questioná-rio rigoroso e, por vezes, é sujeito a exames médicos para a seguradora avaliar o seu estado de saúde. As doenças que já existiam estão sempre excluídas.

Autorizações préviasEm alguns planos, para consultar um ortopedista ou fazer uma eco-grafia, os clientes têm de pedir autorização à companhia, o que pode atrasar muito o processo e retirar autonomia ao consumidor. ■

COBERTURAS A CONTRATAR

■■ 1. Que despesas pretende acautelar? a. As mais caras: internamento e cirurgias b. As anteriores, mas também consultas, exames e tratamentos c. Despesas com gravidez e parto

■■ 2. Quer escolher livremente médicos e serviços? a. Sim, confio nos que conheço b. Não. Qualquer um serve, desde que seja competente c. Depende das situações

■■ 3. Onde reside? a. Numa pequena localidade b. Num grande centro urbano c. Num grande centro urbano, mas viajo muito para outras zonas do país

■■ 4. Como pretende pagar as despesas? a. Avançar o dinheiro e depois receber 80 ou 90 por cento b. Desembolsar uma quantia fixa quando sou assistido,

qualquer que seja o valor da despesa c. É indiferente Soluções Questão 1 Se respondeu a, contrate só o internamento hospitalar; tendo escolhido b, interessa-lhe ainda a assistência ambulatória; no caso de ter preferido c, opte por pacotes que incluam, além das coberturas anteriores, o parto. Restantes questões Se obteve mais respostas a, prefira um seguro de reembolso. Não sendo o caso, opte por um misto.

Consulte o artigo

na DINHEIRO & DIREITOS n.º 112, julho 2012

Veja o teste comparativo em www.deco.proteste.pt /segurosaude

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XX DENTÁRIOS

Sorriso bonito por menos dinheiro

Permitem tratamentos mais baratos em dentistas com acordo. Não impõem período de carência nem limite de idade, mas não cobrem todo o território

É possível contratar um seguro dentário individual por 60 a 90 euros anuais. Trata-se de uma espécie de cartão de saúde dentária, que permite o acesso a uma rede de profissionais,

em geral, a um preço inferior à média cobrada pelos dentistas priva-dos. Interessa sobretudo a quem precisa de tratamentos caros, como implantes, coroas ou aparelhos ortodônticos. Para visitas anuais de rotina, não compensa.

As apólices são idênticas, pelo que a escolha depende da represen-tatividade da rede de profissionais na região onde reside e dos preços. Fique atento: há dentistas a cobrar um preço por consulta inferior ao do copagamento exigido ao segurado.

Cartão de descontosAs seguradoras estão associadas a empresas gestoras, que mantêm contrato com diversos prestadores de cuidados dentários pelo País. Todas dispõem de uma rede alargada nas grandes cidades, sobretu-do, do Litoral, mas falham nas zonas com menos população. Antes de optar por um seguro, verifique se a oferta de serviços na sua região é suficiente.

Ao contratar um produto dentário, o consumidor ganha o direito de acesso a essa rede pelo preço tabelado para os vários tratamentos. O custo é igual em todos os seguros associados a determinada pres-tadora. A tabela de preços é, deste modo, um elemento a ter em conta aquando da subscrição, até porque, em alguns casos, as diferenças são muito significativas: um implante tanto pode custar 545 como 615 euros. Consulte a lista de preços no sítio na Internet das empresas gestoras.

O prémio anual é o outro aspeto importante na escolha, sobretudo quando o seguro se destina ao agregado familiar. A maioria das com-panhias dispõe de pacotes para famílias, mais baratos por cabeça, mas os prémios são variáveis. Para um casal, por exemplo, os valores osci-lam entre 96 e 171 euros. As maiores diferenças registam-se, contudo, no caso das famílias maiores e com crianças.

Para todos, mas com exclusõesA grande vantagem destes produtos em relação à cobertura de esto-matologia dos seguros de saúde é serem muito simples de contratar e usar. Se precisar de um tratamento, pode preencher a proposta do seguro e recorrer aos serviços quase de imediato: não precisa de res-ponder a questões sobre a saúde ou submeter-se a exames médicos. Tão-pouco está sujeito a período de carência.

Os seguros dentários não têm limite de gastos. Pode usar os servi-ços quando necessitar, pagando o fixado pela rede. Os valores variam com o tratamento. A lista de preços é fornecida aquando da subscri-ção. A maioria das apólices também não impõe limite de idade para contratar ou permanecer no seguro.

Ao nível das exclusões, a maioria deixa de fora as despesas com lesões provocadas por guerras, revoltas e atos de violência, calami-dades e catástrofes naturais. Não abrange também as despesas com sida, hepatite B e C e anomalias ou malformações congénitas, exceto em crianças nascidas durante a vigência do contrato e nele incluídas.

Algumas seguradoras contemplam coberturas adicionais, pouco relevantes na escolha de um seguro dentário. É o caso dos serviços de assistência (por exemplo, o envio de profissionais de saúde) e do acesso a uma rede de bem-estar, com termas, medicinas alternativas e consultas de psicologia.

Cuidados a ter na contrataçãoVerifique se a rede a que está associado inclui consultórios da sua região. Em geral, todas as redes estão bem representadas nas grandes cidades, mas falham em zonas com menos população.

Anote os tratamentos de que necessita. Analise o valor a pagar nas redes que servem a região e o prémio do seguro. Some os montantes e escolha a apólice com maior poupança global.

Consulte os pacotes de família, se pretender incluir mais pessoas do agregado. Algumas seguradoras não cobram, por exemplo, a inclusão de crianças até determinada idade. ■

Consulte o artigo

na DINHEIRO & DIREITOS n.º 110, março 2012

Veja o teste comparativo em www.deco.proteste.pt/seguros

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XX VIDA

Fique atento e proteja a família

Vai contratar um seguro de vida para comprar habitação ou garantir o bem-estar da família em caso de morte? Tenha em conta as nossas melhores dicas

Os bancos exigem como garantia do empréstimo da casa um seguro de vida pelo valor da dívida. Em caso de falecimento ou invalidez de um dos titulares, aquela é saldada sem a hi-

poteca ser executada. A apólice pode ser contratada em qualquer seguradora. Mas, se

subscrever aos balcões do banco, em princípio, obtém uma redução no spread.

Crédito asseguradoA maioria das seguradoras tem apólices específicas para crédi-to à habitação, com duração de 1 ano e renovação automática por iguais períodos até que a companhia ou o cliente os termine. O prémio é fixado anualmente, em função do capital e da idade.

Este seguro cobre sobretudo o risco de morte. Tem de contratar ainda as coberturas de invalidez total e permanente ou absoluta e definitiva, exigidas pela instituição de crédito. Não recomendamos, no entanto, as que permitem receber o dobro da indemnização, se a morte ou invalidez se dever a acidente, ou o triplo, se for acidente de circulação, uma vez que encarecem o prémio.

O crédito da casa costuma ser contratado em nome de 2 titulares e a maioria dos bancos exige um seguro de vida a 2 cabeças pelo capital em dívida. Se o sinistro vitimar um deles, o banco recebe a indemnização e o outro titular fica com a casa paga.

O contrato deve incluir a cláusula de beneficiário irrevogável a favor do banco, o qual, desta maneira, pode controlar se a apólice está em vigor e os prémios pagos. Desde 2010, as seguradoras são obrigadas a atualizar o capital seguro com a periodicidade da amor-tização da dívida. Família sem quebra de rendimentoO seguro de vida também serve para acautelar imprevistos, como uma doença ou um acidente que cause invalidez ou morte. Evita que o agregado sofra uma perda de rendimentos repentina.

Se o capital seguro for adequado, a apólice complementa e asse-gura a manutenção do nível de vida da família.

Prefira um seguro temporário com capital constante e defina um período (5, 10 ou 20 anos ou até que os filhos acabem os estudos, por exemplo).

Os prémios podem ser constantes ou aumentar todos os anos com base numa taxa previamente acordada.

A modalidade temporária anual e renovável também é uma opção, mas sem as mesmas garantias. Por ser anual e renovável, a segurado-ra pode, no fim da anuidade, recusar a continuação. Além disso, os prémios aumentam todos os anos em função da idade.

Para calcular a quantia de que o agregado precisaria em caso de morte ou invalidez, determine as necessidades anuais, multiplique--as pelo período que quer acautelar e acrescente uma margem de segurança para compensar a inflação. ■

CONTAS PARA BAIXAR O SPREAD

■■ Antes de contratar produtos no banco para baixar o spread do crédito à habitação, certifique-se de que os custos associados não anulam os benefícios.

■■ Consulte vários bancos e defina os produtos a contratar. As propostas devem incluir produtos idênticos para serem comparáveis. Identifique a mais barata através da taxa anual efetiva revista (TAER).

■■ Esta taxa tem de ser indicada nas propostas de crédito à habitação em que seja sugerida a subscrição de produtos e serviços para reduzir o spread.

Consulte o artigo

na DINHEIRO & DIREITOS n.º 109, janeiro 2012

Veja o teste comparativo em www.deco.proteste.pt

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