Avaliação do exercício e treinamento sobre o metabolismo lipídico muscular

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  • 8/8/2019 Avaliao do exerccio e treinamento sobre o metabolismo lipdico muscular

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    Avaliao do exerccio e treinamento sobre o metabolismo lipdicomuscularBC BERGMAN, 1 Butterfield GE, 2 WOLFEL EE, 3GA CASAZZA, 1 LOPASCHUK GD, 4 E GA BROOKS11Departamento de Biologia Integrativa da Universidade da Califrnia, Berkeley

    94720; Pesquisa 2Geriatric,Educao e Centro Clnico, Palo Alto Veterans Affairs Health Care System, dePalo Alto,Califrnia 95304; 3University do Colorado, Centro de Cincias da Sade, Divisode Cardiologia, Denver,Colorado 80262; e 4Departments de Pediatria e Farmacologia, DoenasCardiovascularesGrupo de Pesquisa da Universidade de Alberta, Edmonton, Alberta, Canad T6G2S2

    Bergman, Butterfield, BC GE, Wolfel EE, GA Casazza, G. D. Lopaschuk e G.

    Brooks A.. Avaliao de exerccio e treinamento sobre o metabolismo lipdicomuscular. Am. J. Physiol. 276 (Metab Endocrinol. 39.): E106, E117, 1999.-AAvaliar a hiptese de que o treinamento aumenta a resistncia triglicerdeosintramuscular oxidao (TGIM), estudamos perna cidos graxos lquidos livres(AGL) e glicerol durante a troca de 1 h de bicicleta ergomtrica a duasintensidades antes do treino [45 e 65% da taxa de pico de consumo de oxignio(V O2pico)] e depois formao [65% pr-treinamento V O2pico, carga detrabalho absoluta mesmo (ABT), e 65% posttrainingV O2pico, mesmaintensidade relativa (TR)]. Nove indivduos do sexo masculino (6 178,1 2,5 cm,81,8 6 3,3 kg, 27,4 6 2,0 anos) foram testados antes e aps 9 semanas de cicloformao ergmetro, cinco vezes por semana, 75% V O2pico. A potncia que66,1% 6 1,1 provocou a V O2pico antes formao provocou 54,0 6 1,7% aps otreinamento devido a um 14,6 6 3,1% de aumento em V O2pico. Formaosignificativamente (P, 0,05) diminuio da relao de troca pulmonar respiratria(RER) valores a ABT (0,96 6 0,01, 65% pr-vs 0,93 6 0,01 ps-treino), mas noRLT (0.95 6 0.01). Aps o treinamento, a perna quociente respiratrio (RQ) nofoi significativamente diferente em quer ABT (0,98 6 0,02 pr-vs 0,98 6 0,03 ps-treino) ou RLT (1.01 6 0.02). captao lquida FFA foi aumentada a RLT, masno ABT aps o treino. FFA extrao fracionada no foi significativamentediferente aps treinamento ou em qualquer intensidade de exerccio. liberaode glicerol lquido e, portanto, a liplise TGIM calculada de trs tempos de

    liberao de glicerol lquido, no se alterou do repouso para o exerccio ouatABT mas diminuiu na mesma RLT aps o treinamento. As bipsias muscularesrevelaram triglicrides musculares menores alteraes durante o exerccio.Medidas simultneas RQ da perna, a captao lquida FFA, e liberao deglicerol pelo trabalho pernas no indicou nenhuma mudana na oxidao pernaFFA, a captao de AGL, ou TGIM liplise durante o exerccio de pedalagem,que provoca 65% pr e ps-treino de 54% V O2pico. O treinamento aumenta atrabalhar captao muscular FFA, 65% V O2pico, mas RER alta e RQ valoresem todas as intensidades de trabalho indicam que FFAand TGIM so deimportncia secundria como combustveis em grande intensidade moderada eexerccio. esforo, cidos graxos livres, glicose, o lactato conceito crossover;

    substrato shuttling

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    Efeitos da intensidade do exerccio e do estado de treinamento sobremetabolismo lipdico muscular em seres humanos no so claros, como orelativamente poucos estudos tm utilizado diferentes experimentalabordagens. Algumas investigaes tm empregadotraadores isotpicos e calorimetria indireta (25, 29, 33),

    enquanto outros tm utilizado equilbrio (av) arteriovenosamtodos (17, 22, 35) e bipsias de msculo (18, 22).Alm disso, desenhos longitudinais e transversaistm sido empregados que tm treinado e testadodestreinados em ambos a mesma absoluta oua intensidade do exerccio relativa, mas raramente ambos. Alm disso,quase todos os estudos tm testado indivduos, aps umrpido de noite, em um estado com depleo de glicognio, ou ambos (1,2, 14, 16, 17, 20, 22, 30), fazendo comparaes difcilexerccio da vida real, que geralmente precedido por descansoe comer.

    Usando medies-v, alguns estudos tm mostradosignificativa de cidos gordos livres captao (FFA) por membros de repouso(14, 15, 35). Em contrapartida, outras investigaes relatrio netliberao de AGL membro em repouso (2, 22, 30, 32). Em paralelo, redeliberao de glicerol de membros em repouso tem sido um consistenteobservao (2, 14, 15, 22, 30, 32, 35). EmboraHagenfeldt e Wahren (14) no observaram aumentocaptao lquida membro FFA na transio do repouso para oexerccio, a maioria dos estudos relatam aumento da captao lquida FFAdurante o exerccio, comparada com o restante (2, 22, 30, 32, 35).Alm disso, alguns pesquisadores relataram maior rede de glicerolliberao durante o exerccio, comparada com o restante (2, 22,30, 32, 35). Este resultado , no entanto, no sem contradio(14, 17).At o momento, apenas trs estudos examinaram formaoefeitos sobre o trabalho dos membros e AGL e glicerolliberao. Pesquisadores que usam uma nica perna chutando protocolosencontraram aumento da captao de AGL lquido em 2 (22) e 3(35) horas de exerccio no mesmo absoluta e relativaintensidade do exerccio, respectivamente. Embora um estudoencontrou aumento da liberao de glicerol lquido aps 2 horas de exerccio

    (22), outros no (17, 35).FFA Recentemente, vrios grupos de pesquisadores utilizarammarcadores de istopos e calorimetria indireta para estimar ocontribuio dos depsitos de lipdeos intramuscular de lipdios totaisde oxidao (25, 29, 33). Porque a diferena entreFFAoxidation corpo inteiro medido pela calorimetria indireta-tracer e medir o fluxo de AGL foi maior apsformao, os dados foram interpretados no sentido de que a formaodependncia crescente de triglicerdeos intramuscular(TGIM; ver Refs 25 e 29.).O efeito do treinamento sobre o uso TGIM durante o exerccio

    tambm foi abordada por meio da bipsia do msculotcnica. Hurley et al. (18) diminui na medida

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    lipdico via intramuscular bipsias musculares e concluiuAs despesas de publicao deste artigo foi custeada em parte pelapagamento de encargos pgina. O artigo deve ser criado''Propaganda''marcados em conformidade com 18 USC Seo 1734exclusivamente para indicar este fato.

    Copyright 0193-1849/99 E106 R $ 5,00 de 1999, a sociedade PhysiologicalamericanaTransferido de ajpendo.physiology.org em 14 de outubro de 2010que o treinamento produziu maior dependncia intramuscularfontes de lipdeos para oxidao. No entanto, Kiens et al.(22) no confirmaram este resultado. Mais recentemente, Kiense Richter (23) relataram concentrao TGIM inalteradaaps 90 minutos de exerccio.Por causa das controvrsias sobre os efeitos do exercciointensidade e da formao de status sobre o papel desempenhado pelaTGIM e FFA do plasma como combustvel durante o exerccio, o

    Este estudo foi realizado. Usando um longitudinalconcepo e controle nutricional cuidadosa, ns avaliamos ahiptese que o treinamento de endurance aumenta intramuscularFFA oxidao em dado absoluto e relativointensidades de exerccio. Resultados do membro metabolito-v equociente respiratrio (RQ) medies no suportama hiptese, os resultados indicam que o treinamento nono alteram significativamente a dependncia em TGIM ou plasmaAGL, que so de menor importncia como combustvel para moderadae exerccios de maior intensidade.MTODOSSujeitosNove indivduos saudveis no treinados a idade dos indivduos do sexomasculino 19-33 anos foramrecrutados na Universidade da Califrnia, campus de Berkeley,por avisos afixados. Os indivduos deram seu consentimento informado e foramconsiderado inexperiente se empenhado em no mais que 2 horas deatividade fsica / semana, durante 1 ano e tinha uma taxa de pico de oxignioconsumo (V O2pico) de, 45 ml kg21 min21. Os indivduos foramincludos no estudo se tivessem, 25% de gordura corporal, foramno fumantes e estvel dieta e de peso, teve uma 1-s obrigado

    volume expiratrio forado (FEV1) de 70% ou mais, e foram lesoe livre de doena, conforme determinado pelo exame fsico. Esteestudo foi aprovado pelo Comit para a Proteco dosSeres Humanos da Universidade de Stanford e da Universidade deCalifrnia, em Berkeley (CPHS 97-6-34).Design ExperimentalAps a triagem preliminar e entrevistas, os sujeitos realizaramdois testes de esforo progressivo para determinar o V O2picoem bicicleta ergomtrica perna. Os indivduos foram testados em umordem aleatria, 45 e 65% V O2pico, com uma semana entreensaios. Dois dias aps o segundo julgamento, os indivduos comearam a

    treinarno cicloergmetro 5 dias / semana durante 9 semanas, 75% V O2pico.

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    testes de estresse Midtraining e subsequentes ajustes de carga de trabalhoforam realizados para manter a intensidade do treinamento em relaoem 75% O2pico V . estudos ps-treino, tambm foramrealizadas em uma ordem aleatria de 65% da pr treino V O2pico(ABT) e 65% dos ps-treino V O2pico (RLT), correspondente

    mesma intensidade de exerccio absoluta e relativa antese aps o treinamento, respectivamente. Sujeitos a formao contnuadurante a semana um que separa os dois julgamentos ps-treino.Os testes preliminaresTodos os testes ergomtricos foram realizados em uma via electrnicacicloergmetro freio (Monark ergomtrico 829E). Para a determinaode V O2pico, o exerccio comeou em uma potncia de 50W, que foi aumentada em 25 ou 50 W a cada 3 min at aexausto. dos gases respiratrios foram analisadas atravs de uma indiretasistema de circuito aberto (Ametek O2 S-3A1 e Ametek CD-3Aanalisadores de CO2) e foram gravadas por uma on-line, em tempo real

    sistema baseado em PC. Durante o segundo teste de exerccio mximorealizado na enfermaria metablica, um cateter foi colocado em umveia antecubital para a retirada de sangue para o limiar de lactatodeterminao, bem como para a anlise de sangue de rotina. Corpocomposio foi determinada por ambas as medidas de dobras cutneas(19) e pesagem subaqutica. Trs dias de registros de dietaforam mantidos para a obteno da linha de base dos hbitos alimentares econtrolarcomposio de macronutrientes e calorias ao longo do cursode estudo. anlises de consumo alimentar foram realizadas com o nutricionistaIII software (N-Squared Informtica, Salem, OR). VEF1foi determinada atravs de um espirmetro 9L.Teste de ProtocoloNa noite anterior a cada ensaio experimental, os indivduos foramforam internados na unidade metablica, onde permaneceu atteste foi completado no dia seguinte. Os indivduos foram alimentados com umajantar normalizado [1.174 kcal: 66% de carboidratos (CHO),21% gordura, 13]% de protena, que foi replicada na noite anteriorcada ensaio experimental. Mais tarde, indivduos fizeram umalanche padronizado (500 kcal: 53% CHO, 31% de gordura e 16%protenas) antes de se aposentar. Dois indivduos foram testados por dia

    com teste de manh e tarde aleatoriamente emcada sujeito e replicados para cada julgamento. procedimentos Manhcomeou s 07h00, enquanto tarde preliminarprocedimentos comeou s 01:00. Cada sujeito foi testado nomesma hora do dia durante todo o estudo. assuntos Manh comeuuma refeio padronizada preventiva (448 kcal: 72% CHO, 10% de gordura,18% de protena) em 06:00, 1 h antes dos procedimentos iniciados, e4,5-5 h antes do exerccio. assuntos Tarde comeu um padronizadoscaf da manh (729 kcal: 57% CHO, 33% gordura, 10%protena) e da refeio padronizada preventiva ao meio-dia, novamente 1 hantes de procedimentos comeou.

    CateterismosAps anestesia local lidocana, a artria femoral e

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    veia da perna mesmo canulados utilizando padro percutneatcnicas, como descrito anteriormente (37). A 5,1-Pe,50 centmetros, Cordis cateter arterial (modelo 91100900, Amrica do NorteMedical Instrument) foi introduzido 25 cm e foi posicionadona aorta abdominal atravs da artria femoral. A

    cateter de termodiluio 6-Pe venoso (modelo 93-135-6F;Americana Edwards Laboratories) foi colocado com a ponta emdistal da veia ilaca atravs de uma bainha venosa femoralveia 20 cm da pele. Ambos os cateteres foram suturados spele e ainda mais assegurado por um envoltrio atadura. Apartes externas de cada cateter foram voltadas para aquadril para fcil acesso durante o exerccio. Alterne as pernas foram utilizadospara ambos os testes pr-treinamento e ps-treino. Um assuntosangue experientes vazamento de canais cateter duranteacta incio do exerccio, 65% pr-treinamento e fezno realizar exerccios complementares. Dois assuntos diferentes no

    receber um cateter venoso para um de seus ensaios. Como resultado, umtamanho da amostra de 6-9 foi utilizado para os clculos e comparaes.Coleta de sangueA temperatura do sangue foi obtida a partir de um termistor naextremidade do cateter de termodiluio venosa, imediatamente antescoleta de sangue. Amostras de sangue arterial e venoso foramdesenhada simultaneamente e anaerbia mais de 5 s, aps 75 e90 min de repouso e aos 5, 15, 30, 45 e 60 min de exerccio. PO2,PCO2 e pH foram medidos em 30 min (ABL 300;Radiometer, Dinamarca, Copenhaga). Sangue para FFAconcentration([FFA]) e concentrao de glicerol ([glicerol]) determinaofoi imediatamente transferido para tubos contendo EDTA,abalado, e colocados no gelo. Depois da amostra de sangue no finalfinal do exerccio, as amostras foram centrifugadas a 3.000 rpm por 10minutos, eo plasma foi transferido para tubos de armazenamento e congeladosa 280 C at a anlise. medidas de hematcrito foramrealizado em ambas sangue arterial e venoso usando oLEG AGL e glicerol TROCA E107Transferido de ajpendo.physiology.org em 14 de outubro de 2010mtodo de microhematcrito. concentrao de hemoglobina do sangue totalfoi determinada em cada amostra de sangue arterial e venoso

    usando o mtodo cyanomethemoglobin.Muscle amostragem e de anliseDurante a preparao para coleta de sangue, um vasto lateralestava preparado para a bipsia percutaneous da agulha. Para cadaexperimentaljulgamento, as bipsias foram realizadas em dois locais separadosde 1,5 cm: o stio distal para a amostragem e preexerciseo site proximal de amostragem ps-exerccio imediato. Direitoe deixou os msculos vasto foram alternadas entre os ensaios.Bipsias realizadas em repouso, e dentro de 10 s de cessao do exerccio,foram imediatamente imersos em nitrognio lquido e, posteriormente,

    armazenadas em nitrognio lquido ou em 280 C atanlise. As amostras foram analisadas para os teores de metablitos como

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    descrito anteriormente (24). Resumidamente, os lipdios foram extrados dostecidose separadas, e um peso conhecido de congelados, em ptecido foi extrado em clorofrmio gelado e metanol (2:1,vol / vol), usando um homogeneizador Polytron. Metanol foi adicionado,

    ea mistura foi agitada e, em seguida permitido sentar-se durante 1 h em4 C. Aps a centrifugao, o sobrenadante foi decantado eseco sob N2 a 50 C. O resduo foi dissolvido em clorofrmioe transferido para uma coluna de cido silcico (Bio-Sil HA, 325mesh). A frao lipdica neutra mais FFA foi eludo comclorofrmio e em seguida seco sob N2 a 50 C. Os lipdios neutrosforam saponificados por aquecimento a 75 C por 45 min em 4%KOH em etanol a 95%. contedo triacilglicerol foi determinadomedindo FFAs lanado (9).HemodinmicaA freqncia cardaca e eletrocardiograma (ECG) foram continuamente

    gravado e exibido atravs de um ECG de trs derivaes conectadasa um conversor MacLab analgico-para-digital (ADInstruments,Castle Hill, Austrlia) e foram monitorados em um Macintosh7200/200 computador Power Mac (Apple Computer, Cupertino,CA). A presso arterial tambm foi registrada continuamentee exibidas usando um transdutor de presso Transpac (Baxter)posicionado no nvel do corao ligado ao MacLabsistema e foi calibrado antes de cada julgamento. Venosa ilacao fluxo sanguneo foi determinada pela tcnica de termodiluiousando um computador dbito cardaco (modelo 9520; AmericanaEdwards Laboratories), com uma injeco de 10 ml em bolus de estreissalina resfriada a 0 C atravs de uma pasta de gelo (American EdwardsLaboratrios Set-II, 93-520). As medies foram feitas emtriplicado ou quadruplicado durante o repouso e exerccio imediatamenteaps a coleta de sangue. O prazo de validade e precauesassociadas com esta tcnica tm sido descritos previamente(3).Anlise de MetabolitosFFAs foram medidos em duplicidade, usando as Wako NEFA-Ckit (Wako Chemicals, Richmond, VA). O glicerol tambm foimedida em duplicata, usando um kit de triglicerdeos (GPO-Trinder),

    e glicose foi medida em duplicata, utilizando um hexoquinasekit enzimtico, ambos do Sigma Chemical (St. Louis, MO).O lactato foi medido em duplicata, utilizando o mtodo deGutmann andWahlefeld (13) lactato desidrogenase usando.Formao ProtocoloTodo o treinamento foi realizado em cicloergmetro estacionrio5 dias / semana com cargas de trabalho ajustadas com a intensidade necessria

    com base nos resultados do teste mximo de exerccio e frequncia cardacaforamregistradas diariamente pelo personal trainers que tinha tomado o

    curso de fisiologia do exerccio na Universidade da Califrnia,Berkeley. Os sujeitos foram solicitados a exercer um dia / semana em seus

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    prpria para alm da formao bicicleta ergomtrica para que totaltreinamento foi de 6 dias / semana. Todos os sujeitos estavam se exercitandomenos 75% dostheirV O2pico por 1 h no final da segunda semana de treinamento.Aps 4 semanas de treino, os indivduos realizaram outra mxima

    teste de esforo at a exausto para quantificar os aumentos em V O2pico,e cargas de trabalho de formao foram aumentados de acordo para manterintensidade de treinamento relativo a 75% V O2pico. Duas semanasantes do teste ps-treino, os indivduos comearam o treinamento do intervalodurante os ltimos 10 min de cada treino 1 hora. Indivduos continuaramformao ao longo da semana entre um ps-treinoensaios experimentais. Um dia de descanso foi aplicada antes de cadajulgamento. Os indivduos foram pesados diariamente e foram convidados aaumentaringesto de alimentos para manter o peso durante o programa de formaosem alterar a composio de macronutrientes normal. Threeday

    registros de dieta foram coletadas aps quatro semanas de treinamento e emao final do treinamento para garantir a manuteno da dieta basalcomposio. Dietary anlise desses registros foi realizadausando o programa III Nutricionista (N-Squared Informtica,Salem, OR).ClculosPerna RQ. Perna RQ foi calculado a partir da relao de venousarterialdiferena no contedo de CO2 (v-aCO2) e arteriovenosadiferena no contedo de O2 (a-VO2)RQ 5v-aCO2a-VO2Sangue teor de CO2. Sangue PCO2, PO2, pH e concentrao de hemoglobina(Hb) foram medidos em ambas as amostras de sangue arterial e venoso eforam utilizados nos clculos por Douglas et al. (8) paradeterminao do teor de CO2 do sangue (CCO2)5 plasma sanguneo CCO2 CCO23 1 2 3 0,0289 Hb/3.352 2 [3 0,456 SO2 3 (8,142 pH 2)]onde CCO2 plasma determinada como se segueplasma CCO2 5 2,226 3 s 3 plasma PCO2 3 (1 1 10pH-pk8)e onde a solubilidade do plasma o coeficiente calculado como

    s 5 0,0307 1 [0,00057 3 (37 t 2)] 1 [0,00002 3 (37 t 2) 2]onde T a temperatura ( C). A aparente dissociaoconstante (pk8) calculado comopk8 5 6,086 1 [0,042 3 (7,4 pH 2)]1 [(38 T 2) 3 50,00472 1 [0,00139 3 (7,4 pH 2)] 6]a partir das equaes de Kelman (21).Sangue teor de O2. Sangue teor de O2 foi calculadaconcentrao de hemoglobina ea saturao de oxignio (SO2), determinoua partir da equao de Nunn (27)SO25 100 3 (PO2 3 1 3 PO2 2,667) / 2,667 PO2 3 1 3 1 PO2 55,47

    V O2 das pernas. Perna V O2 foi calculada usando a Fick

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    equao da seguinte formaLegV O2 5 2 3 uma perna Q 3 a-VO2onde Q o fluxo.intercmbio lquido metablito. Net metablito diferenas de cmbioforam calculadas pelo produto do fluxo sanguneo da perna e av

    diferenas, onde os valores de hematcrito arteriais e venosasE108 FFA LEG E TROCA DE GLICEROLTransferido de ajpendo.physiology.org em 14 de outubro de 2010utilizado para corrigir as variaes de volume de plasmaliberao de glicerol Net (mmol / min)5 2 (uma perna Q) 5 [(Hcta / Hctv) [v] glicerol] 2 [glicerol] a6captao lquida FFA (mmol / min)5 2 (uma perna Q) 5 [FFA] a 2 [(Hcta / Hctv) [FFA v]] 6onde Hct o hematcrito, e os subscritos A e V representamarterial e venosa, respectivamente.Fracionrio captao FFA. Fracionrio captao de AGL foi calculada

    a partir da razo de [AV] FFA e arterial [FFA] comcorreo das concentraes dos metablitos venosa de sanguevolume turnos determinado a partir de medio do hematcritoFracionrio captao de AGL (%)5 [AFF] a 2 5 [(Hcta / Hctv) [FFA v]] / [FFA] a6 (100)Todo o corpo ea oxidao de AGL perna. Total de triglicridesoxidao para os dois [de corpo inteiro de troca respiratriaratio (RER)] e perna de exerccio (da perna RQ) foram determinadosa partir das equaes estequiomtricas (10), assumindo um todocorpo taxa de excreo de nitrognio de 135 mg kg21 min21 (5). Triglicridesoxidao foi convertido para a oxidao de cidos gordos como equivalente molar assumindo uma massa de triglicridesde 860 g / mol oxidao de triglicerdeos (10) e multiplicando-molarpor trs, pois cada mol de triglicerdeo contm 3 mol decidos graxos.TGIM liplise. Supondo que o glicerol quinase no est namicitos e adipcitos a reesterify glicerol e glicerolno oxidado no msculo esqueltico, atravs da liberao de glicerolmembro representa a liplise intramuscular. liplise TGIM podeento ser calculada a partir do produto de trs vezes glicerol netliberao. (Note que este mtodo superestima a liplise TGIM

    devido s contribuies de outras lojas de lipdios; ver TGIMConcentrao.)TGIM liplise (mmol / min) 5 3 3 liberao de glicerol netPutativo oxidao TGIM. TGIM oxidao foi calculadousando uma modificao da frmula de Martin et al. (25), quese a diferena entre o corpo inteiro de oxidao de AGL eFFAdisposal para estimar a oxidao TGIMTGIM oxidao (mmol / min)5 de todo o corpo de oxidao FFA (mmol / min)2 captao lquida FFA (mmol / min)Anlises Estatsticas

    Mdia da glicose arterial e concentrao de lactato a partir do30 min ltimo exerccio foram analisados usando um fator de

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    ANOVA com medidas repetidas. Diferenas entre os grupose mudanas ao longo do tempo de concentrao, a diferena av, lquidocaptao / liberao de glicerol FFAand e extrao FFAfractionalforam determinados utilizando um fatorial para medidas repetidasANOVA. As comparaes post hoc foram feitas usando Fisher

    protegidos da diferena mnima significativa. mdia de uma hora deperna e oxidao corpo FFA, a liplise TGIM e TGIMoxidao foram analisados no pareado t de Student.diferenas de concentrao bipsia muscular foram determinadoscom t pareado de Student. A significncia estatstica foi definidoata50.05. Todos os dados so apresentados como mdia 6 SE.Outras mediesAlm dos parmetros includos aqui, a presso arterialpresso, dbito cardaco, os hormnios glicorregulatrios, msculometablitos, os fluxos de glicose e lactato, ea troca de tecidotaxas foram medidos. Estes resultados sero apresentados separadamente.

    RESULTADOSCaractersticas sujeitasOs dados antropomtricos dos sujeitos pr e ps-treinoso apresentados na Tabela 1. Os indivduos foram peso estveldurante o perodo de estudo, apesar de variaes absolutasno percentual de gordura diminuiu significativamente, conforme determinadopor ambas as medidas de dobras cutneas (22,2%) epesagem subaqutica (21,7%). V O2pico aumentou significativamente14,6% como resultado do regime de treinamento.Por conseguinte, posttraining ensaios em 66,1 6 1,1% dopr treino V O2pico (a mesma carga de trabalho absolutapr-treinamento) foram realizados em 54.061.7% do posttrainingVO2pico. As cargas de trabalho para os quatro ensaios so apresentadosna Tabela 2.Concentraes de triglicrides muscularesAs concentraes de repouso quadrceps triglicrides diminuramaps o treinamento e tendeu a aumentar durante aexerccio (Tabela 3). No entanto, os aumentos de TGIMconcentrao foram quantitativamente pequena, ea significativaaumento durante o exerccio a 45% V O2max antes

    formao representou apenas 5% da perna captao lquida FFA.As alteraes na concentrao de triglicerdeos do msculo foino diferiu entre as intensidades de exerccio.Calorimetria indiretaMdia em estado estacionrio V e V O2 CO2 para os quatro ensaiosso apresentados na Tabela 2. RER a partir do minuto 30 da ltimaexerccios mostraram um aumento significativo em 65% pr-treinamentocomparados com 45% pr-treinamento (13% de aumento noCHO oxidao, reduo de 43% na oxidao de gordura) comoesperado (Tabela 2). Quando os indivduos foram retestados apsformao a ABT, houve uma diminuio significativa na

    RER (13% de diminuio na oxidao de CHO, 43% de aumento nooxidao de gordura). No houve diferenas nos valores de RER

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    quando os indivduos foram testados na mesma intensidade em relaoaps o treinamento.A Tabela 1. Caractersticas dos sujeitos antes e aps 9 semanasde resistncia ciclo de pernaVariveis pr-treinamento ps-treino

    Diferena%Idade, anos 27.462.0Altura, dentro 70.161.0Peso, kg 81.863.3 81.363.2 20,6De gordura corporal,%Dobras cutneas 19.761.5 17.561.6 * 211,0Pesagem subaqutica 19.561.5 17.261.4 * 211,6V O2picol / min 3.56.10 4.026.15 * 14,6

    Ml kg21 min21 43.561.3 50.161.6 * 15.5Limiar de lactato, V% O2pico 60.962.7 65.462.6 7,4Os valores so mdias 6 SE; n 5 9 subjects.V O2pico, o consumo de O2 depico.* Significativamente diferente dos valores pr treino a P, 0,05.LEG AGL e glicerol TROCA E109Transferido de ajpendo.physiology.org em 14 de outubro de 2010Perna de fluxo de sanguePerna aumento do fluxo sanguneo do repouso para o exerccio de todos osgrupos. A intensidade do exerccio aumentou significativamente a pernafluxo de sangue ao longo do exerccio, antes e aps o treinamento,com maior intensidade provocando significativamente maioros fluxos de sangue (Tabela 2). Alm disso, o estado de treinamentofluxo sanguneo afetado, como a mesma carga de trabalho absoluta, apstreinamento resultou em perna de sangue significativamente mais elevadosfluxos(10,3%) em todos os tempo, comparado com antesformao. Da mesma forma, a mesma carga de trabalho relativa provocadafluxos perna 25,7% maior de sangue aps o treino.Arterial concentraes de glicose e lactatoconcentraes de glicose no sangue arterial no se alterou em repouso

    aps o treino, nem foram as concentraes de glicose mdiadiferentes para os ltimos 30 min de exerccio antes ou depoisformao, independentemente da intensidade do exerccio (Fig. 1A).concentraes de lactato em repouso tambm no foram significativamentediferente antes e aps o treinamento (Fig. 1B).As concentraes de lactato aumentou significativamente derepouso para o exerccio mas em todas as intensidades de 45% pr-treinamento.

    O aumento da intensidade do exerccio aumentou significativamenteconcentraes de lactato comparada com o restante de 44,5%(45% pr-treinamento) e 366% (65% pr-treinamento), antes

    formao e de 159% (ABT) e 332% (RLT), apsformao. Treinamento resultou em lactato significativamente mais baixos

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    concentraes na mesma absoluta (reduo de 55%)e cargas de trabalho relativo (26% de reduo).Arterial [FFA], [glicerol], a captao lquida, e de lanamentoDo outro lado do PernasFFA. Embora no houvesse diferenas entre

    intensidades de exerccio, aps uma queda inicial no exerccioincio, arterial [FFA] aumentou ao longo do tempo (Fig. 2A).Negativo membro [AV] diferenas na rede de descanso indicaramFFA lanamento, com um interruptor para as diferenas positivas [AV]indicando a captao lquida dos membros AGL durante o exerccio. FFAav diferenas foram semelhantes entre as intensidades de exerccio,com valores mdios crescentes ao longo do tempo (Fig. 2B).Fracionrio membro captao de AGL no foi significativamentediferentes, com intensidade de treinamento ou exerccio, em 5,84%pr treino e ps-treino 6,25% (Fig. 2C). Assimnem a intensidade do exerccio nem o estatuto de formao afetados

    captao de AGL fracionrios. A mdia captao lquida tende a FFAser superior a 65% pr-treinamento de 45% pr-treinamento,embora a diferena no foi significativa (P 5 0,06;Fig. 2D). Aps o treinamento na bothABT e RLT, lquido mdioFFAuptake foi significativamente maior do que 45% pr-treinamento(P, 0,05). No ABT, com mdia de captao de AGL lquido no foisignificativamente diferente de 65% pr-treinamento. No entanto,na RLT, com mdia de captao lquida FFA foi significativamente maiorde 65% pr-treinamento, mesmo que os valores foram semelhantesem 45 e 60 min, indicando que a captao lquida FFAaumentou mais rapidamente no incio do exerccioaps o treinamento (Fig. 2D). Houve uma tendncia de aumentocaptao lquida mdia FFA aps o treinamento na RLT vs ABT, no entanto,a diferena no atingiu significncia (P, 0,06).Glicerol. [Glicerol] arterial aumentou significativamenteao longo do tempo de repouso valores de 0,07 mM para todos os gruposa um valor de exerccio de 60 min de 0,20 mM para todos, mas a45% pr-treinamento ensaios (Fig. 3A). exerccio mdia [glicerol]para 45% pr-treinamento foi significativamente menor queos outros trs intensidades de exerccio. Glicerol-v uma diferenadurante o exerccio foram significativamente menores do que em

    repouso, caindo de um valor de 0,035 mmol para perto de zerodurante o exerccio (Fig. 3B). Embora no houvessealteraes significativas ao longo do tempo durante o exerccio, o glicerolTabela 2. A mdia de calorimetria indireta e os dados do fluxo sanguneo para ominuto 30 do ltimo exerccio45% de variveis pr-treinamento de 65% a 65% pr-treinamento Velha (ABT)65% Novo (RLT)Workload, W 85.863.6 152.067.6 149.467.1 173.566.7Whole bodyV CO2 , l / min 1.4560.03 2.2360.08 2.0160.09 2.5060.08Whole bodyV O2 , l / min 1.5760.04 2.3260.09 2.1760.09 2.6260.09RER,% 0.9360.01 0.9660.01 * 0.9360.01 0.9560.01

    CHO 77 87 77 84Fat 23 13 23 16

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    Um legV O2, l / min 0.5760.02 0.8360.09 0.9060.06 1.1360.09Um fluxo de sangue na perna, l / min 3.960.1 5.260.3 7.060.3 * 5.860.2 Perna RQ,% 0.8960.05 0.9860.02 * 0.9860.03 * 1.0160.02 *CHO 63,7 94,3 94,3 100Fat 36,3 5,7 5,7 0

    Os valores so mdias 6 SE; n 5 9 temas para V O2, V CO2, e razo de trocarespiratria (RER); n 5 6 temas para a perna quociente respiratrio(RQ) o fluxo sanguneo. CHO, carboidratos, ABT, a carga de trabalho absoluta(65% do pr treino V O2pico); RLT, em relao a carga de trabalho (65% dops-treinoV O2pico). * Significativamente diferente de 45% pr-treinamento no P, 0,05. significativamente diferentes de 65% pr-treinamento no P, 0,05.Significativamente diferente do ps-treino (65% de idade) a P, 0,05.Tabela 3. Vasto lateral concentraes de triglicrides muscular antes e aps o

    exerccioem cada condio experimentalTGIM, nmol / g de peso mido de 45% pr-treinamento de 65% a 65% pr-treinamento Velha (ABT) 65% Novo (RLT)Resto 524.386113.86 * 524.386113.86 282.17632.97 282.17632.97 *Postexercise 908.786171.25 1,095.526430.70 640.556152.44 818.326318.22Delta 384.406109.20 571.156399.95 358.396164.74 536.166327.15Os valores so mdias 6 SE; n 5 9 indivduos. TGIM, triglicerdeos intramuscular.* Significativamente diferente entre as condies de repouso em P, 0,05. significativamente diferente do resto de P, 0,05.E110 FFA LEG E TROCA DE GLICEROLTransferido de ajpendo.physiology.org em 14 de outubro de 2010v-a durante o julgamento de 65% pr-treinamento diminuiu paravalores negativos de tal forma que a diferena mdia foi de vasignificativamente menor do que 45% pr-treinamento e ABT. Netliberao de glicerol no alterou significativamente a partir do repousoao longo do exerccio, resultando em glicerol pequena redelanamento durante um dos pr-treinamento ou ps-treinoensaios (Fig. 3C). Aps o treinamento, lquido mdio do exerccioliberao de glicerol a RLT foi significativamente menordurante a ABT, com valores a partir de 30 min ltima

    exerccio mdia de 20,019 mmol / min para a RLT0,047 mmol / min para ABT. Net dados de liberao de glicerol socompatveis com a literatura os valores como mostrado na figura. 4.Perna RQ. Conforme relatado por outros (20, 28, 34), perna RQvariou mais de RER pulmonar. Perna RQ no foisignificativamente diferentes em repouso, antes ou depois do treino(Fig. 5). Exerccio RQ Mdia no foi diferente do restomenos 45% V O2pico mas aumentou significativamente em 65%V O2pico pr treino. Exerccio RQ tambm no foi significativamentediferente de repouso aps treinamento em uma ou outra intensidade.

    Na mesma intensidade de exerccio absoluta ou relativaaps o treinamento, no houve diferenas na perna RQ.

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    No entanto, ambos ps-treino de exerccios de perna RQ valoresforam significativamente maiores em seguida, 45% pr-treinamento.mdia de uma hora de oxidao perna FFA calculadaRQ da perna e todo o corpo, a oxidao de AGL calculadado RER pulmonar so mostrados na fig. 6. Houve

    nenhuma diferena significativa na oxidao dos AGL durante pernaas duas intensidades de pr-treinamento (Fig. 6A). Ps-treino,oxidao perna FFA foi significativamente menor (72%) na RLTcomparados com a ABT (Fig. 6A). Todo o corpo de oxidao de AGLem 65% pr-treinamento foi significativamente menor45% pr-treinamento (45%) e ABT (58%; Fig. 6B).. Figura6 tambm mostra significa captao lquida FFA e liplise TGIMcalculados a partir de rede de dados liberao de glicerol, tal como descritonos mtodos. Houve uma tendncia para uma maior rede de mdiaFFA captao com maior intensidade de exerccio pr-eps-treino (Fig. 6C), porm, as diferenas no

    significncia (P, 0,06). A mdia FFAuptake lquido foisignificativamente maior na mesma intensidade de exerccio em relaops-treino (P, 0,05). liplise TGIM foi significativamenteposttraining diminuram em comparao com RLTABT (P, 0,05;. Fig. 6D).DISCUSSOAvaliou-se a hiptese de que o treinamento de resistnciaaumenta a dependncia em TGIM dado absoluto erelativa intensidades de exerccio; nossos resultados no suportama hiptese. membro Trabalho liberao de glicerol lquido, e,portanto, a liplise (intralimb) intramuscular, no foram afetadasem ambas as cargas de trabalho absoluta ou relativa, apsformao. Alm disso, nenhuma outra fonte de dados (ou seja, todoRER corpo, pernas RQ, a captao lquida FFA, ou mudana nacontedo muscular de triglicrides), indicado FFA pelo sangueou TGIM a principais fontes de energia durante 1 h desustentada exerccio, independentemente do estado de treinamento ou exerccio

    intensidade.Formao AdaptaesNosso programa de treinamento foi bem sucedido na promoo

    significativas adaptaes metablicas (Tabelas 1 e 2, fig.1B). Durante o nosso programa de treino de 9 semanas, os indivduos de formasignificativaaumentou V O2pico (15%), diminuio da RER a umadada a carga de trabalho absoluta (3,2%), aumento do lactatolimiar (60,9% pr-vs 65,4% V posttraining O2pico),e diminuio da concentrao de lactato no mesmorelativa (26%) e absoluta (55%) intensidades de exerccio.Controles NutricionalNossos experimentos foram desenhados para revelar efeitos daexerccio e treinamento na utilizao do substrato. Ns empregamos

    experimental e nutricional controlos adequadospara representar as condies e prticas tpicas da

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    Fig. 1. glicose arterial (A) e lactato (B) as concentraes antes eaps 9 semanas de treinamento em homens. Valores so mdia 6 SE por 8sujeitos.dados do exerccio so meios de 30 min ltimo exerccio. Pr, pr-treinamento;ABT, [absoluta carga de trabalho de 65% da taxa de pico de oxignio pr-

    treinamentoconsumo (V O2pico)]; RLT, em relao a carga de trabalho (65% do ps-treinoV O2pico).LEG AGL e glicerol TROCA E111Transferido de ajpendo.physiology.org em 14 de outubro de 2010populao em geral. Por estas razes, ns alimentamos assuntosa peso estvel e descansou-los no dia anteriorexperimentao. Alm disso, alimentados padronizados,refeies de baixo ndice glicmico 4,5-5,5 h antes do exerccioestudos. Esses esforos produziram glicose no sangue estvel

    nveis durante o exerccio, sugerindo que os indivduos comearamexerccio com as reservas de glicognio no fgado normal.Depois de descansar e alimentar pacientes antes dos experimentos,arterial [AFF] e [glicerol] aumentou durante o exerccio(Figs. 2A e 3A). Em estudos paralelos sobre diferentesindivduos, ns medimos cintica de glicerol e cidos graxos livres emhomens e mulheres durante o repouso e exerccio, tanto antese aps o treinamento e encontraram um aumento de AGL e gliceroltaxas de aparecimento nas mulheres (12) e homens(Friedlander, Casazza GA AL, MA Horning, eG.A. Brooks, observaes no publicadas). Estes resultadosso consistentes e mostram que o nosso projeto experimentalpermitida a liplise a ocorrer durante o exerccio e fezFFAs disponveis para trabalho muscular em excesso de demanda.No entanto, a glicose do glicognio, lactato e eram preferidospara FFAs e TGIM quando a glicemia era estvel efgado e contedo de glicognio muscular repleta, conforme determinadopor RQ perna e balano de massa. Assim, os efeitos sobreutilizao de substrato que observamos so atribuveisao treinamento fsico de intensidade e durabilidade e sono se confunde com a desnutrio, a depleo de glicognio heptico,

    ou hipoglicemia.TGIM ConcentraoValores de concentrao TGIM so baixas se comparadascom os dos outros (18, 22, 23). Neste contexto, referimo-nospara o papel recente do Wendling et al. (36) que mostrougrande variabilidade interindividual nos valores TGIM. Maisimportantes taxas, a degradao durante o exerccio so semelhantesaos relatados por outros (18, 22, 23). Semelhante aoKiens e Richter (23) e Kiens et al. (22), TGIMconcentrao no diminuiu em nosso estudo aps 1 h deexerccio (Tabela 3), o que corrobora a nossa rede de glicerol

    dados sugerindo que a liberao TGIM no importantesubstrato para o exerccio quando os assuntos so alimentados com uma

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    refeio 4-5h antes do exerccio.Fig. 2. Efeito da intensidade do exerccio e treinamento em cidos graxos arteriallivres (AGL) concentrao (A), FFAdiferena arteriovenosa (B), FFA extrao fracionada (C), e captao de AGL

    lquido (D). Os valores so mdias SE 6 para 8indivduos em A-C e 6 indivduos em D.FFA LEG E112 E TROCA DE GLICEROLTransferido de ajpendo.physiology.org em 14 de outubro de 2010Glicerol ExchangeNossos resultados de descanso liberao de glicerol lquido membro(0,05 6 0,01 mmol / min) so semelhantes aos anteriormentevalores relatados que variam de 0,01-0,041 mmol /min (1, 22, 31, 32, Fig. 4).. Ao contrrio dos nossos resultados, entretanto,Alguns pesquisadores encontraram um aumento lquido de glicerolliberao durante o exerccio, comparada com o restante (1, 32). Nossa

    resultados so semelhantes aos de Henriksson (17) queliberao de glicerol encontrada inalterada durante o exerccio emtreinados e no treinados pernas de trabalho. Apenas um estudorelataram aumento da liberao de glicerol lquido aps o treinamento naa mesma carga de trabalho absoluta, mas 2 horas de exerccio foramnecessria para produzir o efeito (22). Embora narelatrio da Kiens et al. (22) aumento de glicerol parte lquidaliberao implicado aumento da liplise intramuscular,bipsias do msculo no revelou TGIM significativamente menorlojas depois de um exerccio de extenso da perna no joelho. Por isso,liberao de glicerol aumentou lquido aps 2 horas de exerccio podeno representou degradao de TGIM, mas ssim pode ter includo a partir de FFA adiposo outroslojas de tecidos. Alm disso, Phillips et al. (29) e ns (12e Friedlander et al. observao no publicados) encontrouturnover de glicerol inalterado todo o corpo ao mesmo tempocarga de trabalho absoluta e relativa aps o treinamento, consistentecom a utilizao TGIM inalterado. Assim, natraador, agregar glicerol (29), o balano dos membros (Fig. 3Ce Refs. 17, 22, 35) e dados da bipsia muscular para TGIM(Tabela 3 e Refs. 22, 23) so interpretados como

    formao no aumenta TGIM uso durante o exerccio.Em contraste com os resultados da liberao de glicerol lquido eglicerol estudos volume de negcios, dados de volume de negcios e FFAcalorimetria indireta, bem como as bipsias do msculo de medioTGIM, sugerem que o treinamento pode aumentar a confianaem TGIM em uma determinada carga de trabalho absoluta (18, 25, 29).Martin et al. (25) utilizaram a diferena entre o conjuntooxidao corpo FFA calculado a partir RER pulmonare determinada isotopicamente FFArate de eliminao (Rd) paraindiretamente estimar TGIM utilizao. Assumindo que odiferena entre esses parmetros representados por via intramuscular

    metabolismo, eles concluram que os indivduosutilizados lipdico significativamente mais intramuscular quando

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    avaliados na mesma carga de trabalho absoluta aps o treino.Para simular os clculos de Martin et al. (25) ePhillips et al. (29), utilizou-se a oxidao de gordura do corpo inteiro(Da RER) e membro captao lquida FFA (a partir da diferena av)para estimar a oxidao TGIM. Como eles, os nossos

    clculos tambm produziu o resultado aparente de forma significativaoxidao TGIM aumento (116%) na mesmaintensidade absoluta aps o treino. No entanto, usando de trabalhomembro liberao de glicerol lquido para medir diretamente a liplise,encontramos utilizao TGIM inalterado aps o treinamento nadada intensidade de exerccio absoluta e relativa. Nossadados fornecem evidncias que sugerem que as metodologiasempregando todo o corpo, RER e FFA Rd superestimarTGIM oxidao (Fig. 6). Alm disso, o trabalho muscularAs taxas de liberao de glicerol calculados a partir de medidas indiretas(29, 33) so 5 - 10 vezes maior do que diretamente

    medida as taxas lquidas de liberao de glicerol relatados para trabalharmembros (Fig. 4). A estimativa indireta da TGIMFig. 3. Efeito da intensidade do exerccio e treinamento em glicerol arterialconcentrao (A), a diferena venosa-arterial de glicerol (B), e lquidoliberao de glicerol (C). Valores so mdia 6 SE por 8 sujeitos A e Be para a 6 indivduos em C.LEG AGL e glicerol TROCA E113Transferido de ajpendo.physiology.org em 14 de outubro de 2010de oxidao (29, 33) assenta no pressuposto de que odiferena entre o parmetro medido na respirao(Ou seja, a oxidao lipdica total) e um parmetro medido emsangue (isto , FFARd) representa exclusivamente os eventos ocorridosem depsitos de triglicerdeos intracelulares na contrataomuscular. Esta hiptese no tem base experimental eest em contradio com nossos resultados. Assim desacordo sobreinterpretao dos resultados obtidos em diversas investigaessobre a liplise intramuscular pode ser devido apressupostos inerentes s metodologias utilizadas.FFA ExchangeEm indivduos em repouso aps um 12 - a rapidez de 14 h, a maioriainvestigaes relatrio as pernas para liberao de AGL (2, 17, 22,

    31, 32). captao lquida de FFA durante o exerccio uma consistenteencontrar (2, 14, 15, 20, 22, 30, 32, 35), com o aumento lquidoFFA captao em indivduos treinados somente aps 2 (22) e 3 h(35) da perna de chute ao mesmo tempo absoluto e relativointensidade, respectivamente. Assim, o nosso membro troca FFAdados concordam com os valores da literatura, como ns encontramos partelquidaFFA lanamento em repouso. Durante o exerccio, FFA foram extradosnuma base lquida, sem efeito de formao nocarga de trabalho absoluta mesma durante 1 h de bicicleta. Embora uma subestimao da captao de AGL fracionrio

    determinado com marcadores (35), a extrao fracionada FFAmdia de 6,0% para 6,4% destreinados e treinados para

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    indivduos durante o exerccio em nosso estudo, comparvel Kiens et al. (22), que observaram 6-7% de extrao fracionadapara a primeira hora de exerccio em ambos treinados edestreinados. Embora houvesse tendncias sugerindoelevada absoro FFA lquido do exerccio com o aumento da

    intensidade (P, 0,06), semelhante ao Hagenfeldt e Wahren(15), no encontramos uma diferena significativa no FFA netcaptao quando se aumenta a intensidade do exerccio, antes ouaps o treinamento (Figs. 2D e 6). Em contraste com Janssone Kaijser (20), que tambm comparou treinados e no treinadosindivduos, utilizando bicicleta ergomtrica, encontramos maiorcaptao lquida FFA na mesma intensidade em relaoaps o treinamento. Assim, o relatrio do balano nico membrodados usando comparaes longitudinais indicando trainingenhancedcaptao de AGL lquido no mesmo exerccio em relaointensidade durante bicicleta ergomtrica. Alm disso, nossa e

    resultados anteriores a partir do balano do membro lquido (22) sugeremque, aps o treinamento, uma perna exerccio no extraimais FFA em uma base lquida aps 1 h de exerccio em uma dadacarga de trabalho.Apenas um relatrio utilizado um delineamento longitudinal paracompare FFA Rd ao mesmo absoluta e relativaa intensidade do exerccio, antes e aps o treinamento (12). Friedlanderet al. (12) encontraram um ligeiro aumento tracermeasuredFFA Rd para uma dada potncia e aumentoFFA Rd na mesma intensidade de exerccio em relaoaps o treinamento. Se cintica de corpo inteiro FFA respondersemelhante ao trabalho dos membros captao lquida FFA, pode-seesperam aumento da captao lquida FFA, tanto a mesmaintensidade de exerccio absoluta e relativa aps o treino.No entanto, embora tenhamos encontrado aumento da captao lquida FFAna RLT, no observamos lquido significativamente diferentesFFAuptake ou atABT FFAoxidation perna em comparao com65% pr-treinamento (Fig. 6 e Tabela 2), sugerindo queFig. 4. valores da literatura para o glicerol netliberao determinada pelo venousarterialdiferenas e intramuscular

    taxa de aparecimento de glicerol estimadada oxidao de gordura do corpo inteiro e FFAtaxa de eliminao. Significa liberao de glicerol lquidoaos 60 min de exerccio de todas asdiferena arteriovenosa de valores, incluindoo presente estudo de 0,05 6 0,06mmol / min. T, treinados, UT, inexperiente.Fig. 5. Perna quociente respiratrio (RQ) durante o repouso e exerccio, antese aps o treinamento. valores do exerccio so meios de 1 h de exerccio.Os valores so mdias 6 SE; n 5 6 sujeitos.E114 FFA LEG E TROCA DE GLICEROL

    Transferido de ajpendo.physiology.org em 14 de outubro de 2010cintica do marcador todo o corpo nem sempre paralelo FFA

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    RQ perna, aps treinamento em uma determinada carga de trabalhoem bicicleta ergomtrica. diferenas relatadas podem serassociado ao modo de exerccio, como potnciadurante o ciclismo de perna muito maior do que durante o chute.Alm disso, a perna do chute, no altera o sistema hormonal

    caracterstica meio de exerccios de corpo inteiro, queinfluncia do substrato utilizao. Assim, nossos dados, almaos valores relatados por outros RQ (20, 34), sugeremque, ao contrrio de todo o corpo, a utilizao do substrato pernano altera significativamente durante bicicleta ergomtrica auma determinada carga de trabalho aps o treinamento.Embora nossos resultados de perna RQ so consistentes comvalores da literatura, que no correspondem ao padro do membrocaptao de AGL observados durante os ensaios ps-treino em 65%newV O2pico (Fig. 6). A discrepncia pode ser atribuda suposio de oxidao de AGL completo ou algoritmos

    para a computao perna RQ de gases no sangue. No entanto,apesar das diferenas no padro de perna FFAoxidao determinada a partir da perna RQ e captao lquida FFA,mantm-se que ambos os mtodos de produo de estimativas de baixaFFA oxidao durante o exerccio. Alm disso, aps o armazenamentoda captao de AGL como TGIM foi contabilizado(Tabela 3), a oxidao dos AGL restantes retomada65% durante o ps-treino V O2pico faria com que o membroRQ para diminuir apenas 1,00-0,96. Assim, a nossaconcluso de oxidao de gordura pequena pela perna exerccioantes e aps o treinamento apoiado por ambos os AGL eglicerol-v diferenas e medies RQ.Fig. 6. Perna e FFAmetabolism corpo inteirodeterminada a partir da perna RQ, todocorpo relao de troca respiratria (RER),ea captao lquida FFA. Os valores sosignifica 6 SE; n 06-09 maio assuntos. RER,RQ perna, a captao lquida AGL e glicerol netliberao so mdias de todo oexerccio de combate. Perna (A) e todo o corpo(B) oxidao de AGL (boi), calculado a partir

    equaes estequiomtricas (10). captao de AGL(C), calculado como nos mtodos. Intramuscularliplise triglicrides (TGIM)(D) calculado a partir do produto de 3vezes a diferena glicerina lquida. Por favor, vejatexto para detalhes. [-V], a diferena arteriovenosa;[V-a], a diferena venosa-arterial.LEG AGL e glicerol TROCA E115Transferido de ajpendo.physiology.org em 14 de outubro de 2010Traadores vs Net estudos de balanoNs interpretamos nossos resultados RER parte inferior do corpo todo, mas

    perna inalterada RQ em uma dada intensidade de exerccio para significarque os tecidos inativos e no msculo esquelticos ativos

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    aumenta a oxidao de gorduras aps o treinamento (Tabela 2). Da mesmaforma,Odland et al. (28) indivduos estudados 2-3 h aps arefeio durante bicicleta ergomtrica a 65% V O2max e encontrouvalores mais baixos para o RER corpo inteiro em comparao com ativos

    perna RQ (RER de 0,94 e RQ perna de 1,0). Embora oautores no discutem a questo, os dados tambm sugeremque a maioria de oxidao das gorduras ocorre em inativostecidos, com a perna ativa depende quase que exclusivamentede CHO como combustvel. Indirectos de apoio para a noo detecidos inativos como um local importante de AGL continuou aumentandooxidao aps o treinamento vem de estudos de glicosemetabolismo. Apesar de glicose diminui durante Rdexerccio na mesma intensidade absoluta (6, 7, 11), menos certo que o exerccio muscular o site de diminuio dacaptao de glicose. Resultados de estudos mostrando

    diminuio da glicose aps o treinamento Rd (6, 7, 11) pode serreconciliados com aqueles que apresentaram nenhum efeito do treinamentosobretrabalhar a captao de glicose do membro (17, 35) se a captao de glicosepela diminuio do tecido inativos (1) com concomitante aumentoFFA captao e ocorre''''desvio dede glicose no sangue para os tecidos ativos aps o treino (4). Assim,se algum aceita os dados de calorimetria indireta (28) e-tracer medida FFA Rd (11, 12, 25), bem como adados atuais como correta, ento a concluso que emerge que, em indivduos bem nutridos exercitando por perodosde, 1 h, trabalhando msculos esquelticos depende deCHO derivados de fontes de energia (glicognio, glicose, lactato),Considerando que o restante do corpo muda paraoxidao lipdica predominante.Diferenas entre o presente estudo mostrandoum efeito maior no trabalho de formao dos membros FFAcaptao (Figs. 2D e 6), e estudos anteriores sobre os homensutilizando marcadores para estimar FFA Rd pode estar relacionada maiss populaes assunto estudado e os detalhes do protocoloao invs de fisiologia. Por exemplo, em seu relatrio,

    Martin et al. (25) observaram a formao de diminuir FFA Rdpara o exerccio de uma determinada potncia. Contudo, na suaestudo, circulando [FFA] foram menores aps o treinamento,Considerando que em nosso estudo arterial [FFA] subiu para o mesmoextenso em todas as condies de exerccio (Fig. 2A), e nsmedida aumentou a absoro lquida FFA no trabalho dos membrosem uma dada potncia relativa. Baseado em extensaestudos bioqumicos demonstrando treinamento para aumentarcapilaridade muscular, mitocondrial, e cidos graxos de ligaoteor de protena, se o fluxo de sangue arterial e [FFA] somantida para trabalhar os msculos treinados, o aumento lquido

    captao de AGL o resultado esperado (JO Holloszy,comunicao pessoal).

  • 8/8/2019 Avaliao do exerccio e treinamento sobre o metabolismo lipdico muscular

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