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Avaliação Energética do Sistema Interligado Nacional
Luiz Hamilton MoreiraGTOP
Reunião Plenária da ABRAGE28 de Setembro de 2006
Curitiba - PR
SITUAÇÃO ENERGÉTICA DO SIN
N
NE
SE
S
EAR = 46,1%ENA = 93%
EAR DO DIA 24 DE Setembro/06CAR ARMAZENAMENTO AO FINAL DO MÊSENA ACUMULADA ATÉ O DIA 24/Set./06
EAR = 62,7%CAR = 26,0%ENA = 87%
EAR =51,1%CAR = 34,0%ENA = 103%
EAR = 42,0%CAR = 13,0%ENA = 47%
BOA
REGULAR
RUIM
BALANÇO ENERGÉTICO DO SIN
N
SE
NE
SBOA
REGULAR
RUIM
1.211
351
860126
2.337
3.2435.580ITAIPU
60 Hz
ITAIPU 50 Hz
CARGA = 3.427GHID = 2.216
GTER = 0 PLD = 129,42
CARGA = 7.144GHID = 7.341
GTER = 7GEOL= 20
PLD = 74,03
CARGA = 29.515GHID = 19.655GNUC = 1.829GTER = 1.059PLD = 129,42
CARGA =7.421GHID = 3.335GTER = 1.683
GEOL = 24PLD = 129,42
IMPORTAÇÃO
42
4.716
• VALORES MÉDIOS (MWmed) OBSERVADOS NO PERÍODO DE 18 a 24/set
• PLD MÉDIO (R$/MWh) - SEMANA DE 16 A 22/set
BALANÇO ENERGÉTICO DA REGIÃO SUL
Valores médios observados no período de 18/09/06 a 24/09/06
Carga7.421 MWmed
ENA = 47 % MLT(4.130 MWmed)acumulado no
mês até dia 24/09
EAR = 42,04% VU(7.675 MWmês)
Dia 24 de Setembro/06
Ger. Hidráulica3.335 Wmed
Ger. Térmica1.683 MWmed
Interc. SE/S2.337 MWmed
ANDE45 MWmed
Argentina0 MWmed
Uruguai3 MWmed
Recurso Requisito
ENERGIA ARMAZENADA - REGIÃO SUL
24/09/2006
IGUAÇU38,4
1,6
OUTRAS SUL29,2
JACUÍ28,4 68,0
URUGUAI31,7 53,2 XX%
XX%
ENERGIA ARMAZENADA
PARTICIPAÇÃO NO SUL
PREVISÃO CLIMÁTICA
Durante a primeira quinzena de setembro, a Temperatura daSuperfície do Mar (TSM) no Oceano Pacífico Equatorial estámostrando a configuração oceânica do fenômeno El Niño de intensidade fraca.
PREVISÃO CLIMÁTICA
ENERGIA ARMAZENADA DA REGIÃO SUL
22,023,019,0
13,013,013,013,013,016,017,019,018,0
26,529,931,1
65,1
51,9
41,2
45,0
38,6
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
Armazenamentos no final do mês
EA
R (%
)
2003 2004 2005 2006
- Valor esperado40,6 - Limite inferior
CAR 2006
CAR 2005
SIMULAÇÃO DA REGIÃO SUL
CASO 1INT. SE/S = 2.500 MWmed
Séries Históricas de Vazões (1931 a 2004)
13,0%19,0%
23,0% 22,0%19,0% 20,0% 19,0%
13,0%
43,0%38,6%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
80,0%
90,0%
100,0%
01/set 31/set 31/out 30/nov 31/dez 31/jan 28/fev 31/mar
EAR
(%)
PREMISSAS
Térmicas do Sul = 1.600 MWmedImportação da Argentina = 0 MWmed
Importação da ANDE = 45 MWmedExportação ao Uruguai = 0 MWmed
Mercado de Energia do Planejamento Anual
CAR
SIMULAÇÃO DA REGIÃO SUL
CASO 2INT. SE/S = 3.500 MWmed
Séries Históricas de Vazões (1931 a 2004)
13,0%19,0%
23,0% 22,0%19,0% 20,0% 19,0%
13,0%
43,0%38,6%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
80,0%
90,0%
100,0%
01/set 31/set 31/out 30/nov 31/dez 31/jan 28/fev 31/mar
EAR
(%)
PREMISSAS
Térmicas do Sul = 1.600 MWmedImportação da Argentina = 0 MWmed
Importação da ANDE = 45 MWmedExportação ao Uruguai = 0 MWmed
Mercado de Energia do Planejamento Anual
CAR
Séries Históricas de Vazões (1931 a 2004)
13,0% 13,0%19,0%
23,0% 22,0%19,0% 20,0%
38,6%43,0% 42,5% 40,7%
33,9%
25,5%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
80,0%
90,0%
100,0%
01/set 31/set 31/out 30/nov 31/dez 31/jan 28/fev
EAR
(%)
PREMISSAS
Térmicas do Sul = 1.600 MWmedImportação da Argentina = 0 MWmed
Importação da ANDE = 45 MWmedExportação ao Uruguai = 0 MWmed
Mercado de Energia do Planejamento Anual
CAR
SIMULAÇÃO DA REGIÃO SUL
CASO 3INT. SE/S = 2.500 MWmedENA SUL = 50%MLT
SIMULAÇÃO DA REGIÃO SUL
Valores médios diários atualizados até o dia 24/SET/2006
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
8.000
9.000
10.000
(MW
med
)
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
EAR
(%)
G.HIDRÁULICA (MWmed) ENA (MWmed) EAR (%)
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL SETAGO
REGIÃO SUL
Valores médios diários atualizados até o dia 24/SET/2006
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
4.000
4.500
5.000
5.500
(MW
med
)
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
EAR
(%)
TÉRMICAS INTERC. SE/S URUGUAIANA ARAUCÁRIA EAR (%)
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET
CAR REGIÃO SUDESTE - 1º ANO
CAR 2006
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2006/20072005/20062004/20052003/2004
SIMULAÇÃO DA REGIÃO SUDESTE
Térmicas do Sudeste = 1500 MW média do período
Mercado de Energia do Planejamento Anual
Intercâmbio Liquido do Sudeste (fornecendo) = 3400 Out/06; 3200 nov/06;4200 dez/06; 2000 jan/07; 3000 fev-mai/07; 6200 MW jun-ago/07
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
80,0%
90,0%
100,0%
jul/0
6
ago/
06
set/0
6
out/0
6
nov/
06
dez/
06
jan/
07
fev/
07
mar
/07
abr/0
7
mai
/07
jun/
07
jul/0
7
ago/
07
107% 100% 90%
CAR 2006/2007
CAR 2006/2006
FATOS RELEVANTES
• Despacho de térmicas por ordem de mérito:
• Região SE: UNEs Angra 1 e Angra 2, das UTEs Cuiabá, Norte Fluminense 1, Norte Fluminense 2, Norte Fluminense 3, Norte Fluminense 4, Eletrobolt, Termomacaé, Três Lagoas, Ibirité e Termorio
• Região S: Garabi 1A, 2A, 2B e 2C e as UTEs Uruguaiana, P. Médici A, P. Médici B, J.Lacerda C e Canoas
• 01/set queda de torres de transmissão CA e CC Itaipu
• 09/set entrada em operação emergencial da UTE ARAUCÁRIA
ARMAZENAMENTOS DA REGIÃO NORTE
2005 2006
44,4
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
jan05
fev05
mar05
abr05
mai05
jun05
jul05
ago05
set05
out05
nov05
dez05
jan06
fev06
mar06
abr06
mai06
jun06
jul06
ago06
set06
out06
nov06
dez06
EAR
(%)
VERIFICADO
PMO Setembro Rev. 04
ENA = 84% MLT
ARMAZENAMENTOS DA REGIÃO NORDESTE
2005 2006
56,7
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
jan05
fev05
mar05
abr05
mai05
jun05
jul05
ago05
set05
out05
nov05
dez05
jan06
fev06
mar06
abr06
mai06
jun06
jul06
ago06
set06
out06
nov06
dez06
EAR
(%)
CAR
VERIFICADO
PMO SetembroRev. 04
ENA = 77 % MLT
ARMAZENAMENTOS DA REGIÃO SUDESTE
2005 2006
50,3
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
jan05
fev05
mar05
abr05
mai05
jun05
jul05
ago05
set05
out05
nov05
dez05
jan06
fev06
mar06
abr06
mai06
jun06
jul06
ago06
set06
out06
nov06
dez06
EAR
(%)
CAR
VERIFICADO
PMO SetembroRev. 04
ENA =96% MLT
ARMAZENAMENTOS DA REGIÃO SUL
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
jan05
fev05
mar05
abr05
mai05
jun05
jul05
ago05
set05
out05
nov05
dez05
jan06
fev06
mar06
abr06
mai06
jun06
jul06
ago06
set06
out06
nov06
dez06
EAR
(%)
CAR
VERIFICADOPMO AgostoRev. 00VALOR
ESPERADOENA = 46% MLT
PMO Agosto Rev. 00LIMITE
INFERIORENA = 18% MLT
20,5
29,6
2005 2006
FIM
SERVIÇOS ANCILARES
Luiz Hamilton MoreiraGTOP
Reunião Plenária da ABRAGE28 de Setembro de 2006
Curitiba - PR
SERVIÇOS ANCILARES
1. Junho/2003 Resolução ANEEL nº 265
Ressarcimentos1. reserva de prontidão (combustível somente quando estiver
nesta condição)
2. unidade geradora como compensador síncrono (base horária)
3. implantação e reposição p/ operação síncrona de unidades geradoras atualmente em operação
SERVIÇOS ANCILARES
2. Março/2006 Correspondência da ABRAGE à ANEEL
Ressarcimentos adicionais1. reserva de prontidão (conservação, manutenção e consumo
mínimo de combustível)
2. unidade geradora como compensador síncrono (base 5 minutos)
3. custos de O&M dos equipamentos de black start
4. disponibilização de unidades para o CAG e reservas operativas
5. fornecimento de energia reativa simultaneamente com energia ativa
6. participação em SEP´s (sistemas especiais de proteção)
7. reforços e melhorias de equipamentos dos geradores por razões sistêmicas
8. participação na manutenção da inércia do SIN e reserva girante
SERVIÇOS ANCILARES
3. Maio/2006 Reunião ABRAGE/ANEEL
Ressarcimentos adicionais1. reserva de prontidão (conservação, manutenção e consumo
mínimo de combustível)
2. unidade geradora como compensador síncrono (base 5 minutos)
3. custos de O&M dos equipamentos de black start
4. disponibilização de unidades para o CAG e reservas operativas
5. fornecimento de energia reativa simultaneamente com energia ativa
6. participação em SEP´s (sistemas especiais de proteção)
7. reforços e melhorias de equipamentos dos geradores por razões sistêmicas
8. participação na manutenção da inércia do SIN e reserva girante
SERVIÇOS ANCILARES
4. Setembro/2006 Minuta de Resolução ANEEL
Ressarcimentos adicionais
(atendendo solicitação ABRAGE)
1. unidade geradora como compensador síncrono (base 5 minutos)
2. custos de O&M dos equipamentos de black start
3. custos de O&M dos sistemas de comunicação do CAG
4. custos de implantação e O&M de SEP´s (sistemas especiais de proteção)
5. reforços e melhorias de equipamentos dos geradores por razões sistêmicas
SERVIÇOS ANCILARES
5. Outubro/2006 Proposta ABRAGE AP nº 010/2006
Solicitações adicionais à minuta1. custos de reposição e/ou modernização dos equipamentos de
black start
2. custos de reposição e/ou modernização e custos adicionais das unidades geradoras pertencentes ao CAG
3. prazo máximo para ressarcimento de custos de implantação de sistema que permita a operação como compensador síncrono
4. participação dos agentes, sob coordenação do ONS, nos estudos indicativos da necessidade das usinas novas e atuais operarem como compensador síncrono
5. exclusão de item que trata de reforços e melhorias em instalações de transmissão, destinados à redução de geração térmica
FIM
Reunião Plenária da AbrageCuritiba, 28.09.2006
NR-10 – Evolução das tratativas no âmbito da Comissão Tripartite – CPNSEE
Takao Paulo Hara, COPEL – Membro do GTMN e Assessor Técnico da
ABRAGE na CPNSEE
NR 10 – Item 10.7.310.7 – Trabalhos Envolvendo Alta Tensão (AT)
10.7.3 – Os serviços em instalações elétricas energizadas em AT, bem como aqueles executados no SEP, não podem ser realizados individualmente.
Vencimento: (9 + 6 Meses) – 08.03.2006Conceitos:– AT - ( > 1 kV em CA e > 1,5 kV em CC)– SEP – Conjunto das instalações e equipamentos
destinados à Geração, Transmissão, Distribuição de energia elétrica até a medição, inclusive.
Evolução Item 10.7.3
• Acordo Tripartite– A não alteração do texto da NR 10;– Disciplinar o entendimento por Nota Técnica
emitida pela MTE/DSST;– Aprovação de uma relação de atividades
permitidas para realizar com um trabalhador;– Negociar primeiro no âmbito do GT Bipartite
(Trabalhadores e Empregadores).– Publicação da Nota Técnica: Após a Eleição.
NOTA TÉCNICA
PREMISSAS
10.7.3
As atividades citadas deverão ser precedidas de Análise de Risco especifica, elaborada com a participação dos empregados envolvidos, CIPA e SESMT e assinada por profissional Habilitado e Autorizado, contendo no mínimo:
• Riscos elétricos;• Riscos adicionais;• Autorização;• Procedimentos operacionais - item 10.11.1
NR10;• Equipamentos de proteção individual e coletiva;• Influencias externas;• Estado Saúde Compatível;• Características das instalações;• Situações de emergência;• Potencial de dano.
A Análise de Risco deverá constar de Procedimento Operacional especifico para cada atividade, conforme item 10.11.3 da NR10.
As atividades citadas somente poderão ser desenvolvidas por um único trabalhador, em equipamentos elétricos segregados, ou seja, sem a possibilidade do trabalhador adentrar acidentalmente a Zona de Risco
Relação da Atividades - Empregadores
• Solicitação de sugestão aos Agentes – GER, TRA, DIS e TEL;
• Recebidas em torno de 300 sugestões;• Convergiu-se em 44 atividades básicas;• Já temos 11 atividades negociadas;• Existem 02 atividades em análise pela Bancada
dos Trabalhadores;• Estamos negociando mais 06 atividades
significativas (alto impacto de Hxh);• Após a Nota Técnica, continua-se a negociar as
demais atividades ( 25 ).
Relação Atividades Negociadas
• Supervisionar, Coordenar e Executar Comandos Remotos em Usinas e SE;
• Inspeção Visual em Equipamentos;• Executar Leituras em Equipamentos e Painéis;• Efetuar Coleta de Amostra de Óleo Isolante e
Lubrificante em Equipamentos;• Efetuar Inspeções Instrumentalizadas
(Termografia, Corona Probe, etc) em Equipamentos e LTs.
Relação Atividades Negociadas
• Codificação de Equipamentos em SE;• Inspeção Visual e Fiscalização em LTs e LDs;• Leitura dos Consumidores do Grupo B no Solo• Pintura de Equipamentos Desnergizados;• Cadastramento de Equipamentos Elétricos e de
Telecomunicação;• Coleta de Eventos, Registros e Oscilografia de
Relés e Medidores Digitais.
Em Avaliação pela Bancada dos Trabalhadores
• Substituição de Lâmpadas de Sinalização (Supervisão em Painéis de Comando e Distribuição);
• Substituir o Desumidificante (Silica Gel) de Equipamentos.
Atividades em Negociação• Executar Comando Local em Equipamentos;• Serviços em Caixa de Medição Direta do
Consumidor ao Solo;• Medição de Tensão e Corrente em Unidade
Consumidora de Baixa Tensão, com Medição Direta;
• Operação de Chaves de Manobras, Chaves Fusíveis, Religadores, Disjuntores e Equipamentos ao Solo;
• Leitura dos Consumidores do Grupo A no Solo;• Inspeção de Perdas Elétricas BT no Solo;
CJUR/ABRAGECJUR/ABRAGECOMITÊ JURÍDICO
CJUR/ABRAGE
APRESENTAÇÃO PARA ABRAGE
PARECER MATTOS FILHO
Curitiba 28 de setembro de 2006Curitiba 28 de setembro de 2006
CJUR/ABRAGECJUR/ABRAGE
SUMÁRIO:PARECER JURÍDICO ESCRITÓRIO MATTOS FILHO
FUNDAMENTAÇÃO JURÍDICA PARA AS EMPRESAS INTERESSADAS, NO TOCANTE AOS BALANÇOS PATRIMONIAIS
ANÁLISE PELO COMITÊ JURÍDICO
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
CJUR/ABRAGECJUR/ABRAGE
AÇÕES DO CJUR COM APOIO DA ABRAGE:- VISITA E CONTRATAÇÃO DE ESCRITÓRIO DE ADVOCACIA COM NOTÓRIA EXPERIÊNCIA E COM “EXPERTISE” EM DIREITO REGULATÓRIO
- REUNIÃO COM O PROCURADOR DA ANEEL PARA AS INFORMAÇÕES SOBRE O ÚLTIMO RECURSO IMPETRADO
CJUR/ABRAGECJUR/ABRAGE
ALGUNS DOS CONSIDERANDOS QUE NORTEARAM A CONSULTA
CONSIDERANDO:
- A DECISÃO PROFERIDA NO PROCESSO JUDICIAL DA AES SUL, QUE ORDENOU À CCEE PROCEDER COM A
RECONTABILIZAÇÃO DOS VALORES;
- A NECESSIDADE DO AMPARO JURÍDICO PARA AS EMPRESAS, EM RAZÃO DESSA DECISÃO E DA AVALIAÇÃO
A SER FEITA QUANTO AO NÃO PROVISIONAMENTO;
CJUR/ABRAGECJUR/ABRAGE
CONSIDERANDO:
QUE NÃO HOUVE INTIMAÇÃO OU NOTIFICAÇÃO OFICIAL ÀS EMPRESAS INTERESSADAS
CJUR/ABRAGECJUR/ABRAGE- INDAGA-SE (ENTRE OUTRAS QUESTÕES):
- NA HIPÓTESE DA CCEE E A ANEEL, PERMANECEREM CUMPRINDO A DECISÃO JUDICIAL, DISPONDO NOS SITES OS VALORES DECORRENTES DA RECONTABILIZAÇÃO, (EM CARÁTER MERAMENTE INFORMATIVO E NÃO PARA EFETIVA LIQUIDAÇÃO), AS EMPRESAS FICAM DISPENSADAS DA AVALIAÇÃO SOBRE A NECESSIDADE DE PROVISIONAR`?
CJUR/ABRAGECJUR/ABRAGEAJUSTES:NO PARÁGRAFO QUE COMEÇA “COM EFEITO ...” (PÁGINA 9), SUBSTITUIR O TRECHO TRANSCRITO (DO VOTO DA DES. SELENE) PELO DESPACHO QUE CONCEDEU A TUTELA ANTECIPADA (TRANSCRITO NA PÁGINA NO MESMO PARÁGRAFO, TROCAR “LIQUIDAÇÃO” POR “CONTABILIZAÇÃO
DAS PRINCIPAIS RESPOSTAS:
“ . . . apenas no momento do reconhecimento contábil dos efeitos da decisão judicial em questão, o que se cogitará somente quando da intimação pela CCEE/ANEEL, nos termos da Deliberação, dever-se-á registrar tal evento econômico como uma provisão. . .”
( Deliberação CVM n° 489, item 10)EM CASO DA OBRIGATORIEDADE DO LANÇAMENTO EM QUESTÃO, EM QUE TERMOS ESSE DEVERÁ SER EFETUADO, COM OU SEM RESSALVAS?
CJUR/ABRAGECJUR/ABRAGE
“ UMA VEZ INTIMADAS PELA CCEE E CASO ACEITEM A DETERMINAÇÃO DESTA, AS GERADORAS DEVERÃO EFETUAR O REGISTRO CONTÁBIL CORRESPONDENTE, O QUAL SERÁANALISADO PELOS AUDITORES INDEPENDENTES, QUE EMITIRÃO O PARECER DE AUDITORIA, QUE PODERÁ OU NÃO, CONTER RESSALVA.”
CJUR/ABRAGECJUR/ABRAGERESPOSTASRESPOSTAS
CJUR/ABRAGECJUR/ABRAGERESPOSTASRESPOSTAS
“AINDA QUE TAIS FATOS VENHAM A OCORRER, CONFORME JÁ APONTADO ANTERIORMENTE, ENTENDEMOS QUE AS GERADORAS PODERIAM BUSCAR A TUTELA JURISDICIONAL PARA EVITAR OS EFEITOS REFLEXOS DA DECISÃO LIMINAR ANTES REFERIDA EM SUAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS.” (MATTOS FILHO)
CJUR/ABRAGECJUR/ABRAGEALTERAÇÃO PÁG 9, DO PARECER:“ORA, A DECISÃO ESTÁ RESTRITA À
CONTABILIZAÇÃO DAS OPERAÇÕES DA REQUERENTE, EM RELAÇÃO ÀS QUAIS DEVERÃO SER DESCONSIDERADOS OS EFEITOS DO DESPACHO 288.”
CJUR/ABRAGECJUR/ABRAGEEXTRAI-SE DO PARECER, EM
CONCLUSÃO:“... A CCEE NÃO PROCEDEU À
CONTABILIZAÇÃO E A LIQUIDAÇÃO EM CARÁTER OFICIAL...”
- AUSÊNCIA DE NOTIFICAÇÃO OFICIAL
CJUR/ABRAGECJUR/ABRAGE
- “A OBRIGAÇÃO LEGAL DERIVA DE LEI, CONTRATO, OU INSTRUMENTO FUNDAMENTADO EM LEI; PORTANTO, PARA AS GERADORAS A OBRIGAÇÃO LEGAL DE PROVISIONAR, SÓ SERIA IMPUTADA COM A INTIMAÇÃO PELA CCEE” (VIDE PÁG 16)
CJUR/ABRAGECJUR/ABRAGEINFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
O PARECER SUGERE QUE AS INTERESSADAS, QUANDO DA NOTIFICAÇÃO OFICIAL PELA CCEE, SE O CASO, AVALIEM A POSSIBILIDADE DE AJUIZAR AÇÃO PRÓPRIA
Leilão A Leilão A -- 55
Leilão 004/2006 – AneelApresentação CCE: 25/09/2006
Legislação vinculada
Lei 9074 e Decreto 2003Leis 8987, 9427, 9648, 10848 e Decreto 5163Decreto 24643 – Código das Águas
Objeto do Leilão A - 5
Venda de Energia ACR, para entrega em 2011.Data prevista: 10 de outubro de 2006.Leilão via internet171 empreendimentos cadastrados para participar:
40 não habilitados25 Hidrelétricas – 6 Novas e 19 Botox30 PCH22 UTE a biomassa8 UTE a gás
Total de Potência dos 131 Empreendimentos: 21.096 MW
Vendedores
1. Outorgados de Concessão das UHEs:Barra do Pomba – RJ – 80 MW – R$ 125,41/MWhCambuci – RJ – 58 MW – R$ 152,47/MWhDardanelos – MT – 261 MW – R$ 120,00/MWhMauá – PR – 361 MW – R$ 116,35/MWhSalto Grande do Chopim – PR – 53 MW –R$124,02/MWhBaixo Iguaçu (PR) – 350 MW – R$ 123,01/MWhTOTAL = 1163 MW – 698 MWm (estimativa FC = 0,6)
Participação no Leilão
Somente os empreendimentos que possuem habilitação técnica e cadastramento na EPE, conforme Portaria MME 75/2006, cuja licença ambiental prévia tenha sido expedida .
CCEAR x Empreendimento
Cada empreendimento terá seus próprios contratos de concessão (UHE) ou atos autorizativos (UTEs).
Se o mesmo agente ou consórcio vendedores adquirirem 2 ou mais empreendimentos, o CCEAR pode ser único
SistemáticaCARACTERÍSTICAS DO LEILÃO
2.1. O LEILÃO será realizado via SISTEMA, mediante o emprego de recursos de tecnologia da informação e comunicação via rede mundial de computadores - Internet.
Sistemática – Fases do Leilão
a) PRIMEIRA FASE:
i) ETAPA INICIAL DA PRIMEIRA FASE: na qual os EMPREENDEDORES poderão submeter um único LANCE, para cada EMPREENDIMENTO, com PREÇO DE LANCE igual ou inferior ao PREÇO INICIAL DA PRIMEIRA FASE; e
ii) ETAPA CONTÍNUA DA PRIMEIRA FASE: na qual os EMPREENDEDORES que ofertaram os dois menores PREÇOS DE LANCE poderão submeter novos LANCES;
Sistemática – Fases do Leilão
i) ETAPA INICIAL DA SEGUNDA FASE: etapa na qual os PROPONENTES VENDEDORES de ambos os PRODUTOS submeterão simultaneamente seus LANCES com quantidade de LOTES associada ao PREÇO INICIAL DA SEGUNDA FASE de cadaPRODUTO;
Sistemática – Fases do Leilão
b) SEGUNDA FASE:ii) ETAPA TÉRMICA:ii.a) RODADAS UNIFORMES: período iniciado após a ETAPA
INICIAL DA SEGUNDA FASE, onde há, em cada RODADA, submissão de LANCES dos EMPREENDIMENTOS de fonte termoelétrica com quantidades associadas ao PREÇO DELANCE;
ii.b) RODADA DISCRIMINATÓRIA: período iniciado após as RODADAS UNIFORMES da ETAPA TÉRMICA onde hásubmissão de um único LANCE com PREÇO DE LANCE associado à quantidade de LOTES classificada para essa ETAPA;
Sistemática – Fases do Leilão
b) SEGUNDA FASE:iii) ETAPA HÍDRICA:iii.a) RODADAS UNIFORMES: período iniciado após a
RODADA DISCRIMINATÓRIA da ETAPA TÉRMICA, onde há, em cada RODADA, submissão de LANCES dos EMPREENDIMENTOS de fonte hidroelétrica com quantidades associadas ao PREÇO DE LANCE; e
iii.b) RODADA DISCRIMINATÓRIA: período iniciado após as RODADAS UNIFORMES da ETAPA HÍDRICA, onde hásubmissão de um único LANCE com PREÇO DE LANCE associado à quantidade de LOTES classificada para essa ETAPA.
Compete à EPE, para os EMPREENDIMENTOS termoelétricos:
a) utilizar, para o cálculo do Custo de Operação - COP e do Custo Econômico de Curto Prazo - CEC, os mesmos dados informados pelos agentes para o cálculo da garantia física;
b) disponibilizar, para conhecimento dos PROPONENTES VENDEDORES, os valores de Custo Marginal de Operação que serviram de base para cálculo do COP e do CEC; e
c) disponibilizar, para cada um dos PROPONENTES VENDEDORES, os seus respectivos valores de COP e CEC.
PRODUTOS
a) H-30: energia elétrica proveniente de fonte hidroelétrica, objeto de CCEAR com o início do suprimento a partir de 1o de janeiro de 2011 e com prazo de duração de trinta anos; e
b) T-15: energia elétrica proveniente de fonte termoelétrica, objeto de CCEAR com início de suprimento a partir de 1o de janeiro de 2011 e com prazo de duração de quinze anos.
LANCE
a) Na PRIMEIRA FASE:i) identificação do EMPREENDEDOR;ii) identificação do EMPREENDIMENTO; eiii) PREÇO DE LANCE;
b) Na SEGUNDA FASE:i) identificação do EMPREENDIMENTO;ii) quantidade de LOTES;iii) PREÇO DE LANCE para EMPREENDIMENTOS de fonte hidroelétrica
durante a RODADA DISCRIMINATÓRIA da ETAPA HÍDRICA; eiv) RECEITA FIXA para os EMPREENDIMENTOS de fonte termoelétrica
durante a RODADA DISCRIMINATÓRIA TÉRMICA e o TEMPO DE AJUSTE DE OFERTA para o PRODUTO de fonte termoelétrica.
LOTES
Para cada EMPREENDIMENTO, o somatório dos LOTES ofertados deverá respeitar, cumulativamente, o limite máximo correspondente:
a) ao LASTRO PARA VENDA; b) a quantidade de LOTES relacionada ao percentual
destinado ao ACR pelos detentores de DIREITO DE PARTICIPAÇÃO ao término da PRIMEIRA FASE; e
c) a quantidade de LOTES ofertada no LANCE anterior, a partir do segundo
LOTES
Após a inserção de LANCE relativo a uma OFERTA TERMO, durante a RODADA DISCRIMINATÓRIA da ETAPA TÉRMICA ou do TEMPO DE AJUSTE DE OFERTA para o PRODUTO de fonte termoelétrica, o SISTEMA calculará o ÍNDICE DE CUSTO BENEFÍCIO para cada LANCE.
RECEITA FIXA
(i) custo e remuneração de investimento (taxa interna de retorno); (ii) custos de conexão ao sistema de distribuição e transmissão; (iii) custo de uso do sistema de transmissão e distribuição; (iv) custos fixos de O&M; (v) custos decorrentes do consumo de combustível e manutenção do EMPREENDIMENTO correspondentes à DECLARAÇÃO DE INFLEXIBILIDADE; (vi) custos de seguro e garantias do EMPREENDIMENTO e compromissos financeiros do PROPONENTE VENDEDOR; (vii) tributos e encargos diretos e indiretos.
Empate de Preços
Em caso de empate de PREÇOS DE LANCE o desempate será realizado mediante seleção randômica, exceto para os LOTES ATENDIDOS no início do TEMPO DE AJUSTE DE OFERTA.
Pré Leilão – CCEE a) o PREÇO DE REFERÊNCIA DO NOVO EMPREENDIMENTO para cada
NOVO EMPREENDIMENTO de fonte hidroelétrica a ser licitado na PRIMEIRA FASE e o seu respectivo PERCENTUAL MÍNIMO;
b) o PREÇO TETO DO PRODUTO HIDRO; c) o PREÇO TETO DO PRODUTO TERMO; d) o FATOR ALFA; e) o PREÇO INICIAL DA SEGUNDA FASE para o PRODUTO T-15; f) o CUSTO MARGINAL DE REFERÊNCIA; g) as GARANTIAS aportadas pelos PARTICIPANTES, com base em
informações fornecidas pelo AGENTE CUSTODIANTE; h) o TEMPO PARA INSERÇÃO DE LANCE; i) o tempo para RATIFICAÇÃO DE LANCE; j) o TEMPO DE AJUSTE DE OFERTA; e l) a duração das RODADAS.
Pré Leilão – MMEa) a ordem seqüencial de licitação dos NOVOS EMPREENDIMENTOS
na PRIMEIRA FASE; b) os parâmetros para cálculo dos DECREMENTOS MÍNIMOS DA
PRIMEIRA FASE; c) as QUANTIDADES DECLARADAS; d) os PARÂMETROS DE DEMANDA e os FATORES DE
REFERÊNCIA para cada PRODUTO; e) os parâmetros para cálculo do DECREMENTO DA SEGUNDA FASE
para cada PRODUTO; f) o VALOR ESPERADO DO CUSTO ECONÔMICO DE CURTO
PRAZO–CEC, por EMPREENDIMENTO de fonte termoelétrica; e g) o VALOR ESPERADO DO CUSTO DE OPERAÇÃO–COP, por
EMPREENDIMENTO de fonte termoelétrica.
Pré Leilão – CCEE 2
a) os valores correspondentes à garantia física (em MW médio) de cada EMPREENDIMENTO;
b) os valores correspondentes à ENERGIA HABILITADA (em LOTES) de cada EMPREENDIMENTO; e
c) o valor atualizado do UBP para OUTROS EMPREENDIMENTOS COM UBP.
ComeComeçça o a o LeilãoLeilão
EMPREENDEDORES vêem
i) os LASTROS PARA VENDA do NOVO EMPREENDIMENTO de fonte hidroelétrica licitado;
ii) o DECREMENTO MÍNIMO DA PRIMEIRA FASE para o PREÇO CORRENTE atual;
iii) o PREÇO INICIAL DA PRIMEIRA FASE; iv) o PREÇO CORRENTE do
EMPREENDIMENTO em licitação.
PROPONENTES VENDEDORESvêem
i) os LASTROS PARA VENDA dos seus respectivos EMPREENDIMENTOS pré-qualificados;
ii) o seu respectivo CEC, para EMPREENDIMENTOS termoelétricos;
iii) o seu respectivo COP, para EMPREENDIMENTOS termoelétricos;
iv) o DECREMENTO DA SEGUNDA FASE; v) o PREÇO INICIAL de cada PRODUTO na
ETAPA INICIAL da SEGUNDA FASE; e vi) o PREÇO CORRENTE de cada PRODUTO.
PRIMEIRA FASE DIREITO DE PARTICIPAÇÃO
EMPREENDEDORES interessados em obter a concessão para construção e exploração de NOVOS EMPREENDIMENTOS de fonte hidroelétrica.
A licitação será individual e na ordem estabelecida pelo MME.
PRIMEIRA FASE
Etapa Inicial
Empreendor oferta um único lance contendo preço de lance menor que o preço inicial.
Caso a diferença entre os 2 menores preços for menor que 5 %, teremos a Etapa Contínua para o desempate
PRIMEIRA FASE
Etapa Contínua
Os Empreendedores que ofertaram menores preços na Etapa Inicial disputarão o empreendimento ofertando preços menores (decremento mínimo da Primeira Fase), atéque somente 1 faça o lance e seja transcorrido o tempo de inserção.
SEGUNDA FASE
CARACTERÍSTICAS GERAIS
Durante toda a SEGUNDA FASE, o LANCE corresponderá a uma quantidade de LOTES igual ou inferior ao seu LASTRO PARA VENDA, exceto para o NOVO EMPREENDIMENTO de fonte hidroelétrica que corresponderá a totalidade dos LOTES destinados ao ACR; Os LOTES não ofertados serão considerados como LOTES EXCLUÍDOS.
SEGUNDA FASE CARACTERÍSTICAS GERAIS
Ao final do TEMPO PARA INSERÇÃO DE LANCE, caso a QUANTIDADE TOTAL OFERTADA seja igual ou inferior à QUANTIDADE TOTAL DECLARADA, o SISTEMA encerrará o LEILÃO, observando o seguinte: a) se não houver LANCES para o PRODUTO de fonte termoelétrica, atualizará o CUSTO MARGINAL CORRENTE e, caso haja redução no PREÇO DE VENDA CORRENTE dos OUTROS EMPREENDIMENTOS COM UBP, será iniciado o processo de RATIFICAÇÃO DE LANCE para o(s) EMPREENDIMENTO(S) impactados; ou b) solicitará ao PROPONENTE VENDEDOR do PRODUTO de fonte termoelétrica que informe a sua RECEITA FIXA;
SEGUNDA FASE CARACTERÍSTICAS GERAIS
Caso a QUANTIDADE TOTAL OFERTADA seja superior a QUANTIDADE TOTAL DECLARADA, o SISTEMA calculará a QUANTIDADE DEMANDADA por PRODUTO e as OFERTAS DE REFERÊNCIA de cada PRODUTO, da seguinte forma:
Cálculo do fator de divisão:
Cálculo da QUANTIDADE DEMANDADA por PRODUTO:
SEGUNDA FASECARACTERÍSTICAS GERAIS
PRODUTO BASE: PRODUTO eleito pelo MME que servirá de base para cálculo da QUANTIDADE DEMANDADA de ambos os PRODUTOS
Então
Senão
Oferta de Referência
SEGUNDA FASE CARACTERÍSTICAS GERAIS
Onde: FATDIV = fator de divisão, expresso em número racional positivo
truncado na terceira casa decimal; FRB = FATOR DE REFERÊNCIA do PRODUTO BASE; FROP = FATOR DE REFERÊNCIA do OUTRO PRODUTO; ORB = OFERTA DE REFERÊNCIA do PRODUTO BASE; OROP = OFERTA DE REFERÊNCIA do OUTRO PRODUTO; QOB = Quantidade Ofertada no PRODUTO BASE, expressa em LOTES; PDEM = PARÂMETRO DE DEMANDA para o PRODUTO BASE,
expresso em número racional positivo com três casas decimais; PDMOP = PARÂMETRO DE DEMANDA para o OUTRO PRODUTO,
expresso em número racional positivo com três casas decimais;
SEGUNDA FASE CARACTERÍSTICAS GERAIS
QDB = QUANTIDADE DEMANDADA do PRODUTO BASE, expressa em LOTES;
QDOP = QUANTIDADE DEMANDADA do OUTRO PRODUTO, expressa em LOTES;
QOOP = Quantidade Ofertada do OUTRO PRODUTO, expressa em LOTES;
QTDEC = QUANTIDADE TOTAL DECLARADA, expressa em LOTES;
SEGUNDA FASE
TérmicasHidráulicas NovasBotox
SEGUNDA FASEHidráulicas
ETAPA INICIAL DA SEGUNDA FASE:
Submissão simultânea de quantidades de LOTES associadas ao PREÇO INICIAL DA SEGUNDA FASE para cada PRODUTO; PREÇO INICIAL DA SEGUNDA FASE :
a) para o PRODUTO de fonte hidroelétrica, ao menor valor entre o PREÇO TETO DO PRODUTO HIDRO e o maior PREÇO DE LANCE dos EMPREENDEDORES que detiveram o DIREITO DE PARTICIPAÇÃO;
Vendedores
1. Outorgados de Concessão das UHEs:Barra do Pomba – RJ – 80 MW – R$ 125,41/MWhCambuci – RJ – 58 MW – R$ 152,47/MWhDardanelos – MT – 261 MW – R$ 120,00/MWhMauá – PR – 361 MW – R$ 116,35/MWhSalto Grande do Chopim – PR – 53 MW –R$124,02/MWhBaixo Iguaçu (PR) – 350 MW – R$ 123,01/MWhTOTAL = 1163 MW – 698 MWm (estimativa FC = 0,6)
SEGUNDA FASEHidráulicas
QUANTIDADE TOTAL OFERTADA superior a QUANTIDADE TOTALDECLARADA, o SISTEMA calculará a QUANTIDADE DEMANDADA porPRODUTO e as OFERTAS DE REFERÊNCIA de cada PRODUTO. Caso não haja oferta em um dos dois PRODUTOS, o SISTEMAprocederá da seguinte forma com relação ao PRODUTO remanescente:
O SISTEMA iniciará imediatamente: a) a ETAPA HÍDRICA, se o PRODUTO remanescente for de fonte
hidroelétrica;
b) a ETAPA TÉRMICA, se o PRODUTO remanescente for de fontetermoelétrica;
SEGUNDA FASEETAPA HÍDRICA - RODADAS UNIFORMES:
a) se a quantidade ofertada do PRODUTO for maior ou igual a OFERTA DE REFERÊNCIA do PRODUTO, o SISTEMA iniciará uma nova RODADA, procedendo conforme item 5.5.7(decremento); ou b) se a quantidade ofertada do PRODUTO for menor que a OFERTA DEREFERÊNCIA do PRODUTO, o SISTEMA concluirá as RODADAS UNIFORMES, dando início à RODADA DISCRIMINATÓRIA;
O SISTEMA retornará à RODADA anterior, resgatando os LANCES VÁLIDOS daquela RODADA para iniciar a RODADA DISCRIMINATÓRIA da ETAPA HÍDRICA.
SEGUNDA FASEETAPA HÍDRICA - RODADA DISCRIMINATÓRIA
Os PROPONENTES VENDEDORES deverão submeter LANCE para a quantidade de LOTES ofertada na penúltima RODADA UNIFORME da ETAPA HÍDRICA, limitado ao último PREÇO CORRENTE, ou seja, o PREÇO DE LANCE da penúltima RODADA UNIFORME da ETAPA HÍDRICA; Caso um PROPONENTE VENDEDOR não submeta LANCE nessa etapa, o SISTEMA considerará como LANCE VÁLIDO a totalidade dos LOTES da penúltima RODADA UNIFORME da ETAPA HÍDRICA ao PREÇO DE LANCE dessa etapa; Após a submissão dos LANCES, o SISTEMA os ordenará por ordem crescente de PREÇO DE LANCE e classificará os LOTES associados como LOTES ATENDIDOS ou LOTES NÃO ATENDIDOS, com base na QUANTIDADE DEMANDADA do PRODUTO;
SEGUNDA FASEHidráulicas Encerramento
A negociação do PRODUTO de fonte hidroelétrica seráencerrada e, conseqüentemente, o LEILÃO, ocorrendo uma das seguintes hipóteses: a) após a conclusão da RODADA DISCRIMINATÓRIA da ETAPA HÍDRICA sem alteração do PREÇO DE VENDA CORRENTE de algum OUTRO EMPREENDIMENTO COM UBP; ou b) após a RATIFICAÇÃO DE LANCE prevista no item 5.7.
SEGUNDA FASE
TérmicasBotox
Não é o nosso caso, passamos.
SEGUNDA FASETérmicas RODADAS UNIFORMES:
Após o cálculo da QUANTIDADE DEMANDADA e da OFERTA DE REFERÊNCIA do PRODUTO de fonte termoelétrica, conforme previsto no item 5.2.6, o SISTEMA dará início às RODADAS UNIFORMES da ETAPA TÉRMICA;
Durante as RODADAS UNIFORMES da ETAPA TÉRMICA a negociação do PRODUTO de fonte hidroelétrica ficará suspensa;
SEGUNDA FASE
Térmicas RODADA DISCRIMINATÓRIA:
Na RODADA DISCRIMINATÓRIA, os PROPONENTES VENDEDORES deverão submeter LANCE para a quantidade de LOTES ofertada na penúltima RODADA UNIFORME da ETAPA TÉRMICA, limitado ao último PREÇO CORRENTE, ou seja, o PREÇO DE LANCE da penúltima RODADA UNIFORME da ETAPA TÉRMICA;
SEGUNDA FASETérmicas Encerramento:
Ocorrendo uma das seguintes hipóteses: a) caso o PREÇO CORRENTE do PRODUTO de fonte termoelétrica for o CUSTO MARGINAL CORRENTE do LEILÃO, mas não afetar o PREÇO DE VENDA CORRENTE de algum OUTRO EMPREENDIMENTO COM UBP; b) se após o processo de RATIFICAÇÃO DE LANCE, houver a ratificação de todos os LANCES; ou c) se após o processo de RATIFICAÇÃO DE LANCE, não houver a ratificação de algum dos LANCES e nem alteração na QUANTIDADE DEMANDADA do PRODUTO de fonte hidroelétrica;
SEGUNDA FASETérmicas Encerramento:
No caso do PREÇO CORRENTE do PRODUTO de fonte termoelétrica não ser o CUSTO MARGINAL CORRENTE, o PRODUTO de fonte termoelétrica ficará com a sua NEGOCIAÇÃO SUSPENSA, aguardando eventual TEMPO DE AJUSTE DE OFERTA.
SEGUNDA FASE
Botox
Caso o PREÇO CORRENTE do PRODUTO de fonte termoelétrica for o CUSTO MARGINAL CORRENTE do LEILÃO e afetar o PREÇO DE VENDA CORRENTE de algum OUTRO EMPREENDIMENTO COM UBP, será iniciado o processo de RATIFICAÇÃO DE LANCE.
Botox - RATIFICAÇÃO DE LANCE
SEGUNDA FASE
Durante a SEGUNDA FASE, o SISTEMA verificará o CUSTO MARGINAL CORRENTE e, sempre que houver redução no PREÇO DE VENDA CORRENTE dos OUTROS EMPREENDIMENTOS COM UBP, será iniciado o processo de RATIFICAÇÃO DE LANCE; Nesse processo, o OUTRO EMPREENDIMENTO COM UBP que teve o seu PREÇO DE VENDA CORRENTE reduzido poderá ratificar o novo PREÇO DE VENDA CORRENTE. Os EMPREENDIMENTOS que ratificarem seus LANCES seguem no certame e aqueles que não o fizerem serão excluídos do LEILÃO;
Botox - RATIFICAÇÃO DE LANCE
SEGUNDA FASE
Será encerrado pelo decurso de tempo ou em 01 minuto após todos PROPONENTES VENDEDORES impactadosratificarem os seus LANCES, o que ocorrer primeiro;
No caso da exclusão de LOTES em função da não RATIFICAÇÃO DE LANCE por algum OUTRO EMPREENDIMENTO COM UBP, o SISTEMA: a) executará o AJUSTE DE DEMANDA HIDRO e o AJUSTE DE DEMANDA TERMO, entre as RODADAS UNIFORMES da ETAPA TÉRMICA;
Botox - RATIFICAÇÃO DE LANCE
SEGUNDA FASE
b) executará o AJUSTE DE DEMANDA HIDRO e o AJUSTE DE DEMANDA TERMO, e iniciará, se necessário, o TEMPO DE AJUSTE DE OFERTA para o PRODUTO de fonte termoelétrica, no intervalo entre o fim da RODADA DISCRIMINATÓRIA da ETAPA TÉRMICA e o início da ETAPA HÍDRICA; e c) aproveitará os LANCES na ordem de classificação para atendimento da QUANTIDADE TOTAL DEMANDADA após a RODADA DISCRIMINATÓRIA da ETAPA HÍDRICA, se necessário.
COMO A DISTRIBUIDORA VAICOMO A DISTRIBUIDORA VAICOMPRAR ENERGIACOMPRAR ENERGIA
A(A-1)A-2(A-3)A-4(A-5)
CONTRATAÇÃO DEAJUSTE
Energia “Existente”
EXPANSÃO
Energia NOVA
Prov. HIDRO
EXPANSÃO
Energia NOVA
Prov. TERMO
REPOSIÇAO DE ENERGIA
DESCONTRATADA EM “A”Energia “Existente”
A partir do último quadrimestre de (A-1)
Leilão A Leilão A -- 11Energia VelhaNão ocorreu nenhumPrimeiro no final de 2006Chance para Térmicas Velhas (?)Volume contratável – 1 % do mercado (Art. 41 do Decreto 5.163)
Prazo de Contratação: início de entrega no ano subseqüente ao da licitação e prazo de suprimento de no mínimo 3 e no máximo 15 anos; (Art. 2, Parág. 2, Inciso II)
. Cobrança pela Utilização de Recursos Hídricos
. Assuntos do Conselho Nacional de Recursos Hídricos-CNRH
Grupo de Trabalho de Recursos Hídricos – GTRH
Setembro 2006
Instrumentos de Gestão de Recursos Hídricos - Lei Federal 9433/97
Planos de Recursos Hídricos
Enquadramento dos Corpos de Água
Outorga
Cobrança
Sistema de Informações
Objetivos da cobrança:Reconhecer a água como bem econômico: indicar real valor ao usuário
Incentivar o uso racional
Financiar programas, projetos, serviços e obras contemplados nos PlanosCustear o Sistema de Gerenciamento Recursos Hídricos ( 7,5%)
Quem paga:Usuários de Recursos Hídricos sujeitos a outorga:
Derivações, captações e extração de água superficial e subterrâneaDiluição, transporte e assimilação de efluentesAproveitamento de potencial hidrelétricoOutros usos que alterem o regime hidrológico
Condições para o início da Cobrança nas bacias
Plano Diretor da Bacia aprovado pelo Comitê da Bacia
Definição dos “Usos insignificantes”
Instituição da Agência de Bacia (ou entidade a ela equiparada)
Cadastramento dos usuários e regularização dos usos sujeitos àoutorga
Proposta de Cobrança aprovada pelo respectivo Conselho de Recursos Hídricos
Multas e Penalidades
Falta de pagamento
Multa Juros mensaisSuspensão ou perda do direito de usoCadastro de inadimplentes – dívida ativa
Fornecimento de informações falsas
MultaSuspensão ou perda do direito de usoPagamento calculado pelo valor constante no documento de outorga
Competências
Comitê de BaciaPropõe Usos InsignificantesPropõe mecanismos e valoresRateio de custo das obras de
múltiplo uso coletivas
Agência de BaciaSugere ao comitê os valores a serem cobradosEfetua cobrança mediante delegação do outorgante Propõe plano de aplicaçãoFaz análise econômico-financeira dos projetosAcompanha a administração financeira dos recursos
Órgão Gestor de RHElabora estudos técnicos para subsidiar
o CRH na definição dos mecanismos e valoresImplementa a cobrança em articulação com o
Comitê de BaciaArrecada, distribui e aplica receitas
Conselho de Recursos HídricosEstabelece critérios gerais de cobrança Aprova mecanismos e valores da cobrança
CFURH TAR 6,75% 0,75%
2005 R$ 52,67 R$ 1.028.882.592,46 R$ 114.320.288,05
Previsão 2006 R$ 55,94 R$ 1,1 bilhão R$ 122 milhões
613 municípios em 22 estados
Bacia do rio Paraíba do Sul (Ceivap)
Para geração hidrelétrica –$ = 0,75% x GH x TAR R$ 0,42 / MWh geradoagropecuária, aquicultura e extração de areia:$ < 0,5% do custo de produçãoTransposição de água para a Bacia do Rio Guandu:15% da receita da cobrança na Bacia do rio Guandu
captação consumo diluiçãoindústria R$ 0,008 R$ 0,02 R$ 0,02saneamento R$ 0,008 R$ 0,02 R$ 0,02agricultura R$ 0,0002 R$ 0,0005 R$ 0,0005pecuária R$ 0,0002 R$ 0,0005 R$ 0,0005aquicultura R$ 0,00016 R$ 0,0004 R$ 0,0004mineração R$ 0,02 R$ 0,02
Valores máximos cobrados por m3 de água
5.904.038,14
6.316.321,39
5.925.837,85 TOTAL ARRECADADO EM 2005
TOTAL ARRECADADO EM 2003
TOTAL ARRECADADO EM 2004
Cobrança em rios de Domínio da UniãoBacia dos rios Piracicaba-Capivari-Jundiaí (PCJ)
janeiro 2006 - Início da Cobrança para todos os usos, exceto para a
geração de energia hidroelétrica, cuja implementação dependerá de
ato normativo da autoridade federal competente
Todas as vazões são consideradas significativas para efeito de cobrança
Piracicaba-Capivari-Jundiaí (PCJ)
Valores máximos cobrados por unidade
Tipo de uso Valor (R$)
Captação de água bruta (m3) R$ 0,01
Consumo de água bruta (m3) R$ 0,02
Lançamento de carga orgânica DBO5,20 (kg) R$ 0,10
Transposição de bacia (m3) R$ 0,015
Geração hidroelétrica (MWh gerado) (Aguardando) R$ 0,56Captação Valorcap = (0,2 x Qcap out + 0,8 x Qcap med) x PUBcap x Kcap classe
Todas as vazões são consideradas significativas para efeito de cobrança
Rio de JaneiroUsuários estarão sujeitos à cobrança a partir de janeiro de 2004
Vazões insignificantesAté 0,4 l/s – para abastecimento público, industria, mineração, agropecuária e aquiculturaAté 1 MW – para geração de energia elétrica
As receitas da cobrança serão creditadas em subcontas FUNDRHI
Aplicação dos recursos da cobrança10% - no órgão gestor de recursos hídricosNo mínimo 50% bacia de origem e o restante, pelo órgão gestor, em qualquer outra bacia15% - na bacia do rio Paraíba do Sul em virtude da transposição5% - pesquisas e estudos de recursos hídricos
Para os setores agropecuário e aqüicultura, o valor da cobrança não pode exceder 0,5% do custo de produção
São PauloUsuários urbanos e industriais – sujeitos à cobrança a partir de 01/01/2006Demais usuários – a partir de 01/01/2010As receitas da cobrança serão creditadas em subcontas do FEHIDRO
Limites máximos Captação, extração, derivação ou consumo – 0,001078 UFESP / m3
Teto 2006 = R$ 0,015 / m3
Diluição, transporte e assimilação de efluentes - valor cobrado para captação, extração, derivação e consumo
Teto 2006 = R$ 0,045 / m3
Operadoras públicas e privadas do serviço de saneamento - desconto de 50%mediante comprovação de investimento em tratamento de esgoto até 2009
São Paulo
Geração de energia hidroelétrica - seguirá as disposições da legislação federal
Demais usuários
$ = ΣPUFCAP.VCAP + ΣPUFCONS.VCONS + ΣPUF parâmetro(x).Q
VCAP = KOUT x VCAP OUT + KMED x VCAP MED
VCONS = FC x VCAP
FC = ((VCAPT - VLANÇT) / VCAPT)
Qparâmetro(x) = concentração média do parâmetro(x) vezes o volume de efluentes líquidoslançados (VLANÇ), no período, em corpos d´água.
Minas GeraisTrês etapas:
Antecipação do Pagamento - Convênio ou termo de ajuste entre o Órgão Gestor e entidades usuárias para cessão de equipamentos e recursos materiais e humanos
Cobrança Progressiva – enquanto não existir o Plano da Bacia
Cobrança – quando já existir o Plano de Bacia e a Proposta de Cobrança aprovada
Vazões insignificantesAlgumas regiões do São Francisco e bacias do Jequitinhonha, Pardo e MucuriCaptação – Até 0,5 l/s Acumulação superficial – 3.000 m3
Demais regiões Captação – Até 1 l/s Acumulação superficial – 5.000 m3
Captação subterrânea – 10 m3/dia
CÂMARAS TÉCNICAS – DISCUSSÕES ATUAIS
Câmara Técnica de Análise de Projeto – Reunião 10/08/2006:
Vazão Ecológica
• Série de apresentações sobre vazão ecológica
• Previsão de realização de workshop
• Encaminhamento ao plenário do CNRH
CÂMARAS TÉCNICAS – DISCUSSÕES ATUAIS
Câmara Técnica de Análise de Projeto – Reunião 10/08/2006:
Proposta de Moção para SEAP/PR
Propõe participação na composição do Comitê Gestor do Parque Aqüícola:
- representante do Comitê da Bacia correlato- um representante da autoridade outorgante de recursoshídricos
- representante do operador da barragem formadora doreservatório onde se encontra instalado o referido parque.
CÂMARAS TÉCNICAS – DISCUSSÕES ATUAIS
Câmara Técnica de Cobrança – Reunião 14/09/2006:
• Revisão da resolução de cobrança do CEIVAP
Polêmica: transposição do rio Gandu
Obrigado [email protected]
CCEE
ABRAGE
Antonio Carlos Fraga MachadoPresidente do Conselho de Administração
28 de setembro de 2006
2
MEDIÇÃO
Panorama Geral - SCDE
Início Fim
Pontos Transferidos
(SCL)
2.230(52,38%)
“Processos em andamento!!!”
2.027(47,62%)
Adequação do Ponto de Medição
Pontos Mapeados
(SCDE)
4.257(100%)
Obs.: a quantidade de “Pontos Transferidos” para o SCL não está levando em consideração a análise de relevância, para o SCL, do Ponto de Medição.
(*) Posição em 22.08.06
3
MEDIÇÃO
Processo de Adequação - SCDE
Ponto Mapeado
Ponto Instalado
Ponto Cadastrado
Ponto Conectado
Ponto Estável
Ponto Relevante
Termo de Transferência
Assinado
Ponto Transferido
SCL
Pontos Mapeados
Pontos Instalados
Pontos Cadastrados
Pontos Conectados
Pontos Estáveis
Pontos Relevantes
Termos Retornados
Transferidos SCL
Total de Pontos 4.257 3.244 3.092 3.010 2.801 2.427 2.230 2.230 % do Total de
Mapeados100% 76% 73% 71% 66% 57% 52% 52%
% em relação à etapa anterior
76% 95% 97% 93% 87% 92% 100%
Dos 1013 pontos não instalados 559 são de Consumidores Livres (55%)
(*) Posição em 22.08.06
4
MEDIÇÃO
Especificação técnica - deliberação COMAE nº 49 ( 6/12/2001) que serviu de base para a elaboração dos Procedimentos de Rede (módulo 12):
4 Quadrantes (Ativo , Reativo, IN e OUT)
14 Dígitos
Classe 0,2
5
MEDIÇÃO
Ações Tomadas
Criação de Procedimento Provisório aprovado pelo Ofício SEM/ANEEL nº. 007/2006 e prorrogado pelo Ofício SEM/ANEEL nº. 069/2006.
Acompanhamento e monitoramento, diretamente com os Agentes:
Envio de Cartas;
Envio de Comunicados;
Interação entre as equipes (Agente / CCEE);
Reuniões com Agentes;
Reunião bimestral no ONS para acompanhamento do SMF.
Pesquisa com os Agentes solicitando a posição da adequação dos Pontos de Medição de sua responsabilidade e outras informações.
6
Histórico dos leilões realizados
2005 20062004
mar/04 - criação da CCEE(Câmara de Comercialização de Energia Elétrica)
dez/04 - 1º Leilão de Energia Existente
abr/05 - 2º Leilão de Energia Existente
ago/05 - 1º Leilão de Ajuste
out/05 - 3º e 4º Leilão de Energia Existente
dez/05 - 1º Leilão de Energia Nova
jun/06 - 2º Leilão de Ajuste
jun/06 - 2º Leilão de Energia Nova (A-3)
set/06 - 3º Leilão de Ajuste
out/06 - 3º Leilão de Energia Nova (A-5)
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Leilões de Energia de Empreendimentos Existentes valores históricos
Data de realização Dezembro /04 Abril/05 Out/05
Produto 2005-2012 2006-2013 2007-2014 2008-2015 2006-2008 2009-2016
Preço inicial(*)(R$/MWh) 80,00 86,00 93,00 99,00 73,00 96,00
Preço médio final (*)(R$/MWh) 57,51 67,33 75,46 83,13 62,95 94,91
MW médio negociado 9.054 6.782 1.172 1.325 102 1.166
Nº contratos 340 385 248 340 25 170
Negociado (*)(R$ bilhões) 74,7 7,7 0,17 7,8
Valor Total Negociado: R$ 90,370 bilhões(*)
Número Total de Contratos CCEAR : 1.508
(*) preços da data do leilão
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Leilões de Energia de Novos Empreendimentos valores históricos
Data de realização Dezembro /05 Junho/06
Produto 2008 - H 2008 - T 2009 - H 2009 - H
116,00 125,00
126,77
128,12
450
45,7
114,28
127,81
132
139,00
132,26
513
116,00
106,95
127,15
162
2009 - T 2010 - H 2010 - T 2009 - T
Preço inicial(*)(R$/MWh) 139,00 116,00 124,67 140,00
Preço médio final (*)(R$/MWh) 129,26 115,04 121,81 132,39
MW médio negociado 117,25
Nº contratos 396 496 124 480
Negociado (*)(R$ bilhões) 68,4
Valor Total Negociado: R$ 114,019 bilhões(*)
Número Total de Contratos CCEAR : 2.753
(*) preços da data do leilão
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Análise Conjunta dos LeilõesPreço médio atualizado
(*) preços médios atualizados até mai/06
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Carga Própria x Energia Contratada em Leilões
CARGA DAS DISTRIBUIDORAS E TIPOS DE CONTRATAÇÃO
15.47516.504 18.091
19.257 19.257
00
3.215 4.968632
-
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
40.000
45.000
2006 2007 2008 2009 2010
MW
méd
ios
Contratos Anteriores Itaipu Proinfa
Ger. Própria e Distribuida Leilões de Energia Exist.+ MCSD Leilão de Energia Nova
A Contratar Carga Própria
44% 45% 48%
2%
49%
8%
47%
12%
Fonte: MME
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Leilão A-5 em 2006
O 3º Leilão de Energia Nova será realizado via internet em 10.10.2006
Produtos:
Fonte Hidro: H30 - início de suprimento em 01.01.2011, com 30 anos de duração e contrato de quantidade de energia.
Fonte Termo: T15 - início de suprimento em 01.01.2011, com 15 anos de duração e contrato de disponibilidade de energia.
O Leilão será composto de duas fases:
1ª Fase: na qual concorrerão empreendedores interessados em obter a concessão para construção e exploração de novos empreendimentos Hidro
Etapa Inicial: na qual os empreendedores poderão submeter um único lance por empreendimento com preço igual ou inferior ao preço inicial da 1ª fase
Etapa Contínua: na qual o empreendedor que ofertou o menor preço de lance e os empreendedores cujas propostas não sejam superiores a 5% do menor preço de lance, poderão submeter novos lances, disputando o direito de participação na próxima fase do leilão
2ª Fase: na qual os vendedores devem enviar lances de acordo com as características de cada etapa
Etapa Inicial: na qual o vendedores devem enviar único lance de quantidade associada ao preço inicial da segunda fase
Etapas Térmica e Hídrica
Rodadas Uniformes: consiste em etapas sucessivas, na qual os vendedores devem enviar lance de quantidade associada ao preço de lance da rodada. A cada nova rodada o preço de lance é reduzido no valor do decremento da 2ª Fase
Rodada Discriminatória: na qual os vendedores deverão submeter lance único para a quantidade de lotes ofertada na penúltima rodada uniforme, limitado ao preço corrente
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Leilões de Ajuste
3º Leilão de Ajuste,
Previsto para 29.09.2006
12 Participantes pré-qualificados
2 Compradores: CEB Distribuição e ENEGIPE
10 Vendedores: CESP, CHESF, COENERGY, COPEL GERAÇÃO, EMAE,DELTA ENERGIA, FURNAS, LIGHT ENERGIA, NC ENERGIA e UCE 2001
Produto CompradorAviso de Compra
Negociada(Mwmédio)
Duração docontrato
Submercadode Entrega
CEB0310SE CEB Distrib
ENERGIPE
3 meses Sudeste/ Centro-Oeste4,5
10ENE0310NE 3 meses Nordeste
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MCSD
Mecanismo de Compensação de Sobras e Déficits - MCSD
O Decreto 5.163 de 2004 define que os CCEARs oriundos de leilões de energia de empreendimentos existentes devem prever a possibilidade de redução e compensação dos montantes contratados através da aplicação do Mecanismo de Compensação de Sobras e Déficits
Todo mês os distribuidores podem declarar sobras e déficits, sendo que as sobras necessitam ser referentes à saída de consumidores livre e/ou acréscimo em contratos bilaterais firmados antes da publicação do Decreto nº 5.163/2004.
De posse desses dados de entrada, a CCEE promove a aplicação do MCSD e as cessões e devoluções resultantes desse procedimento têm caráter irrevogável e irretratável até o final do prazo de vigência do contrato.
Para o MCSD de caráter mensal, as Compensações e Reduções são realizadas em energia e potência para todos os meses a partir do mês de execução do mecanismo até o final de vigência do contrato, respeitando a sazonalização de energia do Agente cedente.
Já o processamento do MCSD Anual é realizado sobre os montantes anuais contratados, a partir do ano seguinte ao ano corrente, sendo que as declarações de sobras por outras variações de mercado devem estar limitadas a 4%/ano do montante originalmente contratado.
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Apuração do MCSD
Como ocorrerá a apuração do MCSD
A Apuração dos Valores a Liquidar das Cessões do MCSD e a Liquidação Financeira do MCSD ocorrerá mensalmente enquanto vigorarem os Termos de Cessão.
Os valores referentes às Cessões do MCSD serão apurados de forma a permitir a Liquidação Financeira do MCSD de débitos e créditos no dia 25 de cada mês em relação as Cessões transacionadas no mês anterior;
A apuração dos valores a liquidar das Cessões do MCSD é independente da Contabilização do Mercado de Curto Prazo.
A Superintendência da CCEE somente efetuará a apuração dos valores a liquidar das Cessões cujos respectivos Termos de Cessão estejam devidamente assinados pelos representantes legais dos Agentes da CCEE envolvidos; (Utilização de Assinatura Biométrica em teste)
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Apuração do MCSD
Metodologia de Apuração dos Valores a Liquidar:
O preço de faturamento é determinado por Cessão;
O preço de faturamento será atualizado:
Quando: no mês de reajuste tarifário do Agente Comprador cedente;
Índice: IPCA pro rata die;
Período: do mês de realização do Leilão até o mês anterior ao reajuste tarifário;
Validade: data de reajuste do Agente Comprador cedente
Mês de Reajuste do cedente
Montantes de energia das Cessões
Preço
Meses
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Liquidação do MCSD
Como ocorrerá a liquidação do MCSD :
No processo de Liquidação Financeira do MCSD o Agente Credor corresponde ao Agente Vendedor, e o Agente Devedor corresponde ao Agente Comprador cessionário;
A Liquidação Financeira do MCSD é independente da Liquidação Financeira do Mercado de Curto Prazo;
A participação na Liquidação Financeira do MCSD é compulsória;
Os Agentes Devedores deverão depositar os recursos financeiros na mesma conta corrente destinada para a Liquidação Financeira do Mercado de Curto Prazo;
O Agente Vendedor deverá emitir fatura bilateral para o Agente Comprador cessionário de acordo com valores apresentados na versão final dos Relatórios.
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Liquidação do MCSD
Premissas:
O recurso financeiro deverá estar disponível na conta corrente do Agente Devedor, até às 13:00h da data estabelecida para a Liquidação Financeira do MCSD, para que o Agente de Liquidação do MCSD possa calcular o rateio de inadimplência, se necessário, e efetuar os créditos no mesmo expediente bancário;
O recurso financeiro a ser disponibilizado em conta corrente deverá ser acrescido do valor referente ao CPMF;
Não será exigido o aporte de Garantias Financeiras.
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Apuração e Liquidação do MCSD
Relatórios:
LC.001 – Total a Liquidar das Cessões: Vendedor
O relatório apresenta mensalmente, aos Agentes Vendedores de CCEARs, o valor total a ser liquidado referente às Cessões do MCSD em todos os Produtos.
LC.002 – Total a Liquidar das Cessões: Cessionário
O relatório apresenta mensalmente, aos Agentes Compradores cessionários de CCEARs, o valor total a ser liquidado referente às Cessões do MCSD em todos os produtos.
LC.003 – Cessões a Liquidar por Produto: Vendedor
O relatório apresenta mensalmente, aos Agentes Vendedores de CCEARs, o cálculo por produto dos valores a serem liquidados referentes às Cessões do MCSD.
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Apuração e Liquidação do MCSD
Relatórios:
LC.004 – Cessões a Liquidar por Produto: Cessionário
O relatório apresenta mensalmente, aos Agentes Compradores cessionários de CCEARs, o cálculo por produto dos valores a serem liquidados referentes às Cessões do MCSD.
LC.005 – Preço por CCEAR de Liquidação das Cessões
O relatório apresentará mensalmente, aos Agentes Compradores cessionários e Vendedores de CCEARs, o cálculo da Atualização Monetária do Preço do CCEAR para Liquidação Financeira dos Valores das Cessões do MCSD
LC.006 – Resultado da Liquidação Financeira das Cessões
O relatório apresenta mensalmente, aos Agentes Compradores cessionários e Vendedores, os valores efetivamente liquidados em função das Cessões do MCSD e, caso aplicável, valores referentes ao Rateio da Inadimplência. LC.003 – Cessões a Liquidar por Produto: Vendedor
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MCSD
Sóbras [MW médio]
mêsConsumidor
Livre
Acréscimode
Contratos
TorcasLivres
jan/05 90,928 - - 109,320
fev/05 37,738 - - 19,328
mar/05 12,555 - - 36,300
abr/05 69,995 - - 59,258
mai/05 27,941 - - -
jun/05 116,431 - - 27,500
jul/05 46,258 - 16,098 -
ago/05 14,821 - - -
set/05 40,095 - - 3,000
out/05 38,580 - - -
nov/05 47,843 - - -
dez/05 21,378 - - -
jan/06 113,617 7,581 - -
fev/06 5,992 74,026 - -
mar/06 28,034 30,655 - 30,700
abr/06 43,415 - - -
mai/06 - 34,397 - 16,900
jun/06 33,560 23,749 - -
jul/06 - - 184,133 150,000
ago/06 4,922 145,410 - -
TOTAL 794,102 315,818 200,231 452,306
Déficits[MW médio]
0,000
20,000
40,000
60,000
80,000
100,000
120,000
140,000
160,000
180,000
200,000
jan/
05
mar
/05
mai
/05
jul/0
5
set/0
5
nov/
05
jan/
06
mar
/06
mai
/06
jul/0
6
Total de Sóbras Déficts Devolução de CCEAR
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Contato
Antônio Carlos Fraga Machado
Presidente do Conselho de Administração da CCEE
Site: www.ccee.org.br
Central de Atendimento: 0800-10-00-08
e–mail: [email protected]