Básicos De Organizar

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  • 8/8/2019 Bsicos De Organizar

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    SCIENTOLOGYFazer do Mundo um Lugar Melhor

    Fundada e desenvolvida por L. Ron Hubbard, Scientology uma filosofiareligiosa aplicada que oferece um caminho exacto atravs do qual qualquer umpode recuperar a verdade e simplicidade do seu eu espiritual.

    Scientology constituda por axiomas especficos que definem as causassubjacentes e princpios da existncia e uma vasta rea de observaes no campodas humanidades, um corpo filosfico que se aplica literalmente totalidade davida.

    Este vasto corpo de conhecimento teve como resultado duas aplicaes damatria: primeiro, uma tecnologia para o Homem aumentar a sua conscinciaespiritual e atingir a liberdade procurada por muitos ensinamentos filosficosnotveis; e, segundo, um grande nmero de princpios fundamentais que oshomens podem aplicar para melhorar as suas vidas. De facto, nesta segundaaplicao, Scientology oferece nada menos que mtodos prticos para melhorartodosos aspectos da nossa existncia meios de criar novos modos de vida. E disto que provm a matria sobre a qual voc vai ler.

    Compilado a partir dos escritos de L. Ron Hubbard, os dados aquiapresentados so apenas uma das ferramentas que se podem encontrar noManual

    de Sc ientolog y.Guia abrangente, o manual contm numerosas aplicaes deScientology que podem ser utilizadas para melhorar muitas outras reas da vida.Neste livro, os editores acrescentaram aos dados uma breve introduo,

    exerccios prticos e exemplos de aplicao bem-sucedida.Cursos para aumentar a compreenso e outros materiais para alargar os

    conhecimentos esto sua disposio na sua igreja ou misso de Scientology maisprxima. Ender os disponveis no site www.scientology.org.e

    Em Scientology so descritos muitos fenmenos novos acerca do Homem e da

    vida e por isso possvel que encontre nestas pginas termos com que no estfamiliarizado. Estes so descritos quando aparecem pela primeira vez e noglossrio no fim do livro.

    Scientology para aplicar. uma filosofia prtica, uma coisa que se faz.Usando estes dados, podealterar condies.

    Milhes de pessoas que querem fazer alguma coisa pelas condies que vem sua volta tm aplicado este conhecimento. Elas sabem que a vida pode sermelhorada. E sabem que Scientology funciona.

    Use o que ler nestas pginas para melhorar a si prprio e aos outros e tambmo saber.

    IGREJA DESCIENTOLOGYINTERNACIONAL

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    Q ualquer pessoa reconhece que se as coisas estivessem melhor organizadas as pessoas estariam em melhores circunstncias.Todos ns tivemos experincias com rotinas burocrticas, agnciasgovernamentais impessoais ou empresas comerciais negligentes.

    O problema da organizao fraca srio e custa trilies em desperdcio,ineficcia e reduo de produtividade.

    A um nvel mais individual, a organizao um factor chave emuitas vezes em falta para o sucesso pessoal. E tambm para uma famlia florescer! Alcanar as metas pessoais, no importa quograndes ou pequenas, requer um conhecimento de organizao. Comogerir o seu tempo, actividades e recursos com a maior eficincia e produtividade? Como minimizar as distraces? E como alinhar as

    suas foras para realizar os seus propsitos?L. Ron Hubbard reconheceu que o Homem carecia tanto de

    compreenso relativamente a como organizar as suas actividades, comorelativamente sua natureza espiritual. E uma poro considervelda sua investigao foi dedicada a clarificar o tema da organizao,tarefa que realizou completamente.

    Este livro contm apenas alguns dos princpios mais elementares da tecnologia de organizao que ele desenvolveu, mas estes fundamentos so, por si s, suficientes para engrandecer imenso aactividade de qualquer empreendimento quer de um grupo ou de umindivduo. O caos e a confuso no so condies de vida naturais.

    Existem apenas quando as leis naturais no so compreendidas eseguidas. Aqui apresentam-se algumas das leis naturais da organizaoe de organizar.

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    Organizao a subdiviso de aces e deveres em funes especializadas.

    ORGANIZAO

    ode acontecer que ao tentar fazer que alguma coisa avance,o bsico da organizao esteja em falta.

    A palavraorganizar significa formar um todo com partesmutuamente ligadas e dependentes; dar uma estrutura defi

    nitiva e ordenada a. A partir disto tem-se o termoorganizao.Uma pessoa pode organizar uma srie de aces a serem feitas por ela

    prpria. Isto consistiria em ver o que tem que ser feito, fazer o que se pode fazerem primeiro lugar e, em seguida o restante, como uma srie realizvel de acontecimentos, todos destinados a realizar a completao final de uma acoque leva a efeito os propsitos atribudos ou postulados de uma pessoa.

    Um grupo organizado de forma a permitir fluxos e a realizar acesespecializadas que so, em si, completadas e, pequenas aces ou completaesda resultantes, fazem avanar ou realizar o propsito do grupo, quer sejaatribudo quer esteja especializado.

    Existe uma diferena entre dirigir e fazer, o que algumas pessoas tm dificuldade em diferenciar. Uma pessoa encarregada de uma actividade, porvezes encontra-se deficiente em compreenso de organizao e portanto,tenta executar ela prpria todas as aces. Isto, se feito at um excesso, podeefectivamente quebrar um grupo e torn-lo intil, visto que todos os membros,excepto um, no tm funes, tendo-lhes sido roubadas pelo monoplio da

    aco por parte da aco de um s homem.Na verdade, uma pessoa activa e competente pode fazer melhor as coisas.Mas no pode realmente fazer mais do que aquilo que pode fazer. Ao passoque um grupo bem organizado, cada um com funes especializadas e coordenadas pelo encarregado, pode realizar muitas vezes o trabalho que pode serfeito por uma s pessoa.

    Porque o facto de estarorganizado torna um grupo muito mais difcil dederrotar do que o indivduo.

    Um indivduo competente que foi desiludido demasiadas vezes por grupos,tende a tomar tudo sobre si em vez de pressionar o grupo para que se forme efaa com que as coisas se organizem.

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    A aco correcta, quando confrontado por uma necessidade urgente quesurge da incompetncia de um grupo ou por outras causas, :

    1. Manejar a situao.

    2. Organizar o grupo para manejar essas coisas e fazer o seu trabalho.Uma pessoa pode ficar presa em 1) e se isto acontecer, ento ter dificuldad

    e excesso de trabalho de a em diante, porque ter omitido fazertambm2).

    A maior falha de qualquer grupo a falha em organizar.

    Os trabalhadores do mundo podem sublevar-se, mas se no forem rapidamente organizados, antes ou depois do facto, depressa sero oprimidos de novo

    A causa principal da no organizao justamente no compreender o quisso quer dizer.

    Por exemplo, diz-se a um executivo que est encarregado de se certificaque o projecto X seja executado. Ele no sabe muito do assunto. Tem doihomens que realmente sabem. A aco incorrecta tentar executar ele prprio projecto X ou emitir muitas ordens irreais em relao ao projecto. A accorrecta convocar o homem que sabe, dar-lhe o outro como assistente edizer-lhes que avancem com o projecto. Em seguida, sem interferir, o executivque recebeu a ordem deveria tomar mais conhecimento do projecto X paraele poder assegurar-se de que executado, enquanto deixa que as pessoasdesignadas o continuem.

    Esta compreenso da organizao to simples como isto pr algum fazer o trabalho e deix-lo prosseguir com ele. Num projecto, faz-se um inqurito acerca de todas as coisas que h que fazer, agrupam-se os tipos daces em postos individuais, atribuem-se a pessoas, proporcionam-se alinhas atravs das quais passa a comunicao entre os membros do grupo, material e ligaes e, deixa-se que o grupo avance com ele.

    Qualquer posto, por mais subalterno que seja, tem que ser organizado.

    Qualquer pessoa que seja encarregada de outras pessoas tem que ser capade organizar funes e trabalho.

    No conseguindo faz-lo, obtm-se muito poucas coisas feitas e fica-sseriamente sobrecarregado. E o resto do grupo desperdiado.

    Compreendendo que h um tema chamado organizao, que o tema foi

    codificado e pode ser aprendido e aplicado, qualquer indivduo ou grupo podter xito nos seus empreendimentos.4

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    ORGANIZAOB SICA O que organizao?A maioria das pessoas tm tantas ideias associadas com a palavra organizao, que pensam numa organizao como uma identidade ou um ser e, no

    como uma actividade dinmica.Vejamos o que realmente.Peguemos numa pilha de missangas vermelhas, brancas e azuis e organizemo-las.Agora desenhemos o organigrama. Em resumo, um organigrama (abreviatura

    para quadro de organizao) mostra as funes, deveres, linhas de comunicao,sequncias de aces e autoridades da organizao.

    Deitemo-las todas para cima do encarregado, todas misturadas numa confuso.

    Obviamente, o encarregado tem de asencaminhar para se desenterrar.Assim temos:

    ENCARREGADO

    Missangas Missangas Missangas Vermelhas Brancas Azuis

    Assim, descobrimos muito acerca do que um encarregado faz. Ele encaminha.

    Ele separa em tipos ou classes de coisa ou aco.At agora, esta uma organizao sem movimento.

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    Temos de ter produtos. Por produto ns queremos dizer algo completadoque tem um valor intercambivel dentro ou fora da organizao. Isto podser um servio ou um artigo que foi colocado nas mos de algum exteriororganizao ou a outro membro da organizao.

    Digamos que os seus produtos so missangas perfuradas, missangas enfiadamissangas embaladas.

    Ento teramos:

    ENCARREGADO

    Enfiador Polidor

    Perfurador Enfiador Polidor

    Perfurador Enfiador Polidor

    Perfurador

    Ou teramos:

    ENCARREGADO

    Enfiador PolidorPerfurador

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    Ou teramos:

    ENCARREGADO

    Separao deMissangas

    Perfurao deMissangas

    Enfiamento deMissangas

    Polimento deMissangas

    No particularmente importante que modelo de organigrama usamos,desde que este maneje o volume de missangas.

    Se s tivermos uma pessoa nesta org, ela ainda assim teria de ter algumaideia de organizao e um tipo de organigrama.

    Se tivermos um volume significativo para manejar, temos de adicionarpessoas. Se as adicionarmos sem um organigrama, tambm adicionaremosconfuso. A organizao sem um organigrama entrar em colapso devido asobrecarga e, a fluxos e ideias cruzadas. Estes, em conflito, tornam-se umaconfuso.

    Uma confuso simplesmente fluxo sem padro de partculas (corpos,

    comunicaes ou outros itens). As partculas colidem, fazem ricochete umasnas outras e ficam DENTRO da rea. Portanto, no h produto, porque parase ter um produto algo tem de fluir para FORA.

    Podemos assim notar duas coisas. Temos alguns elementos estveis. Estesso localizaes ou postos (empregos, posies no grupo ou na organizao).Temos artigos que fluem. Estes, so as coisas que esto a passar por mudanas.

    Portanto, as posies numa organizao mudam as partculas que estoa fluir.

    As partculas fluem emsequncia.

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    As coisas entram na organizao, so mudadas, fluem para fora daorganizao.

    Uma organizao com apenas um tipo de artigo (missangas vermelhas) menos complexa do que uma com vrios tipos de artigos.

    ENCARREGADO

    Comprador deArgila Vermelha

    Moldador de Missangas Vermelhas

    Embalador de Missangas Vermelhas

    Expedidor de Missangas Vermelhas

    Qualquer actividade tem umasequncia de aces. Tem de ter pontosestveis queno fluam para manejarem coisas que fluem.

    No necessrio ter um terminal estvel a fazer s uma coisa. Mas se assifor, ento isso tambm tem uma sequncia correcta de aces. (Por terminalqueremos dizer uma pessoa que envia, recebe ou emite comunicao.)

    Tudo isto se aplica a uma casa das mquinas, a um escritrio de um

    advogado ou a qualquer organizao.Numa casa das mquinas, o combustvel flui para dentro e, transformad

    em movimento que flui para fora. Algum controla as mquinas. Algum repaas mquinas. Pode ser tudo feito por uma pessoa, mas assim que o volumsubir, tem que se planear as aces, classific-las e p-las num organigramque as pessoas ali enumeradas conhecem e seguem, seno o lugar nofuncionar bem.

    Isto faz-se separando a operao e a reparao em duas aces, fazendduas actividades no mesmo organigrama.

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    O Chefe mantm os fluxos em progresso e os terminais a desempenharem

    ENGENHEIRO CHEFE

    Depsitos eCombustvel

    Tripulao deReparao

    VigilantesMotorneiros

    as suas aces.

    No escritrio de um advogado temos aces diferentes como fluxo.

    CHEFE DA FIRMA

    Contactador deAmbulncias

    Preparaodo Caso

    Comparecimento noTribunal

    Este seria um padro de fluxo, possivelmente com uma pessoa diferente(com uma percia diferente) em cada ponto.

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    Ou poderamos ter uma espcie de organigrama sem movimento.

    Mas se fizssemos isso, teramos de l pr o movimento verticalmente pa

    CHEFE DA FIRMA

    ClientesCriminosos Clientes daCorporaoDepartamento

    deProcuradoria

    que um fluxo ocorresse.

    CHEFE DA FIRMA

    DepartamentoCriminal

    DepartamentoCorporativo

    Departamentode

    Procuradoria

    Contactos eEntrevistas

    Preparaodo Caso

    Comparecimentos noTribunal

    Contactos eEntrevistas

    Preparaes

    Servios

    Contactos

    Investimento

    Caixa-Forte

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    Os organigramas que s apresentam terminais geralmente no fluem.

    Um organigrama tpico de um exrcito de outrora era:

    Quando eles passaram a ter muito mais homens, tiveram de ter um or-

    Exrcito

    Oficiais

    GENERAL

    ganigrama de fluxo.

    GENERAL

    Recrutas Treino Exrcito OperaesEquipamento

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    Portanto,organiza-se por meio de:

    1. Examinar os tipos de partculas.

    2. Planear quais so as mudanas desejadas para cada uma, a fim de fazeum produto.

    3. Colocar em posto os terminais que vo efectuar a mudana ao longo dasequncia de mudanas.

    O organigrama tambm tem de incluir umreconhecimentodos tipos deobjectos do ponto 1, paraencaminh-los para osterminais que osmudam, epara que depois osencaminhem para fora, como produtos.

    Para que um organigrama seja prtico, tambm tem de proporcionar osmeios para a aquisio dos materiais, a distribuio do produto e, ser pagpelo ciclo de aco (os passos dados desde o comeo at terminar, foi o qu

    resultou no produto) e pela sua superviso.Uma companhia tem vrias aces.

    essencialmente uma coleco de pequenos organigramas combinadopara operarem juntos como um organigrama grande.

    Os princpios bsicos que voc tem de saber para organizar qualquer coisesto contidos nestelivro .

    Para planearqualquer aco, tem de se ser capaz de visualizar a sua sequnciade fluxos e as mudanas que ocorrem em cada ponto. Tem de se ser capaz dver onde a partcula (papel, corpo, dinheiro) entra e onde sai.

    Tem de se ser capaz de localizar qualquer ponto em que a partcula se vdeter e, reparar essa parte do fluxo ou manej-la.

    Um organigrama correcto uma combinao contnua de fluxos que nocolidem uns com os outros e que entram e experimentam realmente a mudandesejada e que saem efectivamente como um produto.

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    ORGANIZAR E CH PU A SO organigrama mostra o padro para organizar , de forma a obter-se umproduto.

    Um organigrama ento um mapa de fluxos de produtos consecutivos,produzidos por terminais em srie.

    Ns vemos estes terminais como postos ou lugares.

    Cada um deles um chapu.O termo chapu uma gria para o ttulo e trabalho de um posto numa

    organizao. Tirado do facto de que em muitas profisses, como nos caminhos-e erro, o tipo de chapu usado a insgnia do trabalho. Por exemplo, uma

    tripulao de um comboio tem um condutor que usa o chapu de condutor eleest encarregado dos passageiros e recolhe os bilhetes.

    -d -f

    Numa organizao, existe um fluxo ao longo destes chapus.

    O resultado de todo o organigrama um produto.O produto decada chapu noorganigramasoma-separaobtero produto total.

    Elaborar o Organigrama O desperdcio das pessoas, causado pela falta de um organigrama e a perda

    de produto, justificam qualquer quantidade de esforo para elaborar, tornarconhecido e utilizar um organigrama apropriado.

    O Homem utiliza um organigrama instintivamente e protesta quando elelhe falta. O mais inexperiente dos recrutas ao subir a bordo de um navio,assume a existncia de um organigrama, se no exposto, pelo menos conhecido.Assume que h algum encarregado e que as diferentes actividades estarodebaixo da autoridade de diferentes pessoas. Quando no h organigramaconhecido, ele protesta. Tambm se sente inseguro pois no sabe onde quese encaixa nesta organizao.

    Quase todas as revoltas so formadas por pessoas que foram excludas eno esto no organigrama da nao. Isto to verdade que nos EUA ocorreu

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    recentemente uma circunstncia ridcula. O Presidente descobriu que tinharecebedores profissionais de assistncia social. Certas pessoas tinham assumio estatuto de dependentes do governo e estavam a chamar a isto a sua profissEra, claro est, um posto de algum tipo. E porque no era admitido como umposto pelo governo, houve alguns distrbios.

    O esforo para pertencer ou fazer parte de algo, exprime-se atravs de umorganigrama. Uma pessoa sem um posto bastante miservel. Uma pessocom um lugar irreal sente-se como uma fraude ou um erro.

    A moral ento tambm consideravelmente afectada pela qualidade de umorganigrama ou pela sua ausncia.

    O teste geral para o grupo no entanto, a sua viabilidade, que significa

    habilidade para crescer, expandir, desenvolver, etc. A viabilidade depende dse ter um produto aceitvel. Os grupos que no tm um produto aceitvel notm probabilidades de sobreviver.

    O volume e a aceitabilidade de um produto dependem, em grande medidade um organigrama funcional e conhecido. Isto verdade mesmo para umproduto individual.

    Para chegar a algum lado, um indivduo ou grupo pequeno necessita deum organigrama muito preciso. O estranho disto que quanto mais pequeno o grupo, mais vital o organigrama. No entanto, os que tm menos probabilidades de ter um, so os indivduos e os pequenos grupos. Os grandesgrupos desintegram-se na ausncia de um organigrama e tornam-se invivena presena de um que seja inadequado.

    A qualidade de um produto, normalmente atribuda unicamente perciaindividual, depende em larga medida de um organigrama. Por exemplo, ummultido desorganizada que estava a tentar fazer um certo produto, estava trabalhar at exausto, a ser importunada; as pessoas estavam zangadas umacom as outras e estava a obter-se um produto totalmente inaceitvel ao dobrdo custo habitual; quando organizada at uma tera parte, ainda sem horrioapropriados, ainda mal treinada em geral, comeou a produzir um produtoaceitvel com metade do esforo logo, at mesmoalguma organizaofuncionou.

    O volume e qualidade do produto dependem total e completamente doorganigrama e dos cha pus e, da sua utilizao. Podes treinar indivduos indefinidamente, mas a no ser que estejam a operar segundo um organigrama funcionaeles continuaro a ter um produto fraco ou um volume reduzido de produto.

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    A falta de um organigrama real e conhecido pode pressagiar o fracasso. Ea falta de conhecimento doassunto de organizao tem de ser substituda acada instante por puro gnio.

    Assim, para fazer o que quer que seja, para melhorar qualquer produto,manter o moral e distribuir o trabalho equitativamente e torn-lo til, tem dese ter um organigrama real e conhecido.

    Ento como que se elabora um?

    a sCh pu Um organigrama constitudo por chapus.

    A definio de chapus a beingness e a doingness que obtm um produto.(Uma beingness a assuno ou escolha de uma categoria ou identidade.Doingness o acto de executar alguma aco ou actividade.)

    Vejamos um comboio:O maquinista, ao usar o chapus de maquinista, tem o ttulo de maquinista.

    Isto, a sua beingness.Ele aceita ordens, vigia os sinais e as condies gerais, opera as alavancas

    e vlvulas para regular o funcionamento da locomotiva e f-la comear, mudare parar. Isto, a doingness.

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    De modo seguro e dentro do horrio, desloca os comboios de passageiroe/ou de carga de um local para outro. O produto um comboio e a sua cargdeslocados.

    Ento como que descobrimos que h um chapu chamado maquinista?Como as pessoas esto continuamente a aceitar ou a ver postos que j exis

    tem, quando se lhes pede para imaginar um organigrama, elas de incio podemno se aperceber de que lhes esto a pedir parainventarem os postos correctos.

    Elas no tm de inventar maquinista. Toda a gente sabe que um maquinisdirige um comboio.

    Ento, e se no soubssemos isto? Teramos de o descobrir.Teramos faz-lo da seguinte forma. Teramos de pensar da seguinte formaA ideia aparece por causa do conceito de que as pessoas e as mercadoria

    tm de ser transportadas em grandes distncias, por terra. Ou que uma novarea em desenvolvimento tem de ter meios de transporte para pessoas emercadorias de l para c e de c para l.

    Ah! Isto ser vivel dentro de um quadro econmico, porque as pessoaspagaro para serem transportadas e pagaro para as suas mercadorias seremtransportadas.

    Os comboios fazem isto.Portanto utilizemos os comboios.Conseguindo financiamento (ou atravs de pagamento adiantado) e obtendo

    uma concesso para o direito de passagem, colocam-se os carris e, constroem-locomotivas, vages, estaes e edifcios de reparao de locomotivas.

    E agora vem ao de cima que algum tem de conduzir o comboio. Assim,melhor contratar algum para conduzir o comboio.

    Assim surge o postode maquinista.Como que sabemos isto? Porque temos de ter um produto constitudo

    por pessoas e mercadorias transportadas. Isso era o que estvamos a tentafazer em primeiro lugar.

    Portanto, o chapu de maquinista.Suponhamos agora que no tnhamos organigrama algum.O hapu de maquinistaseria o nico hapuc c . Ele cobra os bilhetes, dirige as esta

    es, conserta a mquina, compra o combustvel, carrega os vages, vende aces

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    Um momento! Se um maquinista fizesse tudo isto aconteceria o seguinte:1. Ele ficaria exausto.2. O seu temperamento seria mau.

    3. Haveria avarias mecnicas.4. Podia haver acidentes.5. O patrimnio dos caminhos de ferro que, de outra forma, ele no mane

    ja, desintegrar-se-ia.- -

    6. Teria um volume de produto reduzido.7. O seu produto seria irregular e mau porque no poderia cumprir nenhum

    horrio.8. Em breve, no haveria caminho de ferro.Agora vamos resolver isto tal como se fazia no passado.Vamos nomear uma pessoa para cada estao e dizer: A est!Bom, continuaria a ser uma trapalhada.Agora vamos contratar mais maquinistas e mais chefes de estao e mais

    maquinistas e mais chefes de estao. . . e acabaremos numa trapalhada confusa,

    uma folha de salrios enorme e um produto miservel. assim que os governosoperam. E notvel que os governos actuais no tenham qualquer produtoexcepto desastres.

    No; temos de resolver isto de maneira bem diferente.No chegaremos a lugar algum e no conseguiremos uma organizao

    razovel, e nada funcionar ou ser vivel a no ser que CONTEMOS OSPRODUTOS CORRECTAMENTE E DESENVOLVAMOS CHAPUS PARAOS OBTER.

    Depois de termos feito isto podemos ordenar os chapus num organigrama,demodoahaverumfluxoecanaisdecomando e canais decomunicao e assim,conseguimos um organigrama.

    No podes elaborar um organigrama at teres contado os produtos! medida que aumenta o volume, calculas os produtos antes do produto

    final e ds-lhes chapus.A qualidade do produto final depende de um organigrama real e dos chapus,

    ambos completos, reais e com treino e, das funes FEITAS.

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    Vejamos agora como decompes um produto final valioso em produtos,que somados, o compreendem.

    Temos o produto final de um caminho de ferro cargas transportadas de

    forma vivel. Quantos produtos menores compem o produto maior?Temos aqui um assunto de maquinaria. Qualquer mquina tem dois

    produtos: a) a mquina propriamente dita, em boas condies de funcionamentob) o produto da mquina. O mecnico, o homem da oficina de reparaes e guarda do edifcio de reparao de locomotivas tm, cada um deles, um produtna alnea a. Isto s para a mquina, a locomotiva.

    Na alnea b, temos o que a mquina em si produz (vages puxados, no cas

    de uma locomotiva).Temos pois aqui, dois produtos principais e estes decompem-se em

    produtos menores, anteriores em sequncia at ao produto final.

    H mesmo um produto anterior a estes locomotivas compradas. E umproduto ainda anterior a este dinheiro para o equipamento.

    Mas quanto prpria carga, uma carga entregue, aceite no fim pelo

    consignatrio, medida que se recuar na sequncia vai-se encontrar umproduto carga armazenada. E antes disso carga por descarregar. E antesdisso carga transportada. E antes dela carga carregada. E antes disso reunida para embarque. E antes disso contratos de carga conseguidos. Eantes disso publicidade colocada vista do pblico. E antes disso sondagemao pblico sobre as necessidades de despachar carga. E antes disso pesquisade actividades que necessitem de servio de carga.

    carga

    Cada um destes produtos um chapu.

    Estudando isto de novo, v-se que no h cobranas ou dinheiro envolvidoe assim no h viabilidade econmica. Assim temos um produto adicional, dinheiro que necessrio para a sobrevivncia da organizao e para pagar suas contas, comprar os recursos necessrios para produo futura e assim podiante. Isto tem, naturalmente, chapus anteriores. Algumas pessoas (e muitosdos executivos) no tm uma mente orientada para o produto eles pensamque o dinheiro cai do cu ou sai de um aparelho de televiso. No so capazede pensar sobre a sequncia de produto necessria para obter dinheiro. Assimvo falncia e passam fome. H sempre uma grande quantidade de produto

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    anteriores ao produto DINHEIRO. As pessoas fixas, fixam-se apenas no dinheiroem si e, no tm nenhuma sequncia de produto e assim, vo falncia ou sopobres.

    Algum tem de ter um produto desejado que vendido por mais do quecusta produzi-lo e, tem de o vender e entregar para ter dinheiro. At o dinheirofaz dinheiro. E mesmo uma reserva de dinheiro tem de ter uma sequncia deproduto ou desaparece.

    Mesmo no socialismo ou no comunismo a pergunta de como que eles sesustentam a si prprios tem de ser compreendida, respondida, a sua sequnciade produto tem de ser identificada, o seu organigrama e os seus chapus tm deser elaborados. Numa tal sociedade sem dinheiro, o organigrama tem de sermuito mais rgido, porque o dinheiro concede flexibilidade e a sua falta comofactor operativo cria problemas difceis de resolver.

    Organizar

    De forma a organizar algo temos apenas de :

    1. Definir o que o produto final.

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    FA R I N HA

    FARI N HA

    2. Trabalhar em sequncia, da frente para trs, para definir os produtosanteriores, necessrios para produzir os produtos seguintes que, quandoalinhados, vo dar ao produto final.

    ENTREGUESAQUI

    Ingredientes entregues Padaria

    Ingredientes entregues

    Ingredientes preparados

    Ingredientes misturados

    Ingredientes amassados

    Po cozido

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    Po embalado (produto final)

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    3. Colocar em posto, em termos de maior e maior completao verticaldo produto, para obtermos os canais de comando.

    4. Ajust-lo quanto aos fluxos.

    EMPREGADO DE ARMAZM

    AJUDANTE DE PADEIRO

    PADEIRO

    Armazns Armazns

    PadeiroAjudante

    de PadeiroAjudante de

    PadeiroPadeiro

    ACTUAL NOVO

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    5. Atribuir a sua sequncia de comunicao.

    EMPREGADO DEARMAZM

    AJUDANTES DEPADEIRO

    PADEIROS

    IngredientesEntregues

    IngredientesPreparados

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    6. Elaborar as aces que resultam em cada produto. Escrev-las comofunes e aces com todas as destrezas includas.

    PADARIAFUNES E ACES

    A. Stocks de ingredientes prontos para entrega aosAjudantes de Padeiro.

    Localizar fornecedoresComprar ingredientesArmazenar ingredientesManejar a contabilidade

    B. Ingredientes preparados para os Padeiros emquantidades adequadas.

    Ler as receitasMedir os ingredientes

    C. Ingredientes misturados segundo a receita, cozidose decorados, se necessrio.

    Ler as receitasMisturar os ingredientes.Amassar a farinha para poPreparar os pesAcender os fornosDecorar os itens

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    7. Design-los como postos.

    PADEIRO

    EMPREGADO DEARMAZM

    AJUDANTE DEPADEIRO

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    8. Coloc-los no organigrama.

    DEPARTAMENTO DE PADARIA

    Jos Castanho

    PADEIRO CHEFE

    EMPREGADO DE ARMAZM

    Alberto Rodrigues

    AJUDANTE DE PADEIRO

    Pedro Gomes

    Joo Cardoso

    PADEIROS

    Roberto Roque

    F i li pe S i mes

    9. Exercit-los para que sejam conhecidos.

    O r g ani g r ama d a P ad ar i a

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    10. Compilar e distribuir os conjuntos de materiais que descrevam asfunes e deveres de cada cha pu.

    11. Torn-los conhecidos.

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    12. Fazer com que as funes sejam feitas de forma a que os produtosaconteam.

    Provises daPadaria

    Ar m az m

    F A R I N H A

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    O produto final resulta quando se faz cada um dos passos anteriores numa actividadeorganizada.

    a isto que chamamos organizar.

    Como um comentrio, porque os caminhos-de-ferro no se organizaramcompletamente, a sua viabilidade decaiu e deixaram de ser to usados.

    Os caminhos e erro pensam que isso se deve ao governo ou concorrncidos avies, ou a muitas outras coisas. No . Eles tinham demasiados chapus emfalta, estavam na verdade demasiado desorganizados para se manterem ao ritmdas exigncias da sociedade, pararam de entregar por completo e declinaramDe facto, nunca houve tanta necessidade de caminhos-de-ferro como hoje em diNo entanto, desorganizados, com organigramas e chapus mal elaborados, eleno fornecem o servio que deviam e por isso sofrem oposio, so reguladopelo governo, atormentados pelos sindicatos e vo-se abaixo.

    -d -f

    Para terem um produto de qualidade, organizem!

    Para levantar o moral, organize!

    Para sobreviver, organize!

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    unido e dedicado para alcanar o propsito da organizao. E o organigramque fornece a fundao organizacional vital para trazer o sucesso.

    Embora desenvolvido originalmente para o uso nas organizaes deScientolog , a beleza deste organigrama a sua flexibilidade na aplicaoyBaseado, como o , nas prprias leis da vida, pode ser aplicado a qualquer rde empreendimento e por qualquer organizao, independentemente do seutamanho ou funo; mais ainda, pode at mesmo ser usado por um indivduopara organizar a sua prpria vida e melhorar a sua prpria existncia.

    O organigrama est dividido em sete reas distintas chamadas divisesEstas esto numeradas de 1 a 7. Cada uma executa as funes necessrias paproduzir um produto especfico para essa diviso.

    AS DIVISES DE UMAORGANIZAOEXECUTIVA COMUNICAES DISSEMINAO TESOURARIA PRODUO QUALIFICAES PBLICADIVISO7 DIVISO1 DIVISO2 DIVISO3 DIVISO4 DIVISO5 DIVISO6

    Para qualquer organizao ser bem cedida, tm que ser executadas todaas actividades cobertas pelos nomes das divises. Estas so: Executiva, Comnicaes, Disseminao (promoo e marketing dos servios e produtos dorganizao), Tesouraria, Produo, Qualificaes (assegurar a qualidaddos servios e produtos da organizao) e Pblica (informar o novo pblico dservios e produtos da organizao). Uma organizao qual falta uma ou madestas divises fracassar.

    -su

    Embora o organigrama de sete divises aparente ter um nmero de diviseapropriado s para um grupo grande, serve, como foi mencionado, a qualqu

    organizao de qualquer tamanho. O problema que se apresentou ao desenvolveste organigrama foi como ultrapassar mudanas organizacionais contnua30

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    devido expanso e como aplic-lo a organizaes de diferentes tamanhos.Portanto, este organigrama vai de uma pessoa a milhares, sem mudana. S ospostos de trabalho so mais ou menos ocupados. Essa a nica mudana.

    Singular a este organigrama o facto de que se entra pela esquerda e seprossegue para a direita, comeando com a Diviso 1 e passando pelas outrasdivises at Diviso 6, e por a fora. Um indivduo ou partcula no passapela diviso 7 esta diviso coordena as actividades do resto da organizao ecertifica-se do seu funcionamento correcto para alcanar o seu propsito. Esteorganigrama seria montado, idealmente, num amplo cilindro para mostrarque flui num crculo contnuo, com a Diviso 7 juntando-se Diviso 1. Paradar nfase a este facto, a Diviso 7 est colocada antes do resto das divises doorganigrama.

    As Divises 1 at 7 no esto alinhadas arbitrariamente, mas descrevemuma sequncia conhecida como o ciclo de produo. Uma lei fundamental desteuniverso que para qualquer ciclo de aco terminar com sucesso, tem quepassar por estes sete nveis essenciais e precisos. Por outras palavras, para umaorganizao ou companhia produzir um produto ou servio de alta qualidade,tem que ter todas as sete divises a funcionar correctamente. Ao longo dostempos, um nmero incalculvel de civilizaes, governos e grupos tornaram-sevtimas de vrios tormentos e desapareceram da face da terra. Foi a falta deuma, ou mais, destas sete divises que trouxe estes fracassos.

    A aplicao directa deste organigrama a uma organizao de qualquertamanho ou vida de um indivduo imediatamente evidente depois de umainspeco da mesma.

    Por exemplo, teria de estar em Comunicao com as pessoas acerca do queest a fazer e ter as suas linhas de comunicao estabelecidas.

    Disseminao envolveria dizer s pessoas o que est a produzir e promoveristo.

    Voc tem que ter os materiais fsicos para produzir o seu produto, ou sejaTesouraria. Isto inclui fundos para comprar os materiais e os mtodos para oscomprar, assim como cuidar dos seus bens.

    Depois h a Produo do produto o servio a fornecer ou o item a serproduzido.

    E quando o produto estiver pronto, Qualificaes rev-o para se assegurarque tem os requerimentos de um produto e, caso contrrio, corrige os que estavam

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    Diviso de ComunicaesDIVIS O 1

    DEPARTAMENTO 1 D EPARTAMENTO 2 D EPARTAMENTO 3

    Departamento de Departamento de Departamento deEncaminhamento e Comunicaes Inspeces e

    Pessoal Relatrios

    inspeccionadas e analisadas pelos seus executivos para melhorar a produo e aeficincia; e mantm um nvel elevado de comportamento tico na organizao.

    Cada indivduo tem o seu organigrama de vinte e um departamentos. O graude aplicao destas funes nestes departamentos determina a sua sobrevivnciae sucesso.

    Aplicar o organigrama vida de uma pessoa bastante simples. Analisandoas funes executadas por um departamento e comparando-as com as actividadesda prpria pessoa, ela pode determinar se estas esto a ser executadas ou seesto em falta. Continuar deste modo pelos restantes departamentos permiteque uma pessoa avalie quais as funes, ou at departamentos, que esto emfalta no seu prprio organigrama. Pode ento agir para remediar essas deficinciase melhorar a sua vida.

    Segue-se uma verso simplificada do organigrama de Scientology. Descreveas funes das Divises de maneira que qualquer indivduo, organizao ougrupo possa aplicar.

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    ORGANIGRAMA DESETEDIVISES

    Qualquer organizaorequer uma estruturaexecutiva que proporcione supervisoe coordenao dasactividades dasDivises. Nesteorganigrama de setedivises cada divisotem como dirigente umsecretrio.

    Para dar umadireco apropriada sdivises, existem doissecretrios executivos.

    Um d direces a trsdivises e o outro aquatro divises. A organizao inteiratem como cabea o

    Director Executivo.

    Ele trabalha com eatravs dos secretriosexecutivos para secertificar da produoe expanso da suaorganizao.

    DIVISO EXECUTIVA

    DIVISO 7SECRETRIO DA DIVISO

    GABINETE DE GABINETE DOS GABINETE DOFONTE ASSUNTOS DIRECTOR

    EXTERNOS EXECUTIVO

    Esta diviso coordena esupervisiona asactividades daorganizao de formaque funcionesuavemente, produza osseus produtos de modo vivel e entregue osseus produtos eservios a indivduos e comunidade emgrande qualidade.

    G ABINETE DEFONTEs Certifica-se de que atecnologia e a poltica daorganizao seguida semdesvios. No caso de umacompanhia, este gabinetepoderia incluir o escritrioda pessoa que comeou aorganizao ou da pessoaque tivesse desenvolvido oproduto produzido pelacompanhia. Mantm asinstalaes da organizaoem bom estado e adquireespao adicional paraadaptar expanso.G ABINETE DOS

    A SSUNTOSEXTERNOSs Maneja o ambienteexterno da organizao.Mantm relaesgovernamentais adequadase encarga-se dos assuntoslegais.G ABINETE DODIRECTOR EXECUTIVOs Faz o planeamento daorganizao e faz com queeste se execute para que osobjectivos sejam atingidos.Coordena e faz com que asfunes da organizaosejam levadas a cabo.Mantm a organizao aproduzir, solvente, vivel eem expanso, em todas assuas divises edepartamentos.

    SECRETRIO

    EXECUTIVO

    DE COMUNICAES

    DIVISO DE COMUNICAES

    DIVISO 1SECRETRIO DECOMUNICAES

    DEPARTAMENTO DEPARTAMENTO DEPARTAMENTODE DE DE

    ENCAMINHAMENTO COMUNICAES INSPECES EE PESSOAL RELATRIOS

    Esta diviso totalmenteresponsvel peloestabelecimento daorganizao.

    DEPARTAMENTO DEENCAMINHAMENTO EPESSOALs Contrata staff elegvel e coloca-oscorrectamente parabenefcio do indivduo e

    da organizao. Faz comque o pessoal existente eo recentemente recrutadosejam treinados no chapue aprendam o seu trabalho.DEPARTAMENTO DECOMUNICAESs Instala sistemas decomunicao standard epe dentro linhas decomunicaoestabelecidas de formaque todas ascomunicaes sejamrpidas e correctamentemanejadas. Assegura-sede que a correspondnciado e para o pblico daorganizao chega e manejada rapidamente.

    DEPARTAMENTO DEINSPECES ER ELATRIOSs Rene e marcagraficamente asestatsticas daorganizao, compreciso, para uso dosexecutivos. Mantm umnvel elevado decomportamento ticoentre o staff. Inspeccionaas actividades daorganizao, de formaque quaisquerdificuldades que estejama inibir a expanso sejamdetectadas e relatadas aoexecutivo apropriadopara resoluo imediata.

    DIVISO DE DISSEMINAO

    DIVISO 2ECRETRIO DE DISSEMINAO

    DEPARTAMENTO DEPARTAMENTO DEPARTAMENTODE DE DE

    PROMOO E PUBLICAES REGISTAOMARKETING

    Esta diviso torna osprodutos e servios daorganizaoamplamenteconhecidos eprocurados, criandoum grande volume depblico que os obtm.

    DEPARTAMENTO DEPROMOO EM ARKETINGs Usa mailingsinformativos, revistas eoutra promoo, tudo istobaseado em sondagens,para informar o pblicodos servios e produtosda organizao, e dosmateriais publicados queoferece, de forma a queestes sejam adquiridosnuma quantidade vivel.DEPARTAMENTO DEPUBLICAESs Armazena todos osmateriais publicados deforma que estejamprontamente disponveispara venda e entrega-osrapidamente a indivduos

    que os comprem.DEPARTAMENTO DER EGISTAOs Contacta indivduosque tenham expressadointeresse nos produtos daorganizao de forma queestes sejam por elesobtidos. Mantm osarquivos exactos depessoas que receberamservios ou obtiveramprodutos da organizaoanteriormente, e mantmcorrespondncia com elesde forma que possamobter mais servios eprodutos.

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    DIRECTOREXECUTIVO

    SECRETRIO EXECUTIVODA ORGANIZAO

    DIVISO DA TESOURARIA

    DIVISO 3SECRETRIO DA TESOURARIA

    EPARTAMENTO DEPARTAMENTO DEPARTAMENTODE DE DE

    RECEITAS DESEMBOLSOS REGISTOS,BENS E

    MATERIAL

    Esta diviso maneja osassuntos financeiros,bens e materiais daorganizao de formaque o seu corpo fsicoseja totalmentecuidado, permitindo--lhe que produza osseus produtos eentregue os seusservios e permaneasolvente.

    DEPARTAMENTO DER ECEITASs Maneja fundos dereceitas recebidos emtroca dos produtos daorganizao de formaque estes sejam correctamente registados.Mantm os folders deconta dos clientes deforma exacta e recolhetodos os fundos devidos organizao.DEPARTAMENTO DEDESEMBOLSOSs Desembolsa fundospara compras e o

    pagamento de todas ascontas, assim como apaga ao staff, de formaque as suas obrigaesfinanceiras sejamconcretizadas e as outrasdivises tenham o que necessrio para produziros seus produtos.DEPARTAMENTO DER EGISTOS, BENS EM ATERIALs Maneja os fornecimentos organizao,mantm registos exactosde todas as transacesfinanceiras, faz a contabilidade e os relatriosnecessrios e preservatodos os bens e reservas.

    DIVISO DE PRODUO

    DIVISO 4SECRETRIO DE PRODUO

    DEPARTAMENTO DEPARTAMENTO DEPARTAMENTODE DE DE

    SERVIOS DE ACTIVIDADE PRODUOPRODUO

    Esta diviso forneceprodutos e servios deexcelente qualidadeao seu pblico semqualquer atraso.

    DEPARTAMENTO DESERVIOS DEPRODUOs Serve a diviso atravsda previso do que necessrio paraproduzir, e certifica-sede que isso chega atempo de forma quea produo acontea, efaz horrios de produopara eficincia mxima eservio ao pblico.DEPARTAMENTO DE A CTIVIDADEs Prepara os recursosnecessrios paraproduzir os produtos daorganizao e entreg-los.DEPARTAMENTO DEPRODUOs Produz o produto daorganizao e entrega osseus serviosrapidamente, em grandequantidade e comexcelente qualidade deforma que as pessoasestejam satisfeitas comos resultados.

    DIVISO DE QUALIFICAES

    DIVISO 5SECRETRIO DE QUALIFICAES

    DEPARTAMENTO DEPARTAMENTO DEPARTAMENTODE DE DE

    EXAMES REVISO DIPLOMAS EPRMIOS

    Esta diviso certifica-sede que cada produtoque sai da organizaotem o nvel dequalidade esperado.

    DEPARTAMENTO DEEXAMESs Examina a validade eexactido dos produtos,passando-os para revisoou certificao, de formaque cada produto seja

    certificado ou corrigidopara poder sercertificado.DEPARTAMENTO DER EVISOs Rev o produto daorganizao para isolar ascausas de qualquer nvelde qualidade mais baixodo que o aceitvel.Tambm rev as acesdo staff e corrige-asquando necessrio, deforma que a tecnologia ea poltica sejam aplicadascom resultadosexcelentes. Cuida dostaff individualmentepara que se treinemcompletamente em todosos aspectos dos seuspostos e poltica etecnologia organizativas,e se tornem em membrosdo grupo competentes econtribuintes.DEPARTAMENTO DEDIPLOMAS EPRMIOSs Emite e regista osatestados de validade depercia, do estado, emrito honestamentemerecidos, alcanados eganhos. Est sempre procura de produtosdefeituosos e asseguraque sejam corrigidos.

    DIVISO PBLICA

    DIVISO 6SECRETRIO PBLICO

    DEPARTAMENTO DEPARTAMENTO DEPARTAMENTODE DE DE

    INFORMAO CLEARING SUCESSOPBLICA

    Esta diviso, atravsde todas as suasactividades, leva aoconhecimento dopblico em geral osservios e produtos daorganizao e distribuiesses servios eprodutos.

    DEPARTAMENTO DEINFORMAOPBLICA s Certifica-se de que aaparncia da organizaoe o seu pessoal excelente. Torna aorganizao e os seusservios e produtos bemconhecidos nacomunidade. Trabalhacom grupos dacomunidade e outrasorganizaes paramelhorar a sociedade.DEPARTAMENTO DECLEARINGs Estabelece e cria pontosde distribuioprodutivos, fora daorganizao, que

    oferecem os seus serviose produtos a pbliconovo.DEPARTAMENTO DESUCESSOs Regista e tornaamplamente conhecidosdo pblico os sucessosdas actividades daorganizao e os seusprodutos.

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    ORGANIZAOEMORALOs bsicos de organizao que se encontram nestelivro apresentamdescobertas que podem reverter o declnio de qualquer organizao e trazeprodutividade ou aumentar a expanso ordenada de um grupo j prspero.Podem ser usados no lar, na escola ou no local de trabalho o campo deaplicao ilimitado. Um indivduo pode beneficiar ao organizar as suaactividades.

    Se organizar bem e com eficincia, ter um bom moral. Ter tambmcondies melhoradas.

    Sempre que o moral est em baixo, organize!

    Um exame cuidadoso das pessoas mostra que os seus protestos bsicos scontra a falta de organizao. No est a correr bem!, a razo pela quaprotestam.

    Aplicar a tecnologia de organizao pode suavizar estes protestos, criandum aumento de produo e, deste modo, um melhor moral.

    Embora o indivduo ou grupo possam necessitar de alguma mudana nosmtodos de operao, estes bsicos de organizao so relativamente simplde aplicar. E se o sucesso desejado, eles valem bem o esforo, j que esconclusivamente provado que funcionam. Ao utilizar estes princpios pode-sfazer florescer qualquer rea de empreendimento.s

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    EXERCCIOS PRTICOS

    1Escreva algo que queira alcanar; por exemplo, um carro limpo, umpequeno jardim plantado, um quarto da sua casa pintado de novo, etc.Deve ser algo que voc possa fazer presentemente e num espao detempo relativamente curto. Depois faa uma lista da srie de aces queseriam feitas para alcanar a completao final dessa aco. Repita oacima descrito mais duas vezes para coisas diferentes que queira concretizar.

    2 Pegue numa das listas que fez no exerccio anterior e executeverdadeiramente os passos at completao da aco.

    3 Escreva um produto de uma organizao ou actividade com a qual temalguma familiaridade. Depois descreva como que este produto intercambiado dentro ou fora da organizao ou actividade.

    4 Faa os seguintes passos:a. Escreva o nome de um posto ou trabalho com o qual tenha algumafamiliaridade.b. Escreva a partcula ou partculas que seriam manejadas por este postoou trabalho.c. Escreva como que a(s) partcula(s) listada(s) no passo b) seriamudada por uma pessoa encarregada do posto ou trabalho.d. Repita os passos de a) a c) para dois outros exemplos de postos outrabalhos.

    5 Descreva brevemente o seu prprio chapu e anote o(s) seu(s) produto(s).Repita estes dois passos mais dez vezes para outros chapus em organizaesou actividades das quais tenha algum conhecimento.

    6 Para um dos chapus que nomeou no exerccio anterior, escreva uma listado contedo, que seria includa na past a dos materiais que ensinariam aum indivduo as aces para produzir o produto do trabalho. Faa istopara um outro chapu da mesma lista.

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    7 Faa os passos seguintes:a. Determine e escreva o produto final de uma organizao, parte de umaorganizao ou uma actividade com a qual tenha alguma familiaridade.

    b. Determine e faa uma lista dos produtos menores, em sequncia, atao produto final, trabalhando de trs para a frente em sequncia.

    c. Escreva como o colocaria em termos de postos para obter os canais decomando.

    d. Repita os passos de a) a c) para duas outras organizaes ou actividadescom as quais tenha familiaridade ou conhecimento.

    8 Escreva o nome de uma actividade, organizao ou parte de uma organizaoque observou, ou da qual fez parte, que tivesse fluxos a necessitarem deajuste. Desenhe, o melhor que possa, quais so os fluxos existentes.Depois desenhe como os fluxos deveriam ser ajustados para melhorar asua organizao e a produo.

    9 Escolha um dos produtos menores listados no ponto 7 acima. Escrevatrs exemplos das funes e aces que seriam realizadas para criar esseproduto menor. Repita isto para outros dois produtos menores.

    10 Utilizando os dados que escreveu no Exerccio 7, escreva para si trsexemplos de postos que fariam as funes para levar a cabo osprodutos menores e os produtos finais.

    11Com os dados das duas prticas anteriores e do Exerccio 7, elabore aDiviso de Produo da organizao ou actividade. Consulte os materiaisdeste livro para levar a cabo os passos necessrios para fazer isto.Faa um esboo da Diviso de Produo, mostrando os diferentespostos pelo nome.

    12 Escreva um exemplo realista de uma aco que pudesse fazer, quefizesse parte da Diviso de Comunicaes numa organizao ouactividade. Repita isto para cada uma das seis divises restantes:Disseminao, Tesouraria, Produo, Qualificaes, Pblica e Executiva.

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    13 Obtenha uma folha grande de papel, ou junte com fita-cola vriasfolhas para fazer uma folha grande de papel. Usando o organigrama desete divises contido neste livro, esboce um desenho de um organigramade vinte e um departamentos. Faa isto como se segue: a) Coloque opapel numa superfcie lisa, virada de maneira a que o comprimento dafolha esteja da esquerda para a direita sua frente. b) Desenhe linhasdivisrias verticais para as sete divises. Use toda a largura do papel,excepto umas pequenas margens de cada lado. Cada diviso deve eraproximadamente a mesma largura e ser espaada igualmente ao longodo papel. Desenhe linhas horizontais ao longo do topo e em baixo daslinhas verticais que desenhou. Deixe cerca de 13 centmetros de espaono topo da folha. c) Desenhe os trs departamentos para cada diviso,

    cada departamento com aproximadamente a mesma largura. d) Escrevaos nomes das divises e departamentos ao longo do topo de cada umadas divises no esboo. Prossiga para o exerccio seguinte.

    14 Como exerccio final, esboce um organigrama de vinte e um departamentospara a sua prpria vida. Para fazer isto, utilize o esquema do organigrama devinte e um departamentos que desenhou no exerccio anterior e oorganigrama de sete divises. Compare a sua vida com as funes das

    divises e departamentos para localizar as que esto a faltar. Tome asfunes dadasno Departamento1 e determine quais esto a ser executadasna sua vida e quais no esto. Onde encontrar uma que falte (que noest a ser executada na sua vida), escreva-a na coluna do Departamento 1no seu organigrama desenhado. Depois continue com o departamentoseguinte. Siga desta maneira at ter analisado a sua vida pelo organigramainteiro. Utilize o que descobriu nesta anlise para pr dentro as funes edepartamentos que faltavam na sua vida.

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    R ESULTADOS DA A PLICAOIndivduos, membros de famlia e executivos tiveram mudanas dramticas eduradouras usando as ferramentas bsicas de organizao formuladas peloSr. Hubbard. A tecnologia de organizaodeixou para trs as eras de trevas parasempre com as descobertas que ele fez.A facilidade e eficincia da aplicaocausam milagres dirios nas companhiase corporaes dos que as usam. A sua

    aplicao no lar tornou as actividadesfamiliares muito mais produtivas e cheiasde sucesso. O stress dos negcios ea srie de doenas que o acompanhamtornam-se coisas do passado, substitudospor bem-estar e um verdadeiro desfrutarda produo. Esta tecnologia combate atmesmo o imprevisvel da sobrevivnciafutura do indivduo e dos esforos doseu grupo. O aumento consequente daprodutividade e a satisfao obtida porse ser capaz de dirigir causativamenteo curso dos assuntos organizacionaisreflecte-se abaixo nas histrias de sucesso.

    U m homem, como presidente de umacompanhia ambientalista em Burbank,Califrnia, usou a tecnologia administrativa de L. Ron Hubbard durante todos osdoze anos em que a companhia temestado a funcionar.

    Crescemos de um pequeno escritrio,com um fundador individual, para 2400 metrosquadrados de rea de escritrios corporativoscentrais, com duzentos membrosde staff e dezescritrios separados por toda a Califrnia. A nossa companhia tem aparecido na listadas quinhentas empresas privadas com maior crescimento nos Estados Unidos, durante

    F UNCIONABILIDADEPROVADAEmbora um 10 por 25%cento anual de nvelexpanso seja muito A

    aceitvel para muitas 200%companhias, aquelasque usam princpiosadministrativos de

    Scientolog y alcanamrotineiramente umgrau de sucesso bemmais elevado.

    10%

    Taxa de expanso Taxa de expanso com o uso daconsiderada bem-sucedida tecnologia administrativa de

    Scientolog y

    trs anos seguidos. Isto um resultado directoda tecnologia administrativa em organigramasde L. Ron Hubbard, e outros assuntos, todosconcebidos para obter resultados. Depois deme ter graduado em negcios na Universidadede Illinois, sabia muito pouco acerca doverdadeiro funcionamento de uma empresa. Atribuo o sucesso desta companhia tecnologiado Sr. Hubbard e apenas a isso .

    U m marinheiro jovem tinha a meta detrabalhar na indstria musical. Esforou-seem relaoao assunto mas no chegou a ladoalgum, at se familiarizar com a tecnologiado Sr. Hubbard sobre organigramas:

    Eu tinha estado envolvido com msica profissional toda a minha vida antes de meter tornado marinheiro e queria voltar a

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    trabalhar com msica. Tentei que realmenteacontecesse, mas isto ocupou a maior partedo tempo em cinco anos e sem resultados.Depois tomei conhecimento da tecnologia doSr. Hubbard, a respeito dos organigramas, ecomecei a aplicar os dados especificamentenas Divises 4 e 6. Depressa notei que as pessoas desejam os meus talentos nesta rea.Em menos de um ms, depois de ter comeadoa aplicar estes dados, fui abordado por um

    director de pessoal de uma companhia demsica que queria que eu trabalhasse numestdio de msica muito avanado. Enquantoesperava para comear, pus-me a produzir como um compositor de msica e continueia minha promoo pessoal. Fui contratado eestou agora onde quero estar. O ponto deviragem de tudo isto foi sem dvida a aplicaoda tecnologia sobre organigramas. Ao fazer isto tudo se encaixou.

    U ma executiva em Washington, D.C., foicolocada como encarregada de uma operaomuito importante e afortunadamenteconhecia a tecnologia do Sr. Hubbard sobreorganizao. Ela aplicou-a e obteve oseguinte resultado:

    Usando a tecnologia de organizao

    de L. Ron Hubbard fui capaz de organizar uma unidade de vinte e cinco pessoas, comlinhas e terminais, e de obter produtos numabase de vinte e quatro horas por dia. (Estaera uma situao pouco usual, em que aequipa tinha de preparar materiais ao longoda noite e t-los prontos todos os dias s07:00 da manh para a equipa do dia.) Useios dados exactos sobre organizar, segui-os letra e exercitei a equipa em tudo. Levou-meum dia ou dois para preparar os exerccios,

    mas uma vez aplicados, tudo funcionou comomagia. A equipa exercitada estava l, sabiaexactamente o que fazer, o que os outrosmembros da equipa estavam a fazer, e tudo prosseguiu como o trabalhar de um relgio.

    A experincia de uma jovem mulher emorganizar uma actividade demonstrou-lheo valor dos princpios organizativos do Sr.Hubbard:

    H algum tempo atrs fui com outrasquinze pessoas fazer uma conveno muitoimportante na Fl rida, na qual tivemos maisode duzentas pessoas a receber servios. Noestvamos propriamente bem organizadosdetodo, oschapusnotinhamsidoatribudosespecificamente a cada pessoa, por issotropevamos uns nos outros. Tivemosqueixas de servio lento e estvamos a ir abaixo ao tentar manter registos de tudo.No queramos repetir os nossos erros naconveno seguinte que tivemos em Inglaterrae, assim, decidimos aprender algo com oserros anteriores. Desenhmos um organigramasimples para a conveno que se avizinhava,detalhando quem iria tomar conta de que funes e atribumos cha pus especficos s pessoas que l estavam. O resultado? Servimos

    vriascentenasdepessoas commenospessoal etivemos muito menos confuso do que na primeira conveno. Isto no seria concretizadose no tivssemos usado a tecnologia sobreorganigramas do Sr. Hubbard.

    Um carpinteiro australiano foi contratadopor uma loja de carpintaria que prestavaservios gerais de madeira e de manufacturao de moblia. Eles tinham um enormecontrato para produzir toda a moblia

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    necessria para um imenso complexo masno estavam preparados para uma produoeficiente.

    H cerca de seis meses foi-me dada a possibilidade de um emprego num atelier decarpintaria. Quando eu cheguei pela primeiravez rea, no sabia onde se encontravamas coisas e, por estranho que parea, nem osoutros carpinteiros. Havia muito transtorno

    causado pelo desaparecimento de ferramentase pessoas a trabalhar nos projectos unsdos outros. Esta situao criou uma grandeconfuso e abrandou a produo.

    O chefe do departamento deu-me aresponsabilidade de estabelecer a loja, de forma a que produo real pudesse ocorrer.Eu tinha estado a estudar a Tecnologia de Administrao do Sr. Hubbard e atirei-me

    oportunidade de a pr em uso, grande.A primeira coisa que fiz, foi estabelecer

    o local de trabalho para cada carpinteiro.Isto inclua as suas ferramentas e tudo o quenecessitassem para criar o produto.

    Depois, planeei as linhas necessrias para se obter cada pea de moblia desde amadeira bruta at ao produto terminado e pu-las a funcionar.

    Com todas as linhas prontas e a rea decada carpinteiro estabelecida, deixou de haver transtornos quanto s ferramentas ou aos produtos atrasados. As coisas estavam a ser feitas atempadamente e todos no atelier seorgulhavam de manter um elevado padrode qualidade.

    O analisar a sua prpria vida comparando-acom o organigrama, ajudou uma artistada Califrnia a recuperar uma brilhanteperspectiva do futuro e a comear a fazero que necessitava, para tornar esse futurorealidade:

    Eu dei-me conta de que ao planear omeu organigrama pessoal estava a dissipar confuso, o que resultava em ordem na minha

    vida! Sinto-me como uma ESTRELA! Asminhas habilidades esto a desabrochar etudo isto bastante directamente, sem esforoe sem dor. Avaliar a minha vida desta forma uma maravilhosa experincia. No tenhoem mim qualquer sensao de estar errada,de censura ou de culpa. Estou a ficar maisconsciente e posso ver-me continuamente asubir a partir daqui. Estou FELIZ!

    U m grande empreendimento de construono estava totalmente produtivo. Vriosedifcios, que eram urgentemente precisos,estavam atrasados em relao ao plano detrabalho e, com a organizao que existia,no havia a produo necessria. O gerentede construo francs, que tinha estudadoos dados do Sr. Hubbard sobre organizao,reorganizou a rea usando o que tinhaaprendido.

    Olhando o cenrio existente ficou evidenteque as nossas unidades de produo noestavam devidamente organizadas.

    A minha companhia est especializadana construo de edifcios e abrange todos

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    os ofcios que fazem parte do desenvolvimentode um edifcio.

    Com base na tecnologia do organigramado Sr. Hubbard, todas as funes necessrias para construir um edifcio foram isoladas enomeadas.Os fluxos entre cadafuno tambm foram elaborados. Com base nisto, foi possvelagrupar actividades similares e formar unidades e seces.

    Foram atribudos chapus e todo o pessoal foi posto no novo organigrama etreinado no chapu e exercitado nos seusnovos postos.

    Foram criadas estatsticas que mediam a produo real e reforavam a responsabilidadedo posto.

    Oresultado desta reorganizao bsica foi um aumento ntido na produo com produtos fluindo de posto para posto. Almdisso, cada elemento do meu pessoal ficou aser um especialista e arteso e cada produto produzido realizado com muito orgulho.

    U ma professora alem do jardim infantildescobriu que as crianas pequenas ficamencantadas em ter um posto no organigramae em aprender novas habilidades.

    Euestudei os dados sobre organizaode L. Ron Hubbard e usei-os para organizar a minha vida. Como resultado, consigo fazer muito mais coisas; uso os dados em todas asreas da minha vida, na minha famlia, nomeu prprio tempo e no trabalho.

    Eu estava a trabalhar com crianas nonosso jardim infantil e apliquei-lhes estesdados; cada uma tinha o seu posto e eraresponsvel por desempenh-lo. Tambmestavam treinadas emcomo desempenhar osseus postos com muitos exerccios prticosat se sentirem seguras de que o podiam fazer. Cada uma delas dizia-me o que queria fazer e o que queria saber e aprender. Elassentiam-se muito orgulhosas das novas

    habilidades e queriam apreender mais e mais.

    Elas tinham o seu prprio organigrama,e, quando algum necessitava de algumacoisa, sabiam quem deviam procurar para esse fim. Quando havia enganos, eram corrigidas naDiviso de Qualificaes. Fazamosos nossos prprios planos financeiros para a semana ecalculvamos o que queramos comprar com o dinheiro que tnhamos. Elastambm comearam a certificar-se de quetodos faziamo trabalho pelo qual eramresponsveis, e o resultado foi que tnhamosmuito mais tempo para brincar. Elesadoraram isto e era ptimo ver comomanejavam as suas reas e outras pessoas;tanto crianas como crescidos.

    Este grupo estava to bem organizadoque eu podia levar seis com trs anos deidade a um armazm ou ao metro e nenhumadelas faria coisa alguma inesperada.

    Muitas vezes pessoas que observavamisto perguntavam-me como o conseguia.Parecia impossvel, mas na realidade eramuito fcil de fazer, com a aplicao dosdados de organizao de L. Ron Hubbard.

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    GLOSSRIO

    beingness: condio ou estado de ser;existncia. Beingness tambm se refere assuno ou escolha de uma categoria deidentidade. A beingness pode ser assumidapela prpria pessoa, ser dada a ela prpriaou ser alcanada. Exemplos da beingnessde uma pessoa seriam o seu nome prprio, asua profisso, as suas caractersticas fsicas e oseu papel num jogo todos estes poderiamser chamados a beingness de uma pessoa.

    ciclo de aco: a sequncia que uma acoatravessa, na qual a aco comeada,continuada por quanto tempo for necessrio edepois completada conforme planeado.

    comunicao: o intercmbio de ideias atravsdo espao entre dois indivduos.

    quando a pessoa est completamente treinada,diz-se que esttreinada no c apuh .

    linha de comunicao: o trajecto atravsdo qual uma comunicao viaja de umapessoa para a outra.

    organigrama: um quadro que expe asfunes, deveres, rotas de comunicao,sequncias de aco e autoridades de uma organizao. Mostra o padro de organizarpara obter um produto.

    terminal: uma pessoa, ponto ou posioque possa receber, passar ou enviar umacomunicao.

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    Scientolog : uma filosofia religiosa aplicada y desenvolvida por L. Ron Hubbard. o estudoe manejo do esprito com relao a ele mesmo,universos e outras formas de vida. A palavraScientology provmdolatimscio,quesignificasaber e da palavra gregalogos,que significaa palavra ou a forma exterior pela qual opensamento interior expresso e tornadoconhecido. Assim Scientology significa saberacerca do saber.

    doingness : o desempenho de alguma acoou actividade.

    chapu: (gria) ottulo e trabalho de umposto numa organizao. Provm do facto de,em muitas profisses, como as relativas aoscaminhos-de-ferro, o tipo de chapu usado serodistintivo do posto. Por exemplo, a tripulaodo comb io constituda por um revisor,oque usa chapu de revisor tem a seu cargoos passageiros e cobra o preo da passagem.Treinar algum nochapu treinar a pessoanas funes e especialidades do seu posto, e

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    N de Marco de 1911, a sua rota dedescoberta e dedicao para com

    os seus semelhantes comeou cedo. Aosdezanove anos de idade, j tinha viajadomais de quatrocentos mil quilmetros,estudando as culturas de Java, Japo, ndia eFilipinas.

    Regressando aos Estados Unidos em 1929,Ron retomou a sua educao formal eestudou Matemtica, Engenharia e o entorecente campo da Fsica Nuclear: tudo issolhe proporcionou ferramentas vitais parapesquisa continuada. Para financiar essapesquisa, Ron embarcou numa carreiraliterria no principio dos anos 30 e depressase tornou num dos mais lidos autores de ficopopular. Ainda assim, nunca esquecendo a suameta primria, ele continuou a sua pesquisaprincipal atravs de extensas viagens eexpedies.

    Quando chegou a Segunda GuerraMundial, ele entrou para a Marinha dosEstados Unidos como tenente (grau inferior)e serviu como comandante de corvetaanti-submarinos. Tendo ficado parcialmentecego e aleijado por causa de ferimentosrecebidos em combate, foi-lhe diagnosticadaincapacidade permanenteem1945. Atravsda aplicao das suas teorias sobre a mente,todavia, no s foi capaz de ajudar os seuscompanheiros de armas, como tambm derecuperar a sua prpria sade.

    ACERCA DEL. R ON

    HUBBARD

    ascido em Tilden, Nebraska, a 13 Depois de mais de cinco anos de pesquisaintensa, as descobertas de Ron foramapresentadas ao mundo emDiantica: O

    primeiro manual popular sobre a mentehumana expressamente escrito para o homemcomum,Dianticaanunciou uma nova era deesperana para a humanidade e uma novafase da vida para o seu autor. Contudo, nocessou a sua pesquisa e, enquanto umadescoberta aps outra eram cuidadosamentecodificadas ao longo dos finais de 1951, nasciaa filosofia religiosaaplicada de Scientology.

    Poder da Mente sobre o Corpo. O

    Porque Scientology explica toda a vida,no h aspecto da existncia do Homemque a obra subsequente de L. Ron Hubbardno abordasse. Residindo ora nos EstadosUnidos ora em Inglaterra, a sua pesquisacontnua trouxe solues a doenas sociais,tais como padres de educao em declnioe o abuso generalizado de drogas.

    No total, as obras de L. Ron Hubbardsobre Scientology e Diantica perfazemquarenta milhes de palavras de palestras

    gravadas, livros e escritos. No conjunto,constituem o legado de uma vida inteiraque terminou em 24 de Janeiro de 1986. Noentanto, o falecimento de L. Ron Hubbardno constituiu de modo nenhum um fim:pois com cem milhes de livros seus emcirculao e milhes de pessoas aaplicar diariamente as suas tecnologiasde melhoramento, pode verdadeiramentedizer-se que o mundo ainda no temmelhor amigo.

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